2012
2013
Plano Curricular
Plano Anual
de
Atividades
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2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
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ÍNDICE
Introdução ......................................................................................................................................................................................................................... 03
Calendários ....................................................................................................................................................................................................................... 04
Equipas de Trabalho ........................................................................................................................................................................................................ 13
Critérios para a distribuição de serviço, construção de horários e constituição de turmas .................................................................. 18
Organização e gestão do currículo e da avaliação dos alunos/formandos ................................................................................................... 30
Apoios Educativos .................................................................................................................................................................................................................
Enriquecimento Curricular ................................................................................................................................................................................................. Biblioteca Manuel Monteiro........................................................................................................................................................................................... 42
Formação de Adultos ...................................................................................................................................................................................................... 50
Equipa de Coordenação das Atividades de Avaliação Interna ............................................................................................................................. 52
Educação Especial ........................................................................................................................................................................................................... 55 57
Projeto Crescer Com as Árvores ............................................................................................................................................................................... 61
Projeto de Educação Para a Saúde ............................................................................................................................................................................ 63
Oficinas de Teatro ........................................................................................................................................................................................................... 66
Grupos Disciplinares ...................................................................................................................................................................................................... 68
Plano de Formação ......................................................................................................................................................................................................... 98
01
03
13
17
27
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INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades (PAA) é um documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola.
O seu conteúdo tem de corresponder à planificação da operacionalização anual do Projeto Educativo, constituindo-se num dos instrumentos cruciais da autonomia da escola.
Estes documentos são instrumentos estratégicos pois organizam as práticas da escola, garantem a construção da sua identidade, servem a comunidade educativa que a ESAS integra.
Contudo, correspondem a uma parcela muito limitada do conceito de escola. No entanto, porque nos distinguem, têm ganho sentido e têm-se transformado num espaço de autonomia porque assim, em
conjunto e com muito esforço, o determinamos.
Não é possível traduzir em sínteses esquemáticas a vida desta escola dada a sua dimensão e pluralidade. Mas, pelas mesmas razões, é conveniente estabelecer prioridades e planificar as
opções a realizar.
O Projecto Educativo aponta claramente num sentido: desenvolvimento do trabalho cooperativo como instrumento de garantia da qualidade do trabalho educativo. Contudo, não foram
ignoradas outras áreas de intervenção que têm garantido à ESAS uma especificidade reconhecida: investimento sistemático no sucesso educativo dos alunos e formandos, transparência e clareza nos
processos de avaliação e operacionalização da prática educativa; ambiente educativo propício à formação integral dos alunos e formandos e ao desenvolvimento profissional dos agentes educativos,
investindo na diversidade da oferta formativa curricular; transformação da escola num espaço de construção e fruição do conhecimento e da cultura nas suas definições em sentido mais lato. Assim, o Plano Anual de Actividades reforça estas tendências, consagrando-se no seu instrumento de operacionalização.
Na consciência da complexidade da tarefa que abraçamos, sistematicamente interpelada por alterações constantes nas orientações protagonizadas pela Administração Educativa Central,
não prescindiremos, mais uma vez, de garantir à comunidade educativa que servimos o ambiente de estabilidade necessário à operacionalização de um projeto educativo de qualidade que interpelaremos
com a vontade, inovação e criatividade que sempre nos define e tem definido os jovens e adultos que são alvo da nossa ação educativa.
Que mais uma vez se cumpra essa identidade e que a ESAS saiba construir de uma forma participada, plural, refletida, o seu futuro. Até porque «fazer pensar é tudo» (Alberto Sampaio).
DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO PREVISTOS NO PROJETO EDUCATIVO
Domínio Descrição Subdomínio Domínio A Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos
Domínio B Desenvolvimento da qualidade da Ação Educativa
B.1. Planeamento da Ação Educativa: Articulação PE/PC/PAA/PCT
B.2. Planeamento da Ação Educativa: Articulação e Organização Curricular.
B.3. Realização da Ação Educativa.
Domínio C Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados
C.1. Avaliação das aprendizagens dos alunos e formandos.
C.2. Dispositivo de autoavaliação.
C.3. Avaliação de desempenho do pessoal docente e não docente
Domínio D Formação dos Agentes Educativos.
Domínio E Ambiente Educativo.
Domínio F Organização e Gestão da Escola.
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Calendários
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ESAS Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto 2ª F 01 Dia Música 01 01
3º F 02 Chocol. Festiv (1) 01 Ano Novo 02 Início 3ºPeríodo 02
4ª F 03 02 03 01 Dia Trabalhador 03
5ª F 04 01 03 Início 2ºPeríodo 04 02 04 01
6ª F 05 Iª República 02 04 01 Simpósio A. E. 01 05 03 05 02
Sáb 01 06 03 01 Restauração 05 02 Simpósio A. E. 02 06 04 01 06 03
Dom 02 07 04 02 06 03 03 07 05 02 07 04
2ª F 03 08 05 03 07 Dia da REIS 04 04 08 06 03 08 05
3º F 04 CA 09 CA CP 06 CA CP 04 CA CP 08 CA CP 05 CA CP 05 S. Leitura (11) 09 CA CP 07 CA CP 04 CA CP 09 CA CP 06 CA CP
4ª F 05 10 07 05 09 06 06 S. Leitura 10 08 05 CDT 10 EX 2ª F 07
5ª F 06 Início 7º Ano 11 08 06 10 07 Dia Internet (8) 07 S. Leitura 11 09 Dia Europa 06 11 EX 2ª F 08
6ª F 07 Lança Ano 12 09 07 11 08 08 12 10 07 Final 11º/12º 12 EX 2ª F 09
Sáb 08 13 10 08 12 09 09 13 11 08 SARAU 13 10
Dom 09 14 11 09 13 10 10 14 12 09 14 11
2ª F 10 Início 10º 15 12 10 D.Univ. Direitos 14 11 11 15 13 10 Dia Camões 15 12
3º F 11 Lança Ano 16 13 11 Portobello R. (6) 15 12 Carnaval 12 CA CP 16 Mostra Ciência (13) 14 Artes em Festa (16) 11 EX 1ª F 16 13
4ª F 12 Lança Ano 17 14 12 CDT (6) 16 13 13 CDT 17 Mostra Ciência 15 Artes em Festa 12 EX 1ª F 17 14
5ª F 13 Lança Ano 18 15 Dia Filosofia 13 17 14 Jornad. BIB (9) 14 Aula Aberta (12) 18 Mostra Ciência 16 Artes em Festa 13 EX 1ª F 18 15
6ª F 14 Início 11/12º 19 16 14 Troféu ESAS 18 15 Jornadas BIB 15 Troféu ESAS 19 F. Ens. Superior (14) 17 DEFACTO (17) 14 Final 7º/10º 19 16
Sáb 15 20 17 15 19 16 16 20 18 Dia Museus 15 20 17
Dom 16 21 18 16 20 17 17 21 19 16 21 18
2ª F 17 22 Com. del’Arte (2) 19 17 RCT 21 18 18 RCT 22 20 Mostra Teatro (18) 17 EX 1ª F 22 19
3º F 18 CP 23 Comedia del’Arte 20 S. Ciência (5) 18 RCT 22 19Gastronomia (10) 19 RCT 23 Dia Mundial do Livro 21 Mostra Teatro 18 EX 1ª F 23 20
4ª F 19 24 Comedia del’Arte 21 Semana Ciência 19 RCT 23 20Gastronomia 20 RCT 24 22 Mostra Teatro 19 EX 1ª F 24 21
5ª F 20 25 Comedia del’Arte 22 Semana Ciência 20 RCT 24 21 21 RCT 25 Aventura 2013 (15) 23 Mostra Teatro 20 EX 1ª F 25 22
6ª F 21 26 Comedia del’Arte 23 Semana Ciência 21 25 22 22 26 Aventura 2013 24 Mostra Teatro 21 EX 1ª F 26 23
Sáb 22 27 Atelier 2000 (3) 24 Dia Ciência 22 26 23 23 27 Aventura 2013 25 22 27 24
Dom 23 28 25 23 27 24 24 28 26 23 28 25
2ª F 24 29 Dia Biblioteca (4) 26 24 28 25 25 29 27 24 S. João 29 26
3º F 25 30 27 25 Natal 29 26 26 30 28 25 30 27
4ª F 26 31 28 26 30 Simpósio A. E. (7) 27 27 29 26 31 28
5ª F 27 29 27 31 Simpósio A. E. 28 28 30 27 29
6ª F 28 30 28 29 31ESAS na Cidade (19) 28 30
Sáb 29 29 30 29 31
Dom 30 30 31 Páscoa 30
2º F 31
Notas: 1 - «Chocolate Festival»; 2 - «Commedia dell’Arte» - curso de teatro orientado por Filipe Crawford; 3 - Oficina de Leitura Encenada, Atelier 2000; 4 – Dia Internacional das
Bibliotecas Escolares; 5 – Semana do Conhecimento Científico; 6 – Recriação na ESAS de «Portobello Road»; 7 - Simpósio Internacional de Artes do Espetáculo; 8 – Dia da Internet
Segura; 9 – Jornadas da Biblioteca da ESAS; 10 – Feira da Gastronomia; 11 – Semana da Leitura; 12 – Aula Aberta à Cidade (abertura da escola para visitantes e alunos do ensino
básico): 13- Mostra de Trabalhos Científicos dos alunos da ESAS; 14 –Feira do Ensino Superior; 15 – Acampamento Aventura 2013; 16 - «Artes Em Festa» - Exposição de Artes
Plásticas; 17- Sessão de lançamento da Revista Defacto 2013; 18 – Mostra de Teatro ESAS – apresentação das peças dos grupos de teatro e oficinas; 19 – ESAS na Cidade – A escola no
centro da cidade – mostra de cursos, trabalhos e espetáculos; CA – Conselho Administrativo; CP – Conselho Pedagógico; CDT – Conselho de Diretores de Turma; RCT – reuniões de
conselho de turma; F – Feriado; EX1 e EX2 - Data provável Exames Nacionais, Fase 1 e 2; BR - Braga Romana (a marcar); FL – Feira do Livro de Braga (a marcar); Qualifica (a
marcar); Parlamento Jovem (a marcar); Visitas de Estudo e Ciclos de Conferências (a marcar).
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Calendário de lançamento do Ano Letivo 2012-2013 Dia 03 Setembro – 2ªf
Horário Atividade Local Observações
Todo o dia Apresentação dos docentes Serviços Administrativos Nada a assinalar Dia 04 Setembro – 3ªf
Horário Atividade Local Observações
09:00 - 18:00 Reunião da Direção Reunião da Direção com o pessoal não docente – técnicos administrativos
Reunião da Direção com o pessoal não docente – técnicos operacionais
Sala de Reunião da Direção
Auditório Álvaro Carneiro Planificação-lançamento do ano letivo.
Dia 05 Setembro – 4ªf
Horário Atividade Local Observações
11:00- 13:00 Reunião da Direção com os Diretores de Turma. Auditório Álvaro Carneiro Orientações/Articulação Curricular
15:00 - 18:00 Reunião da Direção com os docentes Diretores de Curso. Auditório Álvaro Carneiro Orientações/Articulação Curricular
21h00 Reunião com os Pais e Enc. de Educação dos alunos de 7ºAno – Direção Auditório Sebastião Alba Orientações/Articulação Curricular
21h45 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos de 7ºAno – Diretores de Turma (DT’s) Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais
Dia 06 Setembro – 5ªf
Horário Atividade Local Observações
10:00 - 13:30 Receção aos Alunos de 7º Ano (obrigatório) – Direção e DT’s. Auditório Álvaro Carneiro Atividades de Integração
15:00 - 16:30 Sessão de formação – Docentes 7ºAno de Escolaridade. Espaço Centenário República Orientações/Articulação Curricular
15:00 - 16:30 Sessão de formação – Docentes dos Cursos Profissionais. Auditório Álvaro Carneiro Orientações/Articulação Curricular
17:00 – 19:00 Reuniões de Conselhos de Turma de 7º Ano Conforme calendário a afixar Articulação curricular e planificação de atividades
21:00 Reunião com os Pais e Enc. de Educação dos alunos de 10ºAno – Direção (de alunos com repetição de matrícula, cursos científico-humanísticos)
Auditório Álvaro Carneiro Orientações Gerais
21h00 Reunião com os Pais e Enc. de Educação dos alunos de 10ºAno – Direção
(primeiras matrículas, cursos científico-humanísticos) Sala do Aluno Orientações Gerais
22h00 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos de 10ºAno – Diretores de Turma (DT’s)
(cursos científico-humanísticos) Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais.
Dia 07 Setembro – 6ªf
Horário Atividade Local Observações
08:30 - 13.30 Atividades de Integração - Alunos de 7º Ano (obrigatório) – Dir. de Turma Conforme salas a afixar Atividades de Integração
08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma (cursos científico-humanísticos) Conforme calendário a afixar Articulação curricular e planificação de atividades.
2012
2013
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Dia 10 Setembro – 2ªf Horário Atividade Local Observações
08:20 – 13:30 Início das Aulas – 7º Ano de Escolaridade Conforme salas afixadas Aulas
10:00 - 11.00 Receção aos Alunos de 10º Ano (obrigatório) – Direção Sala do Aluno Articulação pedagógica e planificação de actividades.
11:00 – 13:30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) Salas a afixar Atividades de Integração
08:20 – 13:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação
15:00 – 18:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Actividades de articulação curricular e de planificação.
21h00 Reunião com os Pais e Encarregados de Educação (E.E.) dos alunos dos Cursos
Profissionais (10º, 11º e 12º Anos) – Direção Auditório Sebastião Alba Orientações Gerais
21h45 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos dos alunos dos Cursos Profissionais (10º, 11º e
12º Anos) – Diretores de Turma Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais.
Dia 11 Setembro – 3ªf Horário Atividade Local Observações
08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade
08:20-13.30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) – Dir. de Turma Salas a indicar Sessão com os respectivos Directores de Turma.
08:20 – 13:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação
15:00 – 18:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação. Dia 12 Setembro – 4ªf
Horário Atividade Local Observações
08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade
08:20-13.30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) Salas a indicar Atividades de Integração.
15:00 REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES. Auditório Sebastião Alba Orientações gerais.
16:30 Convívio – receção aos profissionais da ESAS (Docentes e Não Docentes) Cantina/Polivalente
2012
2013
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Dia 13 Setembro – 5ªf
Horário Atividade Local Observações
08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários
08:20-13.30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) Salas a indicar Atividades de Integração.
08:20 – 13:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação
15:00 – 18:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação.
18:00 Afixação dos horários definitivos dos Alunos Escola
Página da Escola (www.esas.pt)
201h00 Reunião com os Pais e Encarregados de Educação dos alunos dos Cursos
Científico-Humanísticos (11º e 12º Anos) – Direção Auditório Sebastião Alba Orientações Gerais
201h45 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos dos alunos dos Cursos Científico-
Humanísticos ( 11º e 12º Anos)– Diretores de Turma Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais.
Dia 14 Setembro – 6ªf
Horário Atividade Local Observações
08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários
08:20 Início das Aulas - 10º Ano de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários
15:00 Receção aos Alunos de 11º e 12º Anos (todos os cursos)- Direção Sala do Aluno Orientações Gerais
16:00 Receção dos Alunos de 11º e 12º Anos (todos os cursos)– Diretores de Turma Salas a indicar Orientações Gerais e procedimentos iniciais. Dia 17 Setembro – 2ªf
Horário Atividade Local Observações
08:20 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade, 10º Ano de Escolaridade;
Início das Aulas de 11º e 12º Anos de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários
14:30 Início das Salas de Estudo para todos os Cursos e Anos de Escolaridade Conforme horários afixados Espaços indicadas nos Horários
Outubro
Início do funcionamento dos clubes e oficinas da ESAS Conforme inscrições e horários
afixados Espaços indicadas nos Horários
2012
2013
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Departamento/Estrutura: Calendário para a Aprovação dos Instrumentos Pedagógicos
Julho de 2012
Aprovação do PAA 2012 – 2013;
Aprovação de critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade.
28 de Setembro (6ª Feira)
Entrega, na Direcção, a realizar pelos Coordenadores de Departamento, de:
Planificações por Departamento Curricular;
Júris de elaboração, correção e coadjuvância para os Exames do regime não presencial do ensino recorrente – todas as épocas;
Júris de elaboração, correção e coadjuvância dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais (2 fases); Coadjuvantes dos Exames Nacionais - 2 Fases;
Júris de elaboração, correção dos Exames do ensino profissional (todos os módulos);
Propostas de critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade a apreciar em CP;
Matrizes dos exames do ensino recorrente (todos módulos) - todas as épocas;
Matrizes dos exames do ensino profissional (todos os módulos) – para as épocas de recuperação de módulos.
9 Outubro (3ª Feira)
Reunião do Conselho Pedagógico: Aprovação das matrizes dos exames (todas as disciplinas, modalidades, épocas); Aprovação dos Júris de elaboração, correção e coadjuvância para os
diversos Exames; Aprovação das Planificações dos Departamentos Curriculares.
6 Março (4ªF)
Entrega, a realizar pelos Coordenadores de Departamento ao secretariado de exames: Matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.
12 Março (3ªF)
Aprovação, em Conselho Pedagógico, das matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.
Abril
Afixação das matrizes dos Exames de Equivalência à frequência para conhecimento dos alunos.
7 de Maio (3ªF)
Entrega dos Enunciados dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais, cotações, critérios de correcção (2 exemplares por disciplina).
2012
2013
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Calendário - Exames Ensino Recorrente – Regime Não Presencial
Época de Janeiro
Inscrições: Até 26 de Dezembro 2012
Publicação de Matrizes: 31 de Dezembro
Calendário dos Exames: A partir de 14 de Janeiro
Época de Abril
Inscrições: Até 9 de Abril 2013
Publicação de Matrizes: 16 de Abril
Calendário dos Exames: A partir de 22 de Abril
Época de Junho
Inscrições: Até 21 de Junho 2013
Publicação de Matrizes:27 de Junho
Calendário dos Exames: A partir de 3 de Julho
2012
2013
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Calendário Exames ao abrigo do Decreto Lei nº357/2007
Época de Novembro
Inscrições: 1 a 12 de Outubro
Exames: 12 a 16 de Novembro
Entrega de Enunciados na Direção: 2 de Novembro
Época de Fevereiro
Inscrições: 7 a 18 de Janeiro
Exames: 14 a 20 de Fevereiro
Entrega de Enunciados na Direção: 8 de Fevereiro
Época de Maio
Inscrições: 8 a 19 de Abril
Exames: 21 a 24 de Maio
Entrega de Enunciados na Direcção: 15 de Maio
2012
2013
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Calendário Cursos Profissionais:
Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2012)
Inscrição para a recuperação de módulos: 10 a 20 de Julho 2011;
Exames de Recuperação de Módulos: 3 a 7 de Setembro de 2012 e de 17 de Setembro a 5 Outubro de 2012;
Exames de Recuperação de Módulos - Época de Maio (2013)
Inscrição para Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 20 a 24 de Maio de 2013
Exames de Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 3 a 13 de Julho de 2013
Reuniões de Avaliação Finais (2012-2013)
24 de Junho a 2 Julho de 2013
Provas de Aptidão Profissional (2012-2013)
3 e 13 de Julho de 2013
Matrícula para os anos subsequentes (alunos a frequentar o 10.º e 11.º ano em 2010-2011)
10 a 20 de Julho de 2013
Inscrições Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2013)
10 a 20 de Julho de 2013
2012
2013
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Procedimentos para a Avaliação do Desempenho Docente - Calendarização
ETAPA Intervenientes CALENDARIZAÇÃO
Eleição da Secção de ADD do CP C. Pedagógico Setembro 2013
Entrega de Projeto Docente
(via Serviços Administrativos) Avaliado
Outubro de cada ano escolar do ciclo avaliativo do docente, para os docentes de carreira.
Nos 15 dias subsequentes ao primeiro dia de apresentação ao serviço para os docentes contratados.
Atendendo a que tem caráter opcional, a não apresentação nos prazos anteriormente estabelecidos implica que o
projeto seja substituído, para efeitos avaliativos, pelas metas e objetivos do projeto educativo da escola.
Designação de Avaliadores Internos
(via Serviços Administrativos)
Coordenador de
Departamento
Novembro de cada ano escolar, mediante a previsão dos docentes em final de ciclo avaliativo;
Sempre que necessário, em função do período de contrato dos docentes com contrato a termo.
Apreciação do Projeto Docente
(via Serviços Administrativos) Avaliador
Dezembro de cada ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira (sempre que o avaliado entregue até finais de
outubro o referido projeto e já esteja designado o respetivo avaliador interno).
Sempre que necessário, em função do período de contrato dos docentes com contrato a termo.
Solicitação de Observação de Aulas para o ano
letivo seguinte, nas situações em que se aplica.
(via Serviços Administrativos)
Avaliado Até final do 3º Período do ano letivo anterior ao da observação de aulas (para os docentes de carreira que estão
obrigados ou solicitam a observação de aulas nos termos da lei)
Entrega do relatório de autoavaliação (a apresentar nos Serviços Administrativos)
Avaliados
O relatório de autoavaliação é anual, reporta-se ao trabalho efetuado nesse período e é obrigatório para todos os
docentes;
Até 31 de Julho do ano escolar em que exerce funções para os docentes de carreira;
Nos 15 dias subsequentes ao último dia do contrato (para os docentes com contrato a termo) e, no máximo, até 30
de junho de 2013
Entrega do parecer dos avaliadores
(via Serviços Administrativos) Avaliadores
Setembro do ano letivo seguinte ao último ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira em avaliação
Até 15 de julho de 2013 para os avaliadores dos docentes com contrato a termo
Avaliação SADD ou Diretor Outubro do ano letivo seguinte ao último ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira
Julho de 2013 para a avaliação dos docentes contratados
Comunicação ao avaliado do resultado da
avaliação (via Serviços Administrativos) Avaliadores
Novembro do ano letivo seguinte ao último ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira
Após a reunião da SADD para avaliação dos docentes contratados
Reclamação e Recurso Avaliados Nos termos da Lei
2012
2013
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Equipas de Trabalho
2012 - 2013
2012
2013
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ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Coordenação dos Apoios Educativos e Oficinas da área da programação e robótica;
Coordenação do Gabinete de Comunicação e Imagem;
Coordenação da Equipa PTE.
Lúcio Botelho
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Coordenação das modalidades e procedimentos administrativos de formação e certificação relativos
ao Ensino Recorrente João Montes
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Coordenação dos projetos e dos Apoios ao Ensino de
Língua Portuguesa para Estrangeiros Pedro Martins
ASSESSORIA TÉCNICO-FINANCEIRA
POPH Susana Gonçalves
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Articulação Oficinas de Teatro Miguel Braga Articulação
Oficinas de Latim e
Língua Portuguesa
Eduardo Coelho
Coordenação Pedagógica
RVCC e modalidades equivalentes no âmbito da Educação e
Formação de Adultos Benjamim Peixoto
Coordenação da Biblioteca
Coordenadora Helena Duque
EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA
Coordenador António Padrão
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EQUIPA DE MATRÍCULAS EQUIPA ENES (PROGRAMA NACIONAL EXAMES) Arminda Fernandes Coordenador Carmo Fernandes Pedro Martins Substituto legal Carlos Silva Joaquim Monteiro Fernanda Nunes Amélia Silva Armando Nina Lucília Martins Amélia Silva
Jorge Mesquita
Maria das Dores Alves
Paula Macedo
Vasco silva
MATRÍCULAS C. Prof. Albertina Marques
Helena Peixoto
Céu Veloso
SECRETARIADO EXAMES EQUIPA DE VERIFICAÇÃO DE PAUTAS Coordenadora Ana Maria Monteiro Coordenadora Rosa Sousa Substituta legal Margarida Lopes Margarida Vale Ana Moreira Olga Campos Corina Braga Manuela Rocha Dina Torgal Lígia Pereira Fátima Pires Marina Ribeiro Odete Silva Alice Falcão Marina Vasconcelos Fátima Teixeira Rosa Forte Gracinda Oliveira Angelina Pereira Paula Sobral
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EQUIPA DE RECEÇÃO EXAMES NACIONAIS SECRETARIADO DE REAPRECIAÇÕES Coordenador Carlos Alberto Braga Programa ENES Rosália Hipólito Abel Alves Coordenadora Helena Lobo Domingos Oliveira Manuela Mendes Irene Paz
EQUIPA DE TERMOS – EXAMES NACIONAIS Coordenadora Antónia Ferreira Antónia Mendes Gabriela Vaz Eugénia Sousa Sara Gata Paulo Marques Estrela Brites João Jorge Duarte
Educação Especial Coordenadora Nair Urzal
GAAF Coordenador Representante dos Coordenadores dos DT
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Critérios para a distribuição de serviço
construção de horários
constituição de turmas
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Introdução:
Para além das orientações, critérios e condições determinados pela lei, sempre que possível, devem ser aplicados os critérios de seguida enunciados. Assim, a matéria aqui registada não prescinde da leitura integral dos diplomas legais que enformam estes procedimentos.
Duração do tempo das aulas:
Ao abrigo da legislação em vigor, ponderando as questões de seguida enunciadas, foi aprovado, por unanimidade, em sede de reunião do conselho pedagógico, que as aulas se organizam em blocos de 45 minutos e, sempre que possível, em blocos de 90 minutos. Para esta decisão concorreram os seguintes fatores:
• A possibilidade de utilizar a carga horária máxima de cada disciplina, garantindo, assim as melhores condições para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;
• A possibilidade de manter os horários dos alunos, preferencialmente, no turno da manhã (45 minutos corresponde a 6 tempos letivos e com 50 minutos só era possível integrar, na parte da manhã, um total de 5 tempos);
• A possibilidade de manter as salas de estudo a funcionar, como é habitual, durante o turno da tarde, permitindo o melhor apoio pedagógico acrescido aos alunos;
• Garantir um elemento de estabilidade no quadro do funcionamento da escola, tanto para professores como para os alunos.
Duração do tempo semanal previsto no horário dos docentes:
• Ao abrigo da legislação em vigor, e atendendo à decisão registada no ponto anterior, o horário dos docentes deverá passar a integrar 1100 minutos por semana, no quadro da componente letiva.
• Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para: a) Prestação de apoio aos alunos;
b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar
Critérios para a colocação/recuperação de docentes em DACL (QE/QZ, colocados na ESAS a partir de 2009)
Critérios para a atribuição de serviço a docentes contratados e colocados na ESAS a partir de 2009:
Cumprimento do determinado na lei: Graduação profissional.
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Componente Letiva dos docentes:
Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1. No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico aprovar os critérios gerais a que obedecerá a elaboração dos horários.
2. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho, com exceção da componente não letiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais.
3. O horário previsto no número anterior deverá ser distribuído aos docentes no início do ano letivo ou no início da sua atividade se não for coincidente com aquele.
Componente letiva 1. A componente letiva, a constar no horário semanal de cada docente, encontra -se fixada no artigo 77.º do ECD, considerando -se que está completa quando totalizar 22 horas semanais (1100 minutos
2. O serviço letivo resultante dos grupos e turmas existentes em cada escola ou agrupamento tem prioridade sobre qualquer outro para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está obrigado pelo disposto nos artigos 77.º e 79.º do ECD.
3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para: a) Prestação de apoio aos alunos; b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar.
4. A componente letiva de cada docente dos quadros tem de estar totalmente completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência.
5. Para os efeitos previstos no número anterior, utilizam -se atividades letivas existentes na escola, designadamente substituições temporárias, lecionação de grupos de alunos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular de quaisquer disciplinas, atividades de Apoio ao Estudo ou outro tipo de apoio ou coadjuvação.
6. Na organização da componente letiva do horário semanal dos docentes é aplicável a tabela seguinte: 7. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo, excecionalmente, e se as condições da escola assim o exigirem, incluir-se num terceiro turno do horário dos docentes a
participação em reuniões de natureza pedagógica. 8. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas letivas consecutivas.
9. A redução da componente letiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito, nos termos do artigo 79.º do ECD, determina o acréscimo correspondente da componente não letiva a nível de estabelecimento, mantendo se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de 35 horas de serviço semanal.
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Critérios gerais estabelecidos pelo CP para a distribuição de serviço na ESAS:
Para além dos princípios estabelecidos na lei, a distribuição do serviço deve obedecer a critérios de caráter pedagógico, dos quais se destacam:
1. A Constituição, sempre que possível, de equipas pedagógicas estáveis 2. Deve ser preferencialmente assegurada a continuidade pedagógica (disciplina/turma), desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente
aconselhável, nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma) e desde que, cumulativamente, se garantam as condições que se seguem;
i. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação
ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; ii. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e
formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas; iii. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de
lecionação ou/e formação desenvolvida nessa área; iv. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades de formação de adultos, a docentes com experiência ou/e formação
desenvolvida nessa área; 3. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e
formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; 4. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e
formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; 5. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de
lecionação ou/e formação desenvolvida nessa área;
6. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades de formação de adultos, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;
7. Deve ser assegurado, a cada docente, uma distribuição de serviço de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (ECD);
8. Na distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da antiguidade; 9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das
competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.
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Desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica As funções de coordenação, orientação, supervisão pedagógica e avaliação do desempenho são exercidas pelos docentes que reúnam as condições estabelecidas na lei em vigor.
Componente Não Letiva dos docentes: 1. A componente não letiva do serviço docente encontra -se definida no artigo 82.º do ECD e abrange a realização de trabalho individual e a prestação de trabalho no estabelecimento de educação ou ensino.
2. O diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente desde que não ultrapasse 3 horas semanais (150 minutos), para que, nos termos n.º 4 do artigo 82.º do ECD:
a) Fiquem asseguradas as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos;
b) Sejam realizadas as atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar. 3. O diretor atribui as atividades a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente, escolhidas de entre as previstas no n.º 3 do artigo 82.º do ECD ou outras aprovadas pelo conselho
pedagógico. 4. O diretor, atendendo às especificidades da turma, pode atribuir tempos da componente não letiva de estabelecimento para o exercício das funções de direção de turma.
Componente não letiva de trabalho individual
5. A componente não letiva individual compreende a realização do trabalho de preparação e avaliação das atividades educativas realizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos de investigação de natureza pedagógica ou científico-pedagógica.
6. Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual e à participação nas reuniões deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao docente, não podendo ser inferior a dez horas para os docentes com menos de 100 alunos e onze horas para os docentes com 100 ou mais alunos.
Critérios gerais para a atribuição dos 100 minutos (componente letiva) para apoio:
7. A Direção procederá à distribuição das horas de acordo com os princípios e orientações determinados na lei;
8. Sempre que possível, todos os docentes devem integrar na sua componente letiva 100 minutos para apoio aos alunos; 9. A Direção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir o Apoio Pedagógico aos alunos/formandos nas diversas modalidades previstas na lei;
10. No Horário dos docentes deve estar contemplado o período para o apoio pedagógico aos alunos/formandos, em horário compatível com os horários dos alunos; 11. Esta componente letiva pode também garantir o desenvolvimento de projetos, desde que estes concorram para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e da sua formação entendida esta da usa forma
mais lata. Os projetos em causa têm de estar devidamente contemplados no PAA.
12. Nas disciplinas de Exame Nacional, será constituída uma sala de estudo de apoio aos alunos a funcionar no turno da tarde. Estas horas constarão, com horário fixo, nos horários dos docentes; 13. As restantes horas da componente não letiva serão marcadas no horário mas serão de gestão flexível por parte dos respetivos docentes, mediante parecer do conselho de turma, desde que garantido o
interesse de todos os alunos indicados ou inscritos nestas atividades e se mantenha a compatibilidade da hora de apoio com as aulas dos alunos e as restantes aulas de apoio das restantes disciplinas; 14. As horas de apoio, apesar de registadas no horário do docente, funcionarão para determinados alunos ou para a totalidade da turma, por indicação do conselho de turma, do conselho pedagógico ou da direção, a
pedido dos alunos ou dos respetivos Encarregados de Educação.
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Critérios gerais para a atribuição das horas de Componente de Estabelecimento:
1. A Direção procederá à distribuição das horas de Componente de Estabelecimento de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. São atribuídas aos docentes um mínimo de 90 minutos e um máximo de 150 minutos;
3. As horas de redução resultantes da aplicação do art.º 79 do ECD: têm de ser obrigatoriamente contabilizadas na componente estabelecimento; 4. A Direção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir:
a. Reforço às horas de apoio pedagógico aos alunos; b. Atividades de Tutoria pedagógica, em função dos alunos selecionados pelo conselho de turma;
c. Atividades educativas para a ocupação plena dos horários dos alunos (no quadro do horário estabelecido para a turma); d. Coordenação e supervisão pedagógica;
e. Coordenação e desenvolvimento de projetos.
5. As atividades de coordenação, articulação, planificação, enriquecimento curricular, avaliação, produção e divulgação de materiais didáticos, elaboração e condução de projetos educativos, apesar
de contemplados nos horários dos docentes, são de gestão flexível no âmbito dos departamentos ou estruturas que os coordenam. Nesta matéria, reconhece-se a complexidade das atividades a
desenvolver pelos docentes bem como a necessidade de autonomia para a sua execução. Assim, no final do ano letivo, proceder-se-á à elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação
destas atividades.
Componente não letiva – horas de redução - artigo 79.º do ECD:
As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do artigo 79.º do ECD são utilizadas prioritariamente para o desempenho das seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades: a) Coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, nos termos da lei;
b) Avaliação do desempenho do pessoal docente; c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar;
d) Desenvolvimento de projetos; e) Apoio individual a alunos.
Critérios gerais para a atribuição do Crédito Horário:
Critérios para a utilização do Crédito Horário:
1. Implementação de medidas que concorram para o desenvolvimento dos conhecimentos e das capacidades dos alunos;
2. Atribuição de cargos de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa e de supervisão pedagógica. Dada a exiguidade de horas atribuídas à ESAS no âmbito do CH e tendo em atenção que o número de horas de componente estabelecimento, resultante do nº de horas de redução provenientes do ECD é elevado e
suficiente para atividades de apoio educativo aos alunos, as horas do CH serão distribuídas em função das seguintes necessidades: Coordenação de Atividades de Apoio Educativo aos Alunos/Formandos; Coordenação dos Departamentos Curriculares; Coordenação de Estruturas de Orientação Educativa; Atividades de Avaliação de Docentes; Projeto de Avaliação Interna; Coordenação de Projetos Pedagógicos Inovadores.
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Critérios gerais para o funcionamento das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos
nas situações de falta imprevista do professor titular da disciplina:
Princípios gerais a cumprir:
1. Garantir a qualidade das aprendizagens nas situações de substituição imprevista de aula; 2. Garantir o desenvolvimento de aprendizagens relevantes neste contexto;
3. Garantir a consolidação, por parte dos alunos, de competências específicas e transversais; 4. Criar e aplicar instrumentos que garantam o cumprimento dos princípios anteriores e ainda promovam a autonomia do aluno nos processos de aprendizagem e investigação e a formação cívica;
No que respeita ao funcionamento das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do professor titular da disciplina:
1. Critério 1º – substituição da aula por um elemento da mesma equipa pedagógica (não há lugar à marcação de falta e a reposição será realizada nos termos da lei ou em conformidade com as orientações da Direção da escola);
2. Critério 2º - substituição da aula por um docente do mesmo grupo de recrutamento (critério preferencial para o grupo disciplinar de Educação Física);
3. Critério 3º - mobilização da equipa de docentes disponível para as atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos nas situações imprevistas (Equipa Permanente de Apoio – EPA); 4. Na aplicação do 1º e 2º critérios, os conselhos de turma, diretores de turma e diretores de cursos passam a gerir o processo garantindo o desenvolvimento harmonioso e adequado das atividades educativas em
causa. 5. Na aplicação do 1º e 2º critérios, é necessária a formalização dos procedimentos e autorização da Direção da escola, implicando parecer prévio favorável dos respetivos diretores de turma (no caso dos cursos
científico-humanísticos), dos diretores de curso (para os cursos profissionais e de educação e formação) ou dos Mediadores (nas restantes modalidades de formação de adultos). Estes, sempre que possível, devem proceder à consulta/informação dos alunos/formandos ou Encarregados de Educação, antes de emitirem parecer.
6. Nas reuniões de conselho de turma, deve proceder-se à monitorização destes processos, sempre que se apliquem os dois primeiros critérios.
Prioridades estabelecidas no quadro das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos em situação de falta de professor titular da disciplina (situações imprevistas):
1. As atividades educativas acima referidas estão sujeitas na ESAS aos seguintes constrangimentos: número elevado de docentes; número elevado de turmas; diversidade da oferta formativa; multiplicidade de
disciplinas; impossibilidade de orientar os alunos ou formandos que se encontrem nestas circunstâncias para clubes ou oficinas, dado que estes projetos apresentam horários, espaços e recursos humanos específicos. Assim, estas atividades educativas têm de decorrer no espaço previsto para a respetiva aula ou nos espaços para atividades não letivas (auditórios disponíveis).
2. Para as situações imprevistas, deve proceder-se à constituição de um corpo de docentes para o desenvolvimento destas atividades, disponível em cada bloco de aulas e assegurado por um número de docentes proporcional ao número de turmas em atividades letivas (2 docentes por bloco de aulas, atendendo ao nível pouco relevante da falta de assiduidade dos docentes da escola);
3. As atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos, nas situações imprevistas, devem privilegiar: a. a elaboração, por parte dos alunos, de trabalhos de casa em atraso ou marcados para os dias seguintes (desde que tenham recursos disponíveis);
b. o estudo por parte dos alunos das matérias para as quais têm recursos disponíveis (livros ou cadernos) c. a leitura e os exercícios de escrita (composição ou resumo a partir da leitura);
d. a elaboração de textos ou desenhos para a Revista Defacto, de acordo com o tema anual definido pela escola; e. o desenvolvimento de metodologias de estudo e investigação;
f. a leitura e análise do regulamento Interno da ESAS nas matérias que dizem respeito aos alunos; g. o desenvolvimento de atividades de dinâmica de grupo no sentido da melhor consolidação do grupo turma.
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Funcionamento da Equipa Permanente de Apoio (EPA) às atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos para as situações imprevistas de falta de docente titular de disciplina: Blocos Lectivos 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
08:20 – 09:50 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
10:05 – 11:35 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
11:50 – 13:20 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
13:30 – 15:00 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
Período Reservado
a Reuniões
Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
15:15 - 16:45 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
17:00 – 18:30 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
19:00 – 20:30 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
20:45 – 22:15 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
22:25 – 23:55 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio
a) serviço flexível, a organizar pelas respetivas equipas pedagógicas, atendendo às modalidades em funcionamento no regime noturno.
Critérios para a distribuição da Direção de Turma (Perfil do DT): 1. O DT é designado pela Direção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo; 2. O DT deve, preferencialmente, lecionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos;
3. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 2., deve ser assegurado no horário da turma e do professor um bloco compatível para a realização de reuniões e para atendimento, ou seja, para apoio aos alunos (se necessário, na componente não letiva do
docente ou nos 100 minutos letivos previstos agora na lei);
4. Deve ser assegurada a continuidade da Direção de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma);
5. Ao DT deve ser atribuído, sempre que possível, a carga letiva máxima prevista na lei para o exercício dessas funções, ou seja, 75 minutos; 6. Dos 75 minutos acima referidos, 45 minutos devem ser destinados ao atendimento a Pais e EE e devem ser registados no horário do docente;
7. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 6., a distribuição da componente não letiva ao
docente deve ter esse aspeto em consideração, contemplando horas de apoio para o exercício da função em causa (Apoio à Direção de Turma – ADT);
8. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 7, deve ser nomeado um docente para apoio
ao secretariado da direção de turma, com horas da componente não letiva atribuídas para esse efeito ou no quadro dos 100 minutos letivos previstos na lei para
apoio aos alunos (Secretariado do DT – SDT).
9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.
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Critérios para a distribuição das disciplinas de Área de Integração: 1. O serviço letivo destas disciplinas, para além das orientações previstas na lei a cumprir, deverá ser assegurado pelos seguintes grupos disciplinares: História, Geografia, Filosofia,
Português e Economia;
2. Sempre que possível, o serviço acima referido deverá ser assegurado pelo Diretor de Turma ou Secretario do DT; 3. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas,
reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.
Critérios para a constituição de turmas:
Gerais: Conforme o determinado na lei.
Critérios específicos para a constituição de turmas na ESAS:
1. No 7º e 10º anos de escolaridade, nos cursos com várias turmas, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, consideram-se relevantes as propostas dos Pais e EE para a indicação de alunos na constituição dessas turmas, reconhecendo a experiência e interesse legítimo destes na condução do processo educativo dos seus educandos;
2. Na constituição das turmas de 7º e 10º anos de escolaridade é dada prioridade aos alunos que frequentem o Centro de Formação de Ginástica da ESAS, as oficinas de Teatro da ESAS, o ensino articulado e supletivo da música, ou que frequentem, em regime suplementar, cursos devidamente certificados (nomeadamente Institutos de Línguas Estrangeiras,.…);
3. Na constituição de turmas, verificada a situação de residência dos Pais e EE, nos termos da lei, ou em situações de dúvida, para além dos critérios acima referidos, devem ser aplicados os seguintes:
média das classificações dos alunos no 9º ano de escolaridade; média das classificações obtidas pelos alunos nos exames nacionais de 9º ano. 4. Nos anos sequenciais deve ser garantida a continuidade do grupo/turma, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, podendo a Direção, sob sua proposta, sob proposta fundamentada dos
EE, dos conselhos de turma, da coordenadora do Ensino Especial, do CP, proceder à transferência de alunos de forma a garantir melhores condições para o respetivo sucesso educativo ou garantir aos respetivos grupos/turma um ambiente educativo mais adequado, nomeadamente em matéria disciplinar. Ou seja, a continuidade do grupo/turma (nos casos em que se aplica) deve ser garantida
desde que não haja indicações de caráter pedagógico que apontem em sentido contrário 5. Deve ser garantida a possibilidade de matrícula em qualquer uma das disciplinas de opção previstas nos diferentes cursos do ensino secundário regular (desde que cumprido o número mínimo de
inscritos previsto na lei para funcionamento das respetivas disciplinas); Assim, as turmas constituem-se em função das opções dos alunos. Funcionarão as disciplinas com maior número de alunos inscritos;
6. Por indicação dos Docentes, dos Conselhos de Turma ou do Conselho Pedagógico podem ser constituídas turmas correspondentes à criação de grupos homogéneos de alunos de forma a implementar projetos próprios que tenham em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades; Estas iniciativas não podem ser aplicadas à
totalidade da frequência do ensino secundário, por parte destes alunos, funcionando, preferencialmente, de modo ocasional e com programação curricular específica (exemplo: núcleo de alunos de 11º
ou 12º anos retidos na sequência dos resultados dos exames nacionais); 7. No ato da matrícula, dado o enquadramento legal em vigor, os(as) alunos(as) devem indicar, por ordem de preferência, nas disciplinas de opção, o máximo de disciplinas possível (um mínimo de três
disciplinas); 8. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a
possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos..
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Constituição das Turmas do Ensino Profissional
Para o cumprimento do determinado na alínea a), ponto 10, art. 4.º, do Despacho nº 14 758/2004, DR 172, Série II, de 2004-07-23, a definição de formandos “cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional” define-se da forma seguinte, em conformidade com os diferentes cursos:
Curso Profissional Indicadores de vocação para a frequência do curso Ponderação: Com ponderação de 40%, em conformidade com os diferentes cursos: Com Ponderação de 60% Técnico de Gestão e Progr. de Sistemas Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.
Entrevista ou prova de aptidão, com critérios a propor pela Direcção do
respectivo Curso, classificada de
0,0 a 5,0 valores;
Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.
Técnico de Desenho Digital 3 - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática , T.I.C. e E.V.T.
Técnico de Secretariado - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras e T.I.C.
Técnico de Turismo - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras
Técnico de Interpretação (Artes do Espetáculo) - Média aritmética da nota obtida no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras, Expressão Dramática.
Na eventual necessidade de seriação destes candidatos, a sua ordenação será realizada selecionando os alunos que apresentam as médias aritméticas mais elevadas das disciplinas indicadas. Em caso de empate, serão ordenados pela média final do 9.º ano.
Critérios para a construção dos Horários dos Alunos:
1. No Ensino Básico e nos cursos Científico-Humanísticos, as turmas funcionarão, preferencialmente, durante a manhã; 2. No Ensino Básico e nos cursos Científico-Humanísticos, os apoios e a sala de estudo decorrerão, preferencialmente, no turno da tarde;
3. As disciplinas de Línguas Estrangeiras e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias seguidos, desde que não prejudique o horário global dos alunos; 4. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora;
5. O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados e desde que não prejudique o horário global dos alunos; 6. Nos dias com um maior número de aulas e sempre que possível, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático;
7. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos, desde que não prejudique o horário global dos alunos. Nas eventualidade de ser necessário ultrapassar esse limite,
devem ser incluídas as disciplinas de carácter mais prático. 8. Sempre que possível, na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas ou «furos»;
9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações de forma a garantir a melhor gestão possível dos recursos humanos e físicos da instituição.
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Organização e gestão
Currículo/avaliação
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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino básico e secundário
(ao abrigo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e o ensino secundário e articulação entre as formações de nível secundário com o ensino superior e com o mundo do trabalho;
Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos, por forma a assegurar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades essenciais para cada ciclo e nível de ensino, bem como as exigências decorrentes das estratégias de desenvolvimento do País;
Promoção da melhoria da qualidade do ensino;
Redução da dispersão curricular e do reforço da carga horária nas disciplinas fundamentais; Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo e uma maior liberdade de escolha de ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do
currículo adequado às características próprias e integrado no respetivo projeto educativo; Flexibilidade da duração das aulas;
Eficiência na distribuição das atividades letivas e na racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos; Flexibilidade na construção dos percursos formativos, adequada aos diferentes ciclos e níveis de ensino;
Garantia da reorientação do percurso escolar dos alunos nos ciclos e níveis de ensino em que existam diversas ofertas formativas; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental;
Articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; Promoção do rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares;
Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania; Valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares;
Utilização das tecnologias de informação e comunicação nas diversas componentes curriculares;
Enriquecimento da aprendizagem, através da oferta de atividades culturais diversas e de disciplinas, de caráter facultativo em função do projeto educativo de escola, possibilitando aos alunos diversificação e alargamento da sua formação, no respeito pela autonomia de cada escola.
Articulação com o ciclo de escolaridade anterior, entre formações de nível secundário, com o ensino superior e entre as necessidades de desenvolvimento individual e as exigências impostas por estratégias de desenvolvimento do País;
Flexibilidade na construção de percursos formativos; Permeabilidade, facilitando a reorientação do percurso escolar ao aluno;
Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua elemento regulador do ensino e da aprendizagem; Transversalidade da educação para a cidadania e da valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares;
Valorização da aprendizagem das tecnologias da informação e comunicação; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos saberes, através da valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas e da criação de espaços curriculares de
confluência e integração de saberes e competências adquiridos ao longo de cada curso; Enriquecimento das aprendizagens, através do alargamento da oferta de disciplinas, em função do projeto educativo da escola, e da possibilidade de os alunos diversificarem e alargarem a sua formação, no
respeito pela autonomia da escola.
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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino básico Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição organiza e facilita o ensino, pois fornece uma visão o mais
objetiva possível daquilo que se pretende alcançar, permitindo que os professores se concentrem no que é essencial e ajudando a delinear as melhores estratégias de ensino. As Metas ora definidas constituem-se como o documento de referência para o ensino e a aprendizagem e para a avaliação interna e externa. Para o 3º ciclo do ensino básico, encontram-se definidas as metas
nas disciplinas que se seguem. Este documento não dispensa a leitura integral das metas de aprendizagem definidas a nível nacional pelo MEC e que se encontram disponíveis na página da escola em www.esas.pt ou na página do MEC.
Português A elaboração das Metas Curriculares de Português obedeceu aos seguintes princípios: definição dos conteúdos fundamentais que devem ser ensinados aos alunos; ordenação sequencial e hierárquica dos
conteúdos ao longo dos anos de escolaridade; definição dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos; estabelecimento de descritores de desempenho dos alunos que permitam avaliar a consecução dos objetivos.
As Metas Curriculares de Português apresentam quatro características essenciais: – tendo como texto de referência o Programa de Português do Ensino Básico, homologado em março de 2009, centram-se no que desse programa é considerado essencial que os alunos aprendam, ao abrigo do
consignado no Despacho n.º 17169/2011, de 23 de dezembro de 2011: as metas são “documentos clarificadores das prioridades nos conteúdos fundamentais dos programas”; – estão definidas por ano de escolaridade;
– contêm quatro domínios de referência no 1.º Ciclo e no 2.º (Oralidade, Leitura e Escrita, Educação Literária, Gramática) e cinco no 3.º (os mesmos, mas com separação dos domínios da Leitura e da Escrita); – em cada domínio, são indicados os objetivos pretendidos e respetivos descritores de desempenho dos alunos.
Foram globalmente respeitados os domínios existentes (Oralidade, Leitura, Escrita e Conhecimento Explícito da Língua, agora designado Gramática) e foi acrescentado um outro, relativo à Educação Literária. Salienta-se que, conquanto cada domínio tenha a sua especificidade, é fundamental, sob o ponto de vista metodológico, a não compartimentação do tratamento das respetivas rubricas. Das opções feitas, segue-
se a fundamentação.
A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral. No próprio Programa se nota, por vezes, a interpenetração dos dois domínios, sendo até realizada, no 3.º Ciclo, a sua junção. A especificidade de um e de outro é expressa nos objetivos enunciados e respetivos descritores de desempenho dos alunos. Considera-se que a junção no domínio Oralidade reforça a interdependência entre Compreensão e
Expressão. Leitura e Escrita surgem associadas nos dois primeiros ciclos de ensino. Sendo funções distintas, elas apoiam-se em capacidades que lhes são em grande medida comuns. No 1.º Ciclo, em particular nos dois primeiros anos, a Leitura e a Escrita constituem a novidade – anteriormente já a criança desenvolveu capacidades de oralidade, gramaticais e até de exposição a textos por via da escuta – e a peça
fundamental do ensino, pelas suas consequências em todas as áreas disciplinares. O caderno de apoio intitulado “Aprendizagem da leitura e da escrita”, para além de evocar os fundamentos teóricos dessa aprendizagem, explica a motivação subjacente aos descritores de desempenho e oferece sugestões para a verificação do seu cumprimento pelo aluno. No 3.º Ciclo, a complexidade dos objetivos associados à
Leitura e à Escrita determinou a sua manutenção enquanto domínios separados. Foi criado o domínio da Educação Literária, que congregou vários descritores que antes estavam dispersos por diferentes domínios. Tal corresponde a uma opção de política da língua e de política de ensino. Por
um lado, a Literatura, como repositório de todas as possibilidades históricas da língua, veicula tradições e valores e é, como tal, parte integrante do património nacional; por outro, a Educação Literária contribui para a formação completa do indivíduo e do cidadão.
Especificamente para o domínio da Educação Literária, foi criada uma lista de obras e textos literários para leitura anual, válida a nível nacional, garantindo assim que a escola, a fim de não reproduzir diferenças socioculturais exteriores, assume um currículo mínimo comum de obras literárias de referência para todos os alunos que frequentam o Ensino Básico. Para o 1.º e o 2.º Ciclos, foram, neste domínio da Educação
Literária, definidos como mínimo, respetivamente, sete e oito títulos. Para o 3.º Ciclo, as listas respeitam globalmente os referenciais textuais indicados no Programa. A elaboração de todas elas em torno de
opções corresponde ao objetivo de anualização dos conteúdos que presidiu à elaboração das Metas. É disponibilizado também um caderno de apoio, intitulado “Textos literários – Poesia (3.º Ciclo)”, em que são integradas todas as sugestões de textos poéticos incluídas na lista de leitura, para facilitar a opção entre as diferentes alternativas sugeridas. Para a promoção da leitura autónoma, foram mantidas as listagens
do Plano Nacional de Leitura (PNL).
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No domínio da Gramática, pretende-se que o aluno adquira e desenvolva a capacidade para sistematizar unidades, regras e processos gramaticais da nossa língua, de modo a fazer um uso sustentado do português padrão nas diversas situações da Oralidade, da Leitura e da Escrita. O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos
dos restantes domínios. Os descritores de desempenho dos diferentes objetivos foram selecionados e elaborados no sentido de permitirem que cada um deles seja objeto de ensino formal que proporcione: a observação das ocorrências
de natureza linguística e literária; a sua problematização, sempre adequada ao nível de ensino; a clarificação da informação e a exercitação por parte do aluno, que conduzam a uma sólida aprendizagem. Os objetivos e descritores de desempenho indicados em cada ano de escolaridade são todos eles obrigatórios, sendo, naturalmente, mobilizáveis em anos posteriores.
Considera-se, assim, que estas Metas Curriculares de Português, incidindo objetivamente nos desempenhos que, de forma imprescindível, os alunos deverão revelar e exigindo da parte do professor o ensino formal de cada um deles, contribuirão para uma maior eficácia do ensino em Portugal
Matemática O 3.º ciclo constitui uma importante etapa na formação matemática dos alunos, sendo simultaneamente um período de consolidação dos conhecimentos e capacidades a desenvolver durante o Ensino Básico e de
preparação para o Ensino Secundário. Em particular, é fundamental que comecem a ser utilizados corretamente os termos (definição, propriedade, teorema, etc.) e os procedimentos demonstrativos próprios da Matemática.
Nos domínios Números e Operações e Álgebra, termina-se o estudo das operações sobre o corpo ordenado dos números racionais, introduzem-se as raízes quadradas e cúbicas, estudam-se equações do primeiro e do segundo grau, sistemas de duas equações lineares com duas incógnitas, inequações do primeiro grau e abordam-se procedimentos próprios da Álgebra no quadro das propriedades dos monómios
e polinómios. Todas estas noções são posteriormente estendidas ao corpo dos números reais. A necessidade da introdução deste conjunto mais geral de números é estudada no domínio Geometria e Medida e emerge da constatação da existência de segmentos de reta incomensuráveis. Neste mesmo domínio são apresentados alguns teoremas fundamentais, como o teorema de Tales ou de Pitágoras, que é visto, nesta
abordagem, como uma consequência do primeiro. O teorema de Tales permite ainda tratar com segurança os critérios de semelhança de triângulos, que estão na base de numerosas demonstrações geométricas propostas. Um objetivo geral dedicado à axiomática da geometria permite enquadrar historicamente toda esta progressão e constitui um terreno propício ao desenvolvimento do raciocínio hipotético-dedutivo
dos alunos. Com o objetivo explícito de abordar convenientemente as isometrias sem pontos fixos, é feito, no 8.º ano, um estudo elementar dos vetores. O 9.º ano é dedicado ao estudo de ângulos e circunferências, razões trigonométricas, retas e planos no espaço e volumes de alguns sólidos.
No domínio Funções, Sequências e Sucessões é feita uma introdução ao conceito de função e de sucessão e de algumas operações entre elas. São consideradas funções de proporcionalidade direta, inversa, funções afins e quadráticas.
Finalmente, no domínio Organização e Tratamento de Dados, são introduzidas algumas medidas de localização e dispersão de um conjunto de dados e é feita uma iniciação às probabilidades e aos fenómenos
aleatórios. Leitura das Metas Curriculares do 3.º ciclo
«Identificar», «designar»: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como se indica ou de forma equivalente. «Reconhecer»: Pretende-se que o aluno consiga apresentar uma argumentação coerente ainda que eventualmente mais informal do que a explicação fornecida pelo professor. Deve no entanto saber justificar
isoladamente os diversos passos utilizados nessa explicação. «Reconhecer, dado…,»: Pretende-se que o aluno justifique o enunciado em casos concretos, sem que se exija que o prove com toda a generalidade.
«Saber»: Pretende-se que o aluno conheça o resultado, mas sem que lhe seja exigida qualquer justificação ou verificação concreta. «Provar», «Demonstrar»: Pretende-se que o aluno apresente uma demonstração matemática tão rigorosa quanto possível.
«Estender»: Este verbo é utilizado em duas situações distintas. Em alguns casos, para estender a um conjunto mais vasto uma definição já conhecida; nesse caso o aluno deve saber definir o conceito como se indica, ou de forma equivalente, reconhecendo que se trata de uma generalização. Noutros casos, trata-se da extensão de uma propriedade a um universo mais alargado; do ponto de vista do desempenho do
aluno pode entender-se como o verbo «reconhecer» com um dos dois significados acima descritos. «Justificar»: O aluno deve saber justificar de forma simples o enunciado, evocando uma propriedade já conhecida.
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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino básico
Educação Visual A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo
tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde.
As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito
a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação.
As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da ação educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto.
Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a
que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise
de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis.
As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a
articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão.
No 3.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia.
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.
TIC As metas curriculares apresentadas estabelecem as aprendizagens essenciais a realizar pelos alunos na disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), no 7.º e no 8.º anos de escolaridade. Estão
organizadas em domínios, subdomínios e objetivos gerais, completados por descritores precisos e avaliáveis, segundo a seguinte estrutura:
As metas curriculares são um referencial para professores e encarregados de educação, ajudando-os a encontrar os meios necessários para que os alunos desenvolvam as capacidades e os conhecimentos indispensáveis ao prosseguimento dos seus estudos e às necessidades da sociedade contemporânea.
A sua formulação convocou dados científicos, bem como recomendações produzidas no âmbito da Agenda Digital Europeia1 e da OCDE2, que sublinham a importância de, desde cedo, os alunos utilizarem as TIC como ferramentas de trabalho.
Com esta nova disciplina de TIC, pretende-se promover o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital generalizada, tendo em conta a igualdade de oportunidades para todos os alunos. Há que fomentar nos alunos a análise crítica da função e do poder das tecnologias de informação e
comunicação e desenvolver neles a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação através das tecnologias, paralelamente à capacidade de pesquisa nos formatos tradicionais (livros, revistas, enciclopédias, jornais e outros suportes de informação).
A nova disciplina de TIC vai para além do desenvolvimento das literacias digitais básicas e avança para o domínio do desenvolvimento das capacidades analíticas dos alunos, através da exploração de ambientes computacionais apropriados à sua idade.
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Operacionalização: A disciplina de TIC do 7.º e do 8.º anos de escolaridade surge em regime semestral ou anual, assume-se como sendo de caráter eminentemente prático e organiza-se por domínios: (i) Informação,(ii) Produção e (iii) Comunicação e Colaboração. O domínio da Segurança é abordado de forma transversal nos outros domínios atrás referidos. Os alunos devem ser, desde o seu primeiro momento,
nas aulas desta disciplina, utilizadores ativos dos computadores, das redes e da Internet. Os professores devem, a partir das metas curriculares para as TIC, que a seguir se apresentam, criar situações de promoção da autonomia dos alunos, em que estes assumem o papel de exploradores, orientados pelo professor. Assim, as metas não devem ser entendidas como uma listagem de conteúdos a transmitir aos
alunos de forma sequencial e única, devem antes ser vistas como objetivos finais de aprendizagem, independentemente da sequência que o professor decida implementar em cada ano de escolaridade. Importa, pois, realçar que a numeração dos objetivos e descritores não indica nem sugere uma sequencialidade obrigatória na sua abordagem. A definição da planificação para cada ano de escolaridade deverá
ser desenvolvida de forma autónoma pelo professor, em função de uma cuidada avaliação diagnóstica. Na sequência dessa valiação e do ritmo de trabalho que vier a ser alcançado na turma, poderá o professor optar, em cada ano letivo, por selecionar um dos seguintes três subdomínios a apresentar no final deste documento: (i) Dados e estatísticas (ii) Imagem e vídeo (iii) Sítios na Internet. Estes subdomínios não são
de abordagem obrigatória. O domínio “Comunicação e Colaboração” é abordado apenas no 8.º ano, devido às restrições legais relacionadas com o limite mínimo de idade exigido para a criação de um endereço de correio
eletrónico num servidor público/comercial.
As aulas deverão privilegiar a participação dos alunos em pequenos projetos, na resolução de problemas e de exercícios práticos contextualizados na produção de um projeto/produto. Desta forma, pretende-se que os alunos possam atingir, simultaneamente, várias metas de diferentes domínios e subdomínios durante o desenvolvimento dos trabalhos. Estes devem ser resolvidos ao computador, permitindo ao aluno
encarar a utilização das aplicações informáticas não como um fim em si, mas como uma ferramenta poderosa para facilitar a comunicação, a colaboração, o tratamento de dados e a resolução de problemas. Sugere-se também a realização de pequenos projetos colaborativos com alunos de outras escolas portuguesas e com escolas de outros países (por exemplo, projetos desenvolvidos no âmbito de programas
para a educação, da Comissão Europeia), otimizando as potencialidades de comunicação e colaboração que as TIC permitem. Assim, metodologias associadas ao trabalho de projeto, à resolução de problemas e à construção de portefólios deverão prevalecer no contexto de trabalho em sala de aula.
As questões de segurança na utilização dos computadores, de outros dispositivos eletrónicos similares e da Internet devem estar sempre presentes. Deve dar-se especial ênfase às questões relacionadas com a proteção de dados, com o respeito pelos direitos de autor e de propriedade intelectual, com a proteção da privacidade e com a segurança dos utilizadores e dos próprios equipamentos. Devem ser
constantemente promovidos comportamentos seguros e observadas as normas de conduta na utilização de ambientes digitais. Avaliação: É fundamental uma avaliação dos conhecimentos e das capacidades dos alunos no início de cada ano letivo, uma vez que muitos têm percursos diferentes enquanto utilizadores das TIC nas diversas
dimensões acima mencionadas (haverá alunos que chegam ao 3.º ciclo com conhecimentos reduzidos, enquanto outros dominam já muitas das ferramentas informáticas e/ou a sua utilização em contextos de aprendizagem). A avaliação dos alunos nesta disciplina tem de ser articulada de forma coerente com o seu caráter prático e experimental. Enfatizando os conhecimentos e capacidades adquiridos
através de experiências educativas diferenciadas, a avaliação deve ter um carácter continuado, permitindo ajustamentos no processo de ensino.
O ensino secundário tem por objetivos: Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam
suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção na vida activa;
Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística; Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação;
Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na resolução dos problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional;
Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola a vida activa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola; Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho;
Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança.
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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento da planificação e articulação curricular
Incrementar a cooperação entre docentes de modo a potenciar o conhecimento científico e pedagógico de cada um.
Investir na qualidade da prática letiva através do planeamento adequado: o Planificar em grupo e por área disciplinar;
o Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação em grupo mais alargado, no sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências;
O Delegado de Grupo, Coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar, procederá à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação e da sua execução, em articulação com as diretrizes emanadas do Departamento e do CP;
Na articulação curricular Disciplina/Ano ou de Área Disciplinar devem ser contemplados os seguintes aspetos: o Planificar as unidades programáticas;
o Definir possíveis atividades e estratégias a utilizar em sala de aula; o Produzir e selecionar materiais didáticos a aplicar;
o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação; o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a adotar e respetivos critérios de correção;
o Familiarizar os alunos com a matriz do exame nacional, nas disciplinas sujeitas a esta modalidade; o Refletir sobre as propostas de classificação a apresentar nos conselhos de Turma;
o Definir os recursos necessários à implementação das atividades e propor, em reunião de departamento, as aquisições consideradas prioritárias;
o Refletir sobre os procedimentos adotados e avaliar a sua eficácia pedagógica. Diversificar as metodologias de Ensino/Aprendizagem de forma a promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos:
o A partir do trabalho cooperativo dos docentes ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o A partir de uma planificação adequada e sistematicamente avaliada ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar;
o A partir de uma articulação curricular permanente gerida pelos Departamentos e pelo CP. o O relatório a elaborar pela equipa de avaliação interna, sobre esta matéria, deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho Pedagógico;
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Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos – Orientações Nacionais
o A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
o A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino.
o A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. o A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados.
o Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação.
o A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. o A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de
eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. o A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que
ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.
o A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:
o A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, o apoio à orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias. o A avaliação formativa determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver.
o A avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.
o Exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra no apuramento da média final. Esta orientação produz efeitos de forma progressiva, aplicando-se:
a) No ano letivo de 2012 -2013, apenas aos alunos matriculados no 10.º ano de escolaridade;
b) No ano letivo de 2013 -2014, também aos alunos matriculados no 11.º ano de escolaridade;
c) No ano letivo de 2014 -2015, a todos os alunos matriculados no ensino secundário
o A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos.
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Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos – Orientações da ESAS
A avaliação incide não só sobre os conhecimentos dos alunos, mas também sobre as competências e capacidades que desenvolvem, as atitudes e os valores que demonstram e sobre a participação nas atividades a
realizar em contexto de sala de aula e em atividades de enriquecimento curricular. Os alunos devem ser avaliados de acordo com as finalidades, os objetivos e as modalidades previstas na lei.
A avaliação dos alunos é da responsabilidade dos professores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, pressupondo a realização de um trabalho conjunto dos professores e a colaboração dos alunos e dos
encarregados de educação. As especificações de classificação e nomenclatura, bem como as escalas de avaliação quantitativa e qualitativa a utilizar nas provas de avaliação, serão iguais para todas as disciplinas de cada ciclo, de acordo com o
estipulado no RI. No ensino secundário, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação e na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 20
valores. No ensino básico, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação deve ser expressa na escala de 0 a 100. No ensino básico, na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 5.
A avaliação deve ser realizada através de diferentes instrumentos, a definir pelos respetivos Departamentos Curriculares.
Os objetivos e conteúdos a serem avaliados em cada teste de avaliação devem ser comunicados aos alunos com o mínimo de cinco dias de antecedência relativamente à data prevista para a realização desse teste ou dessa atividade.
Os enunciados dos testes de avaliação devem conter as respetivas cotações.
Na correção dos testes de avaliação, o(a) aluno(a) tem o direito de conhecer a cotação que o(a) professor(a) atribuiu em cada questão , em conformidade com os procedimentos aprovados pelo CP;
Sempre que possível, devem os professores integrar na avaliação elementos relacionados com a participação dos alunos em outras atividades curriculares para além das letivas.
A ponderação dos elementos de avaliação é da competência do professor, respeitando os critérios definidos em Departamento Curricular e aprovados em CP.
A decisão final quanto à classificação a atribuir por disciplina aos alunos é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor(a), as informações justificativas da mesma e a situação global do aluno.
Os professores devem prestar ao diretor de turma informações sobre a avaliação dos alunos que integram a turma, pelo menos duas vezes por período letivo.
A avaliação das disciplinas e áreas disciplinares frequentadas em regime presencial reveste caráter formativo e sumativo. A avaliação é um processo contínuo, tendo os testes de avaliação lugar em datas acordadas entre os professores e os alunos.
Nas disciplinas com exame nacional, os testes de avaliação devem ser construídos com base na matriz nacional das referidas provas. Sempre que possível, em cada período letivo, os alunos devem responder a, pelo menos, dois instrumentos de avaliação de caráter formal (testes ou trabalhos).
Sempre que possível, nas disciplinas de exame nacional, no primeiro e no segundo período, um dos testes a realizar deve ser elaborado a nível de escola e realizado em tempo extracurricular.
Os critérios de avaliação a utilizar em cada disciplina são definidos anualmente pelo departamento curricular, sendo aprovados pelo conselho pedagógico e devem contemplar: Competências prioritárias a desenvolver pelos alunos; Instrumentos adequados à avaliação das referidas competências; Peso dos diferentes instrumentos de avaliação.
Princípio Geral Aprovado em reunião do CP para efeitos de avaliação dos alunos: «Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do ato de avaliar, ao resultado aritmético obtido pelo aluno na
sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de avaliação, poderão ser adicionados os valores que se entenderem ser da mais elementar justiça propor, atendendo ao perfil global do aluno,
aos progressos realizados, premiando assim a qualidade e o modo como este enfrentou e realizou o trabalho e a vida escolar (entendida esta última no seu sentido mais lato)».
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Departamento/Estrutura: Orientações para a construção dos Projetos Curriculares de Turma
O PCT deve integrar:
1. Caraterização da Turma;
a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caraterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis, é considerado fundamental atender ao nível de instrução dos Pais e Encarregados de Educação, de forma a conhecer melhor o contexto em que se insere o aluno e obter dados indicativos para eventuais decisões do conselho de turma. Assim, em cada turma, calcular-
se-á a % de cada um dos níveis que se seguem. Para cada aluno contará apenas uma das habilitações de que os Pais e EE são portadores e sempre a que for mais elevada.
Nível 1 – Habilitação pós-licenciatura (Especializações, Mestrado, Doutoramento); Nível 2 – Habilitação de nível superior (Licenciatura.);
Nível 3 – Habilitação de nível secundário (Frequência de ensino superior e conclusão de nível secundário); Nível 4 – Frequência de ensino secundário;
Nível 5 - Conclusão do 9º ano de escolaridade; Nível 6 – habilitação inferior ao 9º ano de escolaridade;
Nível 7 – habilitação inferior ao 6º ano de escolaridade:
2. Estabelecimento de prioridades educativas; 3. Diagnóstico da aquisição de conhecimentos e competências dos alunos da turma:
4. Definição das competências essenciais a desenvolver pelos alunos e os modos operativos de as concretizar (definir as competências prioritárias e quais as áreas disciplinares e não disciplinares que se responsabilizam por essa operacionalização);
5. Estabelecimento de metas para o sucesso educativo dos alunos, atendendo aos processos de diagnóstico realizados;
6. Definição dos alunos para acompanhamento em processo de tutoria; 7. Planificação das áreas curriculares disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas;
8. Planificação das áreas curriculares não disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 9. Critérios de avaliação.
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Departamento/Estrutura: Orientações para as reuniões de Conselho de turma de avaliação
Os conselhos de turma para avaliação devem considerar as seguintes orientações:
Cumprimento do determinado no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho;
Cumprimento do determinado nas matérias não revogadas do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março, retificado pela Declaração de Retificação n.º 44/2004, de 25 de maio, e alterado pelos Decretos-Leis n.º 24/2006, de 6 de fevereiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 23/2006, de 7 de maio, n.º 272/2007 de 26 de julho e nº 50/2011, de 8 de abril - estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do
currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário de educação; Cumprimento do determinado no Regulamento Interno da ESAS;
Cumprimento do determinado no Projeto Educativo da ESAS. Cumprimento do determinado nas Portarias:
550-C (com as alterações introduzidas pela Portaria nº 797/2006, DR 154, Série I, de 10 de agosto) - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino
Profissional de nível secundário. 550-D (com as alterações introduzidas pelas portarias Nº 259/2006, nº 1322/2007, nº 56/2010 e nº 244/2011) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos
científico-humanísticos de nível secundário de educação; Legislação relativa ao ensino básico.
Cumprimento do determinado na demais legislação em vigor.
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Do suporte legislativo supramencionado, consideramos importante salientar os seguintes aspetos:
– O conselho de turma deve proceder à avaliação global da turma, analisando as condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; – Em função do diagnóstico realizado deve o conselho de turma analisar e aprovar medidas que entenda necessárias e exequíveis e que garantam a melhoria das aprendizagens dos alunos;
– O professor de cada disciplina apresentará, em reunião de conselho de turma, uma informação sobre o aproveitamento de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação expressa na escala de 0 a 20 valores ou de 1 a 5 no que respeita ao ensino básico;
– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com os critérios de avaliação, apresentados pelo respetivo departamento curricular e aprovados em reunião de CP;
– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com as orientações acordadas nas reuniões de coordenação de ano/disciplina e que devem reunir para o efeito, apresentando as conclusões em reunião de departamento ou no cumprimento do determinado nos respetivos regimentos;
– A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do conselho de turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações justificativas da mesma
e a situação global do aluno; – O conselho de turma deve proceder à apresentação e análise de todos os casos particulares;
– O conselho de turma deve proceder à aprovação de medidas que entenda pertinentes para a resolução dos casos particulares detetados; – Na ata da reunião do conselho de turma devem ficar registadas todas as decisões e a respetiva fundamentação.
Será ainda conveniente assinalar os seguintes aspectos, junto dos docentes dos CT:
– Devem garantir equilíbrio no calendário de marcação de testes ou avaliações mais formais (no máximo 3 por semana);
– No início do ano, na primeira reunião de CT, deve proceder-se à marcação das datas dos testes, para todo o ano letivo, bem como o prazo para entrega dos trabalhos previstos nos
critérios de avaliação (não contabilizando, obviamente, TPC ou fichas regulares de avaliação). Esta informação poderá, depois, ser transmitida aos EE de forma a monitorizarem o estudo
dos seus educandos da forma mais adequada.
– Os objetivos/aprendizagens a serem avaliados nos testes devem ser comunicados aos alunos com uma antecedência de, pelo menos, cinco dias;
– Os enunciados dos testes devem integrar, por questão, a cotação a atribuir;
– Na correção dos testes, as cotações atribuídas pelos docentes, por questão, devem ser registadas nos testes. Da ordem de trabalhos dos conselhos de turma devem constar os seguintes pontos, de forma a garantir-se a atualização permanente dos projetos curriculares de turma:
– Informações;
– Apreciação global da turma; – Identificação das dificuldades de aprendizagem dos alunos;
– Planos e estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem identificadas (identificação dos alunos que têm de cumprir componente letiva no período de interrupção de aulas); – Indicação dos alunos para atividades de apoio ou tutoria (quando pertinente);
– Propostas de atividades/estratégias de articulação curricular, no sentido de garantir a interdisciplinaridade com vista à melhoria dos resultados escolares dos alunos; – Definição de outras estratégias, não contempladas nos pontos anteriores, conducentes ao sucesso educativo dos alunos.
– Análise do cumprimento dos programas; – Apresentação e análise de casos particulares;
– Avaliação dos alunos. – Registo do número de aulas previstas e dadas;
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Atividades de Apoio Educativo
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Biblioteca
Manuel Monteiro
Receção
Divulgar a documentação existente (nos diversos suportes);
Fomentar e acompanhar o gosto/prazer pela leitura, pela pesquisa e investigação;
Divulgar estratégias/métodos para recolha, seleção e tratamento de informação;
Garantir o apoio pedagógico aos alunos;
Fomentar a animação cultural da escola;
Garantir a formação contínua dos Coordenadores da Biblioteca/CRE e dos Assistentes
Operacionais;
Editar atas e trabalhos;
Fomentar a formação contínua de professores e restantes agentes educativos;
Funcionar como instrumento privilegiado de cooperação e articulação com a comunidade
educativa no seu todo;
Inventariar e gerir os recursos educativos da ESAS;
Atualizar os ficheiros;
Coordenar a ocupação dos auditórios da escola (a sua utilização exige marcação
prévia na BIB);
Coordenar a utilização dos espaços de exposição da ESAS (a sua utilização exige
marcação prévia na BIB);
Coordenar a utilização dos expositores da ESAS (a sua utilização exige marcação
prévia na BIB).
Zonas de Leitura
Informática e Internet
Auditórios Multimédia
(Álvaro Carneiro, Centenário da República,
Escola do Castelo)
Salas TIC
e
Salas de Formação (CNO)
Gabinete da Coordenação da Biblioteca
Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo
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Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo
Sala
De
Estudo
Sala de Trabalho
Apoio
de Docentes
em horário
compatível com os
alunos
Funcionar em articulação com a Direção de Turma e outras estruturas da escola;
Nas disciplinas de Exame Nacional em que os alunos evidenciam maiores dificuldades, devem ser constituídas equipas permanentes de apoio, a funcionar no horário da tarde (das 14:30 às 18:30);
Os horários previstos anteriormente podem ser sempre revistos, de forma a assegurar o interesse dos alunos;
Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem;
Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo e de investigação;
Estimular o trabalho individual e grupal;
Apoiar pedagogicamente em situações pré-definidas ou resultantes de solicitação dos alunos;
Criar metodologias de trabalho alternativas às que ocorrem na sala de aula;
Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das tarefas de aprendizagem;
Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das actividades escolares e da identificação das suas
dificuldades;
Criar um espaço para o reforço da avaliação formativa.
Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Tutoria Pedagógica
Tutoria
Funcionar em articulação com a Direção de Turma;
O Conselho de turma determina, no final de cada período, quais os alunos que necessitam de
acompanhamento tutorial;
Cumpre igualmente os princípios previstos no apoio educativo,
É obrigatoriamente individual;
Implica, por parte do tutor, o acompanhamento do cumprimento das tarefas dos alunos em todas as
disciplinas, bem como a monitorização das horas de trabalho e estudo (mediante orientações dos CT).
Sala a designar
Apoio
Permanente de
Docentes
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Medidas de Apoio Pedagógico
Sempre que devidamente fundamentados, podem ser implementados projetos próprios que abranjam a criação ocasional de grupos homogéneos de alunos tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem
ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades, nomeadamente nas situações de retenção. Estes projetos têm de ser aprovados em sede de Conselho Pedagógico e previstos nas
orientações para a constituição de turmas.
Diferenciação Pedagógica na Sala de Aula Tanto quanto possível o Apoio Pedagógico passa também pela sala de aula, garantindo o respeito pelos diferentes ritmos e níveis de aprendizagem.
O docente prepara um conjunto de atividades diferenciadas para serem cumpridas em trabalho individual ou em grupo.
O professor acompanha a execução das tarefas e auxilia o aluno a identificar dificuldades ou progressos.
As actividades implicam sempre um reforço da avaliação formativa.
Sempre que possível, pode-se, igualmente, fomentar, em função dos recursos disponíveis, a coadjuvação em sala de aula;
As tarefas a indicar aos alunos podem, ainda, prever a colaboração dos pais ou encarregados de educação ou apenas o trabalho individual a realizar em casa. No primeiro caso, a solicitação desse apoio deve
implicar um plano de cooperação claro para todos os intervenientes no processo. O plano de apoio citado deve contemplar também a avaliação da sua eficácia.
Apoio com Diferenciação Pedagógica O aluno, individualmente ou em grupo, deverá beneficiar de apoio em função das suas necessidades e de acordo com o plano de apoio pedagógico apresentado pelo conselho de turma.
O docente responsável pelo apoio elabora um plano específico que contemple tarefas de aprendizagem diversificadas.
A realização das atividades deve ser acompanhada, garantindo-se a possibilidade de esclarecimentos, sugestões para a realização das tarefas, elaboração de novos exercícios, apoio na pesquisa bibliográfica, na
construção de textos ou resumos.
Os alunos devem registar as atividades realizadas, identificando progressos e dificuldades. O professor e o conselho de turma devem proceder a uma constante avaliação da situação de forma a reajustar o
plano de apoio.
No final do período previsto para aplicação deste programa de apoio, o docente responsável deve elaborar relatório descritivo da progressão do aluno. Estas informações devem ser partilhadas com o Diretor de
Turma, a quem cumpre arquivar toda a documentação fundamental do aluno, e com o professor da disciplina. O relatório deve funcionar como instrumento de reflexão no conselho de turma.
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Outras formas de apoio pedagógico As actividades de enriquecimento curricular, clubes, oficinas, projectos,... constituem instrumentos igualmente válidos para a efetivação do apoio pedagógico.
O fundamental a este nível é, novamente, garantir a avaliação dos processos, no sentido de a cada momento e de acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos ser possível converter o plano concebido e
adequá-lo à situação concreta.
O processo de Apoio Pedagógico inicia-se, sempre que possível, nas reuniões de avaliação do último período do ano letivo anterior àquele em que vai vigorar. Para os alunos que ficam retidos e/ou para os
alunos que transitam mas apresentam bastantes dificuldades, são elaborados os planos de apoio que são postos em prática no início do ano letivo seguinte.
Ao longo do ano são propostos outros alunos no fim do primeiro e do segundo períodos.
No início de cada ano letivo são fornecidas aos Encarregados de Educação, pela direção, em reunião geral de abertura e pelos diretores de turma, algumas informações sobre os planos de apoio e sobre as
regras de funcionamento da sala de estudo.
É feita uma avaliação intermédia das atividades de apoio pedagógico e uma avaliação final das mesmas que devem constar em relatórios específicos.
Apoio pedagógico para alunos com NEE
As actividades a desenvolver com estes alunos implicam o acompanhamento do docente responsável pelos Apoios Educativos. Depois de identificada a deficiência procede-se à proposta de apoio, elaborada com
a participação, também, de pais e encarregados de educação, diretor de turma e docentes das diferentes disciplinas. A avaliação do processo obedece aos mesmos procedimentos das situações anteriormente descritas. O
apoio facultado apresenta a seguinte tipologia:
Turmas reduzidas;
Opção por currículo reduzido, distribuindo por diferentes anos a frequência do
currículo anual oficialmente previsto;
Frequência em regime de disciplina;
Tolerância de tempo na resolução de testes;
Adequação específica de matrizes e provas;
Apoio individualizado nas disciplinas em que os alunos revelam mais
dificuldades;
Apoio nos testes de avaliação, no sentido de dissipar problemas de
compreensão das questões enunciadas;
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Atividades de Enriquecimento Curricular
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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento das atividades de enriquecimento curricular
– Todas as atividades educativas de enriquecimento curricular devem ter como referência o Projeto Educativo da Escola (PE);
– Os domínios de intervenção do Projeto Educativo são os seguintes: – Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos;
– Desenvolvimento da qualidade da Ação Educativa;
– Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados (Alunos, Docentes, Não Docentes, Escola); – Formação dos Agentes Educativos;
– Ambiente Educativo; – Organização e Gestão da Escola;
– O planeamento de todas as atividades deve integrar os recursos necessários para o desenvolvimento das mesmas e o respetivo orçamento (sempre que inclui equipamentos ou recursos externos à escola);
– Todas as atividades educativas de enriquecimento curricular carecem de parecer favorável do Conselho Pedagógico (CP);
– Após aprovação do Plano Anual de Atividades só poderão ser sujeitas a apreciação do CP as atividades que dependam dos projectos curriculares de turma, carecendo, para o efeito, de parecer
favorável prévio do respetivo conselho de turma ou direção de curso;
– Após aprovação do Plano Anual de Atividades, a aprovação de atividades de carácter transversal e interdisciplinar, com envolvimento de várias turmas ou vários grupos de formação, só serão apreciadas em reunião do CP em situações excecionais, devidamente fundamentadas (à exceção de projetos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola);
– As atividades de enriquecimento curricular de caráter mais transversal e interdisciplinar e que exigem uma logística mais complexa, não se devem sobrepor em matéria de calendário de forma a garantir as melhores condições para a sua realização (à exceção de projetos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola). No calendário das atividades da
escola não deve ocorrer mais do que uma atividade deste tipo por semana;
– O calendário global para o próximo ano letivo (pág. 4 deste PAA) já inclui todos os projetos de caráter transversal aprovados pela escola. Assim, a programação de novas atividades não se pode sobrepor aos calendários já definidos. Para os períodos previamente definidos no calendário global do PAA, os auditórios, espaços de exposição e expositores ficam exclusivamente adstritos a essa
atividade. As marcações posteriores e que se sobreponham ficam automaticamente anuladas.
– Nos cursos científico-humanísticos as visitas de estudo devem ocorrer durante o 1º e 2º Períodos , à exceção daquelas que são consideradas fundamentais para o desenvolvimento dos
programas das disciplinas com exame nacional e dependam de marcação por entidades externas;
– Nos 11º e 12º anos de escolaridade dos cursos científico-humanísticos, o 3º Período deve ser reservado para a preparação mais intensiva dos exames nacionais;
– Nos cursos profissionais, as propostas de visitas de estudo carecem de parecer prévio dos respetivos Conselhos de Turma e Diretor de Curso.
– As propostas de Visitas de Estudo ou de outras atividades, após aprovação do Plano Anual de Atividades, têm, obrigatoriamente, de utilizar os formulários oficiais da escola para efeitos
de apreciação no CP. Estas propostas têm de dar entrada nos serviços administrativos da escola, antes da respetiva reunião de CP, ou apresentadas pelos respetivos coordenadores de
departamento na referida reunião (em qualquer um dos casos, o formulário é obrigatório).
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Atividades de Enriquecimento Curricular: 1. As atividades de enriquecimento curricular podem ser propostas pelos alunos, docentes, Encarregados de Educação ou pela Direção da escola e integram o plano curricular e o plano
anual de atividades;
2. Podem ser projetos exclusivamente da escola ou integrar projetos mais vastos: internacionais, nacionais, regionais ou de âmbito local, cumprindo as regras inerentes a essas candidaturas;
3. Os coordenadores ou equipas que integram essas iniciativas, consoante os casos, determinam os objetivos, prazos de candidatura, critérios de seleção dos participantes, calendário, duração das atividades, no quadro do projeto curricular e plano anual de atividades;
4. A inscrição nas atividades decorrerá no início de cada ano letivo, após o início da aulas e em conformidade com as orientações dos coordenadores dessas iniciativas (Alguns Exemplos:
Projeto «Ler+» do PNL, Desporto Escolar, Oficinas de Teatro, Latim, Língua portuguesa, Artes, Robótica, Projeto Crescer Com As Árvores, Grupo Coral da ESAS, Promoção da Saúde, Projeto Ágora, Cinema e Rádio-Escola, Parlamento Jovem, Clube de Arqueologia, Astronomia…)
Especificidade das Oficinas e Clubes (conforme constará do boletim de inscrição):
1. A inscrição nas oficinas/clubes é livre mas a aceitação da matrícula está condicionada a um número limitado de participantes; 2. Após o processo de inscrição, os docentes das oficinas/clubes estabelecerão os critérios de seleção e os alunos selecionados constarão da lista a afixar, bem como os referidos
critérios adotados; 3. As oficinas e clubes trabalham com 1 bloco de 90 minutos por semana (à exceção dos períodos mais intensivos de realização de testes ou nas últimas semanas de cada período);
4. A avaliação da disciplina é contínua e qualitativa, sem testes de avaliação;
5. A todos os que participarem nas oficinas e clubes será atribuída a menção qualitativa de «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento»; 6. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento», está condicionada à obrigatoriedade de 2/3 de frequência;
7. As faltas não necessitam de qualquer justificação formal (à exceção daquela que é devida, por cordialidade, ao docente responsável); 8. Nas oficinas de L. Portuguesa, Latim, Artes, e outras a designar, as últimas sessões do 3º Período serão dedicadas à preparação para os exames nacionais da disciplina associada.
9. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento» e a frequência mínima de 2/3 nas respetivas sessões, implicam a adição de 1 valor na classificação final interna da disciplina associada à oficina ou ao clube (constante do boletim de inscrição) no 3º Período.
10. Na inexistência de disciplina previamente associada ao clube ou oficina, o conselho de turma do aluno em causa determina, na reunião final de avaliação de 3º Período, qual a disciplina que é contemplada com esta bonificação.
11. Nas situações previstas nos pontos 9 e 10., o coordenador da oficina/clube remete, via serviços, a informação da avaliação dos alunos para os Diretores de Turma. Em qualquer uma das situações, o processo ocorre em sede de conselho de turma.
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Oficinas e Clubes da
ESAS
OFICINAS DE TEATRO
Matrículas e apresentação de
candidaturas em setembro/outubro;
Os coordenadores ou equipas que
integram essas iniciativas, consoante os
casos, determinam os objetivos, prazos
de candidatura, critérios de seleção dos
participantes, calendário, duração das
atividades, no quadro do projeto
curricular e plano anual de atividades;
A inscrição nas atividades decorrerá no
início de cada ano letivo, após o início da
aulas e em conformidade com as
orientações dos coordenadores dessas
iniciativas;
Sempre que tal se propicie, a apresentação
dos trabalhos destes projetos irá integrar a
colaboração dos alunos do ensino
articulado ou supletivo da Música, dos
alunos de Teatro, dos alunos de
Secretariado e Turismo.
OFICINA DE LÍNGUAS E CULTURA
OFICINA DE LÍNGUAS CLÁSSICAS - LATIM
OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO
OFICINA DE HISTÓRIA DE ARTE
OFICINA DE ROBÓTICA
CLUBE DE IMPRENSA ESAS - RÁDIO E TELEVISÃO ESAS
CLUBE DE ARQUEOLOGIA
REDAÇÃO REVISTA DEFACTO
CLUBE DE ASTRONOMIA
CLUBE DE MICOLOGIA
ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS
PROJETO PARLAMENTO JOVEM
PROJETO CRESCER COM AS ÁRVORES
PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJETO «VIVER COM A MÚSICA»
PROJETO PARLAMENTO JOVEM
ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS
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Departamento/Estrutura: Revista Defacto
Atividade Procedimentos Calendário
Estabelecimento de contactos para produção de
artigos/documentos específicos ou entrevistas. A desenvolver pela Redação e Direção da Revista. Início do 1º Período
Candidatura dos alunos para o corpo redatorial da
revista A definir pelo diretor Início do 1º Período
Produção de trabalhos
Os trabalhos só podem ser contabilizados se forem entregues até ao prazo limite estipulado. A
entrega realiza-se em conformidade com o determinado pelo Diretor da Revista, em articulação
com o Corpo Redatorial.
Data limite:
primeira semana do 2º Período.
Produção de textos nas aulas Dia dedicado à produção de textos/Imagens nas aulas A Definir pelo Diretor da Revista, em
articulação com o Corpo Redatorial.
Obtenção de Orçamento e Patrocínios Atividade a desenvolver pela Produção/Direção Financeira 1º Período
Seleção de trabalhos escritos São selecionados e corrigidos pela Redação da Revista.
Transcrição dos textos para suporte informático pela secção de Informática.
A Definir pelo Diretor da Revista, em
articulação com o Corpo Redatorial.
Seleção das Imagens Seleção de Imagens para suporte dos textos escritos; Seleção de trabalhos autónomos para a
Revista. A Definir pelo Diretor da Revista.
Produção da Revista Produção da revista na Tipografia, com correção simultânea de provas pelo corpo redatorial. Fevereiro/Março
Atividades de divulgação da Revista Equipa responsável a definir pelo Diretor.
Lançamento da revista: 17 de Maio.
Sempre que tal se propicie, esta
divulgação irá integrar a colaboração dos
alunos do ensino articulado ou supletivo da
Música, dos alunos de Teatro, dos alunos
de Secretariado e Turismo.
Venda da Revista Equipa responsável a definir pelo Diretor. A partir de 17 de Maio
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Tema da revista e tema anual da ESAS: «Lugares» etimologia, linguagem: in situ, in loco; lugar/local, lugarejo, localidade, locatário, localizar, deslocar, etc.; sítio; algures, nenhures; a pergunta dos lugares: onde?; expressões: “põe-te no teu lugar”, “lugar ao sol”, “fora do lugar”, “lugar-comum”…
lugares/não-lugares: lugares identitários: a minha casa, o bairro/rua, terra natal; o meu país, a Europa….; não-lugares: lugares abstratos, indiferenciados, sem história, sem memória; centros comerciais, aeroportos… viver num não-lugar (filme Nas Nuvens)…
privado e público; real e virtual: lugares íntimos: o meu quarto, o canto na casa; o esconderijo; sítios onde nos sentimos bem; lugares sociais, de conversa, de encontro, de troca – da ágora às
redes sociais; a praça, a rua, o café, o mercado; lugares virtuais: ciberlândia e ciberespaço: sites; facebook, myspace, second life, etc.; a exclusão e a segregação forçada ou procurada: condomínio
fechado; bairro da lata…
lugares e afetos, lugares e memória: paisagens da subjetividade: a imensidão íntima; lugares de refúgio, retiro e contemplação: à beira mar, no parque, no campo, na serra; lugares de diversão: a
discoteca, o parque de diversões; lugares de culto, de recolhimento e de silêncio: a igreja/catedral, o claustro; lugares de peregrinação: Meca, Fátima, Lourdes, Santiago de Compostela; o lugar dos
mortos: o cemitério, o “além”; lugares de saudade, que deixaram marcas; lugares abandonados, casas em ruína, aldeias abandonadas; eu estive aqui: as fotos e os lugares…
corpo e lugar: o sentido de orientação espacial; proxémica, antropometria, ergonomia; locais de trabalho; lugares para exercitar o corpo: o ginásio, o percurso pedonal; doenças do espaço:
claustrofobia, agarofobia; lugares que ferem, lugares que doem: a cela; as localizações cerebrais
lugares utópicos, literários e estéticos; lugares sonhados; paisagens imaginárias (o “Oriente” e as ruínas dos românticos…); lugares da utopia (a República de Platão, a Cidade do Sol de
Campanella, a Nova Atlântida de Francis Bacon); a paisagem na arte; o site specific…
sair ou ficar? lugares e oportunidades para estudar, trabalhar, viver…; a busca de um “lugar ao sol”, uma posição social, um lugar na hierarquia
escola e lugares: o sítio onde estudo: o quarto, a biblioteca, o café…; aprender in loco: a visita de estudo, o trabalho de campo; a escola e os seus lugares: o edifício e os seus espaços, os jardins, os
percursos; ex-alunos: a escola onde estudei…
a demanda pelos lugares: a viagem, o desfrute da paisagem; o roteiro turístico; sítios para passear, descansar, fazer férias, namorar…; a caminhada, rotas, trajetos; lugares de deriva e de
errância; “pela estrada fora”…; o regresso ao lugar (Ítaca); de lugar em lugar (a Peregrinação);
espaços económicos, políticos e jurídicos: a zona euro; a zona económica exclusiva; o espaço Schengen; a fronteira; o território; a globalização e os lugares: deslocalização, desterritorialização
os deslocados, os campos de refugiados; terras de ninguém, nenhures, no man’s land;
lugares e objetos; as coisas e os seus sítios; as fotos, os postais, os mapas, a cartografia; atlas e globos; o GPS
lugares/paisagens conceptuais: lugares de interrogação, de busca de sentido – para onde vamos; o centro (omphalos) e a margem
outros lugares, outras dimensões e mistérios; o ninho, a concha, o porão, a gaveta, a arca, o cofre, o sótão, a gruta, a cabana, o labirinto; o universo num grão de areia; no mundo das partículas; a
vastidão dos espaços siderais…;
o cálculo e a invenção dos lugares; geometria e espaço; a métrica do lugar: área e limite; traçar lugares: design, arquitectura e urbanismo; dentro/interior e fora/exterior; aberto e fechado
ler, ver e ouvir lugares: livros, filmes e músicas que falam de lugares e paisagens…
alguma bibliografia: A Poética do Espaço. Gaston Bachelard; Lugares/Não Lugares. Marc Augé; O Lugar do Corpo. Paulo Cunha e Silva; A Dimensão Oculta. Edward T. Hall)…
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Biblioteca Manuel Monteiro
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Enquadramento
A Biblioteca Manuel Monteiro assume-se como um dos “lugares” privilegiados de trabalho colaborativo entre todos os grupos e estruturas da escola, potenciador de um
desenvolvimento integrado da vida cultural e literária de toda a comunidade educativa. Neste sentido, o PAA da Biblioteca integra múltiplos contributos dos diversos
grupos disciplinares e estruturas / projectos da escola, tendo por base o Projecto Educativo da ESAS e o Plano de Acção da Biblioteca.
Estruturamos este documento em dois domínios essenciais à dinâmica de trabalho da Biblioteca: actividade de coordenação e plano de actividades orientadas para a
comunidade.
I. Atividades de coordenação interna
Departamento/Estrutura Biblioteca Manuel Monteiro
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Organização e
gestão da escola
Permitir um funcionamento e gestão eficaz da Biblioteca
Reuniões da equipa de coordenação;
Elaboração do Manual de Procedimentos da BE Ao longo do ano
Equipa de Coordenação
Dossiês 20,00€
Atualizar os ficheiros de documentação e
equipamento da Biblioteca;
Organizar catálogos informatizados por
autores, títulos e assuntos;
Realizar a catalogação de todos os documentos;
Tornar a Biblioteca mais funcional.
Elaboração de fichas de requisição de documentos e de equipamento da Biblioteca e outros formulários;
Organização de dossiês;
Atualização do fundo documental.
Atualização do Inventário;
Catalogação do fundo documental;
Empréstimo domiciliário com registo informático;
Consulta do catálogo disponível on-line.
Ao longo do ano
Equipa de Coordenação
e
Assistentes
Operacionais da
Biblioteca
Software
Material para
impressão de etiquetas
400,00€
Desenv. da
qualidade da
acção educativa
Contactar outras bibliotecas;
Trocar boas práticas / experiências com
outras bibliotecas
Troca de materiais e experiências entre Bibliotecas
Participação nas reuniões da rede concelhia. Ao longo do ano Equipa de Coordenação Fotocopias
Formação dos
agentes
educativos
Desenvolver competências em biblioteconomia nos funcionários ao serviço da Biblioteca
Inscrição dos funcionários em eventuais cursos de
biblioteconomia;
Formação dos funcionários em biblioteconomia. Ao longo do ano
Helena Duque
Brochuras
Prom. do sucesso ed.
dos jovens e
adultos
Apoiar os utilizadores da Biblioteca.
Orientar a utilização de documentação ou do
equipamento da Biblioteca; Orientar a utilização do equipamento informático e Internet; Formação de
utilizadores.
Ao longo do ano
BE
Assistentes Operacionais Docentes
Impressão de
brochuras Cartazes
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
52
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenv.o da
qualidade da
ação ed
Divulgar eventos considerados relevantes para a cultura do cidadão.
Elaboração de cartazes informativos. Ao longo do ano
Equipa de Coordenação
Alunos
colaboração dos alunos
do ensino da Música, de
Teatro, Secretariado e
Turismo
Cartolinas
Incentivar a utilização de documentação e do equipamento da Biblioteca.
Divulgação do material existente na Biblioteca Ao longo do ano
Equipa de Coordenação
Assistentes
Operacionais
Cartazes
Desenvolvimen
to da
qualidade da acção
educativa
Alargar a utilização do cartão do Biblioteca a outros utentes.
Utilização da Biblioteca por outros utentes e outras
escolas participando em diversas atividades
dinamizadas a partir da Biblioteca.
Ao longo do ano
Equipa de Coordenação
Outros utentes
Comunidade escolar
Desenv. da
qualidade da acção ed
Articular a dinâmica da Biblioteca com os
princípios da RBE
Implementação da autoavaliação da Biblioteca
(Domínio C da RBE: Projetos, parcerias e atividades
livres e de abertura à comunidade )
Ao longo do ano Helena Duque
Desenv. da
qualidade da
acção ed
Dinamizar a ação da BE no espaço Web;
Abrir a Web a promoção das competências
literárias Manter atualizado o site e a rede social da BE Ao longo do ano Helena Duque
Desenvolvim
ento da
qualidade da
acção
educativa
Participar em projetos e concursos nacionais promovidos pela RBE
Projecto aLer+;
Concurso Nacional de Leitura
Concurso “Faça lá um poema”
Ao longo do ano Equipa de coordenação
G.Português
Cartazes
Prémios 100,00€
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
53
II. Plano de Atividades Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
sucesso
educativo
Integrar os novos alunos na dinâmica da Biblioteca
Optimizar a utilização dos recursos da BE ao serviço do sucesso educativo
Receção dos novos alunos da ESAS Setembro BE Guião de
utilizador
Desenv. da
qualidade da
acção ed
Valorizar a dimensão artística e cultural do plano de
formação
Dia Mundial da Música:
“Momentos com sons” 1 de Outubro
Equipa coordenadora
da Biblioteca e alunos
colaboração dos
alunos do ensino
articulado ou
supletivo da Música,
Cartazes
Certificados
Desenvolvime
nto da
qualidade da
ação
educativa
Reconhecer a importância da biblioteca na vida e dinâmica de uma escola;
Sensibilizar a comunidade escolar para a utilização e
frequência do espaço da biblioteca.
Dia Internacional das “Bibliotecas
Escolares” 29 de Outubro
Equipa coordenadora
da Biblioteca Cartazes
Promover os recursos da biblioteca orientados para a
cultura e literatura científica.
Semana / dia da cultura científica 20 a 24 Novembro BE
Dep. C.Experimentais Livros
cartazes
Desenv. da
Qualidade da
Acção Educ.
Desenvolver o gosto pela leitura;
Evidenciar a sensibilidade de um “técnico” para as
“letras”.
O Guarda-Livros “Fernando Pessoa” 30 de Novembro BE
Fátima Pires
Auditório
Ambiente
Educativo
Proporcionar aos alunos momentos de relação com
pessoas mais velhas e em situação de debilidade física;
Animação da Festa de Natal da
Associação S. Vicente de Paulo da
Freguesia da Sé.
15 de Dezembro
BE, Alunos e coro da
ESAS e colaboração
dos alunos do ensino
da Música, de Teatro, Secretariado e
Turismo
Ambiente
educativo
Promover uma cultura integrada de leitura na ESAS
Concurso Nacional de Leitura (1ª fase: seleção a nível de escola)
1º Período (2ª e 3ª fase serão
calendarizadas pelo
PNL)
Equipa coordenadora da Biblioteca
G. Português
Livros Prémios
Testes
75,00€
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
54
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente Educativo
Assinalar na ESAS o dia Nacional da Inclusão e o dia Internacional dos Direitos Humanos;
Contos para a inclusão 10 de dezembro BMM / BLCS / UM
Promover hábitos de uma utilização correta das redes
sociais.
Alertar para os perigos que podem advir na utilização da
internet sem segurança.
Dia da internet da Internet Segura
7 de fevereiro BE
Grupo de Informática Cartazes
Desenvolv. da
qualidade da
ação
educativa
Dinamizar a Biblioteca de Jardim a partir das plantas
aromáticas dos jardins da Esas
Proporcionar espaços de leitura nos locais de lazer da
escola;
Chá com livros na Biblioteca de
Jardim 1º e3º Períodos
BE
Projeto: “Crescer
com as árvores”
Cartazes
Livros
Certificados
Bolos
20,00€
Formação dos
Agentes
Educativos
Promover hábitos de participação em eventos
culturais e académicos;
Abrir a comunidade escolar à intervenção de
intervenientes externos à comunidade;
Desenvolver uma cultura de escola aberta às mais
diversas formas e metodologias de aprendizagens e de
crescimento pessoal.
Semana das XVI Jornadas da BE
14 e 15 de
fevereiro
BE
Grupos disciplinares
Alunos da ESAS
e colaboração dos
alunos do ensino da
Música, de Teatro,
Secretariado e
Turismo
Brochuras
Cartazes
Certificados
Lembranças
Formação dos
Agentes
Educativos
Desenvolver hábitos de leitura junto de toda a comunidade escolar.
Semana Nacional da Leitura – tema:
“O Mar” 5 a 7 de março
BE
Grupos disciplinares
Brochuras
Cartazes
Certificados
Lembranças
Formação dos
Agentes
Educativos
Estimular a criatividade e o gosto pela leitura e declamação de poesia.
Dia mundial da poesia . 21 março BE Português
e colaboração dos
alunos do ensino da
Música, de Teatro,
Brochuras Cartazes
Certificados
Lembranças
.
Ambiente
Educativo
Estimular a criatividade e o gosto pela escrita de
poesia. Concurso Nacional da Poesia
1º e 2º Períodos BE
G. Português
Prémios
Fotocopias
Cartazes
100,00€
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
55
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente
Educativo
Compreender a importância e o significado das diversas formas de relacionamento.
Visita de estudo “Aventura13” 25,26 e 27 de abril BE
Grupo de EMRC
Previstos no
PAA de EMRC
Promoção do
Sucesso
Educativo;
Ambiente
Educativo;
Desenv. da
Qualidade da
Acção Educ.
Promover hábitos de leitura;
Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita.
Fomentar formas cooperativas de trabalho docente.
Contribuir para o desenvolvimento das competências
de literacia dos alunos
Dia Mundial do Livro 23 de abril BE
D. Línguas
Impressão de
Certificados
Folhetos
Cartazes
Promover hábitos de leitura. Prémio: “O melhor leitor” Junho Equipa coordenadora
da Biblioteca
Livros de oferta
Copias A4 e 5
copias A3
125,00€
Formação dos
agentes
educativos;
Ambiente
Educativo
Conhecer/contactar locais onde viveram Escritores
Portugueses
Contactar com locais de interesse histórico, cultural e
literário
Viagens na nossa Terra:
Visita às Casas Museu de Escritores do
Minho e/ou Douro e/ou Trás-os-Montes
e Alto Douro.
Ao longo do ano BE
Grupo de Geografia
Cartazes
Brochuras de
divulgação e
inscrição
Certificados
Desenvolvime
nto da
qualidade da
acção
educativa
Criar no seio da natureza um espaço literário
alternativo;
Proporcionar espaços de leitura nos locais de lazer da
escola;
Promover a utilização do livro.
“Pausas.com.livros”- Biblioteca de
Jardim. Ao longo do ano
BE
Clube do ambiente Jogos 100,00€
Ambiente
Educativo
Fomentar o espírito de partilha e solidariedade na
escola.
Proj. “Ser … a solidariedade na
escola”;
Campanha de solidariedade na escola.
Ao longo do ano BE
Grupo de EMRC Cartazes
Ambiente
Educativo
Consciencializar para a preservação do ambiente;
Sensibilizar para a efectiva selecção dos resíduos.
Agenda 21 escolar
Postos de recolha de papel nos
principais locais da escola (Biblioteca,
secretaria, sala de aula, reprografia…);
recolha de tampas; reciclagem
Ao longo do ano Equipa coordenadora
da Biblioteca
Ambiente
Educativo
Consciencializar para a preservação do ambiente;
Conhecer a fauna e a flora da nossa região;
Proporcionar momentos de convívio fora do meio escolar.
Encontros com a natureza;
Caminhadas de Outono, Inverno e
Primavera.
Ao longo do ano Equipa coordenadora
da Biblioteca
Cartazes
Brochuras
Certificados
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
56
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Enriquecimento
curricular
Sensibilizar a população escolar para a preservação do meio ambiente;
Promover o conhecimento da flora da ESAS;
Dinamizar a comunidade escolar para as questões
ambientais;
Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o
espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.
Ler a paisagem…nas mudanças de
estação
Ao longo do ano
lectivo
BE
Grupo do Projecto
Crescer com as Árvores
Obras dos
autores
Fotocópias
Formação dos
agentes
educativos
Sensibilizar os alunos e professores para a importância de
implementar pequenos hábitos culturais do dia-a-dia.
15 Minutos na Biblioteca=1 Intervalo Um intervalo das aulas na Biblioteca a ler um
jornal, consultar o e-mail, ler uma revista, etc.
Ao longo do ano
lectivo
Equipa coordenadora
da Biblioteca
Desenv.da
qualidade da
acção ed Conhecer espaços de interesse histórico e cultural.
Visitas a diferentes Centros Históricos:
“ O Homem na Cidade”
Ao longo do ano
lectivo
Equipa da Biblioteca
Grupos disciplinares
Cartazes
Brochuras
Certificados
Promoção do
sucesso
educativo dos
jovens e
adultos
Promover o debate sobre diversas temáticas
Abrir a escola a elementos externos (escritores, docentes universitários, etc) e internos (docentes e alunos).
Ciclo de conferências Ao longo do ano
BE
Grupos disciplinares
CNO
Cartazes
Certificados
Lembranças
Partilhar o prazer de ler na comunidade
Incentivar a leitura de forma gratuita e desburocratizada
Promover a leitura
Partilha de textos/livros
Partilha de opiniões/sugestões de leituras efetuadas
Bookcrossing
Registo de livros na Rede BookCrossing
Registo de opiniões sobre leituras
efectuadas
Intercâmbio com a biblioteca da escola
e o mundo exterior
Ao longo do ano
BE
Grupo de informática (Marta Coelho)
Cartazes
Etiquetas Livros
Incentivar a leitura de obras literárias interpretada no
cinema;
Desenvolver a criativa e o sentido crítico nos alunos
“Um livro … um filme” Ao longo do ano BE Cartazes
Prom. do
sucesso ed.
dos jovens e
adultos
Divulgar e promover a cultura e a comunicação na Escola; Divulgar a revista junto de outras escolas e instituições;
Recolher textos e trabalhos a incluir na revista assim como fomentar a participação dos alunos.
Apoio à redação da Revista DEFACTO Ao longo do ano BE
(colaboração)
Prom. do suc.
ed. dos jovens
e adultos
Promover e consolidar a aprendizagem no domínio das
línguas. Oficina de Línguas Clássicas - Latim
Ao longo do ano
Prof. a designar
(Colaboração BE)
Fotocópias
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
57
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Suc. Educ.;
Ambiente
Educativo
Promover a cultura e a comunicação na Escola;
Desenvolver a criatividade dos alunos. Oficina de Teatro Ao longo do ano
José Miguel Braga
(Colaboração BE)
Ambiente
Educativo.
Reduzir os encargos familiares com a aquisição anual de livros / manuais escolares;
Contribuir para a redução do impacto ambiental associado ao processo de reprodução de livros;
Reutilizar os manuais escolares em bom estado de conservação;
Promover uma cultura de partilha no seio da comunidade escolar;
Assegurar a reciclagem dos livros que já não estejam em vigor na escola ou se encontrem em mau estado de utilização.
“Dá e troca o livro” - projeto de
reutilização de manuais escolares.
1 de junho a 30 de
setembro
Grupo de EMRC e
Biblioteca Manuel
Monteiro
100 cópias, A4 e
10 cópias A3,
cor, para
divulgação da
atividade junto
de toda a
comunidade
educativa.
5,50€
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
58
Formação de Adultos
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
59
Departamento/Estrutura Educação e Formação de Adultos
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários
Formação dos
Agentes Educativos
Investir na inovação no
sentido de garantir a
melhoria das aprendizagens
Formação dos Agentes Educativos
1º Período
João Andrade
Auditório
Desenvolvimento de
procedimentos de
avaliação adequados
Promover a autoformação e a formação em grupo
Estabelecer práticas de
melhoria contínua
Oficina de Formação
Auto Avaliação do CNO
1º Período
Benjamim Peixoto
Auditório
Formação dos
Agentes Educativos Promover a autoformação e
a formação em grupo
Oficina de Formação
Complementaridade de Percursos na
Formação de Adultos
1º Período
João Andrade /
Benjamim Peixoto
Auditório
Ambiente Educativo
Promover a interação com o
Meio
Promover a celebração de protocolos de
cooperação entre as iniciativas de Formação
de Jovens e adultos da ESAS e as diferentes
instituições do Concelho
2012/ 2013
João Andrade /
Benjamim Peixoto
Ao longo do ano
Desenvolvimento de
projetos e iniciativas no quadro da
formação de adultos
Encontrar soluções no
quadro das iniciativas no âmbito da formação de
adultos
Desenvolvimento de projetos
2012/ 2013
Equipas da ESAS Ao longo do ano
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
60
Equipa de Coordenação das Atividades
de
Avaliação Interna [ECAAI]
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
61
Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Atividades de Avaliação Interna [ECAAI]
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvimento de procedimentos de
avaliação adequados
Avaliar a área 4. Relações com o exterior (subáreas 4.2. Organismos públicos e/ou
privados, 4.3. Instituições do ensino superior, 4.4. Mundo do trabalho)., do
Quadro de Referência para a avaliação da
ESAS
Elaboração do relatório de avaliação da área 4. Relações com o exterior
(subáreas 4.2. Organismos públicos e/ou privados, 4.3. Instituições do
ensino superior, 4.4. Mundo do
trabalho).
Outubro/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +
toner
Desenvolvimento de
procedimentos de avaliação adequados
Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1.
Sucesso académico / formativo, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação
da área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo,
relativo a 2011/2012.
Novembro/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +
toner
Desenvolvimento de procedimentos de
avaliação adequados
Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro
de Referência para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1.
Sucesso académico / formativo, relativo a 2012/2013 (1.º período).
Janeiro/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +
toner
Formação dos Agentes Educativos
Suscitar o debate sobre a avaliação externa das aprendizagens
Palestra: Exames nacionais – virtualidades e inconvenientes
Março/2013 ECAAI Auditório
Desenvolvimento de
procedimentos de avaliação adequados
Construir o referencial para avaliação da
área 1. Processos de liderança, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS
Elaboração do referencial para
avaliação da 1. Processos de liderança.
Até Março/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +
toner
Desenvolvimento de procedimentos de
avaliação adequados
Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro
de Referência para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1.
Sucesso académico / formativo, relativo a 2012/2013 (2º período).
Abril/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +
toner
Desenvolvimento de
procedimentos de avaliação adequados
Avaliar a área 1. Processos de liderança, do
Quadro de Referência para a avaliação da ESAS
Desenvolvimento de instrumentos de
avaliação e elaboração do relatório de avaliação da área 1. Processos de
liderança.
Julho/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +
toner
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
62
Educação Especial
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
63
GRUPO EDUCAÇÃO ESPECIAL
Áreas
do PE Objetivos Atividade a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do sucesso
educativo
Indicar as Medidas de Regime Educativo Especial
adequadas às necessidades específicas dos
alunos com NEE
Caracterização dos alunos com Necessidades
Educativas Especiais (NEE) 1º período
Nair Urzal
Desenvolvimento da qualidade da Ação
Educativa
Promoção do sucesso
educativo
Identificar as prioridades de formação sentidas pelos professores que atendem alunos com NEE.
Indicar metodologias de intervenção pedagógica específicas, adequadas às características e
necessidades dos alunos em causa.
Levantamento de necessidades de formação de professores que atendem alunos com NEE.
1º período
Nair Urzal
Promoção do sucesso educativo
Elaborar fichas de informação e apoio técnico;
Elaborar os Planos Educativos Individuais (PEI) e
Programas Educativos (PE);
Organização de recursos 1º período
Ao longo do ano
Nair Urzal
Promoção do sucesso educativo
Desenvolvimento da qualidade da Ação
Educativa
Realizar reuniões de Conselhos de turma e apoiar individualmente os professores;
Realizar reuniões com encarregados de Educação;
Apoiar os alunos individualmente e /ou em grupo;
Atendimento permanente aos alunos, professores e Encarregados de Educação
Ao longo do ano
Nair Urzal
Formação dos agentes
educativos
Participar em Acções de Formação;
Participação em eventos da Escola, da Equipa de
Coordenação dos Apoios Educativos, e de outras
instituições que desenvolvam actividades de especial interesse na formação e integração dos
alunos com NEE.
Ao longo do ano
Prof. Ed. Especial, intérpretes
e Formador LGP
Formação dos agentes
educativos
Promover formação aos agentes educativos em
LGP
Dinamização de pequenos cursos de formação
para professores e alunos em LGP 1º e 2º períodos
Prof. Ed. Especial, intérpretes
e Formador LGP
Ambiente educativo Comemoração do dia Nacional da LGP Palestra sobre a problemática da deficiência 1º período
Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP
Ambiente educativo Promover as relações interpessoais e a
inclusão dos alunos surdos
Exposição de cartazes e trabalhos elaborados
pelos alunos
Comemoração do Dia Nacional da LGP
Actividades lúdicas entre alunos e professores
1º período
Prof. Ed. Especial, intérpretes
e Formador LGP
Ambiente educativo Promover e reforçar a cultura surda Actividades desportivas inter-escolas – ESAS e Lamaçães
1º e 2º período
Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP e
Professores de Ed.Física que
lecionam estes alunos
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
64
Projeto Crescer
Com as Árvores
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
65
Departamento/Estrutura Projeto Crescer com as Árvores
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo dos
Jovens e Adultos
Sensibilizar a população escolar
para a preservação do meio ambiente.
Promover o conhecimento da flora mais característica da
região.
Conhecer a biodiversidade da
ESAS.
Incentivar o gosto pela cultura de
espécies com várias aplicações.
Dinamizar a comunidade escolar
para as questões ambientais.
Fomentar a disciplina, a
responsabilidade, o método e o
espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.
Promover condições para a implementação de projectos de
investigação na área da Botânica.
Fomentar a interdisciplinaridade.
Manutenção dos jardins da ESAS.
Prosseguimento da edição e divulgação das publicações relativas ao Projeto: “Crescer com as Árvores/Plantas Aromáticas/ Bagas”.
Organização de atividades.
Início da informatização de dados relativos às diferentes espécies.
Actualização do site na Internet (cont.).
Secagem de aromáticas e produção de compotas
com os frutos do pomar.
Articulação com a Biblioteca da ESAS no sentido de
viabilizar o funcionamento da biblioteca de Jardim.
Dando início à actividade Chá com livros
Ler a paisagem … nas mudanças de estação
(colaboração com a Biblioteca no Projecto
Ler+).
Observação e inventariação da fauna da ESAS
(início).
Leitura de poemas (jardim dos poetas).
Desenhar a natureza (colaboração com o grupo de
artes visuais).
Ao longo do
ano letivo
1 / período
Início de cada
estação do ano
21 de Março
(dia Mundial da
Poesia)
Ao longo do ano
letivo
Grupo de trabalho
do Projeto
Irene Paz
Paula Macedo
António Freitas
José Miguel Braga
João Rodrigues
Armando Nina
Corina Braga
Em colaboração
coma Biblioteca da
ESAS
Computador Papel
Internet Biblioteca Manuel
Monteiro
Obras dos autores
Fotocópias
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
66
Projeto de Educação
Para a Saúde
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
67
Departamento/Estrutura Projeto de Educação para a Saúde/Educação Sexual em Meio Escolar
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso
Educativo
Desencadear acções concertadas
de intervenção educativa na escola
Melhorar a qualidade do sono dos
estudantes
Informar e sensibilizar Pais,
Professores, Educadores a
responsáveis da escola e da comunidade.
Projeto Sono-Escolas
EDUCAÇÃO DO SONO
Ano letivo
2012/2013
Grupo 520 e
Biblioteca em colaboração com o
Projeto de Educação para a
Saúde/Educação sexual.
Sala disponível Computador
Projetor
Despesas de
deslocação
Planeamento
formação
Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue;
Sensibilizar para a necessidade e
importância da dádiva de sangue.
Dádiva de sangue
Acção de formação em colaboração com o Instituto
Português do Sangue.
Nov. de 2012
e
Maio de 2013
Grupo de trabalho do Projeto e alguns
elementos do grupo 520
7/8 almoços na cantina da escola
para a equipa do IPS
Planeamento formação
Educar para a cooperação e para
a partilha;
Cultivar a solidariedade e o
espírito de grupo;
Fomentar uma cultura viva que passe pela assunção de práticas artísticas e comunicacionais que observem o rigor metodológico e
a disciplina colectiva;
Promover a cidadania e o sentido
da dádiva e do bem comum.
Oficina de expressão
Ano letivo
2012/2013
Grupo de trabalho
do Projeto em
colaboração com a Oficina de Teatro
Auditório
Computador
Projetor Fotocópias
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
68
Áreas
do PE Objectivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Planeamento
formação Sensibilizar a comunidade para a Educação Sexual em
contexto escolar.
Ação de sensibilização no âmbito da
Educação para a Saúde/educação para a sexualidade.
Início do ano letivo
Irene Paz Computador
Projetor
Planeamento
formação
Promover a aquisição de conhecimentos no âmbito do
Projeto de Educação Sexual;
Divulgar os instrumentos técnicos e científicos do grupo de trabalho para a implementação do projeto na escola.
Acções de formação: Promoção da saúde em meio escolar: estilo de vida saudável.
1º Período
Grupo de trabalho do
Projeto
Sala
Computador
Projetor
Ambiente
Educativo Detectar potenciais anomalias, alertando os alunos e
respetivos Encarregados de Educação.
Rastreio a decidir com a equipa de
enfermeiros.
2º Período Grupo de trabalho do
Projeto e alguns elementos do grupo 520
Sala
Ambiente
Educativo
Desenvolver medidas para combater a fome e sensibilizar
as pessoas para adoção dos mesmos.
Sensibilizar as pessoas para necessidade da produção
agrícola e estimular os apoios nacionais, bilaterais, multilaterais e não-governamentais para este fim.
Estimular participação da população rural, em especial as
mulheres e as camadas sociais mais desfavorecidas, nas decisões e atividades que influenciam as suas condições
de vida.
Dia mundial da Alimentação
16 e 19 de Out
Grupo de trabalho do
Projeto
Anfiteatro
Ambiente
Educativo
Compreender os malefícios do tabaco.
Desenvolver atitudes e hábitos promotores de saúde.
Promover a capacidade de argumentação/decisão perante
opções de vida.
Dia Mundial do Não Fumador
17/19 Nov
Grupo de trabalho do
Projeto
Anfiteatro
Ambiente Educativo
Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade;
Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas;
Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes;
Promover comportamentos assertivos.
SIDA – Conhecer para Prevenir
30 de Novembro
Grupo de trabalho do
Projeto e alguns elementos do grupo 520
Anfiteatro
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
69
Oficinas de Teatro
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
70
Departamento/Estrutura: Oficinas de Teatro
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário
Responsável pela
organização
Promoção do Sucesso Educativo
dos Jovens e adultos
Desenvolvimento da qualidade da
Ação Educativa
Formação dos Agentes Educativos
Ambiente Educativo
Promover a cultura e a
comunicação na Escola;
Desenvolver a criatividade dos
alunos
A Oficina de Teatro da ESAS
pretende continuar a
desenvolver o seu projecto de
animação e formação teatral
junto dos alunos.
É nosso objectivo procurar a
interdisciplinaridade e
contribuir para a formação dos
alunos, através da prática da
dinâmica de grupos, do
exercício da memória e do
aperfeiçoamento das técnicas
básicas do actor.
A Oficina desenvolverá a sua actividade à semelhança doa anos anteriores, em quatro
níveis de aprendizagem:
Nível 1 – (iniciação) TAC (Teatro a Começar)
Nível 2 – (continuação) – TJV (Teatro Já Vai)
Nível 3 – (aperfeiçoamento) – OTA (Oficina de Teatro A.)
Nível 4 – LATA (Laboratório de Acção Teatral)
Como vem sendo costume, a Oficina de Teatro apresentará ao público o resultado do
seu trabalho, privilegiando os espectáculos junto da Comunidade Escolar; pretende-se também
continuar a divulgação do nosso trabalho junto de outros públicos; nesse sentido tudo faremos
para garantir a nossa presença nos festivais de teatro escolar em que temos participado e
procuraremos manter aberta a realização de espectáculos noutros espaços da cidade e da região.
Ao longo do ano lectivo José Miguel Braga
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
71
Grupos Disciplinares
de Português e Línguas Estrangeiras
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
72
Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS Pág. 01/00
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos
Promoção do Sucesso
Educativo
Ambiente Educativo
Promover a cultura e a comunicação na
Escola;
Desenvolver a criatividade dos alunos.
OFICINA DE TEATRO
Ao longo do ano
Coordenação Pedagógica da Oficina e Direção Artística de José Miguel Braga
Desenvolvimento da
Qualidade da Ação Educativa
Contribuir para o desenvolvimento da
mundividência dos alunos. Proporcionar a remediação e progressão dos
níveis de desempenho oral e escrito dos alunos.
OFICINA DE LÍNGUAS E
CULTURA
Ao longo do ano
Eduardo Coelho (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Fotocópias, Livros,
Enciclopédias, DVDs …
Promoção do Sucesso
Educativo Desenvolvimento da
Qualidade da Ação Educativa
Promover e consolidar a aprendizagem no
domínio das línguas.
OFICINA DE LÍNGUAS
CLÁSSICAS - LATIM
Ao longo do ano
Alívio Ribeiro (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Fotocópias
Promoção do Sucesso
Educativo Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Ação
Educativa
Divulgar e promover a cultura e a
comunicação na Escola.
APOIO À REDAÇÃO DA REVISTA
DEFACTO
Ao longo do ano
Coordenação Pedro Martins
Colaboradores Corina Braga, Gracinda Oliveira, Vasco Silva,
Joaquim Monteiro, Fátima Teixeira, Alívio
Ribeiro, Eduardo Coelho, José Oliveira,
Patrocínio Cardoso e Estrela Brites
Ambiente Educativo
Sensibilizar a comunidade escolar para as
questões ambientais.
APOIO AO PROJETO “CRESCER
COM AS ÁRVORES”
Ao longo do ano
Corina Braga
José Miguel Braga (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
73
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos
Ambiente Educativo
Organizar atividades culturais para
melhorar a qualidade das relações humanas na comunidade educativa;
Promover a identidade partilhada da
Escola.
PROJETO “VIVER COM A MÚSICA”
Abertura do ano letivo;
Dia de Reis;
Apresentação da Revista;
Sarau ESAS;
Outros eventos.
Ao longo do ano
Coordenação Joaquim Monteiro
Colaboradores Conceição Simões, Domingos Bastos, Vasco Silva,
José Oliveira, Eduardo Coelho, Alexandra Regado,
Fátima Teixeira, Helena Leite, Mª José Gomes, Fernanda Rodrigues, Mª José Ferreira e Gabriela
Vaz
Colaboração dos
alunos do ensino da
Música, de Teatro,
Secretariado e
Turismo
Promoção do Sucesso Educativo
Ambiente Educativo Desenvolvimento da
Qualidade da Ação Educativa
Divulgar e promover a cultura e a
comunicação na Escola.
ATIVIDADES CULTURAIS
Projeto aLer +
Dia Mundial do Livro
Concurso Nacional de
Leitura
Concurso Nacional de
Poesia
1º e 2º Períodos
Conceição Simões, Manuel Bastos, Gracinda
Oliveira e Alberto Matos
(Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Colaboração dos
alunos do ensino da
Música, de Teatro,
Secretariado e
Turismo
Promoção do Sucesso Educativo
Ambiente Educativo
Organizar atividades culturais para
fomentar o interesse pelas origens
históricas e fabrico do chocolate;
Fomentar formas cooperativas de trabalho entre os membros da comunidade escolar;
Melhorar a qualidade das relações humanas
entre os membros da comunidade escolar a
fim de promover a identidade partilhada da escola.
Chocolate Festival
Conferência: Chocolate vs Slavery, pela Prof. Doutora
Joanne Madin Paisana
(ILCH, Universidade do Minho)
1º Período
(2 de outubro)
G. Disciplinar de Inglês Coordenação: Docentes de Inglês dos Cursos Profissionais
Colaboração dos
alunos do ensino da Música, de Teatro,
Secretariado e
Turismo
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
74
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos
Ambiente Educativo
Divulgar aspetos da cultura inglesa;
Organizar atividades culturais para melhorar a qualidade
das relações humanas na comunidade educativa;
Promover a identidade partilhada da Escola.
PORTOBELLO ROAD
1º Período
(11 e 12 de
dezembro)
G. Disciplinar de Inglês
Colaboração dos alunos
do ensino da Música, de
Teatro, Secretariado e
Turismo
Promoção do Sucesso
Educativo Desenvolvimento da
Qualidade da Ação Educativa
Ambiente Educativo
Organizar atividades culturais sobre a gastronomia e a
restauração internacionais para fomentar o interesse pelo
intercâmbio de culturas, saberes e sabores;
Fomentar formas cooperativas de trabalho entre os
membros da comunidade escolar;
Melhorar a qualidade das relações humanas entre os membros da comunidade escolar a fim de promover a
identidade partilhada da escola.
Feira da Gastronomia e da
Restauração
2º Período
19 e 20 de
fevereiro
G. Disciplinar de Inglês
Coordenação: Fernanda Rodrigues
Colaboração dos alunos
de Secretariado e
Turismo
Promoção do Sucesso Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Ação
Educativa Ambiente Educativo
Promover a melhoria das aprendizagens proporcionando
aos alunos o contacto com o contexto real de diferentes
espaços turísticos e de empresas da área;
Promover e desenvolver o conhecimento e a valorização
dos recursos turísticos de cariz cultural;
Proporcionar atividades de dinamização de forma a
desenvolver competências essenciais na área do turismo.
Visitas de estudo
(Curso Profissional de Turismo)
Circuito Cultural na cidade de
Braga
Visita aos hotéis de Braga
Cruzeiro 6 pontes e visita guiada
ao Aeroporto Sá Carneiro
2º Período
G. Disciplinar de Inglês Coordenação: Fernanda Rodrigues
Promoção do Sucesso Educativo
Ambiente Educativo Desenvolvimento da
Qualidade da Ação Educativa
Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita;
Fomentar formas cooperativas de trabalho docente.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E
CULTURAIS
Visitas de Estudo (Tormes…)
Peças de Teatro
Testes intermédios 10º e 11º
Port.
2º Período
Docentes de Português,
Espanhol e Inglês
Promoção do Sucesso
Educativo
Preparar os alunos para as provas nacionais.
AULAS ABERTAS (preparação para o exame nacional de
Português do 12º Ano)
12 a 14 de junho
Corina Braga, Domingos
Bastos, Eduardo Coelho,
Alberto Matos, Gracinda Oliveira, Miguel Braga,
Alívio Ribeiro
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
75
Grupos Disciplinares da Área
Das Artes e Ciências Sociais e Humanas
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
76
Departamento/Estrutura ARTES
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
sucesso
educativo
dos jovens e
adultos
Valorizar os trabalhos dos alunos das turmas de Artes;
Promover a interacção entre o Curso, a Escola e o Meio;
Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola
cultural”;
Divulgar o Curso de Artes.
VIII Artes em Festa 14, 15 e 16 de maio
Coordenação: Amadeu Santos
(Director de Curso) / Jorge
Marques (Delegado de grupo)
Colaboração::Manuela Campos e
docentes de Desenho A, Oficina de
Artes, Materiais e Tecnologias e
Educação Visual
Expositores, Cartazes,
Cartolinas, Papel cenário,
Fita-cola, Cola, Corda,
Arame, Martelo,
Pregos, Parafusos e outro
material para afixar.
Promoção do
sucesso
educativo
dos jovens e
adultos
Adquirir experiências significativas para o crescimento
pessoal e cultural;
Contactar com grandes eventos e locais de arte;
Apreciar as produções artísticas contemporâneas;
Entender o valor da arte e dos seus eventos em contexto
público e social;
Apurar a sensibilidade e o juízo estético;
Relacionar as obras e os autores com as aprendizagens
escolares;
Abrir a escola ao mundo, numa perspetiva cosmopolita.
Visita de Estudo das Artes Fevereiro Amadeu Santos
Cartazes,
Cola,
Fita-cola,
Papel cenário
Organização
e Gestão da
escola
Divulgar e promover iniciativas de âmbito escolar
através de soluções gráficas.
Colaboração/Articulação com os diferentes grupos
disciplinares.
Colaboração com a Biblioteca Manuel Monteiro
Colaboração com o projeto Crescer com as Árvores.
Colaboração com a revista defacto.
Elaboração de suportes gráficos
para a divulgação de eventos
escolares
Todo o ano Jorge Marques
Fotocópias, Expositores,
Cartazes, Cartolinas,
Papel cenário, Fita-cola,
Cola, Corda,
Arame, Martelo,
Pregos, Parafusos e outro
material para afixar.
Organização
e Gestão da
escola
Divulgar o projecto educativo da ESAS;
Divulgar o trabalho de alunos e docentes do curso de
Artes.
Aula Aberta na ESAS
A ESAS na Cidade
14 de março
31 de maio
Jorge Marques
e
Docentes do grupo a designar
Fotocópias, Papel cenário,
Marcadores, Pincéis,
Tintas, Máquina fotográfica
digital, Câmara de vídeo
digital, Monitores, Quadros
Promoção do
sucesso
educativo
dos jovens e
adultos
Contribuir para a continuação da melhoria do projecto
da revista da ESAS;
Aplicar conhecimentos adquiridos nas disciplinas de
Desenho A e Oficina de Artes;
Valorizar a revista com desenhos e fotografias dos
alunos do Curso de Artes.
Revista Defacto (composição, imagem e produção de textos)
Todo o ano Amadeu Santos (em documento próprio)
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
77
Departamento/Estrutura FILOSOFIA
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso Educativo
dos jovens e adultos;
Ambiente Educativo
Sensibilizar os alunos para a
necessidade de aprender e praticar o
pensamento crítico;
Incentivar os alunos à reflexão
filosófica.
Palestra – “A Lógica e o Pensamento
Crítico”, dinamizada pelos professores
José António Pereira e António Padrão
Final de
setembro/Início
de outubro 2012
Docentes do Grupo
de
Filosofia
Auditório
Sebastião Alva Cartazes
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Sensibilizar a comunidade escolar para
a importância da filosofia e do
conhecimento no mundo
contemporâneo;
Produzir e dinamizar atividades/projetos em prol da
afirmação do papel da filosofia na
escola e na sociedade;
Consciencializar os alunos a
reconhecer a filosofia como espaço de
debate e intervenção públicos.
Comemoração do Dia da Filosofia
Palestra: O sentido da vida, com o Dr.
Domingos Faria
Palestra: O que é aprender na
universidade?, com o Professor Henrique
Santos (UM)
(programa a definir)
15 de novembro de
2012
Docentes do Grupo
de
Filosofia
Auditório
Sebastião Alva Cartazes
Promoção do Sucesso Educativo
dos jovens Desenvolvimento da
qualidade da Ação Educativa
Desenvolvimento de atitudes, métodos e
competências que preparem para o
sucesso no ensino superior
Projeto: Desenvolvimento de
competências em metodologias de
investigação - Preparação para a
frequência universitária”, coordenada
pelo Professor Henrique Santos (UM)
Ao longo do ano Docentes do grupo
de Filosofia Cartazes
Promoção do
sucesso educativo
Desenvolver o pensamento criativo em
todos os aspetos da vida;
Conhecer os métodos e as competências que suportam o
pensamento criativo.
Palestra: Empreendedorismo, com Miguel
Gonçalves Janeiro 2012
Docentes de
Psicologia e Área de
Integração
Auditório
Sebastião Alba Cartazes
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
78
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
sucesso educativo
Desenvolver o pensamento criativo em
todos os aspetos da vida;
Conhecer os métodos e as
competências que suportam o
pensamento criativo.
Palestra: Empreendedorismo, com Miguel
Gonçalves Janeiro 2012
Docentes de
Psicologia e Área de
Integração
Auditório
Sebastião Alba Cartazes
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
Compreender a sexualidade humana
nas suas vertentes fisiológica,
hormonal, afetiva, erótica, cognitiva e
sociocultural;
Contribuir para a construção integral
do ser humano.
Palestra: “Sexualidade e Saúde Juvenil”,
com técnicos do Instituto da Juventude
janeiro/fevereiro
2013
Docentes de
Psicologia
Auditório Álvaro
Carneiro Cartazes
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Dotar os alunos de conhecimentos
teóricos e práticos essenciais ao
exercício da profissão de
ator/interprete na área da utilização da
máscara;
Desenvolver a técnica da improvisação;
Conhecer e trabalhar com o encenador
Filipe Crawford.
Curso Commedia dell` Arte 22 a 26 outubro C.P.Artes Eepetáculo
– Interpretação
O
ator/escritor/
formador Filipe Crawford
Auditório
Sebastião Alba
2.000 euros
Desenvolvimento da qualidade da Ação
Educativa
Proporcionar aos alunos do 3º ano do
Curso de Interpretação o envolvimento
com o universo teatral;
Conhecer e trabalhar com os
encenadores Cristina Carvalhal, Nuno Cardos, Nuno M. Cardoso e Victor Hugo
Pontes;
Trabalhar com um coro expandido de 200
vozes sem protagonistas;
Ganhar consciência cívica para, a uma só
voz, interpelar a Europa.
Oficina/Leitura encenada ATELIER 2000 27 e 28 outubro Teatro Nacional S.
João Porto
Transporte Braga/Porto/B
raga
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
79
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos
Orçamento
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
Promover o encontro e o diálogo entre
estudantes e professores de todo o país, em
torno do teatro realizado no âmbito dos cursos
profissionais de Interpretação;
Contribuir para a profissionalização dos alunos;
Criar espaços para que sejam relatadas e
debatidas questões ligadas às artes do
espetáculo;
Possibilitar o intercâmbio de ideias e a troca de
experiências entre os envolvidos, analisando
problemas e propondo soluções.
I Encontro Nacional dos C.P.
Artes do Espetáculo Fevereiro
C.P.Artes Espetáculo
– Interpretação
Colaboração dos
alunos do ensino da
Música, de
Secretariado e
Turismo
Cantina para pequeno-
almoço, almoço
e jantar.
Auditório
Sebastião Alba
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Preparar os alunos do Curso de Interpretação
para a vida profissional;
Desenvolver nas crianças e jovens adolescentes o gosto pela representação e
estudo do teatro através do jogo dramático;
Divulgar o Curso de Artes do Espetáculo junto
da comunidade escolar;
Fomentar o ensino de teatro nos espaços
pedagógicos;
Angariar fundos para a realização de cursos
específicos para os alunos do curso de
Interpretação.
Deixe a sua criança no Teatro
Interrupção letiva
do natal e/ou da
Páscoa
C.P.Artes Espetáculo
– Interpretação
Colaboração dos
alunos do ensino da
Música, de
Secretariado e Turismo
Cantina para
almoço
Auditório
Sebastião Alba
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola cultural”;
Participar nos eventos culturais da
comunidade local;
Divulgar a oferta formativa da ESAS.
Participação na “Braga Romana” Maio
Docentes do Grupo
de
Filosofia
Plastificação de
marcadores
Fotocópias
20 euros
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
80
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos Orçamento
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
Promover técnicas relacionadas com as
expressões faciais e a mímica, passando
pela noção e precisão do gesto;
Desenvolver a técnica da criação e
improvisação;
Através da comicidade estimular nos
alunos a rapidez de raciocínio,
perspicácia e flexibilidade no pensamento.
Técnica de formação em Clown 2º Período C.P.Artes Espetáculo
– Interpretação
Ator/formador
Auditório
Sebastião Alba
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Proceder à entrega dos certificados dos
alunos que concluam o 3º ano nos vários
cursos profissionais;
Mostrar excertos do trabalho realizado
ao longo do ano letivo pelos alunos do
curso de Interpretação;
Proporcionar um momento de
confraternização entre toda a
comunidade educativa;
Educar públicos;
Angariar fundos para a realização de
cursos específicos para os alunos do
curso de Interpretação.
II Edição do Jantar-Teatro Julho
C..P.Artes
Eepetáculo –
Interpretação
Colaboração dos
alunos do ensino da
Música,
Secretariado e
Turismo
Cantina
Polivalente
Desenvolvimento da
qualidade da Acção
Educativa
Incentivar os alunos à reflexão filosófica;
Promover a divulgação dos
pensamentos de filósofos;
Consciencializar os alunos a
reconhecer a filosofia como espaço de
debate e intervenção públicos.
Exposições de trabalhos de alunos
(Ensaios, cartazes, comentários…) Ao longo do ano
Docentes do Grupo
de
Filosofia
Plastificação de
Cartazes,
Expositores
50 euros
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
81
Departamento/Estrutura HISTÓRIA
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso Educativo;
Ambiente Educativo
· Promover as relações interpessoais dos diferentes
agentes educativos.
Participação nas atividades de
receção aos professores e alunos
e na Ceia de Reis
Ao longo do
ano
Docentes do Grupo
de
História
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita guiada ao Museu D. Diogo de
Sousa
(10.º ano de História e de HCA)
1.º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita guiada à Braga Barroca (11.º
ano e alunos de HCA) 1.º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita de estudo a Guimarães –
Castelo, Paços dos Duques de
Bragança, Museu Alberto Sampaio
e zona histórica
(10.º ano)
2.º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional; · Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita de Estudo ao Porto
Romântico (11.º ano de HCA e de
História)
2.º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Desenvolvimento da
qualidade da ação
educativa
· Divulgar aspetos fundamentais da História Mundial e
Europeia;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
· Visita de Estudo a Lisboa (a
confirmar e articular com Artes) 2.º Período
Docentes do Grupo
de
História e de Artes
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Promoção do
sucesso educativo dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;
Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.
· Visita de Estudo a Serralves (a
confirmar de acordo com eventuais exposições temporárias)
2.º Período
Docentes do Grupo
de História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
82
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional;
· Realizar visitas de estudo de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita ao JN e ao Museu das
Comunicações 2.º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional;
· Realizar visitas de estudo de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita de estudo à Colina de
Maximinos (7.º ano) 2.º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de papel
A4
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da
qualidade da ação
educativa
Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola
cultural”;
Participar nos eventos culturais da comunidade local;
Divulgar a oferta formativa da ESAS.
Participação na “Braga Romana” Maio
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias
Quatro resmas de
papel A4
100 euros (aluguer de
fatos)
Desenvolvimento da
qualidade da ação
Educativa
· Divulgar aspetos fundamentais da História
Mundial, Europeia, Nacional e Local. · Exposições temáticas
Ao longo do
ano
Docentes do Grupo
de
História
Plastificação de
cartazes 100 euros
Desenvolvimento da
qualidade da ação
educativa
· Criar pontos de discussão sobre temas atuais;
· Divulgar aspetos fundamentais da História Mundial,
Europeia, Nacional e Local.
· Comemoração de efemérides Ao longo do
ano
Docentes do Grupo
de
História
Plastificações 50 euros
Desenvolvimento da
qualidade da ação educativa
. Promover o gosto pela Arqueologia e pelo Património
Cultural local
. Possibilitar novas formas de aprendizagem aos alunos
. Motivar os alunos a aprender e a desenvolver métodos
de trabalho e novos conhecimentos sem que estejam a estudar pelo método tradicional
. Estreitar a relação pedagógica com os alunos
. Promover a cidadania
Clube da Arqueologia e de História
da Arte
Realizar visitas de estudo a
monumentos e exposições;
Elaborar um blogue do Clube e
de história da arte ;
Elaborar pequenos vídeos
sobre arqueologia e história
da arte;
Atividades conjuntas com
outras áreas (TIC, Artes, Teatro, Desenho, etc.)
Ao longo do
ano letivo
Docentes do Grupo
de História
• Uma sala de
aula
• Atribuição de 1
bloco da
componente não-
letiva no horário
da professora
responsável pelo
Projeto
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
83
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da qualidade da Ação
Educativa
Promover as relações Interpessoais
dos diferentes agentes educativos
Participação nas actividades:
Receção aos professores
Ceia de Reis
Ao longo do ano Docentes de Geografia
Promoção do sucesso educativo dos
jovens e adultos Promover o sucesso educativo dos
alunos Visita de estudo ao Porto de Leixões,
Centro Histórico do Porto e Caves do
vinho do Porto
Final do 1º Período Professores que lecionam o
11º ano
Promoção do sucesso educativo dos
jovens e adultos Sensibilizar a comunidade escolar
para a promoção do
desenvolvimento sustentável
Conferência sobre o “Comércio Justo” 2º Período Professores que lecionam o
12º ano
Promoção do sucesso educativo dos
jovens e adultos Promover o conhecimento do
Património Natural
Visita de estudo à “Ria de Aveiro” e Etar
de Cacia
2º Período Professores que lecionam o
10º ano
Desenvolvimento
da qualidade da Ação Educativa Promover o conhecimento do
Património Natural
Caminhada ao Gerês orientada pela
Professora Doutora Rosa Fernanda
Moreira da Silva
2º Período Docentes de Geografia em
colaboração com a
Biblioteca Manuel Monteiro
Desenvolvimento da qualidade da
Acção Educativa
Promoção do sucesso educativo dos
jovens e adultos
Integrar a Equipa da Biblioteca
Manuel Monteiro
Colaboração na organização e
dinamização da Biblioteca Manuel
Monteiro
Ao longo do ano Filomena Oliveira
Ambiente Educativo
Divulgar e dar visibilidade à ESAS
junto da comunidade bracarense
Participação na Braga Romana
3º Período Docentes do departamento
de Ciências Sociais e
Humanas
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
84
Grupos Disciplinares de
Matemática, Ciências Experimentais e
Educação Física
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
85
Departamento/Estrutura GRUPO 510 - Física e Química
Áreas Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos Orçamento
Promoção do
Sucesso Educativo
dos Jovens e
adultos
Envolver os alunos na resolução de
questões do mesmo tipo/dificuldade
das que serão elaboradas nos
exames nacionais
Uniformizar a avaliação segundo
critérios nacionais
Aplicação dos Testes Intermédios A definir pelo GAVE Coordenador de 10ºano
Coordenador de 11º ano
Papel de prova
Papel de
rascunho
Promoção do
Sucesso Educativo
dos Jovens e
adultos
Envolver os alunos na resolução de
questões do mesmo tipo/dificuldade
das que serão elaboradas nos
exames nacionais
Uniformizar a avaliação segundo
critérios nacionais
Aplicação de testes a nível de escola
e por ano de escolaridade -
Ao longo do ano
lectivo
Coordenador de 10ºano
Coordenador de 11º ano
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Visualizar a produção de Amoníaco
Conhecer a importância do
amoníaco para a nossa vida.
Visita às instalações da CUF – Químicos
Industriais em Estarreja. (alunos do 11º
ano)
2ª semana Janeiro
2013
Sérgio Fialho, Andrea
Saavedra e
Professores que
leccionam o 11º Ano de
FQA
Transporte
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Visita de estudo ao Visionarum em Santa
Maria da Feira (alunos do 7º e 10º ano)
Outubro de 2013 Sameiro Carvalho
Sérgio Fialho Professores que
leccionam o 7º e 10º Ano de FQA
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Conhecer a arquitectura do
Universo; Identificar os processos
de formação de alguns elementos
químicos no Universo.
Visita ao centro de Astrofísica da
Universidade do Porto. (alunos do 10º
ano)
Abril de 2013 Sérgio Fialho, Andrea
Saavedra e
Professores que lecionam o 10º Ano de FQA
Transporte
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
86
Áreas Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos Orçamento
Desenvolvimento da
qualidade da Ação
Educativa
Dar a conhecer, aos professores de
FQ, a organização e algumas
normas do funcionamento dos
laboratórios
Visita guiada aos laboratórios de física e
de química
Inicio do ano lectivo Todos os professores do
grupo
Desenvolvimento
da qualidade da
Ação Educativa
Sensibilizar os alunos para o estuda
da Ciência.
Clube de Astronomia para alunos
Participação nas Masterclass na UM
Todo o ano
A indicar pela UM
Sameiro Carvalho
Luis Gago
Sérgio Fialho
Departamento/Estrutura GRUPO 500 - Matemática
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso Educativo
dos Jovens e adultos
Envolver os alunos na
resolução de questões do
mesmo tipo/dificuldade
das que serão elaboradas
nos exames nacionais
Uniformizar a avaliação
segundo critérios nacionais
Aplicação dos Testes Intermédios
Delegado de grupo
Coordenador de 10º
Coordenador de 11º
Coordenador de 12º
Apoio: Todos os
professores
Papel de prova
Papel de rascunho
Promoção do
Sucesso Educativo
dos Jovens e
adultos
Envolver os alunos na
resolução de questões do
mesmo tipo/dificuldade
das que serão elaboradas
nos exames nacionais
Uniformizar a avaliação
segundo critérios
nacionais
Aplicação de testes a nível de escola e por
ano de escolaridade - Matemática A
Professores do 10º
Professores do 11º
Professores do 12º
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
87
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso Educativo dos Jovens e
adultos
Aprofundar, desenvolver
e/ou aplicar competências adquiridas
em circunstân-
cias diferentes das de sala
de aula.
Olimpíadas da Matemática
Delegado de grupo
Amélia Silva
Elisabete Peres
António Braga
Rosa Azevedo
Papel de rascunho
Fotocópias das
provas
Promoção do
Sucesso Educativo
dos Jovens e
adultos
Diminuir o insucesso na
disciplina.
Esclarecimento de dúvidas.
Projecto MATH (Actividades no âmbito do
Apoio Pedagógico Acrescido) Todo o ano Todos os professores
Promoção do
Sucesso Educativo
dos Jovens e adultos
Estimular o gosto e o
estudo pela Matemática
Cativar os alunos para a
disciplina de Matemática
Envolver os alunos em
situações divertidas de
resolução de questões
matemáticas.
“Canguru Matemático sem Fronteiras”
Delegado de grupo
Teresa Martins Ilda Cardoso
Angelina Pereira
Mª Carmo Cunha
Rosa Azevedo
Fotocópias das
provas
Papel de rascunho
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
88
Departamento/Estrutura GRUPO 520 - Biologia
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Planeamento
formação
Incentivar a comunidade à dádiva de sangue.
Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue.
Dádiva de Sangue
Nov/2012
e
Maio/13
Irene Paz
Paula Macedo
7/8 almoços na
cantina da escola
para a equipa do IPS
Ambiente
Educativo
Desenvolver medidas para combater a fome e sensibilizar as pessoas para adoção dos
mesmos.
Sensibilizar as pessoas para necessidade da
produção agrícola e estimular os apoios nacionais, bilaterais, multilaterais e não-
governamentais para este fim.
Estimular participação da população rural, em
especial as mulheres e as camadas sociais mais desfavorecidas, nas decisões e
actividades que influenciam as suas condições
de vida.
Dia mundial da Alimentação
16 e
19 de Nov
Grupo 520 em colaboração com o
Projeto de Educação para a Saúde/
Educação sexual.
Fotocópias
Ambiente
Educativo
Relacionamento interpessoal e de grupo.
Comemoração S. Martinho
14 de Nov
Grupo 520 e Biblioteca Manuel
Monteiro
Cantina da Escola Fotocópias
Ambiente
Educativo
Compreender os malefícios do tabaco.
Desenvolver atitudes e hábitos promotores de saúde.
Promover a capacidade de argumentação/decisão perante opções de
vida.
Comemoração do Dia Mundial do Não Fumador.
17 de Nov.
Grupo 520 em colaboração com o
Projeto de Educação para a Saúde/
Educação sexual.
Fotocópias
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
89
Departamento/Estrutura GRUPO 520 - Biologia
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos Orçamento
Ambiente
Educativo
Sensibilizar os alunos para uma vivência
correcta da sexualidade.
Despoletar dúvidas e desfazer concepções
alternativas.
Promover o auto-conhecimento e reflexão
sobre atitudes.
Promover comportamentos assertivos.
SIDA – Conhecer para Prevenir
30 de Nov.
Helena,
Cândida, Conceição, em
colaboração com o
Projeto de Educação para a Saúde/ Educação
sexual.
Anfiteatro
Ambiente
Educativo
Detetar potenciais anomalias alertando os alunos e respectivos, Encarregados de
Educação.
Rastreio a decidir com a equipa de enfermeiros
2º Período
Nuno, Rosa, Esperança, em colaboração com o
Projeto de Educação para a Saúde/ Educação
sexual.
Sala
Promoção do
Sucesso
Educativo
Reconhecer o impacto do conhecimento das Ciências Experimentais na sociedade.
Actividades Experimentais interativas realizadas pelos professores e alunos ,
dirigida a toda a comunidade escolar.
AULA ABERTA
Fim do 2º Período
Grupo 520
Papel e material de laboratório.
Promoção do
Sucesso
Educativo
Desencadear acções concertadas de intervenção educativa na escola.
Melhorar a qualidade do sono dos estudantes.
Informar e sensibilizar Pais, Professores,
Educadores a responsáveis da escola e da
comunidade.
Projecto Sono- Escolas
EDUCAÇÃDO DO SONO
Ano lectivo
2012/2013
Grupo 520 em colaboração com o
projecto de Educação
para a Saúde/Educação sexual.
Sala disponível Computador
Projector
Promoção do
Sucesso
Educativo
Promoção da ciência e da tecnologia.
Divulgar a obra do professor, cientista e poeta Rómulo de Carvalho/António Gedeão.
Divulgar a obra de outros notáveis cientistas portugueses.
Comemoração da Semana Nacional da
Cultura Científica
19 a 24 de Nov.
Grupo 520
Em Colaboração com o Grupo
510, Grupo 620 e
Biblioteca.
Fotocópias
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
90
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Enriquecimento
curricular
Criar uma ligação teórico-prática de alguns conteúdos da disciplina de Ciências Naturais (7º),
Biologia e Geologia (10º e 11º ano) e Biologia (12º).
Visita de estudo com os alunos do7º, 10º,
11º e 12º ano.
1º, 2º ou 3º
Períodos
Professores que leccionam
respectivamente estes anos.
Fotocópia para autorização de
visitas de estudo
Departamento/Estrutura GRUPO Educação Física
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
1.Ambiente
Educativo
2. Realização
do Ensino e das
Aprendizagens –
Atividades de
Enriquecimento
Curricular
Dar continuidade às atividades de
enriquecimento curricular da escola,
consideradas como instrumento
fundamental de promoção da
identidade da escola, de promoção
da formação integral dos alunos e da cultura em geral.
Desenvolvimento de atividades que promovam a educação cívica.
Dar continuidade às atividades de
enriquecimento curricular da escola,
no sentido anteriormente expresso;
Atividade Interna
Torneio de Voleibol misto inter-turmas
Torneio de Futebol masculino e feminino inter-turmas
Troféu ESAS
1ª Prova – Peddy paper
2ª Prova – Orientação
3ª Prova - Torneio de Canoagem
Ao longo do Ano:
4ª Feiras: 15H30-
18:00H
16 de Dezembro
23 de Março
06 de Junho
Ana Moreira
João Lucas
Eugénia Batista
Antónia Ferreira
Paulo Marques/Ana Moreira/Ana Teixeira
Arnaldino Ferreira Eugénia Baptista
Arnaldino Ferreira
Paulo Marques
Ana Moreira
Promoção/Divulga
ção
Medalhas
Prémios/certifica
dos
Promoção Divulgação
Material
desportivo
Mapas/Transport
e
100,00€
400,00€
1000,00€
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
91
Departamento/Estrutura GRUPO Educação Física
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
3. Planeamento da
Ação Educativa:
Realização do
Ensino e das Aprendizagens:
Prática Letiva.
Promover o sucesso educativo dos
alunos.
Diversificar Metodologias de
Ensino/Aprendizagem
Promover a responsabilização do
aluno relativamente a todo acto
educativo.
Promover a valorização partilhada
dos processos de aprendizagem
Promover o sucesso educativo dos alunos.
Diversificar Metodologias de
Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do
aluno relativamente a todo acto educativo.
Promover a valorização partilhada
dos processos de aprendizagem
Torneios da Universidade do Minho
Sarau Esas
Colaboração na organização da atividade interna
2º Período
08 de Junho
1º e 2º Períodos
João
Lucas/Eugénia Batista
João Lucas/ Antónia
Ferreira/Paulo
Marques/Ana Moreira
Todo o Grupo Disciplinar
João Lucas/Eugénia
Batista/Antónia
Ferreira/Ana Moreira
Canoas
Transporte
Promoção Divulgação
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
92
Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
4. Ambiente
Educativo.
Promover a interação com o meio.
Dar continuidade às atividades consideradas
como instrumento fundamental de promoção
de identidade de escola
“Retiro”
3º Período
Ana Moreira
Antónia Ferreira
5. Realização
do Ensino e das Aprendizagens –
Atividades de
Enriquecimento
Curricular
Dar continuidade às atividades
de enriquecimento curricular da escola, consideradas como instrumento fundamental
de promoção da identidade da escola, de
promoção da formação integral dos alunos e
da cultura em geral.
Desenvolvimento de atividades que promovam
a educação cívica.
Centro Formação
Atividades de Receção aos 10ªs anos e
Encarregados de Educação
1º Festival de Ginasticazinha
1ª Competição de Desportos Gímnicos
2ª Competição dos Desportos Gímnicos
Gim em festa – Distrital de ginástica de
Grupo/Desportos Gímnicos
Aula Aberta
Parte criativa do Sarau
Inicio do ano letivo
26 de Novembro
10 de Dezembro
11 de Fevereiro
18 de Abril
22 de Março
Ao longo do ano
lectivo
4ªs 14:30H /16:30H
Todo o centro de
formação
Ana Paula/Elisabete
Araújo
Centro de formação
Centro de formação
Centro de Formação
Centro de Formação
Centro de Formação
Promoção
divulgação
Promoção
divulgação
Material
desportivo
100.00€
200:00€
600:00€
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
93
Grupos disciplinares
Economia e Contabilidade
Ciências tecnológicas
Informática
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
94
Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 430/530 – Ec. E Contabilidade/Educação Tecnológica
Áreas
do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente Educativo
Abordar problemáticas actuais para
promover a reflexão, o debate e a tomada
de posição crítica dos jovens.
Conferências sobre temáticas do programa Todos os
Professores
Fotocópias 30€/conferencista
Requalificação
física e funcional da
escola
Contribuir para o embelezamento da ESAS. “Crescer com as Árvores” Armando Nina -
Formação do
Agentes Educativos
Dotar a comunidade educativa de informação para o preenchimento da
declaração de IRS/2012
Declaração de IRS 2012 Fev/2013 Fátima Gonçalves,
Auditório -
Promoção do
Sucesso Educativo dos Jovens
Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem
Promover a inovação no sentido de garantir a melhoria das aprendizagens
Apoio a alunos na preparação das Provas de
Aptidão Profissional (PAP)
Ao longo do ano
lectivo
2 blocos / semana
Professores das
disciplinas dos
Cursos
Profissionais
Ambiente Educativo Sensibilizar os alunos aos temas a abordar. Seminários sobre temáticas abordadas nos
programas
2º Período Todos os
professores
Fotocópias 30€/convidado
Promoção do Sucesso Educativo
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Acção
Educativa
Observar o perfil dos diversos “técnicos” nos vários tipos de empresas
Visitas de estudo a empresas:
Serviços;
Comerciais;
Industriais.
1º e 2º Períodos Todos os
professores
Promoção do
Sucesso Educativo Informar os alunos acerca das saídas
profissionais Formação do Ensino Superior 19 Abril
Conceição Coutinho
e outros
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
95
Departamento GRUPO 550 - Informática
Áreas de
Intervenção do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente Educativo Divulgar os trabalhos desenvolvidos nas
actividades lectivas;
Promover a oferta formativa do
departamento;
Mostrar a oferta tecnológica do
departamento.
Exposição de trabalhos dos alunos, nas
diferentes salas de aula;
Exemplificar a utilização dos
equipamentos tecnológicos dos
diferentes laboratórios;
Competição de jogos on-line.
2º Período
Dia Aberto
Todos os
professores do
grupo
2 laboratórios de
Informática;
Cartazes e
panfletos impressos
Formação dos Agentes
Educativos
Conhecer o mercado Tecnológico Seminários Tecnológicos Ao longo do
Ano Lectivo
Rui Martins e Carlos
Freitas
Auditório /
Laboratório de
Informática
Organização e gestão da
Escola
Articular os coordenadores
ano/disciplina
Desenvolver a interdisciplinaridade
Dinamizar e adequar formas de
disponibilização de conteúdos
curriculares
Ao longo do
Ano Lectivo –
horas não
lectivas
Adriano Oliveira
(Delegado de
Grupo)
Formação dos Agentes
Educativos
Promover a valorização partilhada dos
processos de aprendizagem na área da
programação/Robótica
Clube robótica - Robótica e domótica Ao longo do
Ano Lectivo – 1
bloco /
semana
Lúcio Botelho e
Carlos Silva
Laboratório de
Informática
Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens
Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem
Promover a inovação no sentido de
garantir a melhoria das aprendizagens
Apoio a alunos na preparação das provas de aptidão profissional
Ao longo do ano lectivo
2 blocos / semana
Professores das disciplinas da
componente técnica do 12º ano dos
cursos
profissionais
Laboratórios de Informática
Organização e Gestão da
escola
Agilizar o processo burocrático
associado aos cursos profissionais
Análise do sistema de informação e
implementação de mecanismos de
optimização na produção dos
documentos necessários
Ao longo do
ano letivo
Adriano Oliveira, Rui
Martins, Lígia
Pereira, Jorge
Martins e João
Andrade
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
96
Áreas de
Intervenção do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
Desenvolver competências na área da
Informática e tecnologias
Museu da Informática Ao longo do
ano lectivo
Manuela Mendes e
Lígia Pereira
Gabinete de
Informática
Formação dos Agentes
Educativos
Desenvolver competências na área da
Informática e tecnologias
Formação na área das tecnologias 1º/2º Período Adriano Oliveira
Laboratório de
Informática /
multimédia
Formação dos Agentes
Educativos
Apoio no processo burocrático
associado aos cursos cientifico-
humanísticos
Apoio na candidatura on-line ao Ensino
Superior
Manuela Mendes Laboratório de
Informática /
multimédia
Formação dos Agentes
Educativos
Desenvolver competências na área da
Informática e tecnologias
Segurança na Internet e Robótica e os
livros
2º Período Manuela Mendes e
Lúcio Botelho
Biblioteca
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
Promover a leitura
Partilha de textos/livros
Partilha de opiniões/sugestões de
leituras efectuadas
Registo de opiniões sobre leituras
efectuadas (“LeiturESAS”)
Ao longo de
todo o ano lectivo – horas
não lectivas
BE
Grupo Informática (Manuela Mendes)
Biblioteca
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
Promover a leitura
Partilha de textos/livros
Partilha de opiniões/sugestões de leituras efectuadas
Registo de livros na Rede BookCrossing
Registo de opiniões sobre leituras
efectuadas
Intercâmbio com a biblioteca da escola
e o mundo exterior
Promoção desta actividade
Ao longo de
todo o ano
lectivo – horas
não lectivas
BE
Grupo Informática
(Manuela Mendes)
Biblioteca
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
97
Plano de Formação
Pessoal Não Docente
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
98
Pessoal Não docente Área de Formação Designação da Acção
Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Assistentes Administrativos Competências de Atendimento e
Relações interpessoais A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Competências de Atendimento e
Relações interpessoais A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Administrativos Competências técnicas específicas
(Contabilidade/POPH, Tesouraria,
Arquivo, Alunos, gestão de pessoal,
CPA, gestão de processos)
A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Higiene e Segurança (HACCP) A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Gestão de problemas de comportamento
A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Tratamento técnico do fundo documental A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Catalogação – Programa GIB – Gestão Integrada
de Biblioteca da Libware A designar pelo CEFO Braga-Sul
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
99
Plano de Formação
Pessoal Docente
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
100
Formação considerada relevante para os docentes da escola:
Em todas as áreas científicas dos respetivos grupos disciplinares desde que direta ou indiretamente articuladas com os programas do ensino básico e secundário ou com os projetos
a desenvolver na escola.
Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas do Projeto Educativo;
Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas do Plano Anual de Atividades;
Em todas as áreas das Ciências da Educação;
Em todas as áreas das Didáticas Específicas em função dos respetivos grupos disciplinares;
Pessoal docente Área de Formação Designação da Acção Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Todos os grupos disciplinares
Competências TIC, nível II
(associação da formação na área das
competências TIC com a área da
didática específica)
A designar pelo CEFO Braga-Sul ou pela
ESAS;
Sempre que possível, docentes da ESAS
A designar pelo CEFO Braga-Sul ou pela
ESAS;
Sempre que possível, docentes da ESAS Metodologias de Investigação
Gestão de problemas de
comportamento
Departamento/Estrutura Biblioteca
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Biblioteca no PTE A BE e as literacias da Informação (PTE) A designar pelo CEFO Braga-Sul ou pela ESAS;
Sempre que possível, docentes da ESAS
20
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
101
Departamento/Estrutura Plano de Formação GRUPO Português
Área de Formação Tema da Ação de Formação
Modalidade:
Curso
Oficina
Formadores propostos
(desde que certificados pelo
CCFCP)
Registo de
acreditação
(quando se aplica)
N.º de
docentes
Didática
Didatização do NPEBB 2009 e Operacionalização
do Programa de Português do Ensino
Secundário)
CCPFC/ACC -
65132/10
20
Departamento/Estrutura Plano de Formação GRUPO Matemática e Ciências Experimentais
Área de Formação Tema da Ação de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Matemática Quadros Interactivos Multimédia no
Ensino/Aprendizagem da Matemática e
Ciências Experimentais
20
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
102
Departamento/Estrutura CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO ARTES – 600
Área de Formação Tema da Acção de Formação
Formadores propostos
(desde que certificados pelo
CCFCP)
Registo de
acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Área Específica / TIC
Desenho vectorial (Corel Draw e Adobe Illustrator) A designar pelo CEFO Braga-Sul
9 Tratamento e Edição de Imagem (Adobe Photoshop) A designar pelo CEFO Braga-Sul
Edição de video (Adobe Premiere) A designar pelo CEFO Braga-Sul
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
História Vanguardas Artísticas do Séc XX Amadeu Santos 8
TIC Didáctica da História A designar pelo CEFO Braga-Sul 8
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
103
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
TIC e Científico-didáctica Quadros Interactivos Multimédia no
Ensino /Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais
A designar pelo CEFO Braga-Sul 12
Científico-didáctica
Filosofia da Religião A designar pelo CEFO Braga-Sul 16
Aprendizagem Autoregulada A designar pelo CEFO Braga-Sul 17
Factores Motivacionais da Aprendizagem A designar pelo CEFO Braga-Sul 17
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
TIC e Científico - Didáctica Quadros interactivos Multimédia no
Ensino /Aprendizagem das Humanidades
e Ciências Sociais
David Mota e Carla Azevedo 9
Científico - Didáctica Cartografia e Sistemas de Informação
Geográfica no Ensino: Estratégias de
Aplicação
Maria da Luz Fernandes 3
Científico - Didáctica Construção de materiais
pedagógico/didácticos/instrumentos de
avaliação em Geografia
Carla Azevedo 9
2012
2013
Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades
104
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO EMRC
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Biblioteca no PTE A BE e as literacias da Informação (PTE) 2
Catalogação Tratamento técnico do fundo documental 2 (Assistentes
operativos)
Catalogação – Programa GIB – Gestão
Integrada de Biblioteca da Libware Utilização do programa GIB – módulo de
empréstimos
2 (Assistentes
operativos))
Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Economia e Contabilidade
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Específica para os Grupos 430 e 530 Aplicações Informáticas de Gestão –
Primavera e Sage
Fátima Gonçalves
Fátima Pires
10 a 15
Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Informática
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Grupos 550, 530 (Const. Civ.), 600 Desenho Digital 2D Adriano Oliveira 10 a 15
Grupos 550, 530 (Const. Civ.), 600 Desenho Digital 3D Adriano Oliveira
Paulo Côto
10 a 15