Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
2011
2012
Plano Curricular
Plano Anual
de
Actividades
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ÍNDICE
Introdução ..........................................................................................................................................................................................................03
Calendários .........................................................................................................................................................................................................04
Equipas de Trabalho ............................................................................................................................................................................................13
Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas .....................................................................................18
Organização e gestão do currículo e da avaliação dos alunos/formandos do ensino secundário ..........................................................................30
Biblioteca Manuel Monteiro ..................................................................................................................................................................................42
Centro Novas Oportunidades ...............................................................................................................................................................................50
Equipa de Coordenação das Actividades de Avaliação Interna ..............................................................................................................................52
Educação Especial ...............................................................................................................................................................................................55
Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional...................................................................................................................................................57
Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família ...............................................................................................................................................................59
Projecto Crescer Com as Árvores .......................................................................................................................................................................61
Projecto de Educação Para a Saúde ....................................................................................................................................................................63
Oficinas de Teatro ...............................................................................................................................................................................................66
Departamentos Curriculares ...............................................................................................................................................................................68
Plano de Formação..............................................................................................................................................................................................98
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INTRODUÇÃO
O Plano Anual de Actividades (PAA) é um documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola
O seu conteúdo tem de corresponder à planificação da concretização anual do Projecto Educativo, constituindo-se num dos instrumentos cruciais da autonomia da escola.
Estes documentos são instrumentos estratégicos pois organizam as nossas práticas, garantem a construção da nossa identidade, servem a comunidade que depende de nós. Contudo,
correspondem a uma parcela muito limitada do conceito de escola. No entanto, porque nos distinguem, têm ganho sentido e têm-se transformado num espaço de autonomia porque assim, em conjunto e
com muito esforço, o determinamos.
O Projecto Educativo aponta claramente num sentido: desenvolvimento do trabalho cooperativo como instrumento de garantia da qualidade do trabalho educativo. Contudo, não foram ignoradas
outras áreas de intervenção que têm garantido à ESAS uma especificidade reconhecida: monitorização permanente das suas práticas, transparência e clareza nos processos de avaliação dos alunos;
ambiente educativo propício à sua formação integral, investindo na diversidade da oferta formativa curricular, disciplinar e não disciplinar; transformação da escola num espaço de construção e fruição
da cultura na sua definição mais lata.
Assim, o Plano Anual de Actividades reforça estas tendências, consagrando-se no seu instrumento de operacionalização.
Que mais uma vez se cumpra essa identidade e que a ESAS saiba construir de uma forma participada, plural, reflectida, o seu percurso. No ano em que a ESAS faz 40 Anos, a Revista Defacto faz
20 Anos, o Projecto da Biblioteca e o Projecto «Crescer Com as Árvores» 15 Anos, tentaremos cumprir com mais afinco a essência do que nos anima: «fazer pensar é tudo» (Alberto Sampaio).
DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO PREVISTOS NO PROJECTO EDUCATIVO
Domínio Descrição Subdomínio Domínio A Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos
Domínio B Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa
B.1. Planeamento da Acção Educativa: Articulação PE/PC/PAA/PCT
B.2. Planeamento da Acção Educativa: Articulação e Organização Curricular.
B.3. Realização da Acção Educativa.
Domínio C Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados
C.1. – Avaliação das aprendizagens dos alunos e formandos.
C.2. – Dispositivo de auto-avaliação.
C.3. – Avaliação de desempenho do pessoal docente
Domínio D Formação dos Agentes Educativos.
Domínio E Ambiente Educativo.
Domínio F Organização e Gestão da Escola.
Domínio G Requalificação física e funcional da escola.
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Calendários
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ESAS Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto 2ª F
3º F 01 F 01 F
4ª F 02 01 02 01
5ª F 01 Ap Docentes 03 01 F 02 01 03 02
6ª F 02 Lança Ano 04 02 03 02 04 01 SARAU 03
Sáb 03 01 Dia I Música 05 03 04 03 05 02 SARAU 04
Dom 04 02 06 04 01 Ano Novo 05 04 01 06 03 01 05
2ª F 05 CA 03 Com.Música 07 CA 05 CA 02 06 CA 05 Jorn BIB 02 07 CA 04 02 06 CA
3º F 06 Lança Ano 04 CP 08 CP 06 CP 03 Início Aulas 07 06 CA/Jorn. B. 03 08 CP 05 CA /CP 03 CP 07
4ª F 07 Lança Ano 05 F 09 S. Martinho 07 04 08 07 Jorn BIB 04 09 06 CDT 04 08
5ª F 08 Lança Ano 06 CA 10 08 F 05 CA 09 08 Jorn BIB 05 CA 10 07 F 05 09
6ª F 09 Lança Ano 07 11 Cidadan (1) 09 06 Dia da REIS 10 09 06 F 11 08 Final 11º/12º 06 CA 10
Sáb 10 08 12 10 07 11 10 07 12 09 07 11
Dom 11 09 13 11 08 12 11 08 Páscoa 13 10 Dia Camões 08 12
2ª F 12 Recepção 10 14 12 09 13 12 09 14 Artes Festa 11 RCT 11º12º 09 13
3º F 13 Recepção 11 15 13 10 CP 14 CP 13 CP 10 Início Aulas 15 Artes Festa 12 RCT 11º12º 10 14
4ª F 14 Recepção 12 16 14 CDT 11 15 14 11 16 Teatro 13 RCT 11º12º 11 15 F
5ª F 15 Início Aulas 13 17 Dia Filosofia 15 12 16 15 12 17 Teatro 14 12 16
6ª F 16 14 18 16 Troféu ESAS 13 17 16 13 DEFACTO 18 Teatro 15 Final Global 13 17
Sáb 17 15 19 17 14 CEJ 18 17 14 19 16 14 18
Dom 18 16 20 18 15 19 18 15 20 17 15 19
2ª F 19 17 21 19 RCT 16 20 19 16 21 18 EX/RCT 10º 16 20
3º F 20 CP 18 22 20 RCT 17 21 Carnaval 20 17 CP 22 19 EX/RCT 10º 17 21
4ª F 21 Acordo Ort. 19 23 21 RCT 18 22 21 CDT/Árv (3) 18 23 20 EX/RCT 10º 18 22
5ª F 22 20 24 Dia Ciênc (2) 22 RCT 19 23 22 Aula Aberta 19 24 21 EX 19 23
6ª F 23 21 25 23 20 24 23 Troféu ESAS 20 25 Troféu ESAS 22 EX 20 24
Sáb 24 22 26 24 21 25 24 21 26 23 21 25
Dom 25 23 27 25 Natal 22 26 25 22 27 24 S.João 22 26
2ª F 26 24 28 26 23 27 26 RCT 23 Dia do Livro 28 25 EX 23 27
3º F 27 Dia Europa 25 29 27 24 28 27 RCT 24 29 26 EX 24 28
4ª F 28 Acordo Ort. 26 30 Contab.(4) 28 25 29 28 RCT 25 F 30 27 EX 25 29
5ª F 29 27 29 26 29 RCT 26 31 28 EX 26 30
6ª F 30 Dia Diploma 28 30 27 30 27 F. Profissões 29 EX 27 31
Sáb 29 31 28 31 28 30 28
Dom 30 29 29 29
2ª F 31 Dia Bib. Esc 30 30 30
3º F 31 31
(1) Encontros de Cidadania dos Cursos EFA, IIª Edição; (2) Comemoração dos 15 anos do Projecto Crescer com as Árvores.; (3) Comemoração dos 15 anos do Projecto Crescer com as Árvores; (4) Fernando Pessoa e a Contabilidade; CA – Conselho Administrativo; CP – Conselho Pedagógico; CDT – Conselho de Directores de Turma; RCT – reuniões de conselho de turma; F – Feriado; EX- Data provável Exames Nacionais, Fase 1; BR-Braga Romana (a marcar); FL – Feira do
Livro de Braga (a marcar); CJ-Braga Capital Europeia da Juventude (a marcar).
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Departamento/Estrutura: Calendário de lançamento do Ano Lectivo 2011-2012
Dia 01 Setembro – 5ªf Horário Actividade Local Observações
Todo o dia Apresentação dos docentes Serviços Administrativos Nada a assinalar
Dia 02 Setembro – 6ªf Horário Actividade Local Observações
09:00 - 18:00 Reunião da Direcção Sala de Reunião da Direcção Preparação das actividades de lançamento do ano lectivo.
Dia 05 Setembro – 2ªf Horário Actividade Local Observações
11:00- 13:00 Reunião da Direcção com os docentes Directores de Curso. Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica.
15:00 - 18:00 Sessão de formação – Docentes dos Cursos Profissionais. Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica
Dia 06 Setembro – 3ªf Horário Actividade Local Observações
10:00 - 13:00 Reunião da Direcção com os Directores de Turma. Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica/GAAF/winga
19:00 Formação –RVCC - CNO - Formadores e Profissionais Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica
Dia 07 Setembro – 4ªf Horário Actividade Local Observações
08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades.
15:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Actividades de articulação curricular e de planificação.
19:00 Formação – Docentes dos Cursos EFA Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica
Dia 08 Setembro – 5ªf Horário Actividade Local Observações
08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades.
15:00 – 18:000 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Actividades de articulação curricular e de planificação.
Dia 9 Setembro – 6ªf Horário Actividade Local Observações
08:30-18.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades.
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Dia 12 Setembro – 2ªf
Horário Actividade Local Observações
15:00 REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES. Auditório Sebastião Alba Orientações gerais.
16:30 Convívio – recepção aos profissionais da ESAS (Docentes e Não Docentes) Cantina/Polivalente
20:30 Recepção aos EE e Pais - 10º Ano/Cursos CH pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.
21:30 Recepção aos EE e Pais - 10º Ano/Cursos CH pelos Directores de Turma. Salas a indicar Informações gerais.
Dia 13 Setembro – 3ªf
Horário Actividade Local Observações
10:00 Recepção aos alunos do 10º ano pela Direcção (obrigatório). Auditório Sebastião Alba Informações gerais.
11:00 - 13:30 Actividades de integração - alunos de 10º Ano (obrigatório). Salas a indicar Recepção/Apresentação;/Circuito acompanhado.
20:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.
21:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pelos DT e DC Salas a indicar Informações gerais.
Dia 14 Setembro – 4ªf
Horário Actividade Local Observações
10:00-13:30 Actividades de integração - alunos de 10º Ano (obrigatório). Salas a indicar Sessão com os respectivos Directores de Turma.
20:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos Cursos CH pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.
21:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos Cursos CH pelos DT. Salas a indicar Informações gerais.
Dia 15 Setembro – 5ªf
Horário Actividade Local Observações
08:20 Início das Aulas – 10ºAno Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários
1000 Recepção aos alunos dos 11º/12º anos pela Direcção (obrigatório). Auditório Sebastião Alba Informações gerais.
15:00 Reunião dos Departamentos Curriculares: Salas reunião dos Departamentos Aprovação das planificações e critérios de avaliação
19:00 Recepção Formandos do CNO Espaços a indicar Informações gerais.
20:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos C. Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais.
21:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos C. Profissionais pelos DT e DC. Salas a indicar Informações gerais.
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Departamento/Estrutura: Calendário para a Aprovação dos Instrumentos Pedagógicos
23 de Setembro (6ª Feira)
Entrega, na Direcção, a realizar pelos Coordenadores de Departamento, de:
Júris de elaboração, correcção e coadjuvância para os Exames do regime não presencial do ensino recorrente – todas as épocas;
Júris de elaboração, correcção e coadjuvância dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais (2 fases); Coadjuvantes dos Exames Nacionais - 2 Fases;
Júris de elaboração, correcção dos Exames do ensino profissional (todos os módulos);
Proposta de correcção aos critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade a apreciar em CP (se os departamentos o entenderem);
Matrizes dos exames do ensino secundário recorrente modular (todos módulos) - todas as épocas;
Matrizes dos exames do ensino profissional (todos os módulos) – para as épocas de recuperação de módulos.
4 Outubro (3ª Feira)
Reunião do Conselho Pedagógico: Aprovação das matrizes dos exames (todas as disciplinas, modalidades, épocas); Aprovação dos Júris de elaboração, correcção e coadjuvância para os
diversos Exames; Aprovação das Planificações dos Departamentos Curriculares e eventuais alterações aos Critérios de Avaliação dos Alunos.
7 Março (4ªF)
Entrega, a realizar pelos Coordenadores de Departamento ao secretariado de exames: Matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.
13 Março (3ªF)
Aprovação, em Conselho Pedagógico, das matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.
Abril
Afixação das matrizes dos Exames de Equivalência à frequência para conhecimento dos alunos.
3 de Maio (5ªF)
Entrega dos Enunciados dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais, cotações, critérios de correcção (2 exemplares por disciplina).
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Departamento/Estrutura: Calendário -Exames Ensino Recorrente – Regime Não Presencial
Época de Janeiro
Inscrições: Até 28 de Dezembro 2011
Publicação de Matrizes: 30 de Dezembro
Calendário dos Exames: A partir de 16 de Janeiro
Época de Abril
Inscrições: Até 4 de Abril 2012
Publicação de Matrizes: 11 de Abril
Calendário dos Exames: A partir de 23 de Abril
Época de Junho/Julho
Inscrições: Até 20 de Junho 2012
Publicação de Matrizes:25 de Junho
Calendário dos Exames: A partir de 4 de Julho
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Departamento/Estrutura: Calendário Exames ao abrigo do Decreto Lei nº357/2007
Época de Novembro
Inscrições: 4 a 14 de Outubro
Exames: 14 a 18 de Novembro
Entrega de Enunciados na Direcção: 4 de Novembro
Época de Fevereiro
Inscrições: 9 a 20 de Janeiro
Exames: 13 a 17 de Fevereiro
Entrega de Enunciados na Direcção: 8 de Fevereiro
Época de Maio
Inscrições: 10 a 20 de Abril
Exames: 21 a 25 de Maio
Entrega de Enunciados na Direcção: 14 de Maio
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Departamento/Estrutura: Calendário Cursos Profissionais:
Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2011)
Inscrição para a recuperação de módulos: 14 a 15 de Julho 2011;
Exames de Recuperação de Módulos: 26 de Setembro a 7 de Outubro de 2011;
Exames de Recuperação de Módulos - Época de Maio (2012)
Inscrição para Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 21 a 25 de Maio de 2012
Exames de Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 21 de Junho a 6 de Julho de 2012
Reuniões de Avaliação Finais (2011-2012)
2 a 6 Julho de 2012
Provas de Aptidão Profissional (2011-2012)
9 a 14 de Julho de 2012
Matrícula para os anos subsequentes (alunos a frequentar o 10.º e 11.º ano em 2011-2012)
16 a 20 de Julho de 2012
Inscrições Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2012)
16 a 20 de Julho de 2012
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Departamento/Estrutura: Revista Defacto
Actividade Procedimentos Calendário
Estabelecimento de contactos para produção de
artigos/documentos específicos ou entrevistas. A desenvolver pela Redacção e Direcção da Revista. 1º Período
Produção de trabalhos
Os trabalhos só podem ser contabilizados se forem entregues até ao prazo limite estipulado. A
entrega realiza-se em conformidade com o determinado pelo Director da Revista, em articulação
com o Corpo Redactorial.
Data limite:2 de Março
Obtenção de Orçamento e Patrocínios Actividade a desenvolver pela Direcção Financeira; Apoio da Associação de Pais. 1º Período
Selecção de trabalhos escritos São seleccionados e corrigidos pela Redacção da Revista.
Transcrição dos textos para suporte informático pela secção de Informática.
A Definir pelo Director da Revista, em
articulação com o Corpo Redactorial.
Selecção das Imagens Selecção de Imagens para suporte dos textos escritos; Selecção de trabalhos autónomos para a
Revista. A Definir pelo Director da Revista.
Produção da Revista Produção da revista na Tipografia, com correcção simultânea de provas pelo corpo redactorial. Entrega 26 de Março na Tipografia
Actividades de divulgação da Revista Equipa responsável a definir pelo Director. Lançamento da revista: 11 a 13 de Abril.
Venda da Revista Equipa responsável a definir pelo Director. A partir de 13 de Abril
Tema da revista: «aniversário» “No dia em que festejavam o dia dos meus anos”, subtemas possíveis : memórias da ESAS e da sua gente; ESAS, 40 anos, o programa de festas, imagens e reportagens;
entrevistas com antigos alunos, professores, funcionários (ou mesa-redonda); o museu da Escola: resenha de fotos de peças catalogadas e de registos de momentos e figuras; 1972,
factos do país e do mundo quando a ESAS nasceu; prospectiva: quando a ESAS fizer 50 anos (que escola queremos, podemos ser); a palavra aniversário (origem, etimologia); fazer anos, marcar o tempo de uma vida; a memória contra o esquecimento e a volatilidade; faz anos que aconteceu: a efeméride, a data; centenários em 2012: nasciam Pollock e John
Cage, morria Strindberg, afundava-se o Titanic; o aniversário como festa, celebração, comemoração; rituais de celebração através dos tempos e culturas; os objectos (as prendas e as velas); os ilustres (gente grande) que nasceram ou morreram em 2012 ; os feriados e o “dias dos…” (namorados, pai, mãe…); receitas para bolos de aniversário; “parabéns a você”
(arqueologia da cantoria); bodas de prata, de ouro, de diamante…; 2 poemas extraordinários sobre aniversários (de Álvaro de Campos e Constantine Cavafy); obras musicais criadas para festejos de aniversários (há muitas grandes peças clássicas, e no jazz um belíssimo álbum: Anniversary, de Stan Getz) ; as time goes by…; literatura, cinema, etc. alusiva a “fazer
anos”; os doodles da Google e outras iniciativas de empresas/instituições para celebrar aniversários, marcar datas ; os 20 anos da Defacto: retirar das ideias atrás sugeridas; o novo logótipo da ESAS criado no ano do seu 20º aniversário - concurso e publicação dos resultados (uma brincadeira/proposta…já era tempo de…)…
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Equipas de Trabalho
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ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Ensino Nocturno João Montes
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Coordenação dos projectos de Língua
Portuguesa para Estrangeiros Pedro Martins
ASSESSORIA TÉCNICO-FINANCEIRA
POPH Susana Gonçalves
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Articulação Oficinas de
Teatro Miguel Braga Articulação Oficinas de Latim A designar pelo Departamento
Articulação Oficina de Línguas e Cultura Eduardo Coelho
Coordenação Pedagógica
Centro Novas Oportunidades Benjamim Peixoto
Coordenação da Biblioteca
Coordenadora Helena Duque
Coordenação do PTE
Coordenador Lúcio Botelho
EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA
Coordenador António Padrão
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EQUIPA DE MATRÍCULAS EQUIPA ENES (PROGRAMA NACIONAL EXAMES) Arminda Fernandes Coordenador Carmo Fernandes Pedro Martins Substituto legal Carlos Silva Joaquim Monteiro Fernanda Nunes Amélia Silva Armando Nina Jorge Mesquita Maria das Dores Alves
Paula Macedo
Vasco Silva
MATRÍCULAS C. Prof. Albertina Marques
Helena Peixoto
Céu Veloso
SECRETARIADO EXAMES EQUIPA DE VERIFICAÇÃO DE PAUTAS Coordenadora Ana Maria Monteiro Coordenadora Rosa Sousa Substituta legal Margarida Lopes Margarida Vale Ana Moreira Olga Campos Corina Braga Manuela Rocha Dina Torgal Lígia Pereira Fátima Pires Marina Ribeiro Odete Silva Alice Falcão Marina Vasconcelos Fátima Teixeira Rosa Forte Gracinda Oliveira Angelina Pereira Paula Sobral
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EQUIPA DE RECEPÇÃO EXAMES NACIONAIS SECRETARIADO DE REAPRECIAÇÕES Coordenador Carlos Alberto Braga Coordenadora Teresa Vilaça Abel Alves Rosália Hipólito Helena Lobo Manuela Mendes
EQUIPA DE TERMOS – EXAMES NACIONAIS Coordenadora Antónia Ferreira Antónia Mendes Gabriela Vaz Eugénia Sousa Sara Gata Paulo Marques Estrela Brites João Jorge Duarte
Educação Especial Coordenadora Nair Urzal
Psicologia e Orientação Vocacional Coordenador Joaquim Amaral
GAAF Coordenadora Edite Bernardo
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Cursos Profissionais Coordenador Carlos Silva
Equipa de Verificação de Dossiers Técnico/Pedagógicos
António Braga Edgar Soares
Directores de Curso
Ano Técnico de
Desenho
Digital 3D
Técnico de Gestão
e Programação de
Sistemas
Informáticos
Técnico de Gestão
de
Equipamentos
Informáticos
Técnico
De
Secretariado
Técnico
De
Contabilidade
Técnico
de
Turismo
Técnico de
Artes do
Espectáculo
Interpretação
1º Ano Maria Manuela Mendes Hélio Vilas Maria do Céu Veloso :Maria Ivone Alves Maria Manuela Novais Marina Cunha Ribeiro :José Miguel Braga
2º Ano Adriano Ramos Oliveira Rui Augusto Martins Carlos Manuel Silva Conceição Coutinho Fernanda Rodrigues Maria de Fátima Fontes
3º Ano Marta Filipe Beltrão Sofia Sampaio José Manuel Gonçalves Maria José Gomes Maria Celeste Ribeiro
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Critérios para a distribuição de serviço
construção de horários
constituição de turmas
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Critérios para a atribuição de componente lectiva: aos docentes de QE e QZ destacados na ESAS
e em exercício de funções no ano lectivo de 2010-2011 e docentes contratados colocados na ESAS em 2010/2011:
1. Deve ser prioritariamente distribuído serviço aos docentes que integraram projectos de relevo na escola, integrados no PAA, no ano lectivo transacto, desde que não tenha sido diagnosticada qualquer situação problemática de carácter pedagógico ou científico;
2. Deve ser prioritariamente distribuído serviço aos docentes em continuidade pedagógica relativa ao ensino diurno, desde
que não tenha sido diagnosticada qualquer situação problemática de carácter pedagógico ou científico; 3. Nesta distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da lista graduada. 4. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na
lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações
consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.
Critérios para a distribuição da Direcção de Turma (Perfil do DT):
1. O DT é designado pela Direcção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo;
2. O DT deve, preferencialmente, leccionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos;
3. Deve ser assegurada a continuidade da Direcção de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando
pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma);
4. A Direcção da escola, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder
a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.
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Componente Lectiva dos docentes:
Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1. No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico aprovar os critérios gerais a que obedecerá a elaboração dos horários.
2. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respectiva prestação semanal de trabalho, com excepção da componente não lectiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais, que decorram de necessidades ocasionais e que não possam ser realizadas nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD.
3. O horário previsto no número anterior deverá ser distribuído aos docentes no início do ano lectivo ou no início da sua actividade se não for coincidente com aquele.
Componente lectiva 1. A componente lectiva do horário semanal dos docentes é, em função do respectivo ciclo e nível de ensino, a que se encontra fixada no ECD. 2. Na organização da componente lectiva do horário semanal dos docentes é aplicável a tabela seguinte:
Componente lectiva (horas) Tempos lectivos (90 minutos) Tempos apoio (90 minutos)
22 11 1
20 10 1
18 9 1
16 8 0,5
14 7 0,5
3. Em horários com componente lectiva inferior a catorze horas não há lugar à atribuição dos tempos para actividades de apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular identificados na col. 3 da tabela constante do número anterior.
4. A componente lectiva de cada docente corresponde ao número de horas de aulas leccionadas e abrange todo o trabalho efectuado com a turma ou grupo de alunos durante o período de leccionação de cada disciplina ou área curricular não disciplinar.
5. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo, excepcionalmente, e se as condições da escola assim o exigirem, incluir -se num terceiro turno do horário dos docentes a participação em reuniões de natureza pedagógica.
6. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas lectivas consecutivas. 7. A redução da componente lectiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito, nos termos do artigo 79.º do ECD, determina o acréscimo correspondente da componente não lectiva a nível de
estabelecimento, mantendo -se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de 35 horas de serviço semanal. 8. A aplicação do disposto no artigo 79.º do ECD determina a impossibilidade de prestação de serviço lectivo extraordinário, salvo nas situações em que tal se manifeste necessário para a completação do horário
semanal do docente em função da carga horária lectiva da disciplina que ministra.
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Critérios gerais estabelecidos pelo CP para a distribuição de serviço na ESAS:
A distribuição do serviço deve obedecer a critérios de carácter pedagógico, dos quais se destacam:
1. Deve ser preferencialmente assegurada a continuidade pedagógica (disciplina/turma), desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável, nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma) e desde que, cumulativamente, se garantam as condições que se seguem; i. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em
atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; ii. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a
experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas;
iii. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida nessa área;
iv. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades do CNO, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;
2. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE;
3. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE;
4. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida nessa área;
5. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades do CNO, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;
6. Deve ser assegurado, a cada docente, uma distribuição de serviço de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (ECD);
7. Na distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da antiguidade;
8. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.
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Desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica 1. As funções de coordenação, orientação, supervisão pedagógica e avaliação do desempenho são exercidas pelos seguintes docentes:
a) Em termos exclusivos, pelos docentes posicionados no 4.º escalão ou superior, detentores, preferencialmente, de formação especializada;
b) Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, pelos docentes posicionados no 3.º escalão desde que detentores de formação especializada.
Componente Não Lectiva dos docentes:
Componente não lectiva de trabalho individual 1. A componente não lectiva individual compreende a realização do trabalho de preparação e avaliação das actividades educativas realizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos de
investigação de natureza pedagógica ou científico -pedagógica. 2. Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual e à participação nas reuniões deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao docente, não podendo ser inferior a
dez horas para os docentes com menos de 100 alunos e onze horas para os docentes com 100 ou mais alunos.
Critérios gerais para a atribuição das horas Supervenientes: 1. A Direcção procederá à distribuição das horas supervenientes de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. A Direcção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir o Apoio Pedagógico aos alunos/formandos;
3. No Horário dos docentes deve estar contemplado o período para o apoio pedagógico aos alunos/formandos, em horário compatível com os horários dos alunos. 4. As horas marcadas no horário são de gestão flexível por parte dos respectivos docentes, mediante parecer do conselho de turma, desde que garantido o interesse de todos os alunos indicados ou inscritos
nestas actividades e se mantenha a compatibilidade da hora de apoio com as aulas dos alunos e as restantes aulas de apoio das restantes disciplinas;
5. Nas disciplinas de Exame Nacional em que alunos revelam maiores dificuldades, será constituída uma sala de estudo de apoio aos alunos a funcionar no turno da tarde. Estas horas constarão, com horário fixo, nos horários os docentes;
6. As horas de apoio, apesar de registadas no horário do docente, só funcionam para determinados alunos, por indicação do conselho de turma, a pedido dos alunos ou dos respectivos Encarregados de Educação.
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Critérios gerais para a atribuição das horas de Componente de Estabelecimento: 1. A Direcção procederá à distribuição das horas de Componente de Estabelecimento de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. É atribuída aos docentes 2 horas de CE quando o nº de horas supervenientes corresponderem a 2 horas; são atribuídas aos docentes 3 horas de CE quando o nº de horas supervenientes corresponder a 1 hora;
3. As horas de redução resultantes da aplicação do art.º 79 do ECD: têm de ser obrigatoriamente contabilizadas na componente estabelecimento; 4. A Direcção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir:
a. Reforço às horas de apoio pedagógico aos alunos;
b. Actividades de Tutoria pedagógica, em função dos alunos seleccionados pelo conselho de turma; c. Actividades educativas de substituição de aulas.
5. As restantes actividades de coordenação, articulação, planificação, enriquecimento curricular ou extra-curricular, avaliação, produção e divulgação de materiais didácticos, elaboração e condução de projectos educativos, apesar de contemplados nos horários dos docentes, são de gestão flexível no âmbito dos departamentos ou estruturas que os coordenam. Nesta matéria, reconhece-se a complexidade das
actividades a desenvolver pelos docentes bem como a necessidade de autonomia para a sua execução. Assim, no final do ano lectivo, ou periodicamente, conforme os casos, proceder-se-á à elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação destas actividades.
Componente não lectiva – horas de redução - artigo 79.º do ECD: As horas de redução da componente lectiva semanal de que o docente beneficie nos termos do artigo 79.º do ECD são utilizadas prioritariamente para o desempenho das seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades: a) Avaliação do desempenho do pessoal docente; b) Coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, conforme previsto nos artigos 42.º a 46.º do Decreto –Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril;
c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar; d) Apoio individual a alunos.
Sempre que as horas referidas nos números anteriores não se revelem suficientes para assegurar o desempenho da coordenação dos departamentos curriculares ou exercício de assessorias técnico-pedagógicas de apoio à Direcção, recorrer-se-á ao crédito de horas lectivas semanais atribuído à escola.
Critérios gerais para a atribuição das horas do Crédito Global de Horas:
Dada a exiguidade de horas atribuídas à ESAS no âmbito do CGH e tendo em atenção que o número de horas de componente estabelecimento, resultante do nº de horas de redução provenientes do ECD é elevado e suficiente para actividades de apoio educativo aos alunos, as horas do CGH serão distribuídas em função das seguintes necessidades: Actividades de Apoio Educativo aos Alunos, quando esgotadas as horas de componente
estabelecimento previstas para o efeito, tal como determinado na lei; Coordenação dos departamentos Curriculares; Assessorias à Direcção, dada a dimensão da Escola e das suas parcerias; Actividades de Avaliação de Docentes; Projecto de Auto-Avaliação Interna; Projectos Pedagógicos Inovadores.
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Critérios gerais para o funcionamento das actividades educativas de substituição de aulas:
Princípios gerais a cumprir:
1. Garantir a qualidade das aprendizagens nas situações de substituição de aula; 2. Garantir o desenvolvimento de aprendizagens relevantes neste contexto; 3. Garantir a consolidação, por parte dos alunos, de competências específicas e transversais;
4. Criar e aplicar instrumentos que garantam o cumprimento dos princípios anteriores e ainda promovam a autonomia do aluno no processo de aprendizagem;
No que respeita ao funcionamento das actividades educativas de substituição de aulas:
1. Critério 1º – substituição da aula por um elemento da mesma equipa pedagógica (não há lugar à marcação de falta e a reposição será realizada nos termos da lei ou em conformidade com as orientações da
Direcção da escola); 2. Critério 2º - substituição da aula por um docente do mesmo grupo de recrutamento (critério preferencial para o grupo disciplinar de Educação Física);
3. Critério 3º - mobilização do corpo de docentes para efeitos de substituição das actividades lectivas nas situações imprevistas;
4. Na aplicação do 1º e 2º critérios, os conselhos de turma, directores de turma e directores de cursos passam a gerir o processo garantindo o desenvolvimento harmonioso e adequado das actividades lectivas e educativas.
5. Na aplicação do 1º e 2º critérios, é necessária a formalização dos procedimentos e autorização da Direcção da escola, implicando parecer prévio favorável dos respectivos directores de turma (no caso dos cursos científico-humanísticos), dos directores de curso (para os cursos profissionais e de educação e formação) ou dos Mediadores (nas restantes modalidades do CNO). Estes, sempre que possível, devem proceder à consulta/informação dos alunos/formandos ou Encarregados de Educação, antes de emitirem parecer.
6. Nas reuniões de conselho de turma, deve proceder-se à monitorização destes processos, sempre que se apliquem os dois primeiros critérios.
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Prioridades estabelecidas no quadro das actividades educativas de substituição de aulas a desenvolver pelo corpo de docentes destacado para o efeito (ou seja, para as situações imprevistas):
1. As actividades educativas para efeitos de substituição de aulas estão sujeitas na ESAS aos seguintes constrangimentos: número elevado de docentes; número elevado de turmas; diversidade da oferta formativa; multiplicidade de disciplinas; impossibilidade de orientar os alunos ou formandos que se encontrem nestas circunstâncias para clubes ou oficinas, dado que estes projectos apresentam horários próprios,. Assim,
as actividades educativas de substituição de aulas têm de decorrer no espaço previsto para a respectiva aula. 2. Para as situações imprevistas, deve proceder-se à constituição de um corpo de docentes para o desenvolvimento de actividades educativas de substituição de aulas, disponível em cada bloco de aulas e
assegurado por um número de docentes proporcional ao número de turmas em actividades lectivas (2 a 3 docentes por bloco de aulas, atendendo ao nível pouco relevante da falta de assiduidade dos docentes da escola);
3. As actividades educativas de substituição de aulas, nas situações imprevistas, devem privilegiar: a. a elaboração, por parte dos alunos, de trabalhos de casa em atraso ou marcados para os dias seguintes (desde que tenham recursos disponíveis);
b. o estudo por parte dos alunos das matérias para as quais têm recursos disponíveis (livros ou cadernos) c. a leitura e os exercícios de escrita (composição ou resumo a partir da leitura); d. a elaboração de textos ou desenhos para a revista Defacto («aniversário»);
e. a leitura e análise do regulamento Interno da ESAS nas matérias que dizem respeito aos alunos;
Blocos Lectivos 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
08:20 – 09:50 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição
10:05 – 11:35 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição
11:50 – 13:20 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 13:30 – 15:00 Equipa de Substituição Equipa de Substituição
Período Reservado a Reuniões
Equipa de Substituição Equipa de Substituição
15:15 - 16:45 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 17:00 – 18:30 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição
19:00 – 20:30 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição
20:45 – 22:15 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 22:25 – 23:55 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição
a) – serviço flexível, a organizar pelas respectivas equipas pedagógicas, atendendo às modalidades em funcionamento no regime nocturno.
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Critérios para a distribuição das disciplinas de Área de Integração e Formação Cívica:
1. O serviço lectivo destas disciplinas, para além das orientações previstas na lei a cumprir, deverá ser assegurado pelos seguintes grupos disciplinares: História, Geografia, Filosofia e
Português e Educação Moral e Religiosa; 2. Sempre que possível, o serviço acima referido deverá ser assegurado pelo Director de Turma; 3. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de
proceder a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.
Actividades de Enriquecimento Curricular: 1. As actividades de enriquecimento curricular podem ser propostas pelos alunos, docentes, Encarregados de Educação ou pela Direcção da escola e integram o plano curricular e o plano
anual de actividades;
2. Podem ser projectos exclusivamente da escola ou integrar projectos mais vastos: internacionais, nacionais, regionais ou de âmbito local, cumprindo as regras inerentes a essas candidaturas;
3. Os coordenadores ou equipas que integram essas iniciativas, consoante os casos, determinam os objectivos, prazos de candidatura, critérios de selecção dos participantes, calendário, duração das actividades, no quadro do projecto curricular e plano anual de actividades;
4. A inscrição nas actividades decorrerá no início de cada ano lectivo, após o início da aulas e em conformidade com as orientações dos coordenadores dessas iniciativas (Projecto «Ler+» do PNL, Desporto Escolar, Oficinas de Teatro e Latim, Artes, Robótica, Projecto Crescer Com As Árvores, Grupo Coral da ESAS, Promoção da Saúde, Projecto Ágora,…)
Especificidade da Oficina de Latim e de Línguas e Cultura:
1. A inscrição na oficina é livre mas a aceitação da matrícula está condicionada a um número limitado de participantes; 2. Após o processo de inscrição, os docentes da oficina estabelecerão os critérios de selecção e os alunos seleccionados constarão da lista a afixar aquando da afixação das turmas
2011/2012, bem como os referidos critérios adoptados; 3. A oficina trabalha com 1 bloco de 90 minutos por semana, à excepção dos períodos mais intensivos de testes para os alunos e nas últimas semanas de cada período; 4. A avaliação da disciplina é contínua e qualitativa sem testes de avaliação; 5. A todos os que participarem na oficina será atribuída a menção qualitativa de «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento»
6. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento», está condicionada à obrigatoriedade de 2/3 de frequência; 7. As faltas não necessitam de qualquer justificação formal (à excepção daquela que é devida, por cordialidade, ao docente responsável); 8. As últimas sessões do 3º Período serão dedicadas à preparação para o exame nacional de Português; 9. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento» e a frequência mínima de 2/3 nas respectivas sessões, implicam a adição de 1 valor na classificação final interna da
disciplina de Português de 12º ano (3º Período).
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Critérios para a constituição de turmas:
Gerais: 1. A constituição das turmas obedece sempre à necessidade do número mínimo de 24 alunos, podendo ir até 28;
2. Podem ser constituídas turmas com um número mínimo de 20 alunos, quando tenham 1 ou 2 alunos com NEE cujo PEI assim o determine; 3. A constituição de turmas de Língua Estrangeira depende do número mínimo de 24 alunos; 4. Para a escola iniciar a oferta de uma nova Língua Estrangeira, acresce à condição anterior a necessidade de possuir os recursos humanos necessários; 5. Nos cursos científico-humanísticos, nos cursos tecnológicos e nos cursos artísticos especializados nos domínios das artes visuais e dos audiovisuais, no nível secundário de educação, o número mínimo para
abertura de um curso é de 24 alunos e de uma disciplina de opção é de 10 alunos, devendo ser respeitado o princípio do serviço educativo em rede; 6. Em situações excepcionais e devidamente fundamentadas, o limite máximo de 28 alunos por turma poderá ser excedido por decisão do director de escola / agrupamento de escolas; 7. A constituição de turmas dos diferentes cursos de nível secundário com a junção de alunos nas disciplinas comuns, desde que cumpridos os limites legais definidos no ponto 4.1., pode igualmente ser autorizada,
excepcionalmente, por decisão do Director Regional; 8. A abertura de uma especificação nos cursos tecnológicos e de uma especialização nos cursos artísticos especializados exige o número mínimo de 15 alunos; 9. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino secundário de acordo com as condições constantes do quadro em anexo, sendo o referido desdobramento destinado apenas ao trabalho
prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.
Nos cursos científico-humanísticos, no tempo correspondente a um tempo de leccionação
semanal de cento e trinta e cinco minutos, quando o número de alunos da turma for superior a 15, nas seguintes disciplinas:
Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos, no tempo
correspondente a um tempo de leccionação semanal de cento e trinta e cinco minutos, quando o número de alunos da turma for
superior a 15 e inferior ou igual a 22, e na totalidade da carga horária semanal, quando o número de alunos for superior a 22, nas
seguintes disciplinas
Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos até uma
unidade lectiva semanal, quando o número de alunos for superior a 22, nas seguintes disciplinas:
Biologia e Geologia; Biologia; Física;
Física e Química A; Geologia; Língua Estrangeira (na formação específica do curso de Línguas e Humanidades); Materiais e
Tecnologias; Química.
Desenho A; Oficina de Artes; Oficina Multimédia B.
Geometria Descritiva A; Aplicações Informáticas B;
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Critérios para a constituição de turmas Específicos da ESAS:
1. No 10º ano de escolaridade, nos cursos com várias turmas, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, consideram-se relevantes as propostas dos Pais e EE para a indicação de alunos na constituição dessas turmas, reconhecendo a experiência e interesse legítimo destes na condução do processo educativo dos seus educandos;
2. Na constituição das turmas de 10º ano de escolaridade é dada prioridade aos alunos que frequentem o Centro de Formação de Ginástica da ESAS, as oficinas de Teatro da ESAS ou outras entretanto constituídas na Escola,, que frequentem, em regime suplementar, cursos devidamente certificados (nomeadamente escolas de música ou conservatórios, Institutos de Línguas Estrangeiras,.…)
3. Nos anos sequenciais deve ser garantida a continuidade do grupo/turma, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, podendo a Direcção, sob sua proposta, sob proposta fundamentada dos EE, dos conselhos de turma, da coordenadora do Ensino Especial, do SPO ou GAAF, proceder à transferência de alunos de forma a garantir melhores condições para o respectivo sucesso educativo ou garantir aos respectivos grupos/turma um ambiente educativo mais adequado, nomeadamente em matéria disciplinar. Ou seja, a continuidade do grupo/turma (nos casos em que se aplica) deve ser garantida desde que não haja indicações de carácter pedagógico que apontem em sentido contrário
4. Deve ser garantida a possibilidade de matrícula em qualquer uma das disciplinas de opção previstas nos diferentes cursos do ensino secundário regular (desde que cumprido o número mínimo de inscritos previsto na lei para funcionamento das respectivas disciplinas); Assim, as turmas constituem-se em função das opções dos alunos. Funcionarão as disciplinas com maior número de alunos inscritos;
5. No acto da matrícula, dado o enquadramento legal em vigor, os(as) alunos(as) devem indicar, por ordem de preferência, nas disciplinas de opção, o máximo de disciplinas possível (um mínimo de
três disciplinas); 6. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a
alterações às propostas enunciadas pelos conselhos de turma, directores de turma ou pais e EE, alunos, sobre esta matéria.
Constituição das Turmas do Ensino Profissional Para o cumprimento do determinado na alínea a), ponto 10, art. 4.º, do Despacho nº 14 758/2004, DR 172, Série II, de 2004-07-23, a definição de formandos “cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional” define-se da forma seguinte, em conformidade com os diferentes cursos:
Curso Profissional Indicadores de vocação para a frequência do curso Ponderação: Com ponderação de 40%, em conformidade com os diferentes cursos: Com Ponderação de 60% Técnico de Gestão e Progr. de Sistemas Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.
Entrevista ou prova de aptidão, com
critérios a propor pela Direcção do respectivo Curso, classificada de
0,0 a 5,0 valores;
Técnico Gestão de Equipamentos Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.
Técnico de Desenho Digital 3 - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática , T.I.C. e E.V.T.
Técnico de Secretariado - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras e T.I.C.
Técnico de Contabilidade - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática e T.I.C
Técnico de Turismo - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras
Técnico de Interpretação (Artes do Espectáculo) - Média aritmética da nota obtida no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras, Expressão Dramática.
Na eventual necessidade de seriação destes candidatos, a sua ordenação será realizada seleccionando os alunos que apresentam as médias aritméticas mais elevadas das disciplinas indicadas. Em caso de empate, serão ordenados pela média final do 9.º ano.
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Critérios para a construção dos Horários dos Alunos:
1. Nos cursos Científico-Humanísticos, as turmas funcionarão, preferencialmente, durante a manhã; 2. Nos cursos Científico-Humanísticos, os apoios e a sala de estudo decorrerão, preferencialmente, no turno da tarde; 3. As disciplinas de Línguas Estrangeiras e de Educação Física não devem ser leccionadas em dias seguidos, desde que não prejudique o horário global dos alunos;
4. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora; 5. O horário deve ter umas distribuição lectiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados e desde que não prejudique o horário global dos alunos; 6. Nos dias com um maior número de aulas e sempre que possível, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático; 7. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos, desde que não prejudique o horário global dos alunos. Nas eventualidade de ser necessário ultrapassar esse limite,
devem ser incluídas as disciplinas de carácter mais prático. 8. Sempre que possível, na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas ou «furos»; 9. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a
alterações às propostas enunciadas.
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Organização e gestão
Currículo/avaliação
ensino secundário
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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino secundários Articulação com o ciclo de escolaridade anterior, entre formações de nível secundário, com o ensino superior e entre as necessidades de desenvolvimento individual e as exigências impostas por estratégias de
desenvolvimento do País; Flexibilidade na construção de percursos formativos;
Permeabilidade, facilitando a reorientação do percurso escolar ao aluno; Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua elemento regulador do ensino e da aprendizagem; Transversalidade da educação para a cidadania e da valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares;
Valorização da aprendizagem das tecnologias da informação e comunicação; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos saberes, através da valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas e da criação de espaços curriculares de
confluência e integração de saberes e competências adquiridos ao longo de cada curso; Enriquecimento das aprendizagens, através do alargamento da oferta de disciplinas, em função do projecto educativo da escola, e da possibilidade de os alunos diversificarem e alargarem a sua formação, no
respeito pela autonomia da escola; Equilíbrio na distribuição das cargas horárias de cada um dos três anos lectivos; Racionalidade da carga horária lectiva semanal; Alargamento da duração dos tempos lectivos, de forma a permitir maior
diversidade de metodologias e estratégias de ensino e melhor consolidação das aprendizagens.
O ensino secundário tem por objectivos: Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam
suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção na vida activa;
Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística; Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação; Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na resolução dos
problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional; Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola a vida activa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola; Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho; Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança.
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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento da
planificação e articulação curricular
Investir na qualidade da prática lectiva através do planeamento adequado:
o Planificar em grupo e por área disciplinar; o Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação em grupo mais alargado, no sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências;
O Delegado de Grupo, Coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar, procederá à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação e da sua execução, em articulação com as directrizes emanadas do Departamento e do CP;
Na articulação curricular Disciplina/Ano ou de Área Disciplinar devem ser contemplados os seguintes aspectos: o Planificar as unidades programáticas; o Definir possíveis actividades e estratégias a utilizar; o Produzir e seleccionar materiais didácticos a aplicar;
o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação; o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a adoptar e respectivos critérios de correcção; o Familiarizar os alunos com a matriz do exame nacional, nas disciplinas sujeitas a esta modalidade;
o Reflectir sobre as propostas de classificação a apresentar nos conselhos de Turma; o Definir os recursos necessários à implementação das actividades e propor, em reunião de departamento, as aquisições consideradas prioritárias; o Actualizar os guias de aprendizagem para os alunos do Ensino Recorrente; o Reflectir sobre os procedimentos adoptados e avaliar a sua eficácia pedagógica.
Diversificar as metodologias de Ensino/Aprendizagem de forma a promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos: o A partir do trabalho cooperativo dos docentes ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma planificação adequada e sistematicamente avaliada ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma articulação curricular permanente gerida pelos Departamentos e pelo CP.
o O relatório elaborado pela equipa supra citada deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho Pedagógico;
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
33
o
Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos A avaliação incide não só sobre os conhecimentos dos alunos, mas também sobre as competências e capacidades que desenvolvem, as atitudes e os valores que demonstram e sobre a participação nas actividades a
realizar em contexto de sala de aula. Os alunos devem ser avaliados de acordo com as finalidades, os objectivos e as modalidades previstas na lei. A avaliação dos alunos é da responsabilidade dos professores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, pressupondo a realização de um trabalho conjunto dos professores e a colaboração dos alunos e dos
encarregados de educação.
As especificações de classificação e nomenclatura, bem como as escalas de avaliação quantitativa e qualitativa a utilizar nas provas de avaliação, serão iguais para todas as disciplinas de cada ciclo, de acordo com o estipulado no RI.
No ensino secundário, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação e na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 20 valores.
A avaliação deve ser realizada através de diferentes instrumentos, a definir pelos respectivos Departamentos Curriculares. Os objectivos e conteúdos a serem avaliados em cada teste de avaliação devem ser comunicados aos alunos com o mínimo de oito dias de antecedência relativamente à data prevista para a realização desse teste. Os enunciados dos testes de avaliação devem conter as respectivas cotações. Na correcção dos testes de avaliação, o(a) aluno(a) tem o direito de conhecer a cotação que o(a) professor(a) atribuiu em cada questão, em conformidade com os procedimentos aprovados pelo CP;
Sempre que possível, devem os professores integrar na avaliação elementos relacionados com a participação dos alunos em outras actividades curriculares para além das lectivas. A ponderação dos elementos de avaliação é da competência do professor, respeitando os critérios definidos em Departamento Curricular e aprovados em CP. A decisão final quanto à classificação a atribuir por disciplina aos alunos é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor(a), as informações
justificativas da mesma e a situação global do aluno. Os professores devem prestar ao director de turma informações sobre a avaliação dos alunos que integram a turma, pelo menos duas vezes por período lectivo. No ensino recorrente, a avaliação é feita por unidades capitalizáveis sendo a classificação expressa numa escala de zero a vinte valores; A avaliação das disciplinas e áreas disciplinares frequentadas em regime presencial reveste carácter formativo e sumativo.
A avaliação é um processo contínuo, tendo os testes de avaliação lugar em datas acordadas entre os professores e os alunos. Os critérios de avaliação a utilizar em cada disciplina são definidos anualmente pelo departamento curricular, sendo ratificados pelo conselho pedagógico e devem contemplar: Competências prioritárias a
desenvolver pelos alunos; Instrumentos adequados à avaliação das referidas competências; ;Peso dos diferentes instrumentos de avaliação.
Princípio Geral Aprovado em reunião do CP para efeitos de avaliação dos alunos: «Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do acto de avaliar, ao resultado aritmético obtido pelo aluno
na sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de avaliação, o professor ou o conselho de turma, poderão adicionar os valores que entenderem ser da mais elementar justiça propor,
atendendo ao perfil global do aluno, aos progressos realizados, premiando assim a qualidade e o modo como este enfrentou e realizou o trabalho e a vida escolar (entendida esta última no seu sentido mais lato)».
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
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Departamento/Estrutura: Orientações para a construção dos Projectos
Curriculares de Turma
O PCT deve integrar:
1. Caracterização da Turma; a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caracterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis, é exclusivamente considerado para efeitos de construção de
tipologias no processo de avaliação dos docentes o nível de instrução dos Encarregados de Educação: Tipo 1 – Nível alto – Habilitação de nível superior (Lic., Mestrado, Dout.); Tipo 2-Nível Médio A– Habilitação de nível secundário (Freq de ensino sup., conclusão de nível secundário);
Tipo 3 – Nível Médio B – Frequência de Ensino Secundário; Tipo 4- Nível Inferior A – Conclusão de escolaridade obrigatória; Tipo 5 – Nível Inferior B – habilitação inferior à escolaridade obrigatória (9º ano);
Tipo 6 – Nível Inferior C- habilitação inferior ao 6º ano de escolaridade:
2. Estabelecimento de prioridades educativas; 3. Diagnóstico da aquisição de competências dos alunos da turma:
a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caracterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis neste domínio, é exclusivamente considerado para efeitos de metas a estabelecer no processo de avaliação dos docentes os resultados obtidos pelos alunos em provas de diagnóstico a elaborar na coordenação de ano/disciplina e a aplicar, sem adaptações, a todos os alunos (exclusivamente nas situações de não continuidade pedagógica);
4. Definição das competências essenciais a desenvolver pelos alunos e os modos operativos de as concretizar (definir as competências prioritárias e quais as áreas disciplinares e não disciplinares que se
responsabilizam por essa operacionalização); 5. Estabelecimento de metas para o sucesso educativo dos alunos, atendendo aos processos de diagnóstico realizados; 6. Definição dos alunos para acompanhamento em processo de tutoria;
7. Planificação das áreas curriculares disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 8. Planificação das áreas curriculares não disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 9. Critérios de avaliação.
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
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Departamento/Estrutura: Orientações para as reuniões de Conselho de turma de avaliação
Os conselhos de turma para avaliação devem considerar as seguintes orientações:
Cumprimento do determinado no Decreto-Lei n.º 74/2004 - estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário
de educação. Cumprimento do determinado no Regulamento Interno e no Projecto Educativo da ESAS.
Cumprimento do determinado nas Portarias – 550-A (com as alterações introduzidas pelas portarias nº260/2006 e nº207/2008) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos tecnológicos de nível
secundário de educação; – 550-C - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino Profissional de nível secundário.
– 550-D (com as alterações introduzidas pelas portarias Nº 256/2006 e nº 1322/2007) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos científico-humanísticos de nível secundário de educação;
– 550-E - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino recorrente de nível secundário.
Cumprimento do determinado na demais legislação em vigor.
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Do suporte legislativo supra mencionado, consideramos importante salientar os seguintes aspectos:
– O conselho de turma deve proceder à avaliação global da turma, analisando as condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; – Em função do diagnóstico realizado deve o conselho de turma analisar e aprovar medidas que entenda necessárias e exequíveis e que garantam a melhoria das aprendizagens dos alunos; – O professor de cada disciplina apresentará, em reunião de conselho de turma, uma informação sobre o aproveitamento de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação expressa na escala
de 0 a 20 valores;
– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com os critérios de avaliação, apresentados pelo respectivo departamento curricular e aprovados em reunião de CP;
– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com as orientações acordadas nas reuniões de coordenação de ano/disciplina e que devem reunir para o efeito, apresentando as conclusões em reunião de departamento ou no cumprimento do determinado nos respectivos regimentos;
– A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do conselho de turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações justificativas da mesma e a situação global do aluno;
– O conselho de turma deve proceder à apresentação e análise de todos os casos particulares;
– O conselho de turma deve proceder à aprovação de medidas que entenda pertinentes para a resolução dos casos particulares detectados; – Na acta da reunião do conselho de turma devem ficar registadas todas as decisões e a respectiva fundamentação.
Será ainda conveniente assinalar os seguintes aspectos, junto dos docentes dos CT: – Devem garantir equilíbrio no calendário de marcação de testes ou avaliações mais formais;
– Os objectivos/aprendizagens a serem avaliados nos testes devem ser comunicados aos alunos com uma antecedência de, pelo menos, cinco dias; – Na correcção dos testes, as cotações atribuídas pelos docentes, por questão, devem ser registadas nos testes.
Da ordem de trabalhos dos conselhos de turma devem constar os seguintes pontos, de forma a se garantir a construção permanente dos projectos curriculares de turma: – Informações;
– Apreciação global da turma; – Identificação das dificuldades de aprendizagem dos alunos; – Planos e estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem identificadas (identificação dos alunos que têm de cumprir componente lectiva no período de interrupção de aulas);
– Indicação dos alunos para actividades de apoio ou tutoria (quando pertinente); – Propostas de actividades/estratégias de articulação curricular, no sentido de garantir a interdisciplinaridade com vista à melhoria dos resultados escolares dos alunos; – Definição de outras estratégias, não contempladas nos pontos anteriores, conducentes ao sucesso educativo dos alunos. – Análise do cumprimento dos programas;
– Apresentação e análise de casos particulares; – Avaliação dos alunos. – Registo do número de aulas previstas e dadas;
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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento
das actividades de enriquecimento curricular
– Todas as actividades educativas de enriquecimento curricular devem ter como referência o Projecto Educativo da Escola (PE); – Os domínios de intervenção do Projecto Educativo são os seguintes:
– Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos;
– Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa; – Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados (Alunos, Docentes, Não Docentes, Escola); – Formação dos Agentes Educativos; – Ambiente Educativo;
– Organização e Gestão da Escola; – Requalificação física e funcional da escola.
– O planeamento de todas as actividades deve integrar os recursos necessários para o desenvolvimento das mesmas e o respectivo orçamento (sempre que inclui equipamentos ou recursos externos à
escola); – Todas as actividades educativas de enriquecimento curricular carecem de parecer favorável do Conselho Pedagógico (CP); – Após aprovação do Plano Anual de Actividades só poderão ser sujeitas a apreciação do CP as actividades que dependam dos projectos curriculares de turma, carecendo, para o efeito, de parecer
favorável prévio do respectivo conselho de turma ou direcção de curso;
– Após aprovação do Plano Anual de Actividades, a aprovação de actividades de carácter transversal e interdisciplinar com envolvimento de várias turmas ou vários grupos de formação, só serão apreciadas em reunião do CP em situações excepcionais, devidamente fundamentadas (à excepção de projectos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola);
– As actividades de enriquecimento curricular de carácter mais transversal e interdisciplinar e que exigem uma logística mais complexa, não se devem sobrepor em matéria de calendário de forma a garantir as melhores condições para a sua realização (à excepção de projectos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola). No calendário das actividades da
escola não deve ocorrer mais do que uma actividade deste tipo por semana. – Nos cursos científico-humanísticos as visitas de estudo devem ocorrer durante o 1º e 2º Períodos, à excepção daquelas que são consideradas fundamentais para o desenvolvimento dos programas das
disciplinas com exame nacional e dependam de marcação por entidades externas;
– Nos 11º e 12º anos de escolaridade dos cursos científico-humanísticos, o 3º Período deve ser reservado para a preparação mais intensiva dos exames nacionais; – Nos cursos profissionais, as propostas de visitas de estudo carecem de parecer prévio dos respectivos Conselhos de Turma e Director de Curso. – As propostas de Visitas de Estudo ou de outras actividades, após aprovação do Plano Anual de Actividades, têm, obrigatoriamente, de utilizar os formulários oficiais da escola para efeitos de
apreciação no CP.
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Biblioteca
Manuel Monteiro
Recepção
Inventariar e gerir os recursos educativos da ESAS;
Actualizar os ficheiros;
Divulgar a documentação existente (nos diversos suportes);
Fomentar e acompanhar o gosto/prazer pela leitura e pela pesquisa de Informação;
Divulgar estratégias/métodos para recolha, selecção e tratamento de informação;
Garantir o apoio pedagógico;
Fomentar a animação cultural;
Garantir a formação contínua dos Coordenadores da Biblioteca/CRE e dos Assistentes Operacionais;
Editar actas e trabalhos;
Fomentar a formação contínua de professores e restantes agentes educativos;
Funcionar como instrumento privilegiado de cooperação com a comunidade educativa no seu todo
Zonas de Leitura
Informática e Internet
Auditórios Multimédia
Salas de Projectos/Clubes/Oficinas
Gabinete da Coordenação da Biblioteca
Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Apoio Educativo
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
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Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Apoio Educativo
Sala
De
Estudo
Sala de Trabalho
Apoio
de Docentes
em horário
compatível com os
alunos
Funcionar em articulação com a Direcção de Turma e outras estruturas da escola;
Nas disciplinas de Exame Nacional em que os alunos evidenciam maiores dificuldades, devem ser constituídas equipas
permanentes de apoio, a funcionar no horário da tarde;
Os horários previstos anteriormente podem ser sempre revistos, de forma a assegurar o interesse dos alunos;
Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem;
Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo;
Estimular o trabalho individual e grupal;
Apoiar pedagogicamente em situações pré-definidas ou resultantes de solicitação dos alunos;
Criar metodologias de trabalho alternativas às que ocorrem na sala de aula;
Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das tarefas de aprendizagem;
Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das actividades escolares e da identificação das suas dificuldades;
Criar um espaço para o reforço da avaliação formativa
Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Tutoria Pedagógica
Tutoria
Funcionar em articulação com a Direcção de Turma;
Cumpre igualmente os princípios previstos no apoio educativo,
É obrigatoriamente individual;
Implica o acompanhamento do cumprimento das tarefas dos alunos em todas as disciplinas (mediante orientações dos CT.
Sala a designar
Apoio
Permanente de
Docentes
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Apoio Pedagógico Acrescido
Diferenciação Pedagógica na Sala de Aula Tanto quanto possível o Apoio Pedagógico passa também pela sala de aula, garantindo o respeito pelos diferentes ritmos e níveis de aprendizagem.
O docente prepara um conjunto de actividades diferenciadas para serem cumpridas em trabalho individual ou em grupo. O professor acompanha a execução das tarefas e auxilia o aluno a identificar dificuldades
ou progressos.
As actividades implicam sempre um reforço da avaliação formativa.
As tarefas previstas podem prever a colaboração dos pais ou encarregados de educação ou apenas o trabalho individual a realizar em casa. No primeiro caso, a solicitação desse apoio deve implicar um plano de
cooperação claro para todos os intervenientes no processo. O plano de apoio citado deve contemplar também a avaliação da sua eficácia.
Este tipo de apoio é fundamentalmente viável em turmas com um reduzido número de alunos.
Apoio com Diferenciação Pedagógica O aluno, individualmente ou em grupo, deverá beneficiar de apoio em função das suas necessidades e de acordo com o plano de apoio pedagógico apresentado pelo conselho de turma.
O docente responsável pelo apoio elabora um plano específico que contemple tarefas de aprendizagem diversificadas.
A realização das actividades deve ser acompanhada, garantindo-se a possibilidade de esclarecimentos, sugestões para a realização das tarefas, elaboração de novos exercícios, apoio na pesquisa bibliográfica,
na construção de textos ou resumos.
Os alunos devem registar as actividades realizadas, identificando progressos e dificuldades. O professor e o conselho de turma devem proceder a uma constante avaliação da situação de forma a reajustar o
plano de apoio.
No final do período previsto para aplicação deste programa de apoio, o docente responsável deve elaborar relatório descritivo da progressão do aluno. Estas informações devem ser partilhadas com o Director
de Turma, a quem cumpre arquivar toda a documentação fundamental do aluno, e com o professor da disciplina. O relatório deve funcionar como instrumento de reflexão no conselho de turma.
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
41
Outras formas de apoio pedagógico As actividades de enriquecimento curricular, clubes, oficinas, projectos,... constituem instrumentos igualmente válidos para a efectivação do apoio pedagógico.
O fundamental a este nível é, novamente, garantir a avaliação dos processos, no sentido de a cada momento e de acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos ser possível converter o plano concebido e
adequá-lo à situação concreta.
O processo de Apoio Pedagógico inicia-se, sempre que possível, nas reuniões de avaliação do último período do ano lectivo anterior àquele em que vai vigorar. Para os alunos que ficam retidos e/ou para os
alunos que transitam mas apresentam bastantes dificuldades, são elaborados os planos de apoio que são postos em prática no início do ano lectivo seguinte.
Ao longo do ano são propostos outros alunos no fim do primeiro e do segundo períodos.
No início de cada ano lectivo são fornecidas aos Encarregados de Educação, pelo conselho executivo, em reunião geral de abertura e pelos directores de turma, algumas informações sobre os planos de apoio e
sobre as regras de funcionamento da sala de estudo.
É feita uma avaliação intermédia das actividades de apoio pedagógico e uma avaliação final das mesmas que devem constar em relatórios específicos.
Apoio pedagógico para alunos com NEE
As actividades a desenvolver com estes alunos implicam o acompanhamento do docente responsável pelos Apoios Educativos. Depois de identificada a deficiência procede-se à proposta de apoio, elaborada com
a participação, também, de pais e encarregados de educação, director de turma e docentes das diferentes disciplinas. A avaliação do processo obedece aos mesmos procedimentos das situações anteriormente descritas.
O apoio facultado apresenta a seguinte tipologia:
Turmas reduzidas;
Opção por currículo reduzido, distribuindo por diferentes anos a frequência do
currículo anual oficialmente previsto;
Frequência em regime de disciplina;
Tolerância de tempo na resolução de testes;
Adequação específica de matrizes e provas;
Apoio individualizado nas disciplinas em que os alunos revelam mais
dificuldades;
Apoio nos testes de avaliação, no sentido de dissipar problemas de
compreensão das questões enunciadas;
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
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Biblioteca Manuel Monteiro
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
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Enquadramento
A Biblioteca Manuel Monteiro assume-se como espaço privilegiado de trabalho colaborativo entre todos os grupos e estruturas da escola, potenciador de um
desenvolvimento integrado da vida cultural e literária de toda a comunidade educativa. Neste sentido, o PAA da Biblioteca integra múltiplos contributos dos diversos
grupos disciplinares e estruturas / projectos da escola, tendo por base o Projecto Educativo da ESAS e o Plano de Acção da Biblioteca.
Estruturamos este documento em dois domínios essenciais à dinâmica de trabalho da Biblioteca: actividade de coordenação e plano de actividades orientadas para a
comunidade.
I. Actividades de coordenação interna
Departamento/Estrutura Biblioteca Manuel Monteiro
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Organização e gestão da
escola
Permitir um funcionamento e gestão eficaz da Biblioteca
Reuniões da equipa de coordenação;
Elaboração do Manuel de Procedimentos da BE Ao longo do ano
Equipa de
Coordenação
Dossiês 20,00€
Organização e gestão da
escola
Actualizar os ficheiros de documentação e equipamento da Biblioteca;
Organizar catálogos informatizados por
autores, títulos e assuntos;
Realizar a catalogação de todos os documentos;
Tornar a Biblioteca mais funcional.
Elaboração de fichas de requisição de documentos
e de equipamento da Biblioteca e outros
formulários de apoio;
Organização de dossiês;
Actualização do fundo documental.
Actualização do Inventário;
Catalogação do fundo documental;
Empréstimo domiciliário com registo informático;
Consulta do catálogo disponível on-line.
Ao longo do ano
Equipa de
Coordenação e Assistentes
Operacionais da Biblioteca
Software
Material para
impressão de
etiquetas
400,00€
Desenv. da qualidade da
acção educativa
Contactar outras bibliotecas;
Trocar boas práticas / experiências com outras bibliotecas
Troca de materiais e experiências entre
Bibliotecas
Participação nas reuniões da rede concelhia.
Ao longo do ano Equipa de
Coordenação Fotocopias
Formação dos agentes
educativos
Desenvolver competências em biblioteconomia
nos funcionários ao serviço da Biblioteca
Inscrição dos funcionários em eventuais cursos de biblioteconomia;
Ao longo do ano Helena Duque Brochuras
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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
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Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Formação dos funcionários em biblioteconomia.
Prom. do
sucesso ed. dos jovens e
adultos
Apoiar os utilizadores da Biblioteca.
Orientar a utilização de documentação ou do
equipamento da Biblioteca;
Orientar a utilização do equipamento informático e
Internet.
Ao longo do ano
lectivo
BE
Assistentes
Operacionais
Docentes
Impressão de
brochuras
Cartazes
Desenv.o da qualidade da
acção ed
Divulgar eventos considerados relevantes para a cultura do cidadão.
Elaboração de cartazes informativos. Ao longo do ano
lectivo
Equipa de
Coordenação
Alunos
Cartolinas
Desenvolvimento da
qualidade da acção
educativa
Incentivar a utilização de documentação e do equipamento da Biblioteca.
Divulgação do material existente na Biblioteca Ao longo do ano
lectivo
Equipa de
Coordenação
Assistentes
Operacionais
Cartazes
Desenvolvimento da
qualidade da
acção educativa
Alargar a utilização do cartão do Biblioteca a outros utentes.
Utilização da Biblioteca por outros utentes e outras
escolas participando em diversas actividades
dinamizadas a partir da Biblioteca.
Ao longo do ano
lectivo
Equipa de
Coordenação
Outros utentes
Comunidade escolar
Desenv. da
qualidade da acção ed
Articular a dinâmica da Biblioteca com os princípios da RBE
Implementação da auto-avaliação da Biblioteca
(Domínio D da RBE: Gestão da BE )
Ao longo do ano
lectivo Helena Duque
Desenv. da
qualidade da acção ed
Dinamizar a acção da BE no espaço Web;
Abrir a Web a promoção das competências literárias
Manter actualizado o site e a rede social da BE Ao longo do ano
lectivo Helena Duque
Desenvolvim
ento da qualidade da
acção
educativa
Participar em projectos e concursos nacionais promovidos pela RBE
Projecto aLer+;
Concurso Nacional de Leitura
Concurso “Faça lá um poema”
Ao longo do ano
lectivo
Equipa de
coordenação
G.Português
Cartazes
Prémios 100,00€
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45
II. Plano de Actividades
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente
educativo
Criar um bom ambiente entre todos os profissionais da
ESAS;
Abrir a BE ao trabalho colaborativo.
Recepção ao novo ano lectivo
“Aveleda e Tongobriga” 2 de Setembro
BE
EPS Autocarro 45€ / participante
Promoção do
sucesso educativo
Integrar os novos alunos na dinâmica da Biblioteca
Optimizar a utilização dos recursos da BE ao serviço do sucesso educativo
Recepção dos novos alunos da ESAS Setembro BE Guião de utilizador
Desenv. da qualidade da
acção ed
Valorizar a dimensão artística e cultural do plano
de formação
Dia Mundial da Música:
“Momentos com sons” 3 de Outubro
Equipa
coordenadora da
Biblioteca e alunos
Cartazes
Certificados
Desenvolvimento da
qualidade da acção
educativa
Reconhecer a importância da biblioteca na vida e
dinâmica de uma escola;
Sensibilizar a comunidade escolar para a utilização
e frequência do espaço da biblioteca.
Dia Internacional das “Bibliotecas
Escolares” 31 de Outubro
Equipa
coordenadora da
Biblioteca
Cartazes
Ambiente Educativo
Dar a conhecer o patrono da Biblioteca;
Embelezar o espaço da Biblioteca
Lançamento do Livro sobre Manuel
Monteiro, de Carlos Jaca e Inauguração
da Exposição de Manuel Monteiro
1º período
Equipa
coordenadora da
Biblioteca
Direção da Esas
Cartazes
Certificados
Oferta ao Autor
Desenv. da Qualidade da
Acção Educ.
Desenvolver o gosto pela leitura;
Evidenciar a sensibilidade de um “técnico” para as
“letras”.
O Guarda-Livros “Fernando Pessoa” 30 de Novembro
BE Fátima Pires
Manuela Novais Joaquim Martins
Auditório
Ambiente Educativo
Proporcionar aos alunos momentos de relação com pessoas mais velhas e em situação de
debilidade física;
Animação da Festa de Natal da Associação S. Vicente de Paulo da
Freguesia da Sé.
17 de Dezembro BE, Alunos e coro da
ESAS
Ambiente educativo
Promover uma cultura integrada de leitura na ESAS
Concurso Nacional de Leitura (1ª fase: selecção a nível de escola)
1º Período (2ª e 3ª fase serão calendarizadas pelo
PNL)
Equipa
coordenadora da Biblioteca
G. Português
Livros
Prémios Testes
75,00€
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Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente Educativo
Valorizar o património local;
Abrir a história patrimonial natural à comunidade
escolar
40 anos do PNPG (1971)
Conferência e Caminhada 1º Período
BE
Grupo de Geografia
Desenvolvimento da
qualidade da ação
educativa
Dinamizar a Biblioteca de Jardim a partir das
plantas aromáticas dos jardins da Esas
Proporcionar espaços de leitura nos locais de
lazer da escola;
Chá com livros na Biblioteca de Jardim 1º Período
BE
Projeto: “Crescer
com as árvores”
Cartazes
Livros
Certificados
Bolos
20,00€
Formação dos
Agentes Educativos
Promover hábitos de participação em eventos
culturais e académicos;
Abrir a comunidade escolar à intervenção de
intervenientes externos à comunidade;
Desenvolver uma cultura de escola aberta às mais
diversas formas e metodologias de aprendizagens
e de crescimento pessoal
Desenvolver hábitos de leitura junto de toda a
comunidade escolar.
Semana das XV Jornadas da BE
Semana Nacional da Leitura 5 a 9 de Março
BE
Grupos disciplinares
Brochuras
Cartazes
Certificados
Lembranças
Ambiente
Educativo
Estimular a criatividade e o gosto pela escrita de poesia.
Concurso Nacional da Poesia
2º Período BE
G. Português
Prémios
Fotocopias
Cartazes
100,00€
Ambiente Educativo
Compreender a importância e o significado das
diversas formas de relacionamento. Passeio “Aventura” 10,11 e 12 Abril
BE
Grupo de EMRC
Previstos no PAA
de EMRC
Promoção do
Sucesso Educativo; Ambiente
Educativo; Desenv. da
Qualidade da
Acção Educ.
Promover hábitos de leitura;
Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita.
Fomentar formas cooperativas de trabalho
docente.
Contribuir para o desenvolvimento das
competências de literacia dos alunos
Dia Mundial do Livro 23 de Abril BE
D. Línguas
Impressão de
Certificados
Folhetos Cartazes
Promoção do Promover hábitos de leitura. Prémio: “O melhor leitor” Junho Equipa Livros de oferta 125,00€
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Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
sucesso educ. dos jovens e
adultos
coordenadora da
Biblioteca
Copias A4 e 5
copias A3
Formação dos
agentes educativos; Ambiente
Educativo
Conhecer/contactar locais onde viveram
Escritores Portugueses
Contactar com locais de interesse histórico,
cultural e literário
Viagens na nossa Terra:
Visita às Casas Museu de Escritores do
Minho e/ou Douro e/ou Trás-os-Montes e
Alto Douro.
Ao longo do ano BE
Grupo de Geografia
Cartazes Brochuras de
divulgação e inscrição Certificados
Desenvolvime
nto da qualidade da
acção
educativa
Criar no seio da natureza um espaço literário
alternativo;
Proporcionar espaços de leitura nos locais de
lazer da escola;
Promover a utilização do livro.
“Pausas.com.livros”- Biblioteca de
Jardim. Ao longo do ano
BE
Clube do ambiente
Quiosque de
madeira 100,00€
Ambiente Educativo
Fomentar o espírito de partilha e solidariedade na
escola.
Proj. “Ser … a solidariedade na escola”;
Campanha de solidariedade na escola.
Ao longo do ano
lectivo
BE
Grupo de EMRC Cartazes
Ambiente Educativo
Consciencializar para a preservação do ambiente;
Sensibilizar para a efectiva selecção dos resíduos.
Agenda 21 escolar
Postos de recolha de papel nos principais
locais da escola (Biblioteca, secretaria,
sala de aula, reprografia…); recolha de
tampas; reciclagem
Ao longo do ano
lectivo
Equipa
coordenadora da
Biblioteca
Ambiente Educativo
Consciencializar para a preservação do ambiente;
Conhecer a fauna e a flora da nossa região;
Proporcionar momentos de convívio fora do meio
escolar.
Encontros com a natureza;
Caminhadas de Outono, Inverno e
Primavera.
Ao longo do ano
lectivo
Equipa
coordenadora da
Biblioteca
Cartazes
Brochuras de
divulgação e
inscrição
Certificados
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
48
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
Enriquecimento curricular
Sensibilizar a população escolar para a
preservação do meio ambiente;
Promover o conhecimento da flora da ESAS;
Dinamizar a comunidade escolar para as questões
ambientais;
Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o
método e o espírito organizativo, em toda a
comunidade educativa.
Ler a paisagem…nas mudanças de
estação
Ao longo do ano
lectivo
BE
Grupo do Projecto
Crescer com as Árvores
Obras dos autores
Fotocópias
Formação dos agentes
educativos
Sensibilizar os alunos e professores para a
importância de implementar pequenos hábitos
culturais do dia-a-dia.
15 Minutos na Biblioteca=1 Intervalo Um intervalo das aulas na Biblioteca a ler um jornal,
consultar o e-mail, ler uma revista, etc.
Ao longo do ano
lectivo
Equipa
coordenadora da
Biblioteca
Desenv.da qualidade da
acção ed
Conhecer espaços de interesse histórico e
cultural.
Visitas a diferentes Centros Históricos:
“ O Homem na Cidade”
Ao longo do ano
lectivo
Equipa da Biblioteca
Grupos disciplinares
Cartazes
Brochuras
Certificados
Promoção do sucesso
educativo dos
jovens e adultos
Promover o debate sobre diversas temáticas
Abrir a escola a elementos externos (escritores,
docentes universitários, etc) e internos (docentes
e alunos).
Ciclo de conferências Ao longo do ano
BE
Grupos disciplinares
CNO
Cartazes
Certificados
Lembranças
Promoção do sucesso
educativo dos jovens e adultos
Partilhar o prazer de ler na comunidade
Incentivar a leitura de forma gratuita e
desburocratizada
Promover a leitura
Partilha de textos/livros
Partilha de opiniões/sugestões de leituras
efectuadas
Bookcrossing
Registo de livros na Rede BookCrossing
Registo de opiniões sobre leituras
efectuadas
Intercâmbio com a biblioteca da escola e o
mundo exterior
Ao longo do ano
BE
Grupo de
informática
(Marta Coelho)
Cartazes
Etiquetas Livros
Promoção do
sucesso educativo dos
jovens e adultos
Incentivar a leitura de obras literárias interpretada no cinema;
Desenvolver a criativa e o sentido crítico nos alunos
“Um livro … um filme” Ao longo do ano BE Cartazes
Prom. do Divulgar e promover a cultura e a comunicação na Apoio à redação da Revista DEFACTO Ao longo do ano BE
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
49
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários Orçamento
sucesso ed. dos jovens e
adultos Des. da qual.
da acção educ
Escola;
Divulgar a revista junto de outras escolas e
instituições;
Recolher textos e trabalhos a incluir na revista
assim como fomentar a participação dos alunos.
(colaboração)
Prom. do suc.
ed. dos jovens e adultos
Des. da qual.
da acção educ
Promover e consolidar a aprendizagem no domínio
das línguas. Oficina de Línguas Clássicas - Latim
Ao longo do ano
Prof. a designar
(Colaboração BE)
Fotocópias
Promoção do
Suc. Educ.; Ambiente Educativo
Promover a cultura e a comunicação na Escola;
Desenvolver a criatividade dos alunos. Oficina de Teatro Ao longo do ano
José Miguel Braga
(Colaboração BE)
Formação dos Agentes
Educativos
Promover a valorização partilhada dos processos
de aprendizagem na área da Multimédia
Do “Aniversário”
Desenvolvimento de cartazes, vídeos,
CD/DVDs comemorativos do “Aniversário”
Todo o ano lectivo BE
Manuela Mendes CD/DVD 50€
Formação dos Agentes
Educativos
Promover a valorização partilhada dos processos
de aprendizagem na área da
programação/Robótica
Apresentação de robots “cantantes” para
celebrar “Aniversário” A fixar
BE
Clube de robótica
Robots,
Aparelhagem
sonora
0€
A ler mais há 40 anos!
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
50
Centro Novas Oportunidades
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
51
Departamento/Estrutura Centro Novas Oportunidades
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários
Formação dos Agentes Educativos
Investir na inovação no
sentido de garantir a
melhoria das aprendizagens
Formação dos Agentes Educativos
Setembro 2011
João Andrade
Auditório
Desenvolvimento de
procedimentos de
avaliação adequados
Promover a auto-formação e a formação em grupo
Estabelecer práticas de
melhoria contínua
Oficina de Formação
Auto Avaliação do CNO
Resultados das acções de melhoria
1º Período
Benjamim Peixoto
Auditório
Formação dos
Agentes Educativos
Promover a auto-formação e
a formação em grupo
Oficina de Formação
Complementaridade de Percursos na
Formação de Adultos
1º Período
João Andrade /
Benjamim Peixoto
Auditório
Ambiente Educativo
Promover a interacção com o
Meio
Promover a celebração de protocolos de
cooperação entre o CNO- ESAS e as diferentes
instituições do Concelho
2011/ 2012
João Andrade /
Benjamim Peixoto
…
Ambiente Educativo
Promover a interacção com o
Meio
ENCONTROS REAJ
2011/ 2012
João Andrade /
Benjamim Peixoto
…
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
52
Equipa de Coordenação das Actividades
de
Avaliação Interna [ECAAI]
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
53
Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Actividades de
Avaliação Interna [ECAAI]
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário1 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvi
mento de
procedimen
tos de
avaliação
adequados
Avaliar a área 4. Relações com o
exterior, do Quadro de Referência
para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação da área 4.
Relações com o exterior.
Outubro/2011 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel
A4 + toner
Desenvolvi
mento de
procedimen
tos de
avaliação
adequados
Avaliar a área 5. Resultados –
subáreas 5.1. Sucesso académico /
formativo, 5.2. Desenvolvimento
pessoal e social, 5.3. Comportamento
e disciplina, 5.4. Valorização das
aprendizagens, 5.5. Destinos dos
alunos e formandos, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação da área 5.
Resultados – subáreas 5.1. Sucesso académico /
formativo, 5.2. Desenvolvimento pessoal e social, 5.3.
Comportamento e disciplina, 5.4. Valorização das
aprendizagens, 5.5. Destinos dos alunos e
formandos, relativo a 2010/2011.
Novembro/2011 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel
A4 + toner
Desenvolvi
mento de
procedimen
tos de
avaliação
adequados
Avaliar a área 5. Resultados –
subárea 5.1. Sucesso académico /
formativo, do Quadro de Referência
para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação da área 5.
Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico /
formativo, relativo a 2011/2012 (1.º período).
Janeiro/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel
A4 + toner
1 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
54
Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Actividades de
Avaliação Interna [ECAAI]
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário2 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvi
mento de
procedimen
tos de
avaliação adequados
Concluir o referencial para avaliação
da área 4. Relações com o exterior, do Quadro de Referência para a
avaliação da ESAS
Elaboração do referencial para avaliação da área 4.
Relações com o exterior (subáreas 4.2. Organismos públicos e/ou privados, 4.3. Instituições do ensino
superior, 4.4. Mundo do trabalho).
Até Março/2012 ECAAI
Desenvolvi
mento de
procedimen
tos de
avaliação
adequados
Avaliar a área 5. Resultados –
subárea 5.1. Sucesso académico /
formativo, do Quadro de Referência
para a avaliação da ESAS
Elaboração de relatório de avaliação da área 5.
Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico /
formativo, relativo a 2011/2012 (2º período).
Abril/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel
A4 + toner
Desenvolvi
mento de procedimen
tos de
avaliação adequados
Avaliar a área 4. Relações com o
exterior (subáreas 4.2. Organismos
públicos e/ou privados, 4.3.
Instituições do ensino superior, 4.4.
Mundo do trabalho)., do Quadro de
Referência para a avaliação da ESAS
Elaboração do relatório de avaliação da área 4.
Relações com o exterior (subáreas 4.2. Organismos
públicos e/ou privados, 4.3. Instituições do ensino
superior, 4.4. Mundo do trabalho).
Julho/2012 ECAAI
2 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
55
Educação Especial
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
56
Departamento/Estrutura CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO EDUCAÇÃO ESPECIAL
Áreas
do PE Objectivos Actividade a desenvolver
Calendári
o3 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do sucesso educativo
Indicar as Medidas de Regime Educativo Especial adequadas às necessidades específicas dos alunos com NEE
Caracterização dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)
1..º período Nair Urzal
Desenvolvimento da qualidade da Acção
Educativa
Promoção do sucesso educativo
. Identificar as prioridades de formação sentidas pelos professores que atendem alunos com NEE.
Indicar metodologias de intervenção pedagógica específicas, adequadas às características e necessidades dos alunos em causa.
Levantamento de necessidades de formação de professores que atendem alunos com NEE.
1..º período
Nair Urzal
Promoção do
sucesso educativo
. Elaborar fichas de informação e apoio técnico;
Elaborar os Planos Educativos Individuais (PEI) e Programas Educativos (PE);
Organização de recursos 1.º período
Ao longo do ano lectivo
Nair Urzal
Promoção do
sucesso educativo Desenvolvimento da
qualidade da Acção Educativa
– Realizar reuniões de Conselhos de turma e
apoiar individualmente os professores; – Realizar reuniões com encarregados de Educação;
Apoiar os alunos individualmente e /ou em grupo;
Atendimento permanente aos alunos, professores e
Encarregados de Educação
Ao longo do ano Nair Urzal
Formação dos agentes educativos
Participar em Acções de Formação;
Participação em eventos da Escola, da Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos, e de outras instituições que desenvolvam actividades de especial interesse na
formação e integração dos alunos com NEE.
Ao longo do ano Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP
Formação dos agentes educativos
Promover formação aos agentes educativos em LGP Dinamização de pequenos cursos de formação para professores e alunos em LGP
1..º e 2..º períodos
Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP
Ambiente educativo Comemoração do dia Nacional da LGP Palestra sobre a problemática da deficiência 1..º período Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP
Ambiente educativo Promover as relações interpessoais e a inclusão dos
alunos surdos
Exposição de cartazes e trabalhos elaborados pelos alunos
Comemoração do Dia Nacional da LGP
Actividades lúdicas entre alunos e professores
1..º período Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP
Ambiente educativo Promover e reforçar a cultura surda Actividades desportivas inter-escolas – ESAS e Lamaçães 1..º e
2.º períodos
Prof. Ed. Especial, intérpretes e
Formador LGP e Professores de Educação Física que leccionam estes
alunos
3 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
57
Gabinete de Psicologia e
Orientação Vocacional
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
58
Departamento/Estrutura Serviço de Psicologia e Orientação
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário4 Responsável
Promoção do sucesso
educativo dos alunos
. Apoiar psico-pedagogicamente o
processo de ensino-aprendizagem
. Prevenir o absentismo e o
abandono escolar
. Promover o sucesso educativo dos
alunos
Consulta psico-pedagógica a alunos com dificuldades de
aprendizagem e / ou insucesso escolar
Apoio psico-pedagógico a alunos com dificuldades de
aprendizagem e / ou insucesso escolar
Apoio psico-pedagógico a pais e EE de alunos com dificuldades de
aprendizagem e / ou insucesso escolar
Colaboração com as estruturas educativas da ESAS no sentido
prevenir o absentismo e o abandono escolar e de promover o
sucesso educativo dos alunos
Colaboração com os restantes técnicos de apoio psicológico e
social da ESAS no sentido de prevenir o absentismo e o abandono
escolar e de promover o sucesso educativo dos alunos
Ao longo do ano lectivo
Técnico do SPO
Orientação escolar e
profissional
. Consciencializar os alunos da
importância da realização de escolhas vocacionais adequadas.
. Disponibilizar informação sobre
oferta de formação de nível secundário e superior
. Apoiar a realização de escolhas
vocacionais adequadas.
. Apoiar a tomada de decisão.
Divulgação da existência do SPO da ESAS.
Levantamento / avaliação da situação vocacional dos alunos do
10º ano de escolaridade.
(Re)orientação vocacional dos alunos do 10º ano de escolaridade com problemática vocacional ainda não resolvida.
Realização de acções de informação escolar.
Consulta de orientação escolar e vocacional.
Organização de uma feira / jornada de divulgação de oferta de
formação ao nível do ensino superior.
Setembro / Outubro
Ao longo do ano lectivo
21/03/2011
Técnico do SPO
Ambiente Escolar Interagir com a comunidade
escolar
Colaboração com a comunidade escolar envolvente no âmbito das
competências do SPO
Ao longo do ano lectivo
Técnico do SPO
4 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
59
Gabinete de Apoio
Ao Aluno e à Família
(GAAF)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
60
Departamento/Estrutura Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização
Recursos
necessários
Promoção do
sucesso
educativo
dos jovens
Prevenção do absentismo/abandono
escolar.
Reuniões com Directores de Turma.
Estudo/diagnóstico de situações de alunos-problema.
Planeamento de medidas de intervenção.
Reuniões semanais da equipa do GAAF.
Avaliação e intervenção psicopedagógica individual e em grupo.
Ao longo do ano lectivo
Técnicas do GAAF
Sala de atendimento individual/grupo.
Material de desgaste.
Equipamento informático.
Telefone.
Levantamento dos recursos existentes na
escola dirigidos à promoção do sucesso do aluno
Participação/colaboração nos diversos projectos existentes na escola para
melhor encaminhamento e apoio aos alunos.
Ao longo do ano lectivo
Ambiente
Educativo
Articulação regular com os vários profissionais e serviços especializados da comunidade (Segurança Social, Autarquia, Serviços de Saúde, CPCJ etc.)
Complementar informação sócio-familiar.
Evitar duplicação de intervenção de vários serviços no contexto familiar.
Partilhar estratégias e decisões no melhor apoio à família.
Colaboração nas diversas actividades do projecto de Educação para a Saúde
Dar continuidade às parcerias estabelecidas, promovendo uma maior articulação com as mesmas.
Orientação vocacional: - No 10º e 11º anos responder às necessidades identificadas pelos alunos; Encarregados de .Educação ou professores.
- No 12º ano implementação de um programa orientado para fornecer informação; esclarecer dúvidas e promover um projecto vocacional consciente e realista.
Ao longo do ano lectivo
A partir do 2º período
Participação em sessões de informação e sensibilização dos pais, encarregados de educação, alunos e professores
Participação na primeira reunião geral de Directores de Turma para
divulgação das competências e funcionamento do GAAF
Sensibilizar os diversos agentes educativos para a necessidade de criação de relações de confiança de modo a uma maior integração
dos alunos na comunidade educativa..
Acção de sensibilização para comportamentos desajustados entre os jovens através de uma conferência com uma especialista na área.
Início de Setembro
Ao longo do ano lectivo
No início do 2º período
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
61
Projecto Crescer
Com as Árvores
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
62
Departamento/Estrutura Projecto Crescer com as Árvores
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário5 Organização
Recursos
necessários
Promoção do
Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos
Sensibilizar a população escolar
para a preservação do meio ambiente.
Promover o conhecimento da flora mais característica da
região.
Conhecer a biodiversidade da ESAS.
Incentivar o gosto pela cultura de
espécies com várias aplicações.
Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais.
Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.
Promover condições para a implementação de projectos de investigação na área da Botânica.
Fomentar a interdisciplinaridade.
Manutenção dos jardins da ESAS.
Prosseguimento da edição e divulgação das Publicações relativas ao Projecto: “Crescer com as Árvores/Plantas Aromáticas/ Bagas”.
Organização de actividades
Início da informatização de dados relativos às diferentes espécies.
Actualização do site na Internet (cont.).
Secagem de aromáticas e produção de compotas com os frutos
do pomar.
Articulação com a Biblioteca da ESAS no sentido de viabilizar o funcionamento da biblioteca de Jardim. Dando início à actividade Chá com livros
Observação e inventariação da fauna da ESAS (início)
Elaboração/instalação de placa informativa do jardim.
Exposição (fotografia, desenhos, trabalhos de alunos, professores, funcionários) para assinalar o Aniversário do
Projecto Crescer com as Árvores. Estabelecer contactos com o Projecto “Charcos com Vida”. Criação de uma pequena charca para plantas aquáticas. Ler a paisagem … nas mudanças de estação
(colaboração com a Biblioteca no Projecto Ler+)
Ao longo do ano
lectivo
1 por período
21 de Março
Início de cada estação
do ano
Grupo de trabalho do
Projecto
Irene Paz
Paula Macedo
António Freitas
José Miguel Braga
João Rodrigues
Armando Nina
Corina Braga Ângela Ramos
Computador
Papel
Internet
Biblioteca
Manuel Monteiro
Obras dos
autores
Fotocópias
5 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
63
Projecto de Educação
Para a Saúde
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
64
Departamento/Estrutura Projecto de Educação para a Saúde/Educação
Sexual
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário6 Organização
Recursos
necessários
Promoção do
Sucesso
Educativo
Desencadear acções concertadas de intervenção educativa na escola
Melhorar a qualidade do sono dos estudantes
Informar e sensibilizar Pais, Professores, Educadores a
responsáveis da escola e da comunidade
Projecto Sono-Escolas
Ano lectivo 2011/2012
Grupo 520 em colaboração com o
projecto de Educação
para a Saúde/Educação sexual.
Sala disponível
Computador Projector
Planeamento
formação
Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue;
Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue
2 Dádivas de sangue
Acção de formação em colaboração com o serviço de hematologia do Hospital de Braga
Nov. de 2011
e
Maio de 2012
Irene Paz
Rosa Forte Palmira Bernardo
7/8 almoços na
cantina da escola para a equipa do IPS
Planeamento
formação
Educar para a cooperação e para a partilha;
Cultivar a solidariedade e o espírito de grupo;
Fomentar uma cultura viva que passe pela assunção de práticas artísticas e comunicacionais que observem o rigor metodológico
e a disciplina colectiva;
Promover a cidadania e o sentido da dádiva e do bem comum.
Oficina de expressão
Ano lectivo 2011/2012
Grupo de trabalho do
projecto em
colaboração com a
Oficina de Teatro
Auditório
Computador
Projector
Fotocópias
Planeamento
formação Sensibilizar a comunidade para a Educação Sexual em contexto
escolar. Acção de sensibilização no âmbito da
sexualidade
Início do ano lectivo Irene Paz Computador
Projector
Planeamento
formação
Promover a aquisição de conhecimentos no âmbito do
Projecto de Educação Sexual;
Divulgar os instrumentos técnicos e científicos do grupo de trabalho para a implementação do projecto na escola.
Acções de formação para os grupos
disciplinares de português, Filosofia, Educação Física, Biologia e Matemática
1º Período
Grupo de trabalho do
Projecto
6 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
65
Departamento/Estrutura Projecto de Educação para a Saúde/Educação
Sexual
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário7 Organização
Recursos
necessários
Ambiente
Educativo Detectar potenciais anomalias visuais, alertando os alunos e
respectivos Encarregados de Educação.
Rastreio Visual
2º Período
Irene Paz Palmira Bernardo Nuno Torrinhas
A Designar
Ambiente
Educativo
Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade;
Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas;
Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes;
Promover comportamentos assertivos.
SIDA – Conhecer para Prevenir
30 de Novembro
Cândida Costa Helena Freitas
Irene Paz
Anfiteatro
Ambiente
Educativo
Educar para a saúde, promovendo a aquisição de conhecimentos
e competências nesta área, de forma global e integradora, interrelacionando as suas diferentes componentes: somáticas, psico-afectivas e sociais.
Programa CUIDA-TE
Ano lectivo 2011/2012
Grupo de trabalho do
Projecto
Anfiteatro
7 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
66
Oficinas de Teatro
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
67
Departamento/Estrutura: Oficina de Teatro
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário
Responsável pela
organização
Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos
Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa
Formação dos Agentes Educativos Ambiente Educativo
Promover a cultura e a comunicação na Escola;
Desenvolver a criatividade dos alunos
A Oficina de Teatro da ESAS pretende continuar a desenvolver o seu projecto de
animação e formação teatral junto dos alunos.
É nosso objectivo procurar a interdisciplinaridade e contribuir para a formação dos alunos, através da prática da
dinâmica de grupos, do exercício da memória e do aperfeiçoamento das técnicas
básicas do actor.
A Oficina desenvolverá a sua actividade à semelhança doa anos anteriores, em vários
níveis de aprendizagem:
TT – Turmas de Teatro (Curso de Interpretação)
Nível 1 – (iniciação) TAC (Teatro a Começar)
Nível 2 – (continuação) – TJV (Teatro Já Vai)
Nível 3 – (aperfeiçoamento) – OTA (Oficina de Teatro A.)
Nível 4 – LATA (Laboratório de Acção Teatral)
Como vem sendo costume, a Oficina de Teatro apresentará ao público o resultado do
seu trabalho, privilegiando os espectáculos junto da Comunidade Escolar; pretende-se também
continuar a divulgação do nosso trabalho junto de outros públicos; nesse sentido tudo faremos
para garantir a nossa presença nos festivais de teatro escolar em que temos participado e
procuraremos manter aberta a realização de espectáculos noutros espaços da cidade e da região.
No presente ano lectivo, haverá uma colaboração especial no quadro da Braga Capital
da Juventude.
Ao longo do ano lectivo
José Miguel Braga
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
68
Departamento
Línguas
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
69
Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário8 Organização
Recursos
necessários
Orçamento
Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa
Ambiente Educativo
Promover a implementação do Acordo
Ortográfico.
ACORDO ORTOGRÁFICO
1º Período
Alberto Matos, Joaquim
Monteiro, Mª Alívio Ribeiro,
Pedro Martins e Paula Viana
Ambiente Educativo
Organizar actividades culturais no âmbito das
culturas francesa, inglesa e espanhola para
fomentar o interesse pelo intercâmbio de
culturas e saberes.
SEMANA DAS LÍNGUAS
Dia do Francês
Dia do Inglês
Dia do Espanhol
2º Período
Pedro Martins, Helena Real, Paula Duhamel, Alexandra Regado, Patrocínio Cardoso, Paula Viana
e todos os docentes do G. Disciplinar de Inglês
Fotocópias Impressão de folhetos e cartazes
Artigos de papelaria Artigos de decoração
300 €
Ambiente Educativo
Organizar uma actividade cultural no âmbito
da cultura inglesa para fomentar o interesse
pelo intercâmbio de culturas e saberes;
Melhorar a qualidade das relações humanas
entre os membros do corpo docente a fim de
promover a identidade partilhada da escola
Tea Party: os aromas e os sabores da
cultura britânica
2º Período
Todos os docentes do G. Disciplinar de Inglês
Promoção do
Sucesso Educativo Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa
Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita;
Fomentar formas cooperativas de trabalho
docente.
ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS E CULTURAIS
Visitas de Estudo (Tormes,
“Correio do Minho”, Assembleia
da República , Museu da
Presidência, Braval, Bosch…
Peças de Teatro
Teste intermédio de 12º Port.
2º Período
Helena Real, Manuel Gomes, Mª Alívio Ribeiro, Fátima Teixeira e Paula Viana
Docentes de Português de 12º ano
8 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
70
Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário9 Organização
Recursos
necessários
Orçamento
Promoção do Sucesso Educativo Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa
Desenvolver o gosto pela leitura e pela
escrita;
ACTIVIDADES CULTURAIS
Projecto aLer +
Dia Mundial do Livro
Concurso Nacional de Leitura
Concurso Nacional de Poesia
1º e 2º Períodos
Conceição Simões, Manuel Bastos, Gracinda
Oliveira e Paula Viana (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Promoção do Sucesso Educativo
Ambiente Educativo Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa
Divulgar e promover a cultura e a
comunicação na Escola.
APOIO À REDACÇÃO DA REVISTA DEFACTO
Ao longo do ano
Coordenação Alberto Matos Colaboradores Corina Braga, Gracinda
Oliveira, Manuel Gomes, Vasco Silva, Joaquim Monteiro, Fátima
Teixeira, Pedro Martins e Estrela Brites (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
9 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
71
Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário10 Organização
Recursos
necessários
Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo Ambiente Educativo
Promover a cultura e a comunicação na
Escola;
Desenvolver a criatividade dos alunos.
OFICINA DE TEATRO
Ao longo do ano
Coordenação Pedagógica da Oficina e Direcção Artística do nível 4 José Miguel Braga
(Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Ambiente Educativo
Organizar actividades culturais para
melhorar a qualidade das relações humanas na comunidade educativa;
Promover a identidade partilhada da
Escola.
PROJECTO “VIVER COM A MÚSICA”
Abertura do ano lectivo;
Dia de Reis;
Apresentação da Revista;
Sarau ESAS;
Outros eventos.
Ao longo do ano
Coordenação
Joaquim Monteiro Colaboradores Agostinho Mendes,
Conceição Simões, Domingos Bastos, Eduardo Coelho, Rosa Vilas Boas, Vasco Silva,
José Oliveira, Alexandra Regado, Fátima Teixeira, Helena Leite, Mª José Gomes, Fernanda
Rodrigues e Mª José Ferreira
Desenvolvimento da
Qualidade da Acção Educativa
Contribuir para o desenvolvimento da
mundividência e mundivivência dos alunos. Proporcionar a remediação e progressão dos níveis de desempenho oral e escrito dos alunos.
OFICINA DE LÍNGUAS E CULTURA
Ao longo do ano
Eduardo Coelho (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Fotocópias, Livros, Enciclopédias, DVDs …
10 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
72
Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário11 Organização
Recursos
necessários
Orçamento
Promoção do Sucesso Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa
Promover e consolidar a aprendizagem no
domínio das línguas.
OFICINA DE LÍNGUAS CLÁSSICAS - LATIM
Ao longo do ano
Professor a designar
(Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)
Fotocópias
Ambiente Educativo
Sensibilizar a comunidade escolar para as
questões ambientais.
APOIO AO PROJECTO “CRESCER COM AS
ÁRVORES”
Ao longo do ano
Corina Braga
José Miguel Braga (Colaboração da Biblioteca Manuel
Monteiro)
Ambiente Educativo
Abordar problemáticas actuais para
promover a reflexão, o debate e a tomada
de posição crítica dos jovens;
Sensibilizar a comunidade escolar para as
questões ambientais.
ACTIVIDADES DE CELEBRAÇÃO DO
EARTH DAY
16 a 19 de Abril
Todos os docentes do
G. Disciplinar de Inglês
e Patrocínio Cardoso
Papel de cenário Tintas Impressão de folhetos e cartazes
Artigos de papelaria Artigos de decoração
150€
Promoção do Sucesso Educativo
Preparar os alunos para as provas nacionais.
AULAS ABERTAS (preparação para o exame nacional de Português do 12º Ano)
12 a 15 de Junho
Corina Braga
Domingos Bastos
Eduardo Coelho Alberto Matos
Gracinda Oliveira
José Miguel Braga
11 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
73
Departamento
Ciências Sociais e Humanas
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
74
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História (400)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário12 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso Educativo
dos jovens e adultos;
Ambiente Educativo
· Promover as relações interpessoais dos
diferentes agentes educativos.
Participação nas actividades de
recepção aos professores e alunos e na
Ceia de Reis Ao longo do ano
Docentes do Grupo
de
História
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e
regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita Guiada ao Museu D. Diogo de Sousa
(10º ano de História e de HCA)
1º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de
papel A4
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e
regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita guiada à Braga Barroca (11º ano e
alunos de HCA)
1º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de
papel A4
Promoção do
sucesso educativo dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita de estudo a Guimarães – Castelo,
Paços dos Duques de Bragança, Museu Alberto Sampaio e zona histórica
(10ºano)
2º Período
Docentes do Grupo
de História
Fotocópias Uma resma de
papel A4
Promoção do sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e
regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.
Visita de Estudo ao Porto Romântico (11º ano de HCA e de História)
2º Período
Docentes do Grupo de
História
Fotocópias Uma resma de papel A4
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
75
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História (400)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário13 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvimento da
qualidade da Acção
Educativa
· Divulgar aspectos fundamentais da História
Mundial e Europeia;
· Realizar visitas de estudos de suporte e
aprofundamento dos conteúdos programáticos.
· Visita de Estudo a Paris (a confirmar)
2º Período
Docentes do Grupo
de
História
Professores de
Artes
Fotocópias Uma resma de
papel A4
Promoção do
sucesso educativo
dos jovens e adultos
· Sensibilizar a comunidade escolar para o
conhecimento do património nacional, local e
regional;
· Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.
· Visita de Estudo a Serralves (a
confirmar de acordo com eventuais
exposições temporárias) 2º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de
papel A4
Desenvolvimento da
qualidade da Acção
Educativa
· Divulgar aspectos fundamentais da História
Mundial, Europeia, Nacional e Local;
· Criar pontos de discussão sobre temas
actuais.
· Conferência – “Vanguardas
Artísticas” 2º Período
Docentes do Grupo
de
História
Fotocópias Uma resma de
papel A4
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da qualidade da Acção
Educativa
Contribuir para a valorização da ESAS enquanto
“escola cultural”; Participar nos eventos culturais da comunidade
local;
Divulgar a oferta formativa da ESAS.
Participação na “Braga Romana”
Maio
Docentes do Grupo
de História
Fotocópias Quatro resmas
de papel A4 100 euros
(aluguer de
fatos)
Desenvolvimento da qualidade da Acção
Educativa
· Divulgar aspectos fundamentais da História Mundial, Europeia, Nacional e Local.
· Exposições temáticas Ao longo do ano
Docentes do Grupo de
História
Plastificação de cartazes
100 euros
Desenvolvimento da qualidade da Acção
Educativa
· Criar pontos de discussão sobre temasactuais; · Divulgar aspectos fundamentais da História
Mundial, Europeia, Nacional e Local.
· Comemoração de efemérides Ao longo do ano
Docentes do Grupo de
História
Plastificações 50 euros
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
76
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História (400)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário14 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvimento da
qualidade da acção
educativa
. Promover o gosto pela Arqueologia e pelo
Património Cultural local
. Possibilitar novas formas de aprendizagem aos
alunos
. Motivar os alunos a aprender e a desenvolver
métodos de trabalho e novos conhecimentos
sem que estejam a estudar pelo método
tradicional
. Estreitar a relação pedagógica com os alunos
. Promover a cidadania
Criação do Clube da Arqueologia
Realizar visitas de estudo a
monumentos e sítios
arqueológicos da área em que
se insere a escola
Elaborar um blogue do Clube
de arqueologia mantido e
desenvolvido pelos alunos
Elaborar pequenos vídeos e
formas de produção visual
sobre arqueologia
Actividades conjuntas com
outras áreas disciplinares (TIC,
Artes, Teatro, Desenho, etc)
Ao longo do ano
lectivo
Prof. Teresa Ribeiro
(o Clube será
coordenado e
apoiado pelo Museu
Nacional de
Arqueologia)
• Uma sala de
aula
• Atribuição de 1
bloco da
componente
não-lectiva no
horário da
professora
responsável
pelo Projecto
O Clube é
coordenado e
apoiado pelo
Museu Nacional
de Arqueologia
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
77
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário15 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do
Sucesso
Educativo dos
jovens e adultos
Sensibilizar os alunos para a
necessidade de aprender e praticar
o pensamento crítico;
Incentivar os alunos à reflexão filosófica.
Palestra “A Lógica e o Pensamento Crítico”,
dinamizada pelos professores José António
Pereira e António Padrão Final Setembro/
Início Outubro
Professores de
Filosofia do 11.º ano
Auditório Álvaro
Carneiro
Videoprojector
Cartazes (A3)
Desenvolvimento
da qualidade da
Acção Educativa
Sensibilizar a comunidade escolar
para a importância da filosofia e do
conhecimento no mundo
contemporâneo
Produzir e dinamizar
actividades/projectos em prol da
afirmação do papel da filosofia na
escola e na sociedade;
Consciencializar os alunos a
reconhecer a filosofia como espaço
de debate e intervenção públicos.
Sensibilizar e alertar os alunos para
alguns dos perigos das redes
sociais.
Comemoração do Dia da Filosofia
Manhã
O programa, ainda a definir, contemplará:
- Música de Câmara, com alunos do Conservatório
C. Gulbenkian;
- Palestra “Acção Humana e a Sexualidade “
por Domingos Faria
Tarde
- Palestra “Segurança e Privacidade nas Redes Sociais” por Henrique Santos – Uminho
Noite
- Palestra ”Poderemos vir a ser artificiais”, por
Manuel Curado
17 de Novembro
Professores de
Filosofia, Psicologia
e Sociologia
Espaço Ágora Auditório Álvaro
Carneiro
Viodeprojector
Cartazes (A3)
15 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
78
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário16 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvimento
da qualidade da
Acção Educativa
Compreender a sexualidade humana
nas suas vertentes fisiológica,
hormonal, afectiva, erótica,
cognitiva e sócio-cultural;
Contribuir para a construção
integral do ser humano.
Palestra sobre “Sexualidade e Saúde Juvenil”,
com psicóloga do Instituto da Juventude
Janeiro/
Fevereiro
Professores de
Psicologia
Auditório Álvaro
Carneiro
Videoprojector Fotocópias
Cartazes (A3)
Desenvolvimento
da qualidade da
Acção Educativa
Sensibilizar os alunos para uma das
áreas mais cultivadas na filosofia
contemporânea;
...
Palestra: “Liberdade e Determinismo na Acção”,
com o Professor Doutor Manuel Curado da
Universidade do Minho Março
Professores de
Filosofia do 11.º ano
Auditório Álvaro
Carneiro
Videoprojector Fotocópias
Cartazes (A3)
Promoção do
Sucesso Educativo dos
jovens e adultos
- Promover a importância das
características pessoais no processo de desenvolvimento em contextos de
privação e risco;
Compreender a relação hospitalismo/resiliência;
-Compreender os conflitos de valores; - Promover a reflexão sobre o problema
da possibilidade do conhecimento na
hipótese de sermos controlados por um génio...;
- Debater o problema do livre-arbítrio.
Ciclo de Cinema
- Matrix *
- Os Coristas *
- Voando sobre um ninho de cucos *
- Água *
- Onda
Ao longo do ano
Professores de
Filosofia do 10.º e
11.º anos
Professores de
Psicologia
Salas de Aula Cartazes
16 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
79
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário17 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente
Educativo
Desenvolvimento
da qualidade da
Acção Educativa
Contribuir para a valorização da ESAS
enquanto “escola cultural”;
Participar nos eventos culturais da
comunidade local;
Divulgar a oferta formativa da ESAS.
Participação na “Braga Romana”
Maio
Docentes do Grupo
de
Filosofia
Fotocópias 100 euros
(aluguer de fatos)
Desenvolvimento
da qualidade da
Acção Educativa
Incentivar os alunos à reflexão
filosófica;
Promover a divulgação dos
pensamentos de filósofos;
Trabalhos sobre Filosofia
- Exposição de Trabalhos dos alunos desenvolvidos
nas aulas;
Junho
Professores de
Filosofia do 10.º e
11.º anos
Espaço Ágora
Placards
Cartolinas
cola
pionaises
Ambiente
Educativo Divulgar algumas iguarias da Grécia
(berço da filosofia ocidental)
Promover alimentos saudáveis da dieta mediterrânica
- Pequena mostra/prova de gastronomia grega Professores de
Filosofia
Espaço Ágora
Cartazes (A3)
17 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
80
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410)
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário18 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Desenvolvimento
da qualidade da
Acção Educativa
Adquirir conhecimento científico do
funcionamento dos mecanismos biológicos
e reprodutores;
Inferir das consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais
como a gravidez não desejada e as
infecções sexualmente transmissíveis;
Promover a melhoria dos relacionamentos
afectivos e sexuais;
Incentivar a igualdade entre os sexos;
Eliminar comportamentos baseados na
discriminação sexual ou na violência em
função do sexo ou orientação sexual;
Valorizar uma sexualidade responsável e
informada.
Educação para a Sexualidade em meio
escolar: um treino de competências
individuais
- A Componente Projecto de Vida será
inscrita nas planificações da disciplina de
filosofia:
- 4 tempos lectivos de 90 minutos, no
10º ano , nas unidades: “A Acção
Humana”, “Os Valores“e “A Dimensão
Ético-Política”;
- 2 tempos lectivos de 90 minutos, no
11º ano, na sub-unidade “Argumentação
e filosofia”.
Ao longo do ano
Professores de
Filosofia do 10.º e
11.º anos
18 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
81
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário19 Organização
Ambiente Educativo
Desenv. da qualidade da Acção
Educativa
Promover as relações Interpessoais dos
diferentes agentes educativos
Participação nas actividades:
Recepção aos professores
Ceia de Reis
Ao longo do ano Docentes de Geografia
Desenv. da qualidade da Acção
Educativa
Formação dos agentes educativos
Sensibilizar a comunidade escolar para a
importância deste Geógrafo de nível
internacional
Comemoração do Centenário do Nascimento do
Geógrafo Orlando Ribeiro
1.º Período Docentes de Geografia
Promoção do sucesso educativo Promover o sucesso educativo dos alunos Visita de estudo a uma exploração de Agricultura
Biológica
Final do 1.º Período Professores que leccionam
o 11.º ano
Promoção do sucesso educativo Sensibilizar a comunidade escolar para a
promoção do desenvolvimento sustentável
Conferência sobre o “Comércio Justo” 2.º Período Professores que leccionam
o 12.º ano
Promoção do sucesso educativo Promover o conhecimento do Património Natural Visita de estudo à “Ria de Aveiro” 2.º Período Professores que leccionam
o 10.º ano
Desenv. da qualidade da Acção
Educativa Formação dos agentes educativos
Promover o conhecimento do Património Local Visita de estudo ao Museu da Escola Secundária de
Sá de Miranda
2.º Período Docentes de Geografia em
colaboração com a Biblioteca Manuel Monteiro
Formação dos agentes educativos Ambiente Educativo
Conhecer contactar locais onde viveram Escritores Portugueses
Viagens na nossa Terra: -visita à Casa Museu de um escritor no Minho ou
Douro Litoral ou Trás – os - Montes e Alto Douro
2.º Período Docentes de Geografia
Promoção do sucesso educativo
Desenv. da qualidade da Acção Educativa
Promover o conhecimento do Património Local Saídas de campo
2.º Período Professora Fernanda Nunes
Desenv. da qualidade da Acção
Educativa
Promoção do sucesso educativo
Integrar a Equipa da Biblioteca Manuel Monteiro Colaboração na organização e dinamização da
Biblioteca Manuel Monteiro
Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos
Colaboração nas iniciativas do Projecto “ a Ler + ( Novas Oportunidades a Ler +) “
Ao longo do ano Ângela Ramos
Filomena Oliveira
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
82
Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Artes (600)
Áreas
do PE Objectivos
Actividades a
desenvolver Calendário20 Organização
Recursos necessários
Promoção do sucesso educativo
dos jovens e adultos
Valorizar os trabalhos dos alunos das turmas de Artes;
Promover a interacção entre o Curso, a Escola e o Meio;
Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola cultural”;
Divulgar o Curso de Artes.
VII Artes em Festa 28 de Maio a 1 de Junho de 2011
(penúltima semana de aulas para 11º e 12ºanos)
Coordenação: Amadeu Santos
(Director de Curso) Colaboração: Manuela Campos e
docentes de Desenho A, Oficina de Artes e Materiais e Tecnologias
Expositores, Cartazes, Cartolinas, Papel cenário, Fita-cola, Cola,
Corda, Arame, Martelo, Pregos, Parafusos e outro material para afixar.
Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos
Contribuir para a continuação da melhoria do projecto da revista da ESAS;
Aplicar conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Desenho A e Oficina de Artes;
Valorizar a revista com desenhos e fotografias dos alunos do Curso de Artes.
Revista Defacto (composição, imagem e produção de textos)
Todo o ano Amadeu Santos (em documento próprio)
Promoção do sucesso educativo
dos jovens e adultos
Adquirir experiências significativas para o crescimento pessoal e cultural;
Contactar com grandes eventos e locais de arte;
Apreciar as produções artísticas contemporâneas;
Entender o valor da arte e dos seus eventos em contexto público e social;
Apurar a sensibilidade e o juízo estético;
Relacionar as obras e os autores com as aprendizagens escolares;
Abrir a escola ao mundo, numa perspectiva cosmopolita.
Visita de estudo das Artes
2º Período Amadeu Santos Cartazes, Cola,
Fita-cola, Papel cenário
Organização e Gestão da escola
Divulgar e promover iniciativas de âmbito escolar através de soluções gráficas;
Parceria/articulação com a Biblioteca Manuel Monteiro
Elaboração de suportes gráficos para a
divulgação de eventos
escolares
Todo o ano Jorge Marques e Docentes do grupo a designar
Fotocópias
Organização e Gestão da escola
Divulgar o projecto educativo da ESAS;
Divulgar o trabalho de alunos e docentes do curso de Artes.
Aula Aberta 2º período Docentes do grupo a designar
Fotocópias, Papel cenário, Marcadores, Pincéis, Tintas, Máquina fotográfica digital,
Câmara de vídeo digital, Monitores, Quadro interactivo
20 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
83
Departamento
Matemática, Ciências Experimentais e
Educação Física
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
84
Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO 510 - Física e Química
Áreas
do PE Objectivos
Actividades a
desenvolver Calendário21 Organização
Recursos necessários
Promoção do
Sucesso
Educativo dos
Jovens e
adultos
Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo
tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames
nacionais
Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais
Aplicação dos Testes
Intermédios
A definir pelo GAVE Coordenador de 10ºano
Coordenador de 11º ano
Papel de prova
Papel de rascunho
Promoção do
Sucesso
Educativo dos
Jovens e
adultos
Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo
tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames
nacionais
Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais
Aplicação de testes a
nível de escola e por ano
de escolaridade -
Ao longo do ano
lectivo
Coordenador de 10ºano
Coordenador de 11º ano
Desenvolvimen
to da qualidade da
Acção
Educativa
Visualizar a produção de Amoníaco
Conhecer a importância do amoníaco para a nossa vida.
Visita às instalações da
CUF – Químicos Industriais em
Estarreja. (alunos do 11º
ano)
2ª semana Janeiro
2012
Sérgio Fialho, Andrea
Saavedra e
Professores que leccionam
o 11º Ano de FQA
Transporte
Desenvolvimen
to da
qualidade da
Acção Educativa
Conhecer a arquitectura do Universo
Identificar os processos de formação de alguns elementos
químicos no Universo.
Visita ao centro de
Astrofísica da
Universidade do Porto.
(alunos do 10º ano)
2ª semana de Abril Sérgio Fialho, Andrea
Saavedra e
Professores que leccionam
o 10º Ano de FQA
Transporte
Desenvolvimen
to da
qualidade da Acção Educ.
Dar a conhecer, aos professores de FQ, a organização e
algumas normas do funcionamento dos laboratórios
Visita guiada aos
laboratórios de física e
de química
Inicio do ano lectivo Margarida Barreira e
Beatriz Barbosa
21 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
85
Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Educação Física
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário22 Organização
Recursos
necessários Orçamento
1.Ambiente Educativo
2. Realização
do Ensino e das Aprendizagens – Actividades de
Enriquecimento Curricular
3. Planeamento da Acção Educativa:
Realização do Ensino e das Aprendizagens: Prática Lectiva.
Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola,
consideradas como instrumento fundamental de promoção da identidade da escola, de promoção da formação integral
dos alunos e da cultura em geral. Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica.
Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola, no
sentido anteriormente expresso; Promover o sucesso educativo dos alunos.
Diversificar Metodologias de Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do aluno
relativamente a todo acto educativo. Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem
Promover o sucesso educativo dos alunos. Diversificar Metodologias de
Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do aluno relativamente a todo acto educativo.
Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem
Actividade Interna
Torneio de Voleibol misto inter-turmas
Torneio de Futebol masculino e feminino inter-turmas
Troféu ESAS
1ª Prova – Peddy paper
2ª Prova – Orientação
3ª Prova - Torneio de Canoagem
Torneios da Universidade do Minho
Sarau Esas
Colaboração na organização da actividade interna
Ao longo do Ano:
4ª Feiras: 15H30-18:00H
16 de Dezembro
23 de Março
25 de Maio
2º Período
01 e 02 de Junho
1º e 2º Períodos
Ana Moreira
João Lucas Eugénia Batista Antónia Ferreira
Paulo Marques/Ana Moreira/Ana Teixeira
Arnaldino Ferreira
Eugénia Baptista Arnaldino Ferreira Paulo
Marques Ana Moreira
João Lucas/Eugénia Batista
João Lucas/ Antónia Ferreira/Paulo Marques/Ana Moreira
Todo o Grupo Disciplinar
João Lucas/Eugénia Batista/Antónia
Ferreira/Ana Moreir
Promoção/Divulgação
Medalhas
Prémios/certificados
Promoção
Divulgação Material desportivo
Mapas/Transporte
Canoas Transporte
Promoção Divulgação
100,00€
400,00€
1000,00€
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
86
Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Educação Física
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário23 Organização
Recursos
necessários Orçamento
4. Ambiente Educativo.
Promover a interacção com o meio. Dar continuidade às actividades
consideradas como instrumento fundamental de promoção de identidade de escola
“Retiro”
3º Período
Ana Moreira
Antónia Ferreira
5. Realização do Ensino e das Aprendizagens –
Actividades de Enriquecimento Curricular
Dar continuidade às actividade de enriquecimento curricular da escola, consideradas como instrumento
fundamental de promoção da identidade da escola, de promoção da formação integral dos alunos e da cultura em geral.
Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica.
Centro Formação
Actividades de Recepção aos 10ªs anos e Encarregados de
Educação
1º Festival de Ginasticazinha
1ª Competição de Desportos Gímnicos
2ª Competição dos Desportos Gímnicos
Gim em festa – Distrital de ginástica de Grupo/Desportos Gímnicos
Aula Aberta
Parte criativa do Sarau
Inicio do ano lectivo
26 de Novembro
10 de Dezembro 11 de Fevereiro 18 de Abril
22 de Março Ao longo do ano lectivo 4ªs 14:30H /16:30H
Todo o centro de
formação
Ana Paula/Elisabete
Araújo
Centro de formação
Centro de formação
Centro de Formação
Centro de Formação Centro de Formação
Promoção
divulgação
Promoção
divulgação
Material
desportivo
00.00€
200:00€
600:00€
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
87
Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO 500 - Matemática
Áreas
do PE Objectivos
Actividades a
desenvolver Calendário24 Organização
Recursos
necessários
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
e adultos
Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas
nos exames nacionais
Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais
Aplicação dos Testes
Intermédios
Delegado de grupo
Coordenador de 10º Coordenador
de 11º
Coordenador de 12º
Apoio: Todos os professores
Papel de prova
Papel de rascunho
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
e adultos
Envolver os alunos na resolução de questões do
mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas
nos exames nacionais
Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais
Aplicação de testes a
nível de escola e por ano de escolaridade -
Matemática A
Professores do 10º Professores do
11º
Professores do 12º
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
e adultos
Aprofundar, desenvolver e/ou aplicar competências
adquiridas em circunstân-
cias diferentes das de sala
de aula.
Olimpíadas da
Matemática
Delegado de grupo
Amélia Silva
Elisabete Peres
António Braga Rosa Azevedo
Papel de rascunho
Fotocópias das provas
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
e adultos
Diminuir o insucesso na disciplina.
Esclarecimento de dúvidas.
Projecto MATH
(Actividades no âmbito
do Apoio Pedagógico Acrescido)
Todo o ano Todos os professores
Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens
e adultos
Estimular o gosto e o estudo pela Matemática
Cativar os alunos para a disciplina de Matemática
Envolver os alunos em situações divertidas de
resolução de questões matemáticas.
“Canguru Matemático
sem Fronteiras”
Delegado de grupo; Teresa Martins
Ilda Cardoso; Angelina Pereira
Mª Carmo Cunha
Fotocópias das provas
Papel de rascunho
24 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
88
Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Educação
Física GRUPO
520 - Biologia
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário25 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Planeamento
formação
Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue;
Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue.
2 Dádivas de Sangue
Nov/2011
e
Maio/12
Irene Paz
Rosa Forte Palmira Bernardo
7/8 almoços na
cantina da escola para a equipa do
IPS
Ambiente
Educativo
Divulgar os jogos tradicionais
Fomentar o fair-play
Relacionamento interpessoal e de grupo
Comemoração S. Martinho e Jogos tradicionais
09 de Nov
Grupo 520 e
Biblioteca Manuel Monteiro
Cantina da Escola fotocópias
Ambiente
Educativo
Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade;
Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas;
Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes;
Promover comportamentos assertivos.
SIDA – Conhecer para Prevenir
30 de Novembro
Cândida Costa
Helena Freitas Irene Paz
Anfiteatro
Ambiente
Educativo
Detectar potenciais anomalias visuais alertando os alunos e
respectivos, Encarregados de Educação.
Rastreio Visual
2º Período
Irene Paz Palmira Bernardo Nuno Torrinhas
Sala
Promoção do
Sucesso
Educativo
Reconhecer o impacto do conhecimento das Ciências Experimentais na sociedade.
Actividades Experimentais interactivas realizadas pelos professores do Departamento de Ciências Experimentais, dirigida a
toda a comunidade escolar.
22 de Março
Grupo 520
Papel e material de
laboratório.
25 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
89
Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Educação
Física GRUPO
520 - Biologia
Áreas
do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário26 Organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo
• Desencadear acções concertadas de intervenção educativa na escola
• Melhorar a qualidade do sono dos estudantes
• Informar e sensibilizar Pais, Professores, Educadores a responsáveis da escola e da comunidade.
Projecto Sono-Escolas
Ano lectivo
2011/2012
Grupo 520 em colaboração com o
projecto de Educação
para a Saúde/ Ed. sexual.
Sala disponível Computador
Projector
Despesas de deslocação
Promoção do
Sucesso Educativo
• Promoção da ciência e da tecnologia
• Divulgar a obra do professor, cientista e poeta Rómulo de Carvalho/António Gedeão
• Divulgar a obra de outros notáveis cientistas portugueses.
Comemoração do Dia
Nacional da Cultura Científica
24 de Novembro
Grupo 520
Enriquecimento
curricular
Criar uma ligação teórico-prática de alguns conteúdos da disciplina de Biologia 1e Geologia (10º e 11º ano) e Biologia (12º).
Visita de estudo com os alunos do 10º, 11º e 12º ano.
1º, 2º ou 3º
Períodos
Professores que
leccionam respectivamente
estes anos.
Fotocópias para autorização de
visitas de estudo
Ambiente
Educativo
Sensibilizar a população escolar para a preservação do meio ambiente;
Promover o conhecimento da flora mais característica da região;
Incentivar o gosto pela cultura de espécies com várias aplicações;
Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais;
Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa;
Promover condições para a implementação de projectos
de investigação na área da Botânica;
Fomentar a interdisciplinaridade.
Projecto Crescer Com as Árvores (Clube do
Ambiente)
Aniversário do Projecto Crescer com as Árvores
Ano lectivo
2011/2012
21 de Março
António Freitas Irene Paz
Paula Macedo
Átrio da Escola
Material para
exposição
26 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
90
Departamento
Ciências Económicas e Tecnológicas
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
91
Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 430 – Economia e Contabilidade
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver
Calendário27
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade
da Acção Educativa
Promover o contacto com instituições
culturais e empresariais;
Aproximar os alunos à realidade
empresarial;
Facilitar o desenvolvimento de um clima
de relações pessoais saudáveis e
harmoniosas.
Visitas de estudo:
Fábrica de massas MILANEZA, na Maia;
Fábrica ATLANTIS, em Alcobaça ou de
Vidros, na Marinha Grande;
Empresa de reciclagem de
equipamentos electrónicos, em Tondela
Ao longo do
ano
Mª José Gomes,
Celeste Ribeiro,
Graça Sapage,
Manuela Novais
Fotocópias 80€
(Aluno)
Promoção do Sucesso
Educativo
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade
da Acção Educativa
Promover o contacto com instituições
culturais e empresariais;
Aproximar os alunos à realidade
empresarial;
Facilitar o desenvolvimento de um clima
de relações pessoais saudáveis e
harmoniosas.
Bolsa de Valores, Igreja de S. Francisco,
Casa do Infante e Caves do vinho do
Porto.
1º Período
Laura Santos,
Goretti Silva,
Graça Carvalho,
Manuela Ribeiro
25€
(Aluno)
Promoção do Sucesso
Educativo
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa
Aproximar os alunos à realidade
empresarial internacional;
Facilitar o desenvolvimento de um clima
de relações pessoais saudáveis e
harmoniosas.
Empresa FOMESA, Valencia. [20/02-
15/03]
Laura Santos,
Goretti Silva,
Graça Carvalho,
Manuela Ribeiro
200€
(aluno)
Promoção do Sucesso Promover o contacto com instituições Centro de Nanotecnologia de Braga; Ao longo do Laura Santos,
27 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação à entrada do gabinete do CE (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
92
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver
Calendário27
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Educativo
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade
da Acção Educativa
científicas;
Facilitar o desenvolvimento de um clima
de relações pessoais saudáveis e harmoniosas.
Escola de Economia e Gestão – Dia
Aberto
ano Goretti Silva, Graça
Carvalho, Manuela
Ribeiro
Ambiente Educativo
Abordar problemáticas actuais para
promover a reflexão, o debate e a
tomada de posição crítica dos jovens;
Sensibilizar a comunidade escolar para
as questões da globalização.
Conferências:
“Gestão do tempo"; "Métodos de
estudo"; "Empreendedoris-mo"; “Crise
Financeira: causas, consequências e
possíveis saídas”;
•"Como organizar um orçamento
familiar" (convidar técnico da DECO).
Ao longo do
ano
Mª José Gomes,
Celeste Ribeiro,
Graça Sapage,
Manuela Novais,
José Carvalho
Fotocópias 30€/conferenc
ista
Ambiente Educativo
Abordar problemáticas actuais para
promover a reflexão, o debate e a
tomada de posição crítica dos jovens.
Conferências sobre temáticas do
programa
Laura Santos,
Goretti Silva, Graça Carvalho
Manuela Ribeiro
Ambiente Educativo
Lembrar aos nossos aniversariantes o
seu lugar no “coração” da ESAS.
Aniversário de professores e
funcionários da ESAS
Ao longo do
ano
Fátima Pires
Paulo Couto
Ficheiro (data e e-
mail)
Requalificação física e
funcional da escola Contribuir para o embelezamento da
ESAS.
“Crescer com as Árvores” Armando Nina -
Formação do Agentes
Educativos
Dotar a comunidade educativa de
informação para o preenchimento da
declaração de IRS/2011
Declaração de IRS 2012 Fev/2012 Fátima Gonçalves,
Graça Sapage,
Fátima Pires
Auditório -
Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa
Desenvolver o gosto pela leitura;
Evidenciar a sensibilidade de um
“técnico” para as “letras”.
O guarda-livros “FERNANDO PESSOA” 30/11//2011 Fátima Pires, Manuela Novais,
Joaquim Martins
Auditório -
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
93
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver
Calendário27
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens
Promover a valorização partilhada dos
processos de aprendizagem
Promover a inovação no sentido de
garantir a melhoria das aprendizagens
Apoio a alunos na preparação das Provas de
Aptidão Profissional (PAP)
Ao longo do
ano lectivo
2 blocos /
semana
Professores das disciplinas da
componente técnica do 12º ano dos cursos profissionais
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
94
Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 530 – Tecnologias
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver
Calendário28
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente Educativo Sensibilizar os alunos aos temas a
abordar.
Seminários sobre temáticas abordadas nos
programas
2º Período Ivone Alves,
Conceição Coutinho
Auditório
Promoção do Sucesso
Educativo
Ambiente Educativo
Desenvolvimento da Qualidade
da Acção Educativa
Troca de experiências;
Observar os elementos patrimoniais e
culturais da região.
Intercâmbio com a Escola Avelar Brotero,
Coimbra, no âmbito do grupo 530-
Tecnologias
2º Período Ivone Alves,
Conceição Coutinho,
João Montes
Promoção do Sucesso
Educativo
Ambiente Educativo Desenvolvimento da Qualidade
da Acção Educativa
Observar o perfil dos diversos
“técnicos” nos vários tipos de
empresas
Visitas de estudo a empresas:
Serviços;
Comerciais;
Industriais.
1º e 2º
Períodos
Todos os
professores
Promoção do Sucesso
Educativo
Informar os alunos acerca das saídas
profissionais
Dia das Profissões Abril
Ivone Alves,
Conceição Coutinho
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens Promover a valorização partilhada dos
processos de aprendizagem
Promover a inovação no sentido de
garantir a melhoria das aprendizagens
Apoio a alunos na preparação das Provas de
Aptidão Profissional (PAP)
Ao longo do
ano lectivo
2 blocos /
semana
Professores das disciplinas da
componente técnica
do 12º ano dos cursos profissionais
28 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação à entrada do gabinete do CE (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
95
Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 550 - Informática
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário
29
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Ambiente Educativo Divulgar os trabalhos desenvolvidos nas
actividades lectivas;
Promover a oferta formativa do
departamento;
Mostrar a oferta tecnológica do
departamento.
Exposição de trabalhos dos alunos, nas
diferentes salas de aula;
Exemplificar a utilização dos
equipamentos tecnológicos dos
diferentes laboratórios;
Competição de jogos on-line.
2º Período
22 de Março
Todos os
professores do
grupo
2 laboratórios de
Informática;
Cartazes e
panfletos impressos
Desenvolvimento da
qualidade da acção educativa
Formação dos Agentes
Educativos
Acções para Cooperação, investigação.
formação e integração de professores nas áreas referidas
Ciclos de Estudo - Hardware-
Servidores-Redes
8 sessões de
3 horas cada,
ao longo do
ano lectivo.
Carlos Silva, José
Gonçalves e Daniel
Gomes
Laboratório de
Hardware
Formação dos Agentes
Educativos
Conhecer o mercado Tecnológico Seminários Tecnológicos Ao longo do Ano Lectivo
Rui Martins, Hélio Vilas, Paulo
Serafim, Carlos
Freitas e Sofia
Sampaio
Auditório / Laboratório de
Informática
Organização e gestão da
Escola
Articular os coordenadores
ano/disciplina
Desenvolver a interdisciplinaridade
Dinamizar e adequar formas de
disponibilização de conteúdos
curriculares
Ao longo do
Ano Lectivo –
horas não
lectivas
Adriano Oliveira
(Delegado de
Grupo)
Formação dos Agentes
Educativos
Promover a valorização partilhada
dos processos de aprendizagem na área da programação/Robótica
Clube robótica - Robótica e domótica Ao longo do
Ano Lectivo – 1 bloco /
semana
Lúcio Botelho,
Carlos Silva e Manuela Mendes
Laboratório de
Informática
29 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação à entrada do gabinete do CE (apagar depois de lançar o PAA)
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
96
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário
29
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
Cativar os alunos para as áreas
tecnológicas, fomentando a
capacidade de resolução de problemas computacionais
Participação no Festival Nacional de
Robótica 2012 ou Robotop 2012
2º Período Lúcio Botelho,
Carlos Silva e
Manuela Mendes
Camioneta
e
Inscrição
500 €
Desenvolvimento da
qualidade da acção
educativa
Cativar os alunos para as áreas
tecnológicas, fomentando a
capacidade de resolução de
problemas computacionais
Participação no evento Roboparty 2012 2º período Lúcio Botelho,
Carlos Silva e
Manuela Mendes
Camioneta
e
Inscrição
500 €
Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens
Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem
Promover a inovação no sentido de
garantir a melhoria das
aprendizagens
Oficina de reparação de PCs Ao longo do
ano lectivo
Carlos Silva e José
Gonçalves
Laboratório de
hardware
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
Promover a valorização partilhada dos
processos de aprendizagem
Promover a inovação no sentido de
garantir a melhoria das aprendizagens
Apoio a alunos na preparação das
provas de aptidão profissional
Ao longo do
ano lectivo 2 blocos /
semana
Professores das
disciplinas da componente técnica
do 12º ano dos
cursos profissionais
Laboratórios de
Informática
Organização e Gestão da
escola
Agilizar o processo burocrático
associado aos cursos profissionais
Análise do sistema de informação e
implementação de mecanismos de
optimização na produção dos documentos necessários
1º período Adriano Oliveira,
Hélio Vilas, Paulo
Côto, Rui Martins, Sofia Sampaio, José
Gonçalves e Carlos
Silva
Ambiente Educativo Promover a oferta formativa do
departamento
Vem Experimentar na ESAS: Oficinas
Tecnológicas PR3D
Início 2º período
Todos os professores do
grupo
Lab. de Informática, lab. Multimédia e
lab. de Hardware
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
97
Áreas de
Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário
29
Responsável
pela
organização
Recursos
necessários Orçamento
Promoção do Sucesso
Educativo dos Jovens
Desenvolver competências na área da
Informática e tecnologias.
Museu da Informática Ao longo do
ano lectivo
Adoração Alves,
Cristina Peixoto,
Céu Veloso,
Albertina Marques,
Manuela Mendes,
Sofia Sampaio
Gabinete de
Informática
Formação dos Agentes
Educativos
Desenvolver competências na área da
Informática e tecnologias.
Formação na área das tecnologias 1º/2º Período Adriano Oliveira
Laboratório de
Informática /
multimédia
Organização e Gestão da
Escola
Desenvolver competências na área da
Informática e tecnologias.
Concurso para mascote 3D sob o tema
“Aniversário”
1º e 2º Período Manuela Mendes
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
98
Plano de Formação
Pessoal Não Docente
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
99
Pessoal Não docente Área de Formação Designação da Acção
Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Assistentes Administrativos Competências de Atendimento e
Relações interpessoais
A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Competências de Atendimento e
Relações interpessoais A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Administrativos Competências técnicas específicas
(Contabilidade/POPH, Tesouraria,
Alunos, gestão de pessoal, CPA, gestão
de processos, CAPI)
A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Higiene e Segurança (HACCP) A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Gestão de problemas de
comportamento A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Tratamento técnico do fundo documental A designar pelo CEFO Braga-Sul
Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Catalogação – Programa GIB – Gestão
Integrada de Biblioteca da Libware
A designar pelo CEFO Braga-Sul
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
100
Plano de Formação
Pessoal Docente
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
101
Formação considerada relevante para os docentes da escola:
Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas no Projecto Educativo;
Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas no Plano Anual de Actividades;
Em todas as áreas das Ciências da Educação;
Em todas as áreas das Didácticas Específicas em função dos respectivos grupos disciplinares;
Em todas as áreas científicas dos respectivos grupos disciplinares desde que directa ou indirectamente articuladas com os programas do ensino secundário ou com os projectos a
desenvolver na escola.
Pessoal docente Área de Formação Designação da Acção Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Todos os grupos disciplinares Competências TIC, nível II
(associação da formação na área das
competênciasTIC com a área da
didáctica específica)
A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Todos os grupos disciplinares Gestão de problemas de comportamento
A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
102
Departamento/Estrutura Biblioteca GRUPO Biblioteca
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Biblioteca no PTE A BE e as literacias da Informação (PTE) 2
Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO Português/Francês
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Funcionamento da Língua Dicionário Terminológico 20
Departamento/Estrutur
a Matemática Ciências Experimentais e Educação Física GRUPO Educação Física
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Específica Voleibol na Escola Prof. João Lucas 18
Especifica Andebol-Uma perspectiva Sistémica Prof. Paulo Marques 18
Específica Ginástica Acrobática Prof. Fátima Matos e Prof António Peixoto 18
Es Danças Sociais Prof. Eduardo Jorge 18
Lutas Amadoras Prof. Jorge Marques 18
Dança Aeróbica A convidar 18
Escola Secundária de Alberto Sampaio 2011-2012
Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades
103
Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Informática
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Programação Programação em C# Rui Martins 8
Programação Programação para a Web Ricardo Reis 12
Computação Gráfica Modelação Tridimensional Adriano Oliveira 10
Computação gráfica Flash e Action Script Manuela Mendes e Adriano Oliveira 8
Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 430 – Economia e Contabilidade
Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos
(desde que certificados pelo CCFCP)
Registo de acreditação
(quando se aplica)
N.º de docentes
a frequentar
Software de Gestão Módulos de Recursos Humanos e
Equipamentos e Activos
Fátima Pires
Fátima Gonçalves
8
Software de Gestão Módulo de Logística Fátima Pires
Fátima Gonçalves
8
Software de Gestão Módulo de Contabilidade Fátima Pires
Fátima Gonçalves
8