Plano Municipal de Mobilidade Urbana de Santa Bárbara D’Oeste
Diagnóstico do Sistema Atual de Mobilidade
Audiência Pública
Março/2020
O Plano de Mobilidade de Santa Bárbara D’Oeste contempla:
• Item dos estudos de bases que darão subsídios ao Plano Diretor e a revisão da legislação urbanística;
• Envolvimento dos poderes executivo e legislativo municipal.
A questão da mobilidade urbana trata de responder as seguintes questões:
MOVER QUEM OU O QUE?
PARA ONDE?
COMO?
E o Plano de Mobilidade deve fornecer as respostas:
O DESAFIO É PROMOVER UMA INTERAÇÃO DE TODOS ESSES FATORES DE FORMA A POSSIBILITAR E GARANTIR O ACESSO FÍSICO ÀS FUNÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DA CIDADE E TAMBÉM À QUALQUER OPORTUNIDADE QUE SE APRESENTE NO ESPAÇO URBANO.
MOVER QUEM OU O QUE = PESSOAS / BENS e MERCADORIAS
PARA ONDE = ESPAÇO URBANO ÚNICO
COMO = CAMINHANDO OU ATRAVÉS DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS E MOTORIZADOS
Constituição Federal (1988):
Planos Diretores Urbanos para os municípios com mais de 20 mil habitantes.
Lei 10.257/2001 “Estatuto das Cidades” (2001):
Plano de Transportes para os municípios com mais de 500 mil habitantes.
Ministério das Cidades e da Secretaria Nacional de Mobilidade (2003):
Conceito de mobilidade:
“Atributo das cidades, relativo ao deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano”
Fonte: Caderno de referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana
Política Nacional de Mobilidade (lei 12.587/2012):
Aprofundamento adequado sobre o tema.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana – Princípios (Artigo 5º):
I. Acessibilidade universal;
II. Desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais;
III. Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo;
IV. Eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano;
V. Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da PNMU;
VI. Segurança nos deslocamentos das pessoas;
VII. Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços;
VIII. Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e
IX. Eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana – Diretrizes (Artigo 6º):
I. Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação,
saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos;
II. Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado;
III. Integração entre os modos e serviços de transporte urbano;
IV. Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na
cidade;
V. Incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes;
VI. Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do
desenvolvimento urbano integrado; e
VII. Integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha
divisória internacional.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana – Artigo 24º:
Necessidade de elaboração de Planos de Mobilidade Urbana para municípios acima de 20.000
habitantes, estabelecendo o ano de 2018 como a data limite dessa elaboração. Esse prazo foi
prorrogado para 12 de abril de 2021 (Medida Provisória nº 818/2018)
“O deslocamento dos seres humanos é, de longe, o mais importante (embora não o único) fator
determinante da estrutura territorial das nossas metrópoles.”
(Villaça, 2001, 2 ed).
Planos de Mobilidade Urbana – Vantagens:
Condicionante à possibilidade de busca de recurso a partir de 2016;
Racionalização do sistema de transporte:
― Menores gastos urbanos;
― Maior controle sobre o sistema e, por isso...
― Melhores parâmetros de pactuação das regras (incluindo empresários);
― Instrumento de interlocução com agentes sociais e população em geral.
CONTEXTUALIZAÇÃO
URBANA
Municípios Limítrofes de Santa Bárbara D’Oeste
Divisão Territorial – Plano Diretor
43%
34%
2%21%
0,2%
Relações com a Mobilidade Urbana:
• Posição Estratégica (confluência de eixos);
• Escoamento da produção dos insumos da cidade;
• Polo econômico – em relação a logística;
• Território amplo;
• Presença de vazios urbanos;
• Localização privilegiada (dentro da RMC);
Áreas urbanizadas das Concentrações Urbanas
Total de Domicílios (2010)
Perímetro Urbano de Santa Bárbara D’Oeste
Uso e cobertura de Terra em Santa Bárbara D’Oeste
Contexto Urbano de Santa Bárbara D’Oeste
1194
094
2785
7124
6908
2371
1222
7353
1925
3612
7123
1190
9010
6776
7730
870
998
5937
158
765
5622
153
450
4736
123
085
2028
414
579
1345
8
200.000
0
1.200.000
1.000.000
800.000
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400.000
1.400.000
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População (hab.) 2018
133,
9117
8,0
3
794,
5715
4,67
109,
9465
,58
62,4
231
1,55
322,
2814
1,39 24
0,57
146,
7573
,79
138,
7810
8,82
271,
03
154,
1315
3,47
148,
54
81,6
900
800
700
600
500
400
300
200
100
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Área (km²)
SBO é o quarto maior município da RMC.O município ocupa a 6º posição com população estimada de 192,5 mil
habitantes no ano de 2018, o que representa 6% do total da RMC.
Contexto Urbano de Santa Bárbara D’Oeste
1.77
0,66
3.64
2,54
1.81
5,21
1.50
2,82
947,
36
855,
83
804,
62
792,
53
769,
41
710,
39
459,
04
435,
24
397,
63
369,
53
300,
24
244,
28
222,
32
184,
5
149,
77
91,7
1
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Densidade Demográfica (hab/km2)2000
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
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Renda per Capita (R$) (2010)
Em 2010, 69,70% da população residente – com 18 anosou mais – estava economicamente ativa.
10º maior densidade da Região Metropolitana de Campinas.
Características sócio espaciaisRelações com a mobilidade
• População de Baixa Renda – dependência do transporte público;
• Núcleos urbanos dispersos pela cidade;
• Perímetro urbano com vazios urbanos – cidade potencialmente mais cara
(devido as distâncias);
ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA
(Área Urbana)
a.Hierarquia Viária de St Bárbara D’Oeste
• Viário com tendência ortogonal – Viagens regulares;
• Calçadas e faixas de rolamento - em sua maioria - possuem dimensão adequada (com base na NBR 9050/2015);
• A Prefeitura estabelece apenas a classificação das vias Arteriais (sem classificação das vias coletoras e locais);
Vistorias Técnicas• Vistorias realizadas entre os dias 18 de 23 de Agosto de 2019;
• 113 vias foram vistoriadas no perímetro urbano;Relatório de Vistoria
Pontos vistoriados
Pontos de Contagem de Tráfego
Pontos de Contagem de Tráfego
001 - Av. Pérola Byington X Av. dos Bandeirantes
002 - Av. Anhanguera X R. Nazareno Voltaine
004 - Av. Santa Bárbara X Av. Alfredo Contato XR. da Prata005 - Av. Antônio Moraes Barros X EstradaBarreirinho
006 - R. Floriano Peixoto X R. Duque de Caxias
007 - Av. Quinze de Novembro X R. Sábato Ronsini008 - Av. São Paulo X R. do Algodão010 - Av. Brig. Gustavo Gomes X Estr. do Pedroso014 - Estr. Cilos X Av. Santa BarbaraB - Estr. Cilos X R. Parintins X R. Tupis
Pontos deContagem de Tráfego
• Pontos 001, 002, 004, 007 e 008, apresentam características de movimento pendular marcante;
• Todos os pontos apresentam movimentos (de pico) típicos: saída demanhã (para o trabalho/escola) / retorno à tarde (de volta as residências);
• Pico da tarde (17h ás 18:30h) o mais significativo;
• Os pontos de entrepico apresentam característica típica de cidades onde as pessoas possuem o hábito de almoçar em casa (11h ás 14h).
Rotas de Análise de Retardamento
Rota 01 - Av. Monte Castelo Sentido R. Duque de Caxias;Rota 02 - Av. Monte Castelo Sentido Av. Monteiro Lobato;Rota 03 - R. Floriano Peixoto Sentido Av. Tiradentes;Rota 04 - R. Floriano Peixoto Sentido Rod. Luís Ometto;Rota 05 - Av. P. de Moraes / Av. de Cilo / Av. Anhanguera/Av. Sta. Barbara Sentido Americana; Rota 08 - Av. Sta. Barbara / Av.Anhanguera Sentido R. Paraguai;Rota 09 - R. Paraguai / Estr. Barreirinho Sentido Av. Antônio Moraes Barros;
Rota 10 - Estr. Barreirinho / R. Paraguai Sentido Av. Anhanguera;Rota 13 - Rod. Com. Américo Emilio Romi / Av. Quinze de Novembro Sentido R. Sábato Ronsini; Rota 14 - Av. Quinze de Novembro Sentido / Rod. Com. Américo Emílio Romi Sentido Rod. dos Bandeirantes;Rota 15 - R. Duque de Caxias Sentido R. CíceroJones;Rota 17 - Av. dos Bandeirantes / Estr. do Pedroso Sentido R. Tenente Coronel José G. O. Souza; Rota 18 - Estr. do Pedroso / Av. dos Bandeirantes Sentido Av. Pérola Byington;
Análise deretardamento
Percurso da Rota 05
Visão geral das rotas
• Poucos problemas de nível de serviço;
• As rotas não apresentam grandes paradas, mesmo quando se analisam os horários de pico (das 07 às 08:00hs e 17h às 18:30hs).
Pontos com Sinalização Semafórica
Gargalos deCirculação
Pontos de gargalo na Avenida Santa Bárbara
Pontos de gargalo na Rua São Paulo
MEIOS NÃO MOTORIZADOS
MalhaCicloviária
5,4 quilômetros de ciclovias 7,3 quilômetros de ciclofaixas
1,9 de ciclovias de lazer
PedestresVias com acessibilidade adequada Vias com acessibilidade inadequada
Fonte: Vistoria técnica Urbanizar
• Calçadas com dimensões adequadas (algo raro no país), mas com problemas de manutenção em alguns pontos;
• Insuficiência de acessibilidade nas calçadas (rampas e piso táteis) em grande parte da cidade;
• A topografia da cidade é favorável à expansão da rede cicloviária;
• É importante estimular a utilização deste tipo de modal;
ACIDENTES
46%43%
0 a 9 anos10 a 12 anos13 a 17 anos18 a 29 anos30 a 59 anos mais de 60 anos
Distribuição de acidentes porfaixa etária
1% 1% 4%
5%
Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste** Dados sem especificação.
Acidentes por tipo de veículo2015 2016 2017 Total
** 382 5 4 391Automóvel 2095 1354 1051 4500
Bicicleta 64 13 18 95Caminhão 82 30 29 141
Caminhão Trator 2 2Caminhonete 176 102 73 351Caminhoneta 111 49 49 209
Carroça 1 1Ciclomotor 1 1
Desconhecido 2 2Micro-ônibus 20 9 11 40Motocicleta 653 356 382 1391
Motoneta 138 98 89 325Ônibus 99 62 57 218
Quadriciclo 1 1
Reboque Ou Semirreboque 9 2 11
Trator 10 1 2 13Triciclo 1 1 2Utilitário 10 2 5 17
Total 3854 2084 1773 7711
Fonte: Prefeitura de SantaBárbara D’Oeste
Distribuição de acidentes por faixa-horária
5%
28%
41%
26%00:00h - 05:59h
06:00h - 11:59h
12:00h - 17:59h
18:00h - 23:59h
Distribuição de acidentes porgravidade
Distribuição de acidentespor natureza
Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste
38%
1%
2%
58%
1%
Sem registro
Fatal
Grave
Leve
Não informada
Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste
12942901
0 3000 3500500 1000 1500 2000 2500
Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste
Tombamento 20
Queda 214
Equipamento Urbano 1
Engavetamento 15
Lateral 1
Em Branco 2
Desconhecido 19
Colisão
Choque
Capotamento 19Atropelamento Pedestre 147
Abalroamento 384
Atropelamento Animal 16
• Predominância de acidentes na área urbana;
• 69% dos acidentes ocorrendo de manhã e tarde, com predominância doperíodo da tarde (41%);
• Incidência de colisão (58%);
• Motociclistas são responsáveis pelo maior número de acidentes fatais (62%);
• Região leste (divisão com Americana) concentradora de acidentes;
• Avenidas arteriais como concentradora de óbitos;
Alguns Pontos comincidência de Acidentes
Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste /Elaboração Urbanizar
Pontos com maior recorrência de acidentes (2017)Vias principais Intersecções Acidentes
Rua Ribeirão 9Rua São Paulo Avenida Alfredo C. 11
Rua da Indústria 15Nº 1000 5
Avenida Santa Bárbara Estrada do Cillo 5Rua da Ervilha 3Rua País De Gales 4
Avenida da Amizade Avenida São Paulo 3Rua Portugal 2
Avenida Alfredo Contatto Rua Limeira 4Rua do Centeio 4
Avenida da Indústria Rua LimeiraRua do Comércio
44
Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara D’Oeste
POLOS GERADORES DE
TRÁFEGO
Incidência dePolos Geradores
de Tráfego
• Legislação consistente, vide existência do (EIV – Estudo de Impacto deVizinhança);
• Dispersão para além do Centro dos polos geradores de movimentação;
• Inserir na legislação do EIV aspectos que reflitam a rápida verticalização que está ocorrendo na cidade.
Terminal Urbano de Santa Bárbara d'Oeste • Principal equipamento urbano da
dinâmica de deslocamentos em Santa Bárbara D’Oeste
• O principal gerador de viagens de ônibus municipais da cidade;
• Presente em uma área de grande fluxo de pessoas durante todo o dia (Bairro Centro).
Fonte: Vistoria técnica Urbanizar
Rodoterminal Metropolitano Santa Bárbara
• É o ponto de integração das linhas metropolitanas do Corredor Biléo Soares (Noroeste) da EMTU - embarque e desembarque depassageiros que utilizam as linhas que interligam Santa Bárbara à outras cidades da região (Americana e São Paulo, por exemplo);
• Infraestruturapessoas com
adequada paradeficiência física e
mobilidade reduzida;
• Bicicletário.Fonte: Vistoria técnica Urbanizar
Tivoli Shopping
• Um dos 30 maiores Shoppings do Estado de São Paulo;
• Conta com 150 lojas em um espaço de 28 mil m²;
• Presente na Av. Santa Bárbara, via principal de entrada e saída do município.
Fonte: Google Street View (2020)
TEMAS ESPECÍFICOS
TaxiLei Municipal 1639/85
Zona AzulDecreto Municipal nº 6.212/2013
Quadrilátero de abrangência do estacionamento rotativo Zona Azul de Santa Bárbara
Fonte: Vistoria Técnica Urbanizar
Monitoramento e Fiscalização
• Em 2017, A prefeitura arrecadou R$ 5.446.071,31 com infrações de trânsito;
• Guardas Municipais exercendo a função de fiscalização das vias;
• Equipamentos fiscalização em vias de alto fluxo;
• Com base em uma pesquisa feita pelo INDSAT, mais da metade da população está satisfeita com o tráfego urbano de Santa Bárbara D’Oeste.
TRANSPORTE COLETIVO
Código Denominação101 Cidade Nova / Zabani
102/103 Cruzeiro do Sul – Vale das Cigarras - Pinheirinho
104 Mollon Variante
105 Orquídeas – Via Av. Santa Bárbara106 Orquídeas – Via São Joaquim107 Paraiso - Grego
108 Vista Alegre / Romano / Europa – Via Pedroso
109 Romano – São Joaquim110/111 Santa Luzia / Vista Alegre / Lago
112Santa Rita / Cidade Nova / São Fernando –
Via Pedroso113 Santa Rita / Mollon – Via Pedroso
114 Santa Rita / Vista Alegre / Romano / Europa–Via Av. Amizade
115Santa Rita / Vista Alegre / Romano /
Europa–Via Cidade Nova
116/117 Santo Antonio – São Luiz – Areia Branca
118 Vista Alegre – Lago122 Beira Rio127 Terminal - Rodoviária128 SENAI129 Santa Rita - Terminal130 Santa Rita - Terminal131 Romano - Via Laudissi
Cobertura da Rede de Transporte Coletivo
• Concessionária – Sertran - Sertãozinho Transportes e Serviços Ltda – contrato firmado em 2013 com prazo de 20 anos – término previsto 2033;
• Gestão da concessão – Dir. de Gestão de Transportes / Sec. Mun. Adm.
• Serviço regulamentado pela Lei Complementar nº 50/2009 e pelos termos do Processo Licitatório da Concessão que definem regras claras e diretrizes para o serviço e as responsabilidades do Poder Público e da Concessionária;
• Gratuidades – idosos e portadores de necessidades especiais, pessoas emtratamento de saúde (Passe Vida) e estudantes (Passe Livre);
• Avaliação do serviço prestado pela Concessionária através de Indicadores de Qualidade composto pelo Índice de Qualidade da Frota, Índice de Qualidade da Operação (por linha e pela frota);
• Tarifa reajustada anualmente através da variação de preços dos insumos básicos do setor e a cada 3 anos através de metodologia apropriada- Planilha GEIPOT
• 22 linhas que dão cobertura a toda a área urbana e parte da área rural
• Oferta = 15,7 mil viagens por mês, sendo em média, 583 viagens nos dias úteis, 460 aos sábados e 257 aos domingos;
• Demanda Média Mensal = 254 mil passageiros;
• Frota = 32 veículos do tipo convencional (29 em operação e 3 de reserva técnica);
• Integração física e tarifária entre as linhas através da utilização do Cartão Integração que dá direito aos usuários de mudar de linha sem o pagamento de nova tarifa, até o limite de 4 (quatro) integrações por dia;
• Quilometragem média percorrida = 142,0 mil km/mês;
• Índice Médio de Passageiros por km (IPK) = 1,8;
• Índice Médio de Passageiros Equivalentes por km (IPKe*) = 1,7;* IPKe = passageiros que efetivamente pagam a tarifa descontando do total de passageiros as gratuidades
• Extensão Média das Linhas = 19km
17,3
22,4
22,
4
18,9
20,1
18,6
18,3
18,1
16,8
7,2
18,5
19,8
54,9
31,4
25,6
12,2
10,3
7,7
19,2
13,8
13,8
15,0
60
50
40
30
20
10
0101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 112 113 114 115 116 118 122 127 128 129 130 131
Fonte: Elaboração Urbanizar
• Indicadores de Eficiência
Fonte: Elaboração Urbanizar
Indicadores de Eficiência
Linhas Passageiros PassageirosEq.
Gratuidades Viag. Real Pass/Viag Km IPK IPKe
101 3.691 3.595 2% 239 16 1.664 2,2 2,1
102-103 15.054 13.872 7% 922 16 9.583 1,6 1,5
104 11.696 10.976 6% 815 15 7.175 1,7 1,6
105 9,777 9.233 5% 792 13 6.985 1,6 1,5
106 8.605 8.104 6% 685 13 5.998 1,4 1,4
107 3.073 2.727 11% 661 5 2.532 1,3 1,2
108 19.342 18.380 5% 1.066 18 8.336 2,4 2,3
109 8.803 7.985 9% 844 10 2.713 3,3 3
110 4.259 3.608 14% 797 5 3.041 1,4 1,2
112 10,748 10.116 6% 731 15 5.712 1,9 1,8
113 14.381 13.443 7% 1.008 14 8.023 1,8 1,7
114 24.723 23.806 4% 1.224 20 12.048 2,1 2,0
115 16.742 16.131 4% 909 19 8.559 2,1 2,0
116 1.305 1.274 2% 294 5 4.105 0,4 0,4
118 29.680 27.195 8% 1.771 17 10.068 3 2,7
122 480 460 4% 196 2 955 0,5 0,5
127 527 518 2% 50 10 271 1,9 1,9
128 2.583 2.567 1% 112 23 729 3,5 3,5
129 8.942 8.063 10% 626 14 4.793 1,9 1,4
130 10.486 9.605 8% 931 11 6.986 1,5 1,6
131 7.593 6.953 9% 887 9 4.660 1,8 1,6
411 21.685 20.256 6% 1.211 18 15.010 1,5 1,4
511 9.872 9.256 6% 817 12 4.184 2,4 2,3
701 4.217 3.673 12% 749 6 3.202 1,4 1,2
901 3.297 3.011 8% 625 5 2.272 1,5 1,3
Total 254.105 237.129 7% 19.207 13 141.710 1,8 1,7
• Lotação – Baixa ocupação dos veículos - as viagens ocorrem com uma ocupação média de 13 passageiros/viagem
Fonte: Elaboração Urbanizar
Lotação das Linhas Municipais Fator de utilização das Linhas Municipais
Linhas0-10
Passa geiros
10-40Passa geiros
40-70Passa geiros
>70Passa geiros
Linhas Passa geiros
Viag. Real
Lugares Ofertados
Fator de Utilização
101 52% 38% 8,7% 1,6% 101 3.691 239 9.551 38,6%102-103 40% 52% 6,4% 1,3% 102-103 15.054 922 36.871 40,8%
104 43% 53% 2,4% 1,4% 104 11.696 815 32.618 35,9%105 56% 41% 2,8% 1,0% 105 9.777 792 31.689 30,9%106 46% 53% 1,1% 0,2% 106 8.605 685 27.382 31,4%107 88% 12% 0,0% 0,0% 107 3.073 661 26.458 11,6%108 39% 50% 10,1% 1,6% 108 19.342 1.066 42.625 45,4%109 51% 49% 0,1% 0,0% 109 8.803 844 33.757 26,1%110 84% 15% 0,7% 0,2% 110 4.259 797 31.886 13,4%112 39% 57% 3,5% 0,2% 112 10.748 731 29.240 36,8%113 47% 46% 6,0% 0,2% 113 14.381 1.008 40.302 35,7%114 25% 66% 9,0% 0,5% 114 24.723 1.224 48.975 50,5%115 29% 63% 8,1% 0,5% 115 16.742 909 36.375 46,0%116 85% 15% 0,0% 0,0% 116 1.305 294 11.751 11,1%118 36% 57% 6,1% 0,5% 118 29.680 1.771 70.855 41,9%122 97% 2% 0,1% 0,1% 122 480 196 7.831 6,1%127 44% 54% 1,1% 0,0% 127 527 50 2.000 26,3%128 40% 34% 26,8% 0,1% 128 2.583 112 4.471 57,8%129 34% 64% 2,2% 0,3% 129 8.942 626 25.043 35,7%130 57% 41% 1,2% 0,8% 130 10.486 931 37.225 28,2%131 66% 33% 0,6% 0,1% 131 7.593 887 35.498 21,4%411 37% 51% 9,4% 2,3% 411 21.685 1.211 48.428 44,8%511 52% 45% 3,2% 0,8% 511 9.872 817 32.686 30,2%701 76% 24% 0,0% 0,0% 701 4.217 749 29.945 14,1%901 83% 17% 0,1% 0,0% 901 3.297 625 24.988 13,2%
Média 49% 46% 4,3% 0,6% Média 254.105 19.207 768.292 30,5%
• Tarifa = R$ 4,40 – último aumento concedido em 04/08/2019
• Terminal Urbano Engenheiro Jonas dos Santos Rodrigues
• Terminal Metropolitano
Fonte: Elaboração Urbanizar
Entrada do Terminal (Rua Prudente de Moraes)
Fonte: Google Earth Fonte: Urbanizar – Vistoria Técnica
• Pontos de Parada – 66 pontos existentes e previstos para implantação – não existe um único padrão para identificação dos pontos de parada. Alguns locais são identificados apenas por uma placa
Fonte: Elaboração Urbanizar
Avenida Anhanguera
Avenida Santa Bárbara
• Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE) - Lei Municipal nº 3.248 de 13 de dezembro de 2010 – Tecnologia Transdata com biometria facial
SBE permite a gestão da utilização do sistema, através de relatórios contendo o número de passageiros transportados e o número de viagens realizadas em um determinado período - pressupõe a utilização de cartões eletrônicos inteligentes, no qual são armazenados os créditos adquiridos pelos usuários ou disponibilizados pelo Poder Concedente no caso das gratuidades e dos estudantes
• Sistema de Monitoramento da Frota – Tecnologia Mix Telematics – permite o monitoramentoremoto dos veículos e a condição de operação dos veículos (telemetria)
• Transporte Metropolitano – 14 linhas metropolitanas sob gestão da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – circulação pelo Corredor Metropolitano Vereador Billéo Soares – Operação pelo Consórcio BUS+
• Transporte Prioritário – Sistema Fenix - Lei 3.092/09 alterada pela Lei 4.127/19 – atendimento especial para portadores de necessidades especiais, deficiência motora, dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida e que possuem renda familiar igual ou inferior a 4 (quatro) salários mínimos. Operam com veículos adaptados e sob demanda (solicitação prévia dos usuários)
• Transporte Escolar - Lei 2819 de 8 de janeiro de 2004 modificada pela Lei Complementar 92/2010 – serviço prestado através de Concessão – Contrato firmado em 26 de julho de 2019 com a Viação Oliveira Ltda (em vigor)
• Transporte Escolar Adaptado – Lei 3092 de 7 de julho de 2009 – serviço prestado através de Concessão – Contrato firmado em 19 de junho de 2017 com a Azul Transportes e Turismo Ltda (em vigor)
• Fortalecimento das ações de fiscalização à operação das linhas;
• Ampliar canais de comunicação;
• Organizar as informações de rotas, horários das linhas de ônibus e pontos de paradas;
• Disponibilizar recursos humanos e tecnológicos para que possam capacitar o órgão responsável a tomar ações necessárias.
PRINCIPAIS PROPOSTAS
Proposta de InfraestruturaViária - Hierarquia Viária
• Arterial I – Vias estruturantes para a circulação do município, conectando vários bairros e direcionando o fluxo veicular para as Rodovias, Arterial II, Coletoras I e II;
• Arterial II – Vias inseridas no Centro do Município, que direcionam o fluxo para as vias Arteriais I e Coletoras I e II;
• Coletora I – Vias responsáveis por coletar o trânsito das vias Coletora II e locais, e direcionar para as vias Arteriais e Coletoras;
Proposta de InfraestruturaViária - Hierarquia Viária
• Atualmente a cidade possuí 95 km de vias categorizadas como arteriais;
• Com a ampliação, a cidade será contemplada com aproximadamente 51 km de vias arteriais e 32 km de vias coletoras;
Proposta de InfraestruturaViária - Hierarquia Viária
ARTERIAL IVias Extensão (km)
Rua Floriano Peixoto 0,75Avenida da Saudade 2,10Avenida Tiradentes 0,56Avenida Conceição Martins Machado 0,72Avenida Laura Santos Machado 1,00Avenida São Bento 4,46Estrada da Cachoeira 5,71Avenida dos Bandeirantes 1.34Avenida Antônio Pedroso 1,44Rua Antônio Pedroso / Avenida Charles Keese Dodson
1,19
Rua Limeira 2,66Avenida Santa Bárbara 4,74Rodovia Dr. Ernesto de Cillo 4,10Avenida Anhanguera 0,39Estrada do Barreirinho 2,10Rua Paraguai 1,00Rua Claudio Manoel da Costa 1,82Avenida Corifeu de Azevedo Marques 1,28Total 36,02
ARTERIAL II
Vias Extensão (km)
Rua Riachuelo 1,33
Rua 15 de Novembro 1,29
Rua Duque de Caxias 1,30
Avenida Monte Castelo 1,85
Avenida Sábato Rossini 0,81
Rua Floriano Peixoto 1,44
Avenida de Cillo 1,37
Avenida Tiradentes 2,00
Total 11,39
Proposta de InfraestruturaViária - Hierarquia Viária
COLETORA IVias Extensão (km)
Rua Dr. Sebastião de P. Coelho 1,79Rua Xavantes 0,33Avenida de Cillos 1,24Rua Camaiurás 0,64
Avenida Joaquim G. de S. Martins 1,00
Avenida Pref. Isaias H. Romano 2,00Avenida Antônio da Loja 1,10Rua Frederico Amadeu Covolan 1,20Rua Mogi Guaçu 1,10Avenida Alonso Dodson 1,28
Avenida Ten. João Benedito Caetano 1,81
Rua da Ervilha 0,55Rua do Centeio 2,65Avenida da Indústria 1,00Rua do Algodão 1,82Rua do Linho 1,93Avenida Augusto Scomparim 0,56Rua Portugal 1,65Rua da Prata 1,66Avenida Alfredo Contato 0,85Avenida Alfredo Contato 1,35Rua Hungria 0,38Rua Espanha 1,33Rua Lituânia 0,14Avenida Antônio Moraes Barros 1,00
Avenida Lázaro Gonçalves de Oliveira 0,63
Total 30,99
Avenida São Paulo
Av. Corifeu de Azevedo Marques
Infraestrutura Viária | Plano deOrientação de Tráfego – POTEstudo de rotas e elaboração de projetos de sinalização que propiciem uma locomoção eficiente dos usuários, orientando-os como chegar nos principais pontos de referência e destinos do município;
• Propõe-se a revisão do POT implantado na cidade, pois, foi constatado que o mesmo encontra-se desatualizado;
• Fica a cargo da Secretaria de Planejamento a realização de estudos específicos, assim como da elaboração dos projetos de reformulação deste âmbito de sinalização vertical na cidade.
Fonte: Street View (2019)
Infraestrutura Viária |Pontos de ParadaDiretrizes para os Pontos de Parada:
• Padronização dos pontos de parada existentes (com prioridade aos mesmos no que se refere á manutenção;
• Na implantação novos pontos de parada, seguir os padrões e critérios de acessibilidade previstos nas normas da ABNT (NBR 9050/2015 e NBR 14022/1997);
Fonte: Ótima – Concessionária de Exploração de Mobiliário Urbano
Padrão de ponto de parada implantado em São Paulo - 2013
Infraestrutura Viária |Política de Estacionamento
• Orienta-se a expansão da área de Zona Azul para outras regiões de Santa Bárbara;
• Padronizar e equalizar as informações das placas voltadas á orientação das vagas exclusivas a PCD e Idosos;
Fonte: Vistoria técnica da Urbanizar
PontosCríticos
Acessibilidade | CalçadasCriar programa de implantação, requalificação e manutenção de calçadas em atendimento as diretrizes da NBR9050 (exemplo São José dos Campos com o Programa Calçada Segura).
• Elaborar e implantar Manual de Acessibilidade;
• Adequar e padronizar os passeios e as calçadas, dando prioridade nas rotas de maior fluxo de pedestres;
• Assegurar que os pedestres tenham a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas;
• Promover fiscalizações de obras de reconfiguração de calçadas ou de implantações, garantindo que os parâmetrosdados por este plano sejam atendidos;
• Garantir que em pontos de concentração de pedestres as sinalizações viárias sejam reforçadas de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro;
• Garantir faixa livre (passeio) para a circulação de pedestres sem degraus;
• Faixa livre (passeio) das calçadas ou das vias exclusivas de pedestres com inclinação transversal inferior a 3% e inclinação longitudinal acompanhando a inclinação das vias lindeiras.
Fonte: Prefeitura de São José dos Campos
Acessibilidade - CalçadasAs calçadas são compostas por:
• Faixa de Serviço: Destinada a implantação de equipamentos, mobiliários urbanos, os canteiros, rampas, árvores e sinalizações viárias. Largura mínima de 0,70 m;
• Faixa Livre: Destinada a circulação de pedestres, devendo ser livre de qualquer obstáculo. Com largura mínima de 1,20 m e 2,10 m de altura livre;
• Faixa de Acesso: Destinada a passagem da área pública para o lote. Para reconfiguração das calçadas existentes adotar largura com valor mínimo de 0,60m, para calçadas novas recomenda-se 0,90 m.
Obras Viárias |Ampliação
1 Rua Ernesto Naidelice
2 Ligação entre a R. dos Tupis e SP-304
3 Ligação entre SP-304 e Av. Gioconda Cibin (transversal)
4 Ligação entre Av. Santa Bárbara e SP-304
5 Ligação entre R. dos Tupis e Av. Gioconda Cibim
6 Ligação entre Av.Pref. Isaias H. Romano e Av. Marginal
7 Ligação entre 'Rua J' e R. Argeu Egídio dos Santos (Res. Jóias de Sta. Bárbara
8 Rua J - Ligação entre Estr. da Cachoeira e R. Ema Itália Bufara
9Vias ao redor do ‘Dress Rand do Brasil LTDA’ interligando com a R. Ernesto Naldelice
10 Ligação entre a R. Maria F. DE Oliveira e Jd. Cedros
11 Av. de Cilos - ligação entre R. dos Tupis e Av. Artur Nogueira
12 Ligação entre a Av. Dirceu Dias Carneiro e Jd. Cedros
13 Ligação entre a R. Florêncio de Abreu e Estr. Da Cachoeira
Plano Cicloviário |Proposta de expansão
• A expansão acrescentará 55 quilômetros de vias cicláveis na cidade;
• A malha cicloviária de Santa Bárbara D’Oeste passará a ter 69km de extensão;
Plano Cicloviário |Proposta de expansão
Ciclovias
Vias Extensão (km)
Rua Cândido Antônio Zanata 1,64Avenida dos Bandeirantes 1,0Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes 0,43Avenida Antônio Pedroso 2,20Rua Limeira 1,80Avenida São Paulo 3,46Avenida Anhanguera 0.96Avenida Santa Bárbara 4,68Rodovia Dr. Ernesto Cillos 2,87Estrada do Barreirinho 1,10Rua Paraguai 1,0Avenida Orlando Geisel 0,42Rua da Cachoeira 1,34Avenida Serra Negra 0,53Avenida Mogi Guaçu 1,35Avenida Alonso Keese Dodson 0,51Total 24,33
CiclofaixasVias Extensão (km)
Rua Monte Carmelo 0,52Rua das Tulipas 0,25Rua das Palmas 0,23Rua Romário 0,56Rua Duque Caxias 1,66Avenida Monte Castelo 1,50Rua Sábato Ronsini 0,52Avenida Corifeu Azevedo Marques 0,38Rua Floriano Peixoto 2,20Rodovia Luís Ometto 0,99Avenida da Saudade 2,13Avenida Tiradentes 1,91Avenida de Cillo 1,31Rua Xavantes 0,33Avenida Tenente João Benedito Caetano 0,52Rua do Centeio 1,89Rua do Algodão 1,80Avenida Augusto Scoparim 0,55Rua Albânia 0,1Rua Portugal 1,0Rua Hungria 0,38Avenida Alfredo Contato 1,62Rua do Centeio 0,21Rua Limeira 0,57Avenida dos Bandeirantes 0,21Avenida Perola Byington 0,50Rua Doutor Sebastião de P.Coelho 1,76Rua Cláudio Manoel da Costa 0,4Avenida Antônio Manoel de Barros 0,99Avenida Lázaro Gonçalves de Oliveira 0,12Rua Tucanos 0,95
Avenida Interdistrital Comendador Emílio Romi 1,18
Rua José Jorge Patricio 0,39Rua do Estanho 0,46Rua Ferdinando Molon 1,23Total 31,32
TRANSPORTE COLETIVO
Transporte ColetivoRacionalização do Sistema – Adotar ações que permitam o equilíbrio do sistema – adequar a oferta a demanda existente através de revisão dos itinerários, da programação horária e da tipologia veicular
Ações institucionais junto ao Governo do Estado / EMTU para viabilizar a integração tarifária com as Linhas Metropolitanas
Gestão dos Indicadores de Eficiência do Sistema para tomada de ações preventivas e corretivas de forma a manter a qualidade dos serviços, a segurança dos usuários e a modicidade tarifária
Ações institucionais para gestão do serviço prestado pela Concessionária através de requalificação dos procedimentos técnicos e operacionais além de alocação de equipe especializada no monitoramento, controle e fiscalização da operação do sistema de transporte coletivo
Transporte Coletivo InfraestruturaTerminal Urbano – Instalar bicicletário e paraciclos. Também deverá ser avaliada a possibilidade do transporte de bicicletas nos ônibus
Terminal Metropolitano – Avaliar possibilidade de integração das linhas metropolitanas e urbanas
Pontos de Parada – Realizar inventário físico dos pontos de parada para atualização do cadastro e avaliação das condições de cada local, bem como da efetiva necessidade de implantação de novos pontos. Também deverá ser avaliada a padronização dos pontos localizados no sistema viário principal, com prioridade àqueles localizados nas vias arteriais
Transporte Escolar e Transporte Prioritário
Deverão ser estabelecidos procedimentos técnicos e operacionais para a gestão da prestação dos serviços pelas Concessionárias de forma a garantir a qualidade dos serviços, a segurança dos usuários e minimização dos custos envolvidos.
Adotar procedimentos para fiscalização do transporte escolar prestado por particulares
Ações institucionais para gestão dos serviços prestados pelas Concessionárias e/ou particulares através de alocação de equipe especializada para seu monitoramento, controle e fiscalização da operação
Transporte Coletivo |Intermunicipal Metropolitano
• Ações institucionais junto a EMTU para viabilizar a racionalização das linhas intermunicipais junto com as linhas municipais;
• Avaliação em conjunto da Prefeitura com a EMTU no que se refere a integração tarifária entre as linhas intermunicipais e municipais de Santa Bárbara D’Oeste.
Transporte Coletivo |EscolarDiretrizes para a Mobilidade dos Estudantes, Professores e Pais:
• Adequar os arredores das instituições de ensino, no que se refere a sinalização, seguindo regulamentação do
DENATRAN;
• Cooperação entre a (futura) da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e a Secretaria Municipal de Educação para
de ações de melhorias do sistema;
• Implantar projeto de acompanhamento de crianças, estudantes do ensino fundamental e infantil, inspirado no “Carona a
Pé”, onde adultos guiariam os alunos até as escolas, com pequenas rotas em horários pré-estabelecidos, abrangendo
todos os turnos escolares, nos horários de entrada e saída de
estudantes.
Transporte Coletivo |Escolar Algumas regras estabelecidas pelo
CTB para veículos escolares:
• Artigo 105: obrigatório equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
• Artigo 136: III - pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de veículo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;
IV - cintos de segurança em número igual à lotação;
• Artigo 137: vedada a condução de escolares em número superior à capacidade estabelecida pelo fabricante.
Algumas regras estabelecidas pelo CTB para veículos escolares:Algumas regras estabelecidas pelo CTB para veículos escolares:
Exemplo de veículo com a aplicação das regulamentações do CONTRAN
Transporte Coletivo |Fretamento
• Os ônibus fretados podem ser utilizados como medida alternativa ao transporte individual, de maneira a desestimular o mesmo,assim melhorando a fluidez da mobilidade urbana na cidade;
• Monitoramento, fiscalização e controle da operação do fretamento
Transporte Coletivo |Público Individual (Taxi)
• De acordo com a Lei nº 7.362/2008 do Município de Vitória (ES), o município precisaria de 100 taxis credenciados em funcionamento, apresentando um déficit de 24 veículos;
• Serviços de transporte via aplicativo (como a Uber) absorvem esta demanda.
População do Município (x 1.000 hab.) Nº Máximo de Táxis (por 100 mil hab.)
De 50 a 100 60De 100 a 200 100De 200 a 400 200De 400 a 700 260
De 700 a 1.000 300De 1.000 a 1.500 350De 1.500 a 2.500 400De 2.500 a 4.000 450Acima de 4.000 500
O dimensionamento da frota de táxi de Vitória foi baseado no Manual Tarifário de Condução Terrestre (1992).
Transporte deCargas
• Contrabalancear a movimentação de passageiros comuns com otransporte de cargas, garantindo uma circulação homogênea dos dois meios no espaço urbano;
• Delimitar pontos específicos para embarque e desembarque das cargas;
• Definição de horários, locais e tipo de veículo a ser utilizadonas operações de carga e descarga.
Infraestrutura do Sistema deMobilidade Urbana
Plano de ação
1) Elaboração de Plano de Ação Imediata de Trânsito para proposição de ações de curto e médio prazo, físicas e operacionais, visando solucionar os problemas diagnosticados seguindo as diretrizes e propostas do PlanMob, incluindo os seguintes projetos:
- rede ciclável;- acessibilidade;- circulação viária;- sinalização das vias e de orientação do tráfego;- pontos de parada;-programação semafórica com prioridade do fluxo do transporte coletivo e adequação
à travessia de pedestres e portadores de mobilidade funcional reduzida.
2) Redigir e aprovar legislação para regulamentação de velocidade de tráfego e da política de estacionamento.
Gestão da Mobilidade UrbanaCriação da Secretaria de Mobilidade Urbana – SEMOB
• A criação de uma nova secretaria – Secretaria de Mobilidade Urbana que passaria a cuidar dos assuntos de mobilidade urbana – trânsito e transportes;
• Deverá se responsabilizar por todas as ações diretamente vinculadas à mobilidade urbana nomunicípio.
Atribuições:
• Assumir o planejamento, controle e fiscalização do transporte escolar municipal público e privado;
• Assumir o controle e fiscalização dos passeios públicos;
• Assumir o controle e fiscalização dos taxis, fretamento e carga urbana;
• Criação do Fundo Municipal de Assistência ao Trânsito – FUMAT;
• Criar o Conselho Deliberativo para a Mobilidade Urbana – CDMU.
Gestão da Mobilidade UrbanaOrganograma da Secretária de Mobilidade Urbana
INSTITUCIONAL
PROGRAMA DE
FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL
• Criação da Secretaria deMobilidade Urbana:
- reunir em uma só secretaria a gestão do trânsito e do transporte coletivo público com equipe técnica adequadamente dimensionada e capacitada para suprir todas as demandas do setor;
• Incentivo ao fortalecimento da comunicação com:
- Secretarias de Obras, dePlanejamento, de Educação e Saúde.
• Fortalecimento do Programa de Educação no Trânsito.
PROGRAMA DE INCENTIVO AOS MEIOS
NÃO MOTORIZADOS
• Programa de Pedestrianização das Vias;
• Programa de Arborização;
• Expansão do Plano Cicloviário, considerando:
- Topografia propícia;- Espaço viários disponível;- Coerência com as exigências
legais.
• Elaboração de projetos voltados a acessibilidade em calçadas;
REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES MACRO
• Reestruturação daHierarquiaViária conforme Código
deTrânsito Brasileiro, considerando:
- A dinâmica real da cidade;- Possibilidades de crescimento
em consonância com o Plano Diretor;
• Reestruturação e adequação das vias existentes e futuras através de:
- Estabelecimento de novos padrões viários.
AGRADECEMOS A SUA ATENÇÃO
EQUIPE URBANIZAR
SUGESTÕES E CONTRIBUIÇÕES
enviar por e-mail até 20/03/20
Esta apresentação será disponibilizada a partir de 09/03/20
www.santabarbara.sp.gov.br