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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS
PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
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Plano de Cargos e Salários do Magistério Superior
CAPÍTULO I DO PLANO
Art. 1º Define-se como objeto deste Plano previsto no Regimento Geral
do Centro Universitário Serra dos Órgãos - UNIFESO, o exercício do magistério superior, no âmbito de seus cursos e programas de ensino, neste nível de educação.
§ 1º Este documento se submete aos dispositivos do Estatuto da
Fundação Educacional Serra dos Órgãos, do Estatuto do Centro Universitário Serra dos Órgãos, do Regimento Geral e à legislação competente.
CAPÍTULO II
DA NATUREZA E DAS FUNÇÕES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Art. 2º O magistério superior é considerado como o conjunto das funções e atividades educacionais, de modo geral, e das funções didático-pedagógicas e de gestão acadêmica, em especial, nos termos do Regimento Geral e do Projeto Pedagógico Institucional - PPI.
§ 1º Entendem-se por funções e atividades gerais do magistério superior
aquelas que dizem respeito: I - ao planejamento acadêmico; II - à orientação ao estudante; III - à coordenação, supervisão, orientação ou condução de projetos e
práticas acadêmicas de pesquisa, ensino e extensão; IV - à produção científica, tecnológica e artístico-cultural; e V - a outras funções de natureza equivalente que venham a ser criadas,
a critério da instituição, para atender, de modo geral, ao projeto pedagógico institucional ou, especificamente, aos projetos pedagógicos dos cursos ou programas.
§ 2º Entendem-se por atividades didático-pedagógicas aquelas
diretamente vinculadas ao processo ensino-aprendizagem e que dizem respeito:
I - à docência, caracterizando-se pelas formas e técnicas de produção,
sistematização, transmissão e aplicação do saber, metodológica e didaticamente organizadas;
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II - a processos sistematizados de avaliação; III – aos conhecimentos necessários a uma formação educacional
integral dos estudantes. §º 3º Entendem-se por funções educacionais dos membros do
magistério superior aquelas desenvolvidas no exercício de suas atividades, tendo em consideração o processo global de educação, segundo os princípios e objetivos do Projeto Pedagógico Institucional e dos Projetos Pedagógicos dos Cursos ou Programas a que estiver vinculados.
§º 4º Entendem-se por funções e atividades gerais de gestão superior
aquelas que dizem respeito: I – à gestão acadêmica na coordenação de cursos, programas e de
atividades educacionais; II – à gestão acadêmica na Administração Superior e na Administração
Setorial, em cargos de direção e assessoria; a) as atividades de gestão serão exercidas na condição de cargo extra
quadro; b) o professor deverá pertencer ao Quadro Principal da Carreira Docente
do Magistério Superior - QPCD e será identificado por qualificação e merecimento para esta atividade;
c) o professor em cargo de gestão poderá acumular as atividades de
docência, bem como retornar ao cargo de origem a qualquer tempo, por iniciativa própria ou da instituição, desde que não haja prejuízo às funções e atribuições exigidas pelo cargo gerencial;
Art. 3º De acordo com os requisitos do artigo anterior, definem-se como
critérios para a participação no magistério superior do UNIFESO: I - a capacidade pessoal; II - a competência acadêmico-profissional; III - a aptidão e a habilidade didática; e IV - o procedimento ético.
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CAPÍTULO III DOS QUADROS DE CARREIRA DOCENTE, DAS CATEGORIAS
FUNCIONAIS E DE SUA CARACTERIZAÇÃO
Seção I
Dos Quadros de Carreira Docente e das Categorias Funcionais Art. 4º O corpo docente do magistério superior do UNIFESO é formado
pelos professores que atuam na educação superior, tanto no ensino de graduação como de pós-graduação, em cursos sequenciais, profissionais e tecnológicos, na pesquisa e na extensão, indissociáveis neste nível de ensino.
§ 1º Os membros do corpo docente do magistério superior do UNIFESO
integram um dos seguintes quadros previstos no Regimento Geral: I - Quadro Principal da Carreira Docente do Magistério Superior -
QPCD, estruturado em categorias funcionais e respectivas referências; II - Quadro Complementar da Carreira Docente do Magistério Superior –
QCCD, composto de professores visitantes e professores colaboradores, contratados, em caráter eventual e transitório, por decisão da Reitoria, a pedido do Diretor do Centro com a aprovação da Pró-Reitoria Acadêmica – PROAC.
§ 2º Para efeitos trabalhistas, tanto a vinculação ao QPCD como ao
QCCD segue a mesma legislação em vigor. § 3º Apenas os professores do QPCD têm acesso aos estímulos e
benefícios praticados pela Instituição por meio de: I – reenquadramento periódico, segundo a promoção e progressão na
carreira; II – incentivo por produtividade acadêmica institucionalizada e
publicação; III – participação nos planos institucionais de fomento à pesquisa e à
extensão; e IV – participação no plano de incentivo à capacitação docente.
§ 4º Os professores do QCCD podem também referenciar sua vinculação ao UNIFESO em suas produções acadêmicas em eventos e publicações.
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Art. 5º O QPCD e o QCCD compõe-se das seguintes categorias funcionais e respectivas referências:
I - Professor Auxiliar - referências A, B e C; II - Professor Assistente I - referências A, B e C; III - Professor Assistente II - referências A, B e C; IV - Professor Adjunto - referências A, B e C; e V - Professor Titular - referências A, B e C. § 1º A Coordenação do Curso tem a responsabilidade da supervisão e
orientação do desempenho didático-pedagógico dos professores, nas suas respectivas atividades curriculares.
§ 2º Cada atividade curricular, seja na forma de disciplina ou em outra modalidade prevista pelo Projeto Pedagógico de Curso - PPC é de responsabilidade de um professor indicado para a função pelo Coordenador do Curso ou Programa, com carga horária específica, com a aprovação da Direção de Centro ou da Direção de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - DPPE, quando for o caso.
Art. 6° - O QCCD, compõe-se das seguintes categorias: I - Professor Visitante; II - Professor Colaborador. Parágrafo único. Tanto o professor visitante quanto o professor
colaborador, mesmo no caso de vinculação a um projeto específico, estão alocados a uma unidade acadêmica de um curso de graduação ou pós-graduação, assegurando-se a integração curricular com o projeto pedagógico e garantindo-se a relação das funções de pesquisa, ensino e extensão.
Seção II Da Caracterização das Categorias Funcionais
Art. 7º Caracterizam-se as categorias funcionais dos professores da
carreira do magistério superior, referência para o desenvolvimento acadêmico do quadro docente da instituição, com os requisitos inerentes de:
I - alta capacidade pessoal para as funções descritas no Capítulo II
deste Plano; e II - demonstrada competência teórica, metodológica e técnica na área de
sua atuação acadêmica e pedagógico-didática.
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Art. 8º Caracteriza-se a categoria de Professor Visitante do QCCD como a função acadêmica de que a instituição pode valer-se para:
I - suprir as necessidades em alguma área especial de profissionais de
alto nível não atendidas nos limites do QPCD; II – responder a demandas específicas do desenvolvimento do processo
acadêmico; III – utilizar a disponibilidade e oferta de reconhecidas competências; e IV – promover o intercâmbio acadêmico e a cooperação científica. § 1° A categoria de professor visitante é preenchida por profissional do
país ou do exterior que, sem vínculo permanente com a Instituição, com ou sem remuneração por parte do UNIFESO, pode exercer, temporariamente, funções no interesse do desenvolvimento do processo acadêmico do UNIFESO.
§ 2º A categoria de professor visitante deve ser ocupada por professores
ou profissionais que tiverem demonstrado elevada e reconhecida competência em sua área de atuação por meio de produção científica, tecnológica ou artístico-cultural.
Art. 9º Caracteriza-se a categoria funcional de Professor do QCCD
como a função acadêmica de que a instituição pode valer-se para: I - suprir a necessidades em alguma área especial de profissionais
ocasionalmente não atendidas nos limites do QPCD, e II – responder urgências de demandas específicas da aplicação e do
desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos dos Cursos e Programas. Art. 10 O Professor Colaborador é um membro temporário do QCCD,
até que ocorra processo seletivo interno para o QPCD, para exercer serviços específicos, em suas atribuições docentes, assegurada sua vinculação a uma área de graduação e pós-graduação, bem como sua participação no processo integrado de pesquisa, ensino e extensão.
Art.11 Para efeito de remuneração, os professores visitantes e os
professores colaboradores são enquadrados nas categorias funcionais e referências de acordo com os critérios exigidos neste Plano.
Parágrafo único. Feito o enquadramento nas categorias funcionais e
referências devidas, os professores do QCCD fazem jus à remuneração nos mesmos níveis do QPCD.
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CAPÍTULO IV DA ADMISSÃO
Art.12 A admissão de um profissional no QPCD ou QCCD do UNIFESO
é realizada através de um processo administrativo de recrutamento, seleção e contratação de modo a se efetivar o vínculo empregatício permanente no QPCD ou no QCCD.
Parágrafo único. Para o processo de recrutamento, seleção e
contratação do pessoal docente, distribuem-se as competências entre: I – as coordenações de cursos e programas que devem apresentar as
suas respectivas Direções de Centro as necessidades e demandas de sua área;
II – as Direções de Centro que devem apresentar à Pró-Reitoria
Acadêmica as solicitações das unidades sob sua direção; III – a Pró-Reitoria Acadêmica que deve submeter à decisão da Reitoria
a realização do processo de seleção solicitado; IV – a Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos – GDRH e
o Núcleo de Enquadramento Docente – NED que devem fornecer seu apoio à área acadêmica para a operacionalização da seleção, no âmbito de sua competência como gerência e como serviço de apoio.
Art.13 Cabe à Fundação Educacional Serra dos Órgãos – FESO a
contratação e dispensa do pessoal do magistério superior, nos termos de seu Estatuto.
§ 1º O professor admitido no QPCD e QCCD é considerado, para fins
de remuneração, como enquadrado em uma das categorias funcionais, atendidos os requisitos estabelecidos nas seções do capítulo V.
§ 2º A admissão será feita na referência “A” conforme tabela I (anexo),
podendo assim, participar da progressão conforme estabelecido no capítulo VI. § 3º A categoria funcional máxima para efeito de admissão será definida
em edital.
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Seção I Da Admissão ao Quadro Principal da Carreira Docente do
Magistério Superior (QPCD) Art.14 Para a admissão no QPCD, faz-se necessário o concurso público
constante de provas e títulos, ou processo seletivo interno de efetivação para o QPCD, com a finalidade de garantir:
I - a gestão democrática da inclusão de novos recursos humanos no
processo acadêmico da Instituição; II - a objetiva seleção de competências reconhecidas e testadas através
deste mecanismo universal; e III – a qualidade da composição do corpo docente, com atenção aos
requisitos da prática acadêmica prevista no artigo 3º deste Plano. § 1º O concurso público e o processo seletivo interno de efetivação para
o QPCD são baseados em provas e títulos e são realizados por uma Comissão Especial com representação das unidades implicadas e de suas Direções de Centro, nomeada pela Reitoria e presidida pela Pró-Reitoria Acadêmica.
§ 2º A GDRH integra a Comissão Especial e subsidia a
operacionalização do concurso público e do processo seletivo interno. § 3º O NED integra a Comissão Especial e deve prestar apoio a todo o
processo do concurso público e do processo seletivo interno, especialmente na avaliação dos critérios e documentos apresentados.
§ 4º Cada concurso público e cada processo seletivo interno é aberto
por meio de publicação de edital emitido pela Reitoria, contendo todas as normas de sua realização, prazos e critérios.
§ 5º A Comissão Especial é regida por resolução da Reitoria. § 6º Concluído o concurso público/processo seletivo interno, a Comissão
Especial envia os resultados à Reitoria que os encaminha à Mantenedora para aprovação.
§ 7º Aprovada a admissão, a Reitoria dá publicidade ao fato e o
comunica aos Centros interessados para que sejam tomadas as providências junto ao NED.
§ 8º O NED procede aos registros referentes à qualificação dos
professores e seu enquadramento nas categorias e referências para que se faça um ato administrativo da Direção de Centro, que o encaminha ao Setor de Pessoal para contratação, no caso de concurso público.
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§ 9° O professor admitido no QPCD deve ser enquadrado em uma das categorias funcionais e referências definidas no artigo 6º, atendidos os requisitos estabelecidos nas seções do capítulo V.
§ 10 De periodicidade bienal, o processo seletivo interno de efetivação
para o QPCD é destinado a professores do QCCD em atividade docente no UNIFESO há mais de um ano.
§ 11 Para realização de processo seletivo interno de efetivação para
QPCD, o NED encaminha a Reitoria a listagem dos professores aptos a concorrerem à seleção. Estes são avisados pelas Direções de Centro da abertura do edital e o processo seletivo é operado como previstos nos parágrafos 1º ao 7º deste artigo.
Art. 15 O pedido para a abertura de concurso público deve partir das
unidades acadêmicas dos cursos e programas que se apresentarem com necessidade de contratação de pessoal docente, por meio de seus respectivos Centros.
Seção II Da Admissão ao Quadro Complementar da Carreira Docente do
Magistério Superior (QCCD) Art. 16 Para a admissão no QCCD, faz-se necessário um processo de
seleção constante de títulos, documentos e entrevista, com a finalidade de garantir os mesmos objetivos previstos para a composição do QPCD, conforme o Artigo 15 deste Plano.
§ 1º A contratação do professor colaborador se faz: I - por meio de seleção praticada nos termos deste Plano; II – Até que ocorra processo seletivo interno, nos termos previstos neste
Plano. § 2º A seleção para o QCCD é realizada por uma Comissão Especial,
composta pela coordenação de curso e por dois professores em atuação nas atividades curriculares para as quais se selecionam os candidatos, indicada pela Direção de Centro e nomeada pela Reitoria.
§ 3º A GDRH integra a Comissão Especial e subsidia a
operacionalização da seleção para o quadro complementar. § 4º O NED integra a Comissão Especial e deve prestar apoio a todo o
processo de seleção, especialmente na avaliação dos critérios e documentos apresentados.
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§ 5º Cada seleção para o QCCD é aberta com autorização da Reitoria, após deliberação do Conselho de Centro e divulgada pelos meios usuais de publicação institucional, com a divulgação das normas de sua realização, prazos e critérios.
§ 6º Os Coordenadores de Cursos e Programas, excepcionalmente,
podem solicitar a Direção de Centro autorização para promover seleção, por títulos, documentos e entrevista, além da prevista contratação de professores para o QCCD, justificando os motivos do pedido e de sua urgência.
§ 7º A Comissão indicada pela Direção de Centro se rege por resolução
do Conselho de Centro. § 8º Concluída a seleção, a Comissão envia os resultados à Direção de
Centro que os submete à Pró-Reitoria Acadêmica, que enviará à Reitoria, que os encaminha à Mantenedora para aprovação da contratação.
§ 9º Aprovada a admissão, a Pró-Reitoria Acadêmica dá publicidade ao
fato e o comunica à Direção de Centro interessada para que sejam tomadas as providências junto ao NED.
§ 10 O NED procede aos registros referentes à qualificação dos professores e seu enquadramento nas categorias e referências para que se faça um ato administrativo da Direção de Centro, que o encaminha ao Setor de Pessoal para contratação.
§ 11 Para fins de remuneração, o professor admitido no Quadro
Complementar do Magistério Superior deve ser enquadrado em uma das categorias funcionais e referências definidas no Artigo 5º, atendidos os requisitos estabelecidos nas seções do capítulo IV.
Art. 17 Com a prática da seleção por títulos, documentos e entrevista
para o ingresso no QCCD, na intercorrência de concursos públicos de provas e títulos para o acesso ao QPCD, fica assegurado o eventual atendimento da necessidade emergente de pessoal docente, sendo mandatório ao professor participar do próximo processo seletivo interno de efetivação para o QPCD.
Parágrafo único. A contratação de pessoal docente para o QCCD,
mediante processo de seleção por títulos, documentos e entrevista, atende especialmente a necessidades de cursos em implantação e a eventuais demandas de movimentação de pessoal entre os períodos semestrais.
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CAPÍTULO V DOS REQUISITOS PARA O ENQUADRAMENTO NAS CATEGORIAS
FUNCIONAIS DO QUADRO PRINCIPAL E COMPLEMENTAR DE CARREIRA DOCENTE
Art. 18 O enquadramento dos professores nas categorias funcionais e
em suas referências faz-se segundo critérios de requisitos a serem satisfeitos de acordo com a parametrização apresentada no anexo deste Plano.
Parágrafo único. Para efeito de remuneração, a Reitoria submeterá à
Mantenedora a tabela de salários a ser aplicada a cada categoria e referência.
Seção I Do Enquadramento do Professor Auxiliar de Ensino
Art. 19 São requisitos para o enquadramento na categoria de Professor
Auxiliar de Ensino: I - ser portador de diploma registrado de curso superior, com habilitação
em área de graduação compatível com a área docente pretendida, e II – ter concluído curso de especialização em área compatível com a
área docente pretendida, nos moldes da legislação vigente.
Seção II Do Enquadramento do Professor Assistente I
Art. 20 São requisitos para o enquadramento na categoria de Professor
Assistente I: I - ser portador de diploma registrado de curso superior, com habilitação
em área de graduação compatível com a área docente pretendida; e II – ser portador do grau de mestre em área compatível com a área
docente pretendida.
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Seção III Do Enquadramento do Professor Assistente II
Art. 21 São requisitos para o enquadramento na categoria de Professor
Assistente II: I - ser portador de diploma registrado de curso superior, com habilitação
em área de graduação compatível com a área docente pretendida; e II – ser portador do grau de mestre em área compatível com a área
docente pretendida; e III - possuir experiência docente no magistério superior de, no mínimo,
três anos, em disciplinas afins com a área docente pretendida; e IV – possuir, no mínimo, 1 produção acadêmica nos últimos 3 anos,
levando-se em consideração o ano de referência, conforme tabela II (anexo). § 1º Com relação ao inciso I, caso o curso superior seja em área de
graduação não compatível com a área pretendida, o professor deve ser portador de diploma ou certificado de curso de pós-graduação em área compatível com esta.
§ 2° Com relação aos incisos II, III e IV deste artigo, dá-se a dispensa
dos requisitos previstos nas condições do professor: I - ser portador do grau de doutor, em área compatível com a área
docente pretendida. Seção IV
Do Enquadramento do Professor Adjunto
Art. 22 São requisitos para o enquadramento na categoria de Professor Adjunto:
I - ser portador de diploma registrado de curso superior, com habilitação
em área de graduação compatível com a área docente pretendida; e II – ser portador do grau de doutor em área compatível com a área
docente pretendida; e III - possuir experiência docente no magistério superior de, no mínimo,
três anos, em disciplinas afins com a área docente pretendida; e IV – possuir, no mínimo, 2 produções acadêmicas nos últimos 3 anos,
considerando, 1 produção nos últimos 2 anos, levando-se em consideração o ano de referência, conforme tabela II (anexo).
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Seção V Do Enquadramento do Professor Titular
Art. 23 São requisitos para o enquadramento na categoria de Professor
Titular: I - possuir experiência no magistério superior, em docência e/ou
pesquisa, em disciplinas e/ou área compatível com a área docente pretendida de, no mínimo, cinco anos; e
II – ser portador do grau de doutor em área compatível com a área
docente pretendida; e III - possuir, no mínimo, 6 produções acadêmicas nos últimos 3 anos,
considerando, 4 produções, com crédito institucional, nos últimos 2 anos, levando-se em consideração o ano de referência, conforme tabela II (anexo).
§ 1° O título de livre docência, obtido na forma da legislação vigente, é equivalente ao grau de doutor.
CAPÍTULO VI DA PROMOÇÃO E PROGRESSÃO
Seção I
Da Promoção Art. 24 A promoção é a passagem do professor de uma categoria para
outra subsequente. Art. 25 A promoção será considerada quando da abertura de vaga e de
edital para participação dos professores que atendam aos critérios estabelecidos pela Reitoria e aprovados pela Mantenedora.
§ 1º O critério de desempate ocorrerá mediante a alternância entre
mérito e antiguidade. § 2º A Pró-Reitoria Acadêmica, as Direções de Centro e Coordenações
de Curso e de Programas, para efetivarem o acompanhamento e a avaliação docente, dispõem do NED, como serviço de apoio.
Art. 26 Compete às Coordenações de Cursos e Programas a divulgação
e informação sobre o sistema de acompanhamento e avaliação dos professores, esclarecendo com a ajuda do NED aos professores sobre os documentos a serem apresentados e os prazos de coleta.
Art. 27º Compete ao NED o recebimento e processamento de todas as
informações coletadas, com rigoroso controle da documentação e processamento de todos os dados, de acordo com os critérios deste Plano e os parâmetros apresentados em seu anexo.
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Parágrafo único. O NED deve apresentar, quando solicitado, à Reitoria, relatório que forneça a visão da situação dos professores e de seu conjunto.
Art. 28 É responsabilidade do professor atualizar suas informações
curriculares, encaminhando ao NED, a documentação comprobatória pertinente e currículo atualizado no formato Lattes/CNPq ou outro que venha a ser definido como padrão nacional.
§1° Durante cada ano, nos meses de abril/maio e setembro/outubro, a
Reitoria promoverá chamada aos professores para atualização dos currículos e comprovantes de produção dos professores, junto ao NED. Para fins de promoção, o professor deverá ter atualizado essas informações durante 3 anos consecutivos anteriores ao processo de promoção.
§2° Para efeito da promoção de que trata este artigo, só serão
consideradas as atualizações informadas e documentos entregues, de forma pessoal, até o último período de chamada para atualização dos currículos e produções, a que se refere o parágrafo anterior.
§3° A comprovação de titulação ocorrida há mais de dois anos faz-se por
meio de diploma em cópia frente e verso ou, para os recém-formados, mediante declarações de conclusão de curso que têm validade de um ano.
§4° O resultado da promoção deve ser submetido aos Conselhos de
Centro e em seguida homologado pelos Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE e pelo Conselho de Administração Superior – CAS.
§5º Após a aprovação e sua publicação, o interessado pode interpor
recurso, devendo o mesmo ser encaminhado à Reitoria no prazo máximo de trinta dias.
§6° A constatação de qualquer irregularidade na documentação apresentada implica no cancelamento da promoção aprovada, independentemente de outras sanções legais e normativas.
§ 7° Os casos omissos relativos ao sistema de promoção na carreira
docente serão resolvidos pela Reitoria que pode delegar esta competência à Pró-Reitoria Acadêmica, devendo ser homologados pelo CEPE/CAS.
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Seção II Da Progressão
Art. 29 A progressão funcional é a passagem do professor para a
referência superior dentro de uma mesma categoria. §1º Com vistas ao aprimoramento e valorização do magistério, seguindo
a natureza do quadro de carreira docente, o UNIFESO adota um sistema de avaliação e acompanhamento do desempenho dos membros do QPCD, resultando em uma progressão entre as referências da mesma categoria.
Art. 30 A progressão se dará a partir do ano subsequente ao da
homologação pelo Ministério do Trabalho. Art. 31 A progressão funcional observará, cumulativamente, conforme
tabela II (anexo): I – O cumprimento do interstício de 36 meses de efetivo exercício em
cada referência; e II – Avaliação da formação continuada; e III – Avaliação da produção acadêmica individual. § 1° A formação continuada visa a busca constante de melhoria de sua
prática, por meio de um conjunto de conhecimentos que o auxiliam no desenvolvimento de trabalho em que atua.
§ 2° Na avaliação da formação continuada, são consideradas as participações em cursos na área de atuação, presencial e/ou à distância, onde o docente deverá cumprir, o mínimo, de 240h durante os últimos 3 anos.
§3° A produção acadêmica individual consiste em uma construção
colaborativa de conhecimentos, levando-se em consideração a produção científica, cultural, artística e tecnológica.
§ 4° Na avaliação da produção acadêmica individual, são consideradas
as produções científicas, culturais, artísticas e tecnológicas, além do material didático homologado e qualificado pelo Conselho de Centro, dos últimos 3 anos, levando-se em consideração o ano de referência para a progressão vertical contidas na Tabela II do anexo deste Plano.
Art. 32 Os critérios para produção acadêmica individual, considerando a mudança da referência A para referência B, conforme tabela II (anexo) deste Plano, será:
I - O professor Auxiliar de Ensino, deverá apresentar, no mínimo, 300
pontos na tabela II.
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II - O professor Assistente I, deverá apresentar, no mínimo, 350 pontos na tabela II.
III - O professor Assistente II, deverá apresentar, no mínimo, 400 pontos
na tabela II. IV - O professor Adjunto deverá apresentar, no mínimo, 450 pontos na
tabela II. V - O professor Titular deverá apresentar, no mínimo, 500 pontos na
tabela II.
Art. 33 Os critérios para produção acadêmica individual, considerando a mudança da referência B para referência C, conforme tabela II (anexo) deste Plano, será:
I - O professor Auxiliar de Ensino, deverá apresentar, no mínimo, 400 pontos na tabela II.
II - O professor Assistente I, deverá apresentar, no mínimo, 450 pontos
na tabela II. III - O professor Assistente II, deverá apresentar, no mínimo, 500 pontos
na tabela II. IV - O professor Adjunto deverá apresentar, no mínimo, 550 pontos na
tabela II. V - O professor Titular deverá apresentar, no mínimo, 600 pontos na
tabela II. §1° É de competência do NED a elaboração de tabelas de equivalência
para identificar e tipificar atividades, produção técnica, artístico-cultural, científica, valendo-se de pareceres especializados, quando necessário, e submetendo-as às instâncias da área acadêmica e a apreciação conclusiva pela Reitoria para aprovação do CEPE/CAS.
§2° As formatações e especificações para apresentação da
documentação pelos professores e consequente avaliação da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são definidas e formalizadas pelo NED, valendo-se de pareceres especializados quando necessário e submetendo-as às instâncias da área acadêmica.
§3° Os casos omissos relativos ao sistema de progressão na carreira
docente serão resolvidos pela Reitoria que pode delegar esta competência à Pró-Reitoria Acadêmica, devendo ser homologados pelo CEPE /CAS.
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CAPÍTULO VII DOS INCENTIVOS À CAPACITAÇÃO DOCENTE,
À INICIAÇÃO CIENTÍFICA, À PESQUISA, À EXTENSÃO E À PRODUÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICA INSTITUCIONALIZADA
Art. 34 O UNIFESO promove ações programáticas de apoio à formação
acadêmica, técnica e de capacitação/formação continuada por meio de diferentes programas de incentivo aos quais abarcam os conhecimentos necessários para a garantia de qualidade dos serviços administrativos, educacionais e assistenciais. Os planos de incentivos do UNIFESO são direcionados aos docentes e técnicos-administrativos compreendendo-os como partícipes de uma mesma equipe multiprofissional, conforme a seguir:
I – Plano de Incentivo à Capacitação - PIC; II – Plano de Iniciação Científica e Pesquisa – PICPq III – Plano de Incentivo a Extensão – PIEx; IV – Plano de Incentivo a Inovação e Tecnologia – PIIT ; V – Plano de Incentivo a Difusão da Produção Acadêmica – PIDPA; VI – Plano de Incentivo a Captação de Recursos Externos – PICRE; VII – Plano de Incentivo à Cultura, Esporte e Lazer – PICEL. §1º O Plano de Incentivo à Capacitação – PIC se desenvolve: I – na oferta de bolsas em cursos ou programas de graduação do
UNIFESO; II – na oferta de bolsas ou apoio financeiro em cursos ou programas de
pós-graduação lato sensu e/ou extensão, presencial e/ou a distância, desde que seja compatível com a área de atuação e/ou interesse institucional;
III – na liberação de carga horária para cursar pós-graduação stricto
sensu, desde que compatível com a área de atuação e/ou interesse institucional;
IV – na promoção de cursos, treinamentos e capacitações na área de
atuação e/ou interesse institucional; V – no incentivo à participação em eventos, internos e externos, na área
de atuação e/ou interesse institucional; § 2º O Plano de Iniciação Científica e Pesquisa – PICPq se
desenvolve:
I – no apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos de pesquisa,
desde que selecionados em edital do PICPq;
II – na liberação de carga horária para participação em projetos de
pesquisa, aprovados em edital do PICPq;
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§ 3º O Plano de Incentivo a Extensão – PIEx se desenvolve:
I – no apoio financeiro e/ou liberação de carga horária para realização de
ações sistemáticas de extensão através de projetos aprovados em edital do
PIEx ou de projeto de interesse institucional;
§ 4º Plano de Incentivo a Inovação e Tecnologia – PIIT se desenvolve:
I – no apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos de inovação e
empreendedorismo, desde que selecionados em edital do PIIT ou de projeto de
interesse institucional;
§ 5º Plano de Incentivo a Difusão da Produção Acadêmica – PIDPA se
desenvolve:
I – no apoio financeiro para despesas decorrentes do processo de
publicação de trabalhos acadêmicos e/ou pesquisas científicas em periódicos
de reconhecida qualificação;
II – na disponibilização de meios de difusão da produção, a partir da
Coleção FESO.
§ 6º Plano de Incentivo a Captação de Recursos Externos – PICRE se
desenvolve:
I – na disponibilização de apoio técnico para o desenvolvimento de
projetos de captação;
II – na contrapartida financeira baseada no valor do recurso captado,
conforme plano de trabalho aprovado.
§ 7º Plano de Incentivo à Cultura, Esporte e Lazer – PICEL se
desenvolve: I – na oferta de bolsas ou descontos nos cursos livres oferecidos pelo
Centro Cultural FESO PRO ARTE; II – na disponibilização de condução para participação em eventos
culturais, artísticos e esportivos, internos e externos; III – na liberação de carga horária para participação em atividades
culturais, artísticas e esportivas desenvolvidas internamente, desde que se garanta o bom funcionamento do setor/unidade;
IV – na disponibilização de apoio técnico para o desenvolvimento das
atividades desportivas, artísticas e culturais.
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§ 8º Com vistas ao incentivo à produção acadêmica institucionalizada, com autoria vinculada ao nome da Instituição, fica estabelecida a criação de incentivos de produtividade a ser definida em portaria emitida pela Reitoria.
§ 9º A produção acadêmica institucionalizada deve relacionar-se com o
desenvolvimento de grupos e linhas de pesquisa de interesse institucional e/ou a programas de pós-graduação lato e stricto sensu.
§10 Para a implantação dos efeitos financeiros destes incentivos, o
UNIFESO destina dotação orçamentária ficando sua aplicação condicionada à disponibilidade financeira da instituição.
§11 O UNIFESO apoiará acadêmica e financeiramente a publicação de
trabalhos dos professores, nas séries Teses, Dissertações, Pesquisa e Textos Acadêmicos, divulgando a produção institucionalizada do QPCD, por meio de edições impressas e publicações eletrônicas.
§12 O UNIFESO reserva em seu orçamento anual uma dotação para
subsidiar, por meio dos Centros de Ensino, Pesquisa e Extensão a participação de professores em eventos regionais, nacionais e estrangeiros de interesse institucional.
CAPÍTULO VIII
DO REGIME DE DOCÊNCIA E ATIVIDADE Art. 35 O UNIFESO adota três regimes de trabalho para atividades do
magistério superior: I – Regime de Docência (RD); II – Regime de Atividades (RA); III – Regime de Docência e Atividades (RDA). §1° As funções do Regime de Docência e do Regime de Atividades
estão caracterizadas no artigo 3° deste Plano, em seus incisos e parágrafos. §2° Os regimes de trabalho dos professores pertencentes aos quadros
abrangidos por este Plano do UNIFESO, são os seguintes: I - Integral: regime em que os professores são contratados para prestar
40 (quarenta) horas semanais de trabalho na instituição; II - Parcial: neste regime, os professores são contratados para prestar,
no mínimo, 12 (doze) horas semanais de trabalho na instituição; e III - Horista: compreende o regime de trabalho em que os professores
são contratados para ministrar aulas com menos de 12(doze) horas semanais.
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CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 36 As disposições normativas deste Plano revogam todas as
disposições em contrário e se integram ao Regimento Geral do Centro Universitário Serra dos Órgãos, como previsto em seu artigo 51.
Art. 37 O reenquadramento periódico faz-se de acordo com resolução
do CEPE / CAS, por proposição da Reitoria segundo critérios definidos neste Plano.
Art. 38 A comprovação de titulação obtida há mais de dois anos, tanto
nos processos de acesso ao QPCD e QCCD, como no reenquadramento periódico faz-se por meio de diploma ou certificado oficial em cópia frente e verso, ou, para os recém-formados, mediante declaração de conclusão de curso, que terá validade de um ano.
Art. 39 Tanto nos processos de acesso ao QPCD e QCCD, como no
reenquadramento periódico faz-se necessária a apresentação do currículo atualizado no formato Lattes/CNPq ou outro que venha a ser definido como padrão nacional, devendo ser incluída cópia da documentação comprobatória pertinente.
Art. 40 Os recursos financeiros destinados à aplicação deste plano
estão condicionados ao orçamento anual proposto pela mantenedora. Art. 41 Os casos omissos neste Plano são resolvidos pela Reitoria.
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ANEXO
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Tabela I – Categorias para Admissão Docente
Tabela de Categorias para Admissão Docente
Experiência no Magistério Superior
Titulação Produção dos últimos 3 anos Categoria Referência
-
Especialização - Auxiliar de Ensino A
-
Mestrado - Assistente I A
3 anos ou mais
Mestrado 1 produção Assistente II A
-
Doutorado - Assistente II A
3 anos ou mais
Doutorado 2 produções Adjunto A
Observações:
a) No que se refere a produção dos últimos 3 anos, para categoria de professor Adjunto, o mesmo deverá apresentar, no mínimo, 1 produção acadêmica nos últimos 2 anos, levando-se em consideração o ano de referência.
b) A titulação acadêmica só será válida em área correlata à área em que o
professor atuar ou for atuar. A área de Educação é sempre considerada correlata, já que é relevante para a docência em qualquer área.
c) A especialização em Regime de Residência de, no mínimo, 2 anos é equivalente, à pós-graduação lato sensu.
d) Os títulos de especialista ou similar obtidos no exterior devem ser
convalidados, nos termos da lei.
e) Os títulos de especialista obtidos por concurso público em organismos profissionais ou de classe são válidos.
f) Os títulos de especialista obtidos nos moldes da legislação anterior às Resoluções 14/77 e 12/83 do Conselho Federal de Educação são válidos.
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Tabela II – Produção Acadêmica Individual
Tabela II - Produção Científica, Tecnológica e Artístico-Cultural - Últimos 3 anos
1 - Produções Bibliográficas - Últimos 3 anos Pontuação
1 Autoria ou co-autoria, edição ou co-edição de livros publicados 100 pts
2 Autoria ou co-autoria de parte de publicação original (capítulos, volumes) 70 pts
2 - Artigos e Similares Publicados - Últimos 3 anos Pontuação
3 Autoria ou co-autoria de artigos publicados em periódicos especializados, revistas técnicas
ou congêneres, indexados no Qualis Internacional (A,B,C) da área ou correlata
100
pts
com crédito
Instit.
60 pts sem crédito
Instit.
4 Autoria ou co-autoria de artigos publicados em periódicos especializados, revistas técnicas
ou congêneres, indexados no Qualis Nacional (A,B,C) da área ou correlata
80 pts com crédito
Instit.
40 pts sem crédito
Instit.
5 Autoria ou co-autoria de artigos publicados em periódicos especializados, revistas técnicas
ou congêneres, indexados no Qualis Local ou Regional da área ou correlata
50 pts com crédito
Instit.
30 pts sem crédito
Instit.
6 Autoria ou co-autoria de artigos publicados em periódicos especializados, revistas técnicas
ou congêneres não indexados, sem Qualis.
25 pts com crédito
Instit.
15 pts sem crédito
Instit.
7
Autoria ou co-autoria de trabalho completo, publicado em anais de congresso nacional,
regional ou local, encontros científicos, seminários ou eventos congêneres - limitado a 05 por ano
10 pts
8
Autoria ou co-autoria de trabalho completo ou resumo, publicado em anais de congresso
internacional, encontros científicos internacionais, seminários ou eventos congêneres
internacionais.
25 pts
3 - Produção Técnica - Últimos 3 anos Pontuação
9 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Patentes 100 pts
10 Material didático de ensino sob forma de texto, apostila, filme, CD, vídeo – limitado a 02 por ano
30 pts
11 Textos em jornais ou revistas (magazines) - limitado a 03 por ano 10 pts
12 Cartilhas e manuais com registro de ISBN – limitado a 02 por ano 15 pts
13 Tradução de livros ou artigos publicados 50 pts
14 *Projeto de extensão de relevância social com mais de 2 anos de duração com resultado
significativo comprovado 30 pts
15 Comissão Organizadora de evento (congressos, jornadas, seminários, etc) 15 pts
16 Cartas e mapas geográficos 20 pts
17 Maquetes – limitado a 02 por ano 20 pts
18 Comissão relatora/redatora ou organizadora de documentos institucionais 15 pts
19 Revisor técnico (artigos e livros) 25 pts
*Os projetos de extensão serão enviados a Direção de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão para análise e parecer
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4 - Participação em Projetos - Últimos 3 anos Pontuação
21 Coordenação em projetos de pesquisa 80 pts
22 Participação em projeto de pesquisa 60 pts
5 - Produção Artística e Cultural - Últimos 3 anos Pontuação
23 Obra de arte exposta em evento com curadoria reconhecida 60 pts
24 Partituras 20 pts
25 Roteiros de peças teatrais produzidas 20 pts
26 Produção de programa de rádio e televisão 20 pts
27 Produção cinematográfica registrada 40 pts
Observação:
a) No que se refere ao material didático de ensino sob forma de texto, apostila, filme, CD, vídeo, deverá ser obrigatoriamente, aprovado e qualificado em Conselho de Centro com a identificação dos autores.