PAISAGENS DE BACO
Ana Lavrador
Identidade, Mercado e Desenvolvimento
Regiões Demarcadas: Vinhos Verdes, Douro, Dão, Bairrada e Alentejo
Edições Colibri
2011
A QUESTÃO CENTRAL
RURAL “VIVIDO”
RURAL “DESEJADO” RURAL “COMERCIALIZADO”
PAISAGEM Marcas territoriais
(valores reais e simbólicos)
Novos desafios/marketing
Novas (multi)funcionalidades
MODELO DE COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA
1- A REALIDADE
A Economia do vinho e da vinha; Atlas das 5 Regiões Demarcadas
Anexos: Legislação; Glossário; Portefólio castas
2 - A PERCEPÇÃO DO PÚBLICO
Potencialidades e fragilidades das regiões vitivinícolas; Atitudes e comportamentos perante as paisagens; A paisagem na identidade das regiões
3 - O MERCADO VITIVINÍCOLA
A paisagem vs. marca vínica nas intenções / acções
de compra dos consumidores e de venda dos produtores.
4 - A REPRESENTAÇÃO A paisagem na promoção das entidades vitivinícolas e turísticas;
A identidade das regiões reconhecida nas imagens promocionais
CONSISTÊNCIA
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V. Verdes
Dão Bairrada
Porto/Douro
Alentejo
Parte A e B - Paisagem
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AFCM (A) (matriz=541 variáveis X 470 inquiridos)
(59 variáveis X 470 inquiridos) DESCRITIVA
(69 variáveis X 92 empresas vitivinícolas)
Parte B - Consumidores
Parte C – Perfil sócio-demográfico DESCRITIVA
Parte B Produtores
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Técnicas
DESCRITIVA
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PUBLICAÇÕES – Total 260
Origem (produtores, entidades turísticas e organismos oficiais )
Natureza (promocional - brochuras, postais, portefólios e calendários )
Estrutura (organização)
Conteúdo (fotografias, textos, outros)
IMAGENS
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CATEGORIAS
Paisagem
Marca comercial
Turismo
AFCM (b) e AFCM (c)
Técnicas
CONCLUSÕES RDD – CONSOLIDADA COMO REGIÃO VINHATEIRA ÚNICA, HOMOGÉNEA E DE GRANDE NOTORIEDADE
CAP VII - REPRESENTAÇÃO
AFCM (c)
CAP V - PERCEPÇÃO
AFCM (a)
Terraços Patamares Bordaduras de olival
Marcas fortes
Distintivas e positivas Elevadas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas
AFCM (c), nos semi-eixos em que a RDD se evidenciou
A PAISAGEM
Vinha estreme Vinha e olival Vinha “ao alto”
Marcas fracas
Rio Douro e panorâmicas
Mortórios, matas e corredores fluviais
Vinha e amendoal
Bordaduras árvores P. vernacular
Quintas
P. religioso P. arqueológico
Com falta de reconhecimento
e de representação Reduzidas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas
AFCM (c), nos semi-eixos em que a RDD se evidenciou
Notoriedade: Relevo acidentado – viticultura heróica, Demarcação Histórica (250 anos) e o Vinho do Porto
Sem representação Ausentes da AFCM (c), nos semi-eixos em que a RDD se
evidenciou
Práticas agro-ambientais Novas adegas
CONCLUSÕES DOC ALENTEJO – EM CONSOLIDAÇÃO COMO REGIÃO VINHATEIRA
Notoriedade: A planície e os “mares de vinha”, as adegas tradicionais e a qualidade do vinho
A PAISAGEM CAP V - PERCEPÇÃO
AFCM (a)
CAP VII - REPRESENTAÇÃO
AFCM (c) Marcas fortes
Marcas fracas
A planície e os “mares de vinha”
Mosaicos: vinha/olival; vinha/montado; vinha/pasto; vinha/cereal
Alqueva
Distintivas e positivas Elevadas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas
AFCM(c), nos semi-eixos em que a Região se evidenciou
Com falta de reconhecimento
e/ou de representação Reduzidas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas AFCM
(c), nos semi-eixos em que a Região se evidenciou
Sem representação Ausentes da AFCM (c), nos semi-eixos em que a Região se
evidenciou
Adegas tradicionais
Adegas modernas
Os montes
Povoações ribeirinhas - Moura Montado
Património monumental, arqueológico e vernacular
Práticas agro-ambientais
CONCLUSÕES DOC DÃO e BAIRRADA - FALTA DE DEFINIÇÃO COMO REGIÕES VINHATEIRAS
Notoriedade: Qualidade do Vinho, as caves (Bairrada) e cooperativas (Dão)
Mosaico vinha e floresta
Adegas tradicionais / caves e cooperativas
Novas adegas, casta Baga e solos (Bairrada)
CAP V - PERCEPÇÃO
AFCM (a)
CAP VII - REPRESENTAÇÃO
AFCM (c)
A PAISAGEM
Marcas fortes
Marcas fracas
Distintivas e positivas Elevadas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas
AFCM(c), nos semi-eixos em que as Regiões se evidenciaram
Com falta de reconhecimento
e/ou de representação Reduzidas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas
AFCM(c), nos semi-eixos em que as Regiões se evidenciaram
Sem representação Ausentes da AFCM (c), nos semi-eixos em que as Regiões se
evidenciaram
Floresta (Dão)
Património monumental, arqueológico e vernacular
Enxertos prontos e
apoios de lavoura -
valores agronómicos
e estéticos
A vinha como alternativa
positiva na gestão florestal
Falta divulgação spas vínicos
CONCLUSÕES DOC VINHOS VERDES – IDENTIDADE AMEAÇADA E EM TRANSIÇÃO
Notoriedade: O minifúndio e o Vinho Verde
A PAISAGEM
CAP V - PERCEPÇÃO
AFCM (a)
CAP VII - REPRESENTAÇÃO
AFCM (c)
Distintivas e positivas Elevadas contribuições relativas AFCM (a), nos semi-eixos
em que a Região se evidenciou.
Com falta de reconhecimento
e/ou de representação Reduzidas contribuições relativas AFCM (a) e absolutas
AFCM(c), nos semi-eixos em que a Região se encontra
projectada
Sem representação Ausentes da AFCM (c), nos semi-eixos em que a Região se
encontra projectada
Quintas e Solares
Mosaico vinha/floresta
Vinha alta, os muros de granito e
práticas agro-ambientais - AFCM(a) Casta Alvarinho; solos; rio Minho - ACMF(c)
Trabalhos na vinha; património vernacular e arqueológico; adegas modernas – Coop. Monção
Marcas fortes
Marcas fracas
Marcas muito fracas
Adegas tradicionais – Qt. da Aveleda
PROPOSTAS
UMA ICONOGRAFIA MAIS CRIATIVA ....
DOC Vinhos Verdes • Criar novas funcionalidades para os sistemas tradicionais
DOC Porto/Douro • Promover valores ecológicos e vernaculares
DOC Dão
DOC Bairrada
• Explorar o mistério e o património natural e cultural
• Promover valores culturais e naturais
• Valorizar a diversidade da paisagem e a gestão multifuncional DOC Alentejo