Download - Plano Estadual Dengue 2014.2015
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Grupo Executivo da Dengue do Estado de So Paulo
Coordenadoria de Controle de Doenas (CCD)
Centro de Vigilncia Epidemiolgica (CVE/CCD)
Centro de Vigilncia Sanitria (CVS/CCD)
Instituto Adolfo Lutz (IAL/CCD)
Coordenadoria de Regies de Sade (CRS)
Coordenadoria de Servios de Sade (CSS)
Coordenadoria de Contratos de Servios de Sade (CGCSS)
Superintendncia de Controle de Endemias (SUCEN)
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO
PLANO DE VIGILNCIA,
PREVENO E CONTROLE DA DENGUE
DO ESTADO DE SO PAULO
20142015
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2 SECRETARIA DE ESTADO DA SADE DAVID EVERSON UIP COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENAS MARCOS BOULOS COORDENADORIA DE REGIES DE SADE AFFONSO VIVIANI JUNIOR COORDENADORIA DE SERVIOS DE SADE GERALDO REPLE SOBRINHO COORDENADORIA DE GESTO DE CONTRATOS DE SERVIOS DE SADE
EDUARDO RIBEIRO ADRIANO
SUPERINTENDNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS DALTON PEREIRA DA FONSECA JR
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3 I - INTRODUO A partir do incio da transmisso de dengue no Estado de So Paulo, em 1987, o padro
epidemiolgico da doena tem apresentado perodos de baixa transmisso intercalada com a
ocorrncia de epidemias, estas geralmente associadas introduo de novo sorotipo ou
alterao do sorotipo predominante. A cada novo ciclo epidmico tem sido constatado aumento
na incidncia (Figura 1).
*Fonte: SINAN Online/Diviso Dengue/CVE/CCD/SES-SP Figura 1: Distribuio de casos, incidncia anual e ano de introduo dos diferentes sorotipos do
vrus da dengue. Estado de So Paulo, 1987 a 2014. No ltimo ano dengue (perodo compreendido entre as semanas epidemiolgicas 27 de 2013 e
26 de 2014) observou se que o nmero de casos registrados em So Paulo foi inferior ao
ano dengue 2012/2013, com mais de 60% dos casos concentrados em poucos municpios
(regies da Grande So Paulo e Campinas). Observou-se que muitos municpios no interromperam a transmisso no final do ano-dengue
2012/2013 ocorrendo casos durante todo o segundo semestre de 2013, situao que se mantm
para 2014. O Plano de Vigilncia, Preveno e Controle da Dengue elaborado a cada ano-dengue,
deacordo com as aes recomendadas no Programa Estadual de Vigilncia e Controle de
Dengue, relacionadas aos eixos de Vigilncia Epidemiolgica, Vigilncia Sanitria, Assistncia ao
Paciente, Vigilncia Laboratorial e Controle de Vetores e aes de Educao, Comunicao e
Mobilizao Social.
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4 II - OBJETIVOS 1. Detectar precocemente a ocorrncia de casos de dengue;
2. Evitar a expanso da transmisso da doena para novas reas;
3. Reduzir a letalidade pela doena e
4. Monitorar o sorotipo viral circulante;
III - ESTRATGIAS
1. Acompanhar o desenvolvimento das aes de cada eixo nas diferentes fases;
2. Apoiar tecnicamente os municpios nas aes de vigilncia, preveno e controle de dengue.
IV - BASES TCNICAS E LEGAIS Este Plano foi elaborado considerando como bases tcnicas e legais: as Diretrizes Nacionais
para a Preveno e Controle de Epidemias de Dengue (2009), o Programa de Vigilncia e
Controle de Dengue do Estado de So Paulo (2010), os Guias de Vigilncia Epidemiolgica do
Ministrio da Sade e do CVE/SP, o Plano Estadual de Vigilncia e Controle de Dengue de So
Paulo (2013-2014), as Normas e Orientaes Tcnicas para Vigilncia e Controle de
Aedesaegypti (2008) e as Portarias Ministeriais GM/MS n 1271/2014 e GM/MS n 1378/2013). V AES ESPECFICAS A - Vigilncia Epidemiolgica:
1. Capacitao de profissionais para a notificao adequada e oportuna de casos e para a
investigao de todos os casos graves e bitos por Dengue;
2. Direcionamento da coleta de amostras para NS1 no Estado, de maneira a possibilitar a
maior representatividade dos municpios na identificao dos sorotipos circulantes.
3. Acompanhamento da taxa de positividade sorolgica;
4. Monitoramento contnuo de casos notificados e confirmados;
5. Anlise oportuna das incidncias e a classificao dos municpios nas fases de acordo
com o porte populacional;
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6. Comunicao ao municpio sobre as mudanas de fase (baseando-se nas notificaes
oficiais disponveis) e orientaes para redirecionamento das aes de vigilncia e
controle e
7. Comunicao ao municpio sobre a mudana de critrio laboratorial para critrio clnico-
epidemiolgico, para confirmao ou descarte de casos e suspenso imediata da coleta
de sorologia, quando atingir os ndices estabelecidos no Quadro1;
A1. Confirmao/Descarte de casos A confirmao de casos ser feita por diagnstico laboratorial at que o municpio atinja os
limites para interrupo da realizao de exames, conforme Quadro 1. Ao atingir a incidncia,
baseada no nmero de casos autctones por municpio de residncia,que o classifica na fase de
Emergncia, a confirmao dos casos ser realizado por critrio clnico-epidemiolgico.
As avaliaes para fins de suspenso de sorologia sero realizadas, em conjunto, pelos
Municpios, Grupos e Sub Grupos de Vigilncia Epidemiolgica - GVE e SGVE e acompanhados
pela Diviso de Dengue/CVE, tendo como base os relatrios enviados pelos Laboratrios e as
notificaes SINAN.
A suspenso da coleta de sorologia dever ocorrer imediatamente aps a mudana de
classificao de cada municpio para a fase de Emergncia (Quadro 2).
A2. Classificao dos municpios de acordo com a incidncia De acordo com a incidncia estabelecida para cada faixa populacional (Quadro1) os municpios
sero classificados nas fases: Silenciosa, Inicial, de Alerta e de Emergncia. (Quadro 2). Os GVEs e SGVEs analisaro a situao epidemiolgica de cada municpio, sinalizando
asuspenso de coleta quando os municpios atingirem os coeficientes de incidncia
estabelecidas a seguir:
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6(nmero de habitantes)
habitantes)
< 10.000
600
10.000 99.999
300
100.000 249.999
150
250.0 00 500.000 100
>500.000 80 * Incidncia acumulada a partir da SE 27/2014.
Quadro 2: Classificao dos municpios de acordo com a incidncia , Estado de So Paulo.
FASES FAIXA DE INCIDNCIA
SILENCIOSA Municpios com incidncia zero, com ou sem notificao de
suspeito
INICIAL Municpios com incidncia inferior a 20% daquela
estabelecida para o seu porte populacional
ALERTA Municpios com incidncia maior ou igual a 20% daquela
estabelecida para o seu porte populacional
EMERGNCIA Municpios que atingiram 100% da incidncia estabelecida
para o seu porte populacional
Os municpios com populao maior que 500.000 habitantes podero optar pela regionalizao
de sua rea geogrfica, de forma que cada setor possa ser considerado individualmente, como
municpio menor, para fins de monitoramento, acompanhamento da incidncia, avaliaes
operacionais e suspenso da realizao de sorologia. Para a suspenso da sorologia deve-se
considerar a incidncia da faixa populacional imediatamente superior ao tamanho do setor. Exemplo: municpio de 1.000.000 habitantes5 setores regionais de 200.000 habitantescada:
utilizar a incidncia de 100 casos/100.000 habitantes, que corresponde aos municpios com 250
mil >500 mil hab.
recomendvel que se adote a diviso de reas administrativas, j existente nos Municpios.
Nesta situao, o municpio dever encaminhar a proposta de regionalizao para o GVE para
avaliao conjunta dos vrios eixos que integram o Plano Estadual de Controle de Dengue at o
final do ms de outubro do corrente ano.
Retorno da coleta de sorologia: Os municpios que tiverem a suspenso da coleta de sorologia
retomaro a coleta na SE 27 do prximo ano dengue. Situaes epidemiolgicas especiais que
ocorrerem aps a suspenso da coleta de sorologia sero avaliadas pelo municpio, pelo GVE e
pela Diviso Dengue do CVE e sero discutidas com a coordenao da Rede Estadual de
Quadro 1: Limites para interrupo do diagnstico laboratorial segundo incidncia de dengue e
porte populacional Populao Incidncia* (nmero de casos/100.000
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7Laboratrios de Dengue IAL
A3. Notificao e Divulgao de informao
A Dengue um agravo de notificao compulsria, devendo ser cumprido o fluxo estabelecido na
Portaria n1271 de 06 de Junho de 2014/MS.
Caso o sistema de informao Dengue Online, utilizado atualmente para notificao dos casos,
no atenda a demanda, ser estabelecido um fluxo de informao MUNICPIO ESTADO para
garantir a notificao em tempo oportuno, visando apoiar e desencadear as aes necessrias.
A Diviso de Dengue comunicar semanalmente, na reunio de Lista de Verificao de
Emergncia em Sade Pblica LVE,dados estaduais atualizados sobre o nmero de casos
notificados, casos confirmados de acordo com a classificao clnica, bitos e lista de municpios
classificados nas fase de Emergncia
O CVE manter a publicao mensal, em sua Home Page, dos casos confirmados, autctones e
importados, do Estado de So Paulo.
B - Vigilncia Laboratorial B1. Realizao de exames para diagnstico laboratorial de dengue Os exames devero ser realizados pelos laboratrios da Rede Estadual de Laboratrios de
Dengue, coordenada pelo Instituto Adolfo Lutz. O diagnstico laboratorial das infeces pelo
vrus dengue pode ser feito por meio de pesquisas virolgica (isolamento viral, seguido de teste
de Imunofluorescncia Indireta), sorolgica (captura de anticorpos IgM, deteco de anticorpos
IgG e captura de protena NS1), molecular (deteco de genoma viral - RT-PCR convencional e
RT-PCR em Tempo Real) e por histopatologia, seguida de pesquisa de antgenos virais por
imunohistoqumica, conforme recomendaes contidas no anexo I.
As amostras devero ser encaminhadas acompanhadas da Ficha de Solicitao de Exame do
SINAN corretamente preenchidas e transportadas conforme estabelece o fluxo preconizado pelo
IAL (Anexo I).
Cada CLR-IAL enviar por meio eletrnico, aos respectivos GVEs e SUCENs, o relatrio com
resultados de sorologia, com frequncia mnima semanal.
Amostras sorolgicas positivas nos Laboratrios IAL Regionais e credenciados, procedentes de
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8reas sem transmisso de dengue, podero ser encaminhadas para confirmao no IAL-Central,
mediante solicitao da Vigilncia Epidemiolgica. B2. Monitoramento de sorotipos circulantes Os testes de deteco de NS1 so realizados com o objetivo de selecionar amostras
NS1 positivas e NS1 negativas para monitoramento de sorotipos circulantes, por meio de
RT PCR em tempo real e/ou Isolamento de vrus em cultura de clulas.
Os Laboratrios integrantes da Rede Estadual de Laboratrios de Dengue realizaro exames de
deteco de NS1 em amostras de soro colhidas at o 3 dia de sintomas, de acordo com o
seguinte quantitativo: 2 kits ELISA/ms/Laboratrio no 1 semestre e 1 kit ELISA/ms/Laboratrio
no 2 semestre. Cada kit processa aproximadamente 80 amostras. As VEs orientaro a coleta de
amostras para NS1 de acordo com as necessidades de sorotipagem dos municpios de suas
abrangncias.
A coleta de amostras para NS1/sorotipagem se dar ao longo do ano dengue e independe da
suspenso de coleta de sorologia, isto , municpios que tiveram a suspenso da coleta podero
continuar colhendo amostras para NS1/sorotipagem, desde que atendam ao quantitativo acima
estabelecido.
Dada a circulao de vrios sorotipos, e relatos de menor sensibilidade dos testes de deteco
de antgeno NS1 em relao aos DENV-2 e DENV 4, o IAL Central processar, por RT PCR
em Tempo Real, 120 amostras NS1 NEGATIVAS por ms, para o Estado. Considerando essa
possibilidade de menor sensibilidade, a Rede Estadual de Laboratrios de Dengue optou por
alterar o procedimento para os casos de resultados NS1-no reagentes: solicita-se nova coleta
aps o 6 dia de doena para pesquisa de IgM e posterior encerramento do caso. B3. Realizao de exames para bitos e casos graves Para casos suspeitos de dengue grave internados devem ser coletadas amostras de sangue e
soro para encaminhamento rede IAL para a execuo de exames especficos. Esta coleta
dever ocorrer independentemente do nmero de dias do incio de sintomas ou da suspenso de
coleta de sorologia no municpio. O exame de NS1 poder ser realizado no nvel Regional, e as
amostras de soro, sangue ou lquor devero ser encaminhadas ao IAL - Central, o mais
rapidamente possvel, para exames especficos complementares (isolamento de vrus, sorologia,
RT - PCR convencional, RT - PCR em Tempo Real).
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9Nos bitos com suspeita de infeco por Dengue, todas as amostras de soro, sangue, lquor e
fragmentos de tecidos, devero ser enviadas ao IAL-Central o mais rapidamente possvel, para
outros exames especficos (isolamento de vrus, sorologia, RT-PCR convencional, RT-PCR em
Tempo Real, histopatolgico e/ou imuno histoqumica). O exame de NS1 poder ser realizado
no nvel Regional, desde que o volume de amostra seja suficiente para os exames
complementares no IAL-Central.
Os diversos Servios de Verificao de bito regionais, responsveis pela realizao das
necropsias dos bitos suspeitos de dengue, devero proceder coleta de fragmentos de tecidos
para a realizao dos exames histopatolgico e imuno-histoqumico no IAL-Central. As amostras
devem ser coletadas preferencialmente at 12 h aps o bito e devem ser representativas dos
seguintes rgos (no mnimo 2,0 X 2,0 X 2,0 cm): crebro, corao, pulmo, fgado, bao, rim,
pncreas e supra-renal. Devem ser acondicionadas individualmente em frascos estreis de
plstico resistente com tampa de rosca (tipo coletor universal) em no mnimo 50 ml de formalina
tamponada em temperatura ambiente.
Eventualmente, quando no foi possvel a realizao de autpsia completa, poder ser coletada
amostra apenas de tecido heptico por puno-bipsia ps-bito, acondicionada da mesma
maneira acima descrita. O IAL Central tambm realiza exame imuno-histoqumico para
diagnstico de dengue em material emblocado em parafina processado em outros laboratrios de
Anatomia Patolgica. Nesse caso enviar os blocos de fgado em temperatura ambiente.
Em todos os casos as amostras devem estar acompanhadas de ficha SINAN e resumo da
histria clnica com suspeitas diagnsticas.
Observar sempre as condies de temperatura de armazenamento e transporte, para preservar
os materiais biolgicos. Os resultados desses exames sero liberados pelo IAL Central
C - Controle de Vetores Neste ano-dengue a SUCEN optou por priorizar as aes de reduo/eliminao de criadouros
salientando que devem ser mantidas todas as aes preconizadas pela Norma Tcnica de
controle do Aedes aegypti.
Alm disso, destaca a importncia do acompanhamento das atividades municipais de vigilncia e
controle vetorial, em municpios selecionados de acordo com critrios entomo-
epidemiolgicos(anexo 2), com vistas melhoria da qualidade tcnica do trabalho. D Vigilncia Sanitria A Vigilncia Sanitria investida que de poder de polcia administrativa deve ser envolvida
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no s quando da identificao de criadouros de larvas ou mosquitos transmissores da dengue
pelas equipes de controle de endemias ou agentes de sade, mas tambm quando da definio
de estratgias de preveno de riscos associadas ao saneamento do meio. Desde 2008, o
Centro de Vigilncia Sanitria, CVS vem participando ativamente de todas as iniciativas
estaduais de sade para o controle da dengue, elaborando normas que so referncias das
equipes de sade em mbito estadual e que devem ser aplicadas quando das inspees
sanitrias. So elas: a) O Comunicado CVS 162, de 29/07/2009, apresenta referncias s aes integradas para
controle e preveno da dengue e roteiro para inspeo de postos de coleta de resduos no
perigosos (ecopontos pneus);
b) A Portaria CVS n 04, de 21/03/2011, dispe sobre o Sistema Estadual de VigilnciaSanitria
(SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilncia Sanitria (CEVS) e osprocedimentos
administrativos a serem adotados pelas equipes estaduais e municipais de vigilncia sanitria no
estado de So Paulo e d outras providncias;
c) O Comunicado CVS n 101, de 05/10/2011, apresenta em seu anexo, s equipes tcnicas
municipais e regionais pertencentes ao Sistema Estadual de Vigilncia Sanitria (SIVISA), o
roteiro de inspeo Aes de Vigilncia Sanitria para Controle da Dengue, instrumento de
referncia para as inspees de campo voltadas vigilncia sanitria de estabelecimentos e
outros locais que abriguem ou possam vir a abrigar criadouros do mosquito Aedes aegypti, alm
de orientar e subsidiar os trabalhos de outras equipes de sade e
d) alterao da Portaria CVS 4, de 21-03-2011, retificada e publicada no D.O.E de 17-01-
2013, altera o anexo XV, incluindo novo procedimento de cdigo 79-criadouro de
artrpodes nocivos, vetores e hospedeiros. Essa alterao propicia a incluso no
SistemaEstadual de Vigilncia Sanitria SIVISA, das inspees sanitrias voltadas ao
controle do vetor. E Assistncia ao Paciente A classificao do caso suspeito de dengue deve ser realizada por meio de triagem
apropriada, sendo base para a conduta teraputica e deciso quanto ao local onde dever
ser realizado o tratamento, se na unidade de sade ou no domiclio. Isto tem maior
relevncia em situaes de epidemias, quando os servios de sade precisam se adaptar
para responder ao aumento repentino do nmero de casos, garantindo a execuo de
protocolos de manejo clnico e assegurando o fluxo de encaminhamento para servios de
referncia, o que permite atendimento oportuno e de qualidade ao doente, condio
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fundamental para evitar a ocorrncia de bitos.
A organizao da referncia dos pacientes na rede de assistncia faz parte das atribuies
dos sistemas municipal e estadual de sade e requer normas, rotinas e fluxos definidos e
pactuados entre os gestores, atravs da Comisso Intergestores Regional - CIR e da
Comisso IntergestoresBipartite - CIB.
F Aes de Educao, Comunicao e Mobilizao Social. As prticas educativas devem integrar as atividades de vigilncia e controle da dengue, por
meio das aes de educao e comunicao em sade, em todas as fases. Objetivam
estimular a participao da populao nas aes de vigilncia e preveno da doena. Em
cada fase, os objetivos diferem e requerem aes especficas ou diferenciadas.
Nas fases iniciais recomenda se aos municpios intensificar as orientaes para a
eliminao de criadouros. importante associar s atividades de campo s atividades de
comunicao e mobilizao social para promover maior adeso da populao da rea
trabalhada e dar visibilidade s aes, bem como buscar novas parcerias e cooperao no
trabalho. Para a fase de emergncia, cada municpio dever ter em mos uma estratgia de
comunicao de risco, previamente elaborada em conjunto com a rea tcnica e de
comunicao para orientar as aes que devero ser desencadeadas junto populao
neste perodo. As campanhas de Mobilizao Social de abrangncia estadual sero planejadas em
conjunto com a rea de comunicao da SES e esto previstas para os meses de
novembro/2014 e maro/2015, com a finalidade de alertar a populao para os riscos de
ocorrncia de casos de dengue e o aumento da proliferao do vetor, em razo da
elevao da temperatura e do ndice pluviomtrico. As reunies do Comit Estadual de Mobilizao contra Dengue so fundamentais para
disseminao de informaes aos vrios segmentos da sociedade e devero ter
continuidade neste ano, bem como para a promoo de aes de preveno e controle
vetorial no ambiente de trabalho das instituies participantes e aquelas voltadas para o
pblico externo. Recomendaes Comuns a todos os Eixos Para que as aes de controle de dengue sejam efetivas, necessria uma conjuno de
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esforos no planejamento das aes e avaliaes dos resultados obtidos. Assim,
recomenda-se atodososeixos:
Participao de representantes estaduais nas reunies dos Colegiados Regionais,
nas Salas de Situao e nos Comits de Mobilizao Social;
Garantia de fluxo de informaes em tempo adequado entre os eixos, para que as
aes de vigilncia e controle aconteam oportunamente;
Gesto compartilhada das Salas de Situao, salientando se que este deve
representar o espao para atualizao de informaes e anlise da situao
epidemiolgica regional (incidncia, letalidade e nvel de infestao), subsidiando a
tomada de decises;
Planejamento integrado de estratgias de Educao em Sade, Comunicao
e Mobilizao Social, bem como, das Capacitaes;
Orientao tcnica aos municpios na elaborao/atualizao de seus Planos de
Vigilncia, Preveno e Controle de Dengue.
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1. Planilhas de Aes/Eixo e Fase: Vigilncia Epidemiolgica
Ao Fase Meta Indicador Avaliao
S I A E
Capacitao de tcnicos
estaduais das reas de
Vigilncia para monitoramento
da Dengue
X X X X 100% N de GVE com tcnicos capacitados
/27 x100 anual
Capacitao de tcnicos
municipais das reas de
Vigilncia para monitoramento
da dengue
X X X X 80%
N de municpios com tcnicos
capacitadospara monitoramento da
dengue/ 645 X100
anual
Investigao de todos os casos
graves e bitos por dengue X X X 100%
Nmero de bito investigados/ nmero
de bitos mensal
Monitoramento do encerramento
oportuno de casos no SINAN
X X X 80% Nmero de casos encerrados em 60
dias/ nmero total de casos X 100 mensal
Divulgao regular de dados de
dengue X X X
Nmero de semanas com divulgao
regular /52X 100 semanal
Comunicao ao municpio
sobre a mudana do critrio de
confirmao sobre a mudana
do critrio de Confirmao ou
Descarte laboratorial para critrio
clnico/epidemiolgico
X 100%
Nmero de municpios orientados para
a mudana do critrio de confirmao
sobre a mudana do critrio de
Confirmao ou Descarte laboratorial
para critrio clnico/epidemiolgico X
100 / nmero de municpios em
emergncia
semanal
Monitoramento e direcionamento
da coleta de NS1 para triagem
de sorotipo viral
X X X 80%
Nmero de municpios com
sorotipagem por GVE X 100/ nmero
de municipios com casos confirmados
de dengue por GVE
semanal
Orientao aos municpios para
a realizao de busca ativa de
suspeito a partir da notificao
de casos confirmados
X X X X 100%
Nmero de municpios orientados para
realizar a busca ativa de casos x 100/
645
semestral
Apoio tcnicos s capacitaes
para a rede assistencial em
Classificao de risco
(enfermeiros)
X X X X 100% Nmero de capacitaes realizadas
para cada municpio X 100/ 645 semestral
Apoio tcnicos s capacitaes
para a rede assistencial em
Manejo Clnico (mdicos)
X X X X 100% Nmero de capacitaes realizadas
para cada municpio X 100/ 646 semestral
Participao nas salas de
situao X X X X 100%
Nmero de reunies com a participao
do GVE/ Nmero de reunies
realizadas
semestral
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2. Planilhas de Aes/Eixo e Fase: Vigilncia Laboratorial
Ao
Fas
e
Meta Indicador AvaliaoS I A E
Realizar pesquisa de anticorpos
lgM(ELISA-IgM) nas amostras de
pacientes com suspeita de
infeco, coletadas a partir de 6
dia de doena, at atingir o
coeficiente de incidncia para
suspenso de sorologia do
municpio ou distrito.
X X X 90%
N de amostras examinadas
no trimestre/N de amostras
recebidas no trimestre
trimestral
Realizar pesquisa de NS1 com
vistas ao monitoramento de
sorotipos circulantes no Estado.
X X X 91 amostras/ms
N de amostras examinadas /
N de amostras recebidas
para NS1 at atingir o nmero
pr-estabelecido na meta
semestral
Realizar RT-qPCR para
monitoramento viral em amostras
selecionada pelo NS1
X X X
at 600 amostras
NS1 positivas e
120 amostras NS1
negativas/ ms
recebidas
N de amostras examinadas/
N de amostras recebidas at
atingir o nmero pr-
estabelecido na meta
semestral
Liberar resultados de exames com
agilidades, seguindo os prazos
definidos previamente
X X X X 90%
N de resultados liberados no
Prazo/ N de resultados
liberados
mensal
Investigar laboratorialmente todos
os casos graves internados e
bitos com suspeita de infeco
por dengue, informados na
solicitao do exame no momento
da entrada das amostras no
Laboratrio.
X X X X 100%
N de casos graves internados
e bitos/ N casos graves
internados e bitos
semestral
Disponibilizar relatrios de
positividade dos exames
sorolgicos por municpios.
X X X X1
relatrio/quinzena
n relatrios
disponibilizados/ms mensal
Divulgar os sorotipos circulantes X X X
1 relatrio/ms
n de relatrio
disponibilizados/ms trimestral
Monitorar os dados do SIGH
visando identificar
municpios/distritos com
transmisso de dengue que
atingirem o coeficiente de
incidncia para a suspenso as
sorologia (ELISA-IgM).
X X
100%
n de municpios com
interrupo real de sorologia
/n de municpios para os
quais foi sinalizada, pelo
laboratrio, a interrupo da
coleta
quinzenal
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3. Planilhas de Aes/Eixo e Fase:Assistncia
Ao
Fas
e
Meta Indicador Avaliao S I A E
Realizar sala de Situao de
Dengue com a participao de
representantes do
DRS,SUCEN,VISA,VE com
reunies minimamente mensais
com ata
X X X XUma reunio por
ms/DRS
Nmero de DRS com
reunio bimestral
Pactuar o tema Dengue em todas
as Reunies de Comisso
Intergestora Regional - CIR
X X 80% CIRs com tema
dengue na pauta
N de Reunies com tema
Dengue/N de Reunies
do CIR
bimestral
Pactuar no CIR unidades de
referncia com funcionamento 24
horas
X
100% do CIR com
unidades de
referncia com
funcionamento 24
horas definidas
Nde CIR com unidades
de referncia com
funcionamento 24 horas
definidas/ N de CGR
sementral
Pactuar no CIR unidade de
referncia para encaminhamento
de casos graves
X X X
100% dos CIR com
unidades de
referncia para
casos graves
definidas
Nde CIR com unidades
de referncia para
encaminhamento de casos
graves definidas/N de
CIR
sementral
Videoconferncia com as Salas
Regionais de Situao controle da
Dengue
X X X X
100% das Salas
Regionais de
Situao controle da
Dengue (17DRS)
N de Salas Regionais de
Situao controle da
Dengue presente na
Videoconferncia/N total
de Salas Regionais de
Situao controle da
Dengue
anual
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4. Planilhas de Aes/Eixo e Fase: Vigilncia Sanitria
Ao
Fas
e
Meta Indicador Avaliao S I A E
Incorporaraes de
controle da dengue,
nas inspees de rotina
da VISA.
X X X
100% dos
estabelecimentos
inspecionados previstos
na Portaria CVS 4/11,
com olhar estratgico
para dengue
N de estabelecimentos
com aes de controle de
dengue/N de
estabelecimentos
inspecionadosX100
Semestral
Realizar Capacitaes. X X X
Capacitar 100% dos
GVS/Sub grupos em
dengue
GVS/Sub grupos
capacitados Semestral
Aprimorar o
lanamento no SIVISA
do Comunicado CVS
101, de 05-10-2011
Roteiro de Inspeo
Dengue pelas equipes
de VISA
X X X
Incluso do roteiro 101
no SIVISA em 100% dos
municpios
No. de lanamentos
satisfatrio no SIVISA/no.
de lanamentos
Semestral
Estimular a integrao
de informaes e aes
entre os eixos de
controle de vetor
evigilncia sanitria;
X X X
100% dos municpios
% de municpios com
definio conjunta de
aes
Semestral
Orientar os municpios
para utilizao do
SIVISA WEB (campo
Finalidade- item 79 -
da reviso da Portaria
CVS 4/11).
X X X
100% dos municpios
Nmero de municpios
com lanamentos no
SIVISA cdigo 79/Nmero
de municpios com
lanamentos no SIVISA
x100
Semestral
-
17
5. Planilhas de Aes/Eixo e Fase: Controle de Vetores
Ao
Fas
e
Meta Indicador Avaliao S I A E
Realizar gesto junto aos
municpios para melhorar
a estrutura para execuo
de aes de controle de
vetores.
X X X X
Melhorar a estrutura para
execuo de aes de
controle de vetores
nosmunicpios
selecionados com
estrutura deficiente
IND. 1 - N de
municpios com
melhora na estrutura
para execuo de
aes de controle de
vetores. Municpios
com estrutura
deficiente em julho de
2014 * 100
anual
Realizar gesto em
100% dos municpios
selecionados com
estrutura deficiente
IND.1A - N de
municpios
trabalhados/N de
municpios com
estrutura deficiente em
julho de 2014 * 100
anual
Acompanhar a execuo
das atividades municipais
de controle de vetores.
X X X XAcompanhar 100% dos
municpios selecionados
pela regional.
IND. 2 - N de
municpios
acompanhados/N de
municpios
selecionados pela
regional * 100
mensal
Assessorar os municpios
em aes de mobilizao
social para controle de
vetores.
X X X X100% dos municpios
selecionados
IND.3 - N de
municpios
assessorados/N de
municpios
selecionados * 100
Novembro e
Maro
Realizar atualizao
tcnica de profissionais da
SUCEN para
acompanhamento das
aes executadas pelos
municpios
X X X X100% dos servidores
selecionados
IND. 5 - N de
servidores
capacitados/N de
servidores
selecionados * 100
anual
Realizar capacitao de
profissionais que atuam na
equipe de controle de
vetores.
X X X X
100% dos servidores
selecionados
IND. 6 - N de
servidores
capacitados/N de
servidores
selecionados * 100
anual
-
18
BIBLIOGRAFIA 1. So Paulo, SUCEN, Normas e Orientaes Tcnicas para Vigilncia e Controle
de Aedes ,aegypti 2008.
2. Brasil, Ministrio da Sade, Diretrizes Nacionais para a Preveno e Controle
de Epidemias de Dengue, Braslia, 2009.
3. Brasil, Guia de Vigilncia Epidemiolgica, 7 edio, Braslia, 2010.
4. So Paulo, Secretaria de Estado da Sade/CCD e SUCEN, Programa Estadual
de Vigilncia e Controle de Dengue, So Paulo, 2010. (atualizado em 2014)
5. So Paulo, Secretaria de Estado da Sade, Centro de Vigilncia Epidemiolgica,
Guia de Vigilncia Epidemiolgica, So Paulo, 2012.
6. Brasil, GM Portaria 1378, de 9 de julho de 2013, Braslia, 2013.
7. Ministrio da Sade, GM Portaria 1271 de 6 de junho de 2014.
8. So Paulo, Secretaria de Estado da Sade, Programa Estadual de Controle da
Dengue, So pulo, 2010
-
19
ANEXO I Exames laboratoriais: Coleta e interpretao dos resultados
MTODOS SOROLGICOS:
Pesquisa de anticorpos: 9 ELISA de captura de IgM:
Amostra: soro ou plasma colhido a partir do 6 dia de sintomasarmazenar a -20Ce
transportar sob refrigerao.
Interpretao dos resultados: ELISA-IgM kit comercial: REAGENTE ou NO REAGENTE em rea de
transmissoestabelecida Caso confirmado ou descartado emite laudo; ELISA-IgM kit comercial: REAGENTE em rea sem
transmissovigilnciaepidemiolgica solicita ao laboratrio exame confirmatrio
enviar amostra para IAL-Central para realizao de ELISA-IgMin house IAL
CENTRAL libera resultado no SIGH; ELISA-IgM kit comercial: INCONCLUSIVOLaboratrio solicita coleta de
novaamostra ELISA-IgM kit comercial segue procedimentos dos critrios
anteriores. Caso a nova amostra tambm apresente resultado INCONCLUSIVO enviar as duas
amostras para IAL-Central para realizao de ELISA-IgMin house ou, a critrio do
Laboratrio, Inibio da Hemaglutinao IAL CENTRAL libera resultado no SIGH. 9 Inibio da Hemaglutinao :
Teste de aplicao restrita, empregada a critrio do Laboratrio, principalmente na
elucidao de casos em que os resultados de outros exames no foram conclusivos.
Amostra: amostras pareadasfases aguda e convalescente, colhidas com 10 a 12dias
de intervalo. Armazenar a -20C e transportar sob refrigerao.
Os laudos so emitidos com resultados qualitativos PRESENA ou AUSNCIA DE
ANTICORPOS PARA FLAVIVRUS.
Pesquisa de antgenos NS1:
-
20
Amostra: sangue total, plasma ou soro colhido at o 3 dia aps incio dossintomas -
armazenamento e transporte em baixssima temperatura (freezer -70C, nitrognio
lquido ou gelo seco). Interpretao dos resultados:
NS1: REAGENTE caso confirmado emite laudo;
amostra sorotipagem RT-qPCR sorotipo
NS1: NO REAGENTELaboratrio solicita coleta de nova amostra, a partirdo sexto
dia do incio dos sintomas, para realizao do ELISA-IgM kit comercial realizao
do ELISA-IgM kit comercial emite laudo
NS1: INCONCLUSIVOLaboratrio solicita coleta de nova amostra, a partirdo sexto
dia do incio dos sintomas, para realizao do ELISA-IgM kit comercial realizao
do ELISA-IgM kit comercial emite laudo. MTODO VIROLGICO
Isolamento de vrus: Aplicao restrita, a critrio do Laboratrio. Pode ser empregado para sorotipagem e
genotipagem do vrus D e n g u e . Amostra: sangue, soro, lquido cfalo-raquidiano, c o l h i d o sat o 3 dia aps
o incio dos sintomas, ou fragmentos de tecidos (fgado, bao, corao, pulmo, rim e crebro) e sangue obtido post-mortem armazenamento e transporte em
baixssima temperatura, em freezers -70C, nitrognio lquido ou gelo seco (no so
indicados gelo comum e gelo reciclvel tipo gelox).
MTODOS MOLECULARES: O IAL disponibiliza duas tcnicas: a RT-PCR em tempo real (RT-qPCR) e a RT-PCR
convencional (RT-PCR). O monitoramento de sorotipos circulantes realizado,
principalmente por meio de RT-qPCR. Amostra: sangue total, soro, lquido cfalo-raquidiano, plasma,
colhidospreferencialmente at o 5 dia de doena ou fragmentos de tecidos (fgado,
bao, pulmo, linfonodos, corao, rim e crebro), fluido de cultura de clulas, colhidos
at 8 horas aps o bito ar m azenamento e transport e em baixssima temperatura,
em freezers -70C, nitrognio lquido ou gelo seco (no so indicados gelo comum
nem gelo reciclvel tipo gelox).
-
21
PATOLOGIA: Pesquisa de leses anatomopatolgicas no fgado, bao, corao, pulmo, linfonodos,
rins e crebro.
Pesquisa de antgenos virais por imuno-histoqumica em tecidos fixados em formalina
tamponada a 10% e emblocados em parafina. Coleta: o mais breve possvel aps o bito, com perodo mximo de at 8
horas,acondicionados em frasco (plstico ou vidro) de boca larga, contendo formol
tamponado a 10% (num volume de 20 vezes do tamanho da amostra), devidamente
identificados (nome do paciente, data da coleta e nome do fragmento) transportar
em temperatura ambiente.
-
22
ANEXO II :
-
23
ANEXO III Controle de Vetores Municpios Selecionados RMGSP: Barueri, Carapicuba, Diadema, Embu das Artes, Guarulhos, Itapevi,
Jandira, So Paulo, Osasco e Taboo da Serra (10).
Regio de So Vicente: Cajati, Iguape, Guaruj, Mongagu, Praia Grande, Santos,
Registro(7).
Regio de Taubat: Caraguatatuba, Ilha Bela,So Sebastio, Taubat, Ubatuba(5).
Regio de Sorocaba: Avar, Botucatu, Capo Bonito, Conchas, Iaras, Iper,
Itapetininga, Itapeva, Itaporanga, Itarar, Itu, Laranjal Paulista, Porangaba, Porto
Feliz, Salto, So Roque, Sorocaba, Tatu , Tiet e Votorantim (20)
Regio de Campinas: Americana, Amparo, Araras, Atibaia, Campinas, Campo
Limpo Paulista, Casa Branca, Espirito Santo do Pinhal, Hortolndia, Jaguarina,
Jundia, Leme, Limeira, Mogi-Mirim, Nova Odessa, Paulnia, Pedreira, Piracicaba,
Rio Claro, Santa Barbra dOeste, Santo Antonio da Posse, Sumar,Tamba,
Valinhos,Vrzea Paulista (25)
Regio de Ribeiro Preto: Araraquara, Barretos, Bebedouro,Boa Esperana do
Sul, Cravinhos, Dumont, Franca, Ibitinga, Igarapava, Itpolis, Jardinpolis, Olmpia,
Pradpolis, Porto Ferreira, Ribeiro Corrente, Ribeiro Preto, Santa Rita do Passa
Quatro, Santa Rosa do Viterbo, So Carlos, So Joaquim da Barra (20) Regio de So Jos do Rio Preto: Cardoso, Catanduva, Fernandpolis, Jales,
Jos Bonifcio, Mirassol, Monte Aprazvel, Nhandeara, Novo Horizonte, So Jos
do Rio Preto, Tanabi e Votuporanga (12).
Regio de Araatuba: Araatuba, Andradina, Auriflama, Avanhandava, Birigui,
Buritama, Castilho, Guararapes, Ilha Solteira, Mirandpolis, Penpolis, Pereira
Barreto e Valparaiso ( 13).
Regio de Presidente Prudente: Alvares Machado, Euclides da Cunha Paulista,
Irapuru, Junqueirpolis, Martinpolis, Pirapozinho, Presidente Bernardes,
Presidente Epitcio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rancharia,
Rosana, Tarabai( 13).
Regio de Marilia: Adamantina, Assis, Bauru, Ja, Lins, Marlia, Ourinhos
Paraguau Paulista, Santa Cruz do Rio Pardo e Tup (10).
-
F S w C
w
S
w
C
w
I w C
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Fontes d
Secretaria
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Coordena
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Superinten
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Centro de
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Vigilncia
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24
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Controle d
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Epidemio
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Pgina 1Pgina 2Pgina 3Pgina 4Pgina 5Pgina 6Pgina 7Pgina 8Pgina 9Pgina 10Pgina 11Pgina 12Pgina 13Pgina 14Pgina 15Pgina 16Pgina 17Pgina 18Pgina 19Pgina 20Pgina 21Pgina 22Pgina 23Pgina 24