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O PAPEL DO CONSELHO O PAPEL DO CONSELHO TUTELAR NA FISCALIZAÇÃO TUTELAR NA FISCALIZAÇÃO
DO ORÇAMENTODO ORÇAMENTOPaulo Roberto Cosme
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CÍCERO – Marcus Tullius – 43 a.C – “DA REPÚBLICA”, pág. 29
"Quando, numa cidade, dizem alguns filósofos, um "Quando, numa cidade, dizem alguns filósofos, um ou muitos ambiciosos podem elevar-se, mediante a ou muitos ambiciosos podem elevar-se, mediante a riqueza ou o poderio, nascem os privilégios de seu riqueza ou o poderio, nascem os privilégios de seu orgulho despótico, e seu jugo arrogante se impõe à orgulho despótico, e seu jugo arrogante se impõe à multidão covarde e débil. Mas quando o povo sabe, multidão covarde e débil. Mas quando o povo sabe, ao contrário, manter as suas prerrogativas, não é ao contrário, manter as suas prerrogativas, não é
possível a esses encontrar mais glória, prosperidade possível a esses encontrar mais glória, prosperidade e liberdade, porque então o povo permanece árbitro e liberdade, porque então o povo permanece árbitro das leis, dos juízes, da paz, da guerra, dos tratados, das leis, dos juízes, da paz, da guerra, dos tratados, da vida e da fortuna de todos e de cada um; então, e da vida e da fortuna de todos e de cada um; então, e
só então, é a coisa pública coisa do povo"só então, é a coisa pública coisa do povo"
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Constituição FederalConstituição Federal
Artigo 204. As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no art. 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes:[...]II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.
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Lei Complementar nº 101/2000 – Lei Lei Complementar nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscalde Responsabilidade Fiscal
Artigo 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante; I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;
Artigo 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.
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Lei nº 10.257/2001 – Estatuto da Lei nº 10.257/2001 – Estatuto da CidadeCidade
Artigo 2º A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:[...]II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
Artigo 4º Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:[...]III – planejamento municipal, em especial:[...]f) gestão orçamentária participativa;
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Lei nº 10.257/2001 – Estatuto da Lei nº 10.257/2001 – Estatuto da CidadeCidade
Artigo 44. No âmbito municipal, a gestão orçamentária participativa de que trata a alínea f do inciso III do art. 4o desta Lei incluirá a realização de debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento anual, como condição obrigatória para sua aprovação pela Câmara Municipal.
Artigo 45. Os organismos gestores das regiões metropolitanas e aglomerações urbanas incluirão obrigatória e significativa participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade, de modo a garantir o controle direto de suas atividades e o pleno exercício da cidadania.
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Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do AdolescenteCriança e do Adolescente
Art. 131. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei;
Art. 136. São atribuições do Conselho Tutelar:[...]IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;