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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
PPAADDRRÕÕEESS PPAARRAA
MMOODDEELLAAGGEEMM DDEE
PPRROOCCEESSSSOOSS NNOO TTCCUU
BRASÍLIA
2009
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 2
D:\Usuarios\silvald\Configurações locais\Temporary Internet Files\Content.Outlook\NF4WSDLP\Padrões para modelagem de processos - v28.doc
Sumário
1. MODELAGEM DE PROCESSOS 3
2. ARIS 3
3. DIAGRAMAS 4
3.1 Conceitos 4 3.1.1 – Organograma 4 3.1.2 - Diagrama de Cadeia de Valor Agregado 5 3.1.3 – eEPC 6 3.1.4 - Diagrama de alocação de funções (FAD) 8
3.2 Conteúdo dos diagramas 9
4. TIPOS DE OBJETO 10
4.1 – Funções 10
4.2 – Eventos 10
4.3 – Conectores Lógicos 10
4.4 – Relacionamento 10
4.5 – Unidade organizacional 11
4.6 – Cargo 11
4.7 – Armazenador de informações 11
4.8 – Tipo de pessoa 11
4.9 – Sistema de aplicação 12
5. ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES 13
5.1 Conceitos 13
5.2 Conteúdo 14
ANEXO I – RESPONSABILIDADES 17
ANEXO II – ORIENTAÇÕES GERAIS DE MODELAGEM – BOAS PRÁTICAS 18
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 3
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1. MODELAGEM DE PROCESSOS
A Modelagem de Processos permite a identificação, de forma estruturada, das principais fontes de vantagem
competitiva da organização por meio do exame do conjunto de atividades que compõem sua cadeia de valores;
apóia as organizações na avaliação, otimização e/ou reformulação de seu modelo de operação, de forma a
priorizar processos, atividades, produtos e/ou serviços que auxiliam a concretização de suas estratégias de
negócio; fornece uma base de conhecimento que apóia a estruturação e o desenvolvimento, de forma integrada,
de diferentes iniciativas tais como:
Projetos de otimização/estruturação do modelo de operação de uma unidade de negócio ou da
organização;
Projeto para revisão da estrutura organizacional e redistribuição de responsabilidades entre uma ou
várias unidades organizacionais;
Projetos para desenvolvimento de sistemas de informação, inclusive orientados a objeto, que melhor
atendam às necessidades do negócio;
Projetos de compreensão das necessidades de informação para apoiar a construção de ambiente de Data
Warehousing;
Projetos para desenvolvimento de sistemas de informação mais aderentes ao Fluxos de Trabalho
(Workflow);
Projetos para a conceituação e implementação de um Balanced Scorecard (BSC);
Projetos para concepção e implementação de modelos de competências que direcionem a capacitação e
educação de pessoas, entre outros.
2. ARIS
ARIS é a sigla para ARchitecture of Integrated Information Systems e foi desenvolvida pelo Prof. Scheer na
Alemanha entre 1992 até 1994, sendo um framework de modelagem que enfatiza os aspectos de engenharia de
software e organizacionais da empresa (VERNADAT, 1996; ARIS, 1995). No ARIS são definidos quatro
visões e três níveis de modelagem.
As visões do ARIS são:
(1) Visão Funcional: a qual permite construir modelos que definem de maneira hierárquica todas as funções
da empresa começando das mais macro e decompondo-as até o nível de detalhe que permite especificar
funções de programação dentro de aplicativos de software;
(2) Visão dos Dados: é utilizada para definir os modelos de dados partindo das definições das informações
mais complexas (relatórios ou conjunto de informações) passando pelo modelo de dados e seus
relacionamentos, a definição de esquemas e definindo a própria base de dados;
(3) Visão Organizacional: permite especificar e detalhar a estrutura organizacional da empresa desde a
definição das divisões e unidades de negócios, a estrutura de cargos e seus ocupantes, até a estrutura
física com os equipamentos, com ênfase especial à estrutura de informática na medida em que há
métodos específicos para a modelagem da rede de computadores da empresa;
(4) Visão de Controle: é a visão que permite relacionar as três visões anteriores. Nesta visão há métodos de
modelagem específicos para definir a relação entre funções e dados; funções e organização; organização
e dados e, principalmente, capazes de integrar as três funções utilizando-se principalmente do conceito
de evento.
O ARIS não é meramente uma ferramenta de desenho, ele é na verdade uma solução de modelagem que se
baseia na criação e reutilização de objetos que possuem simbologia, semântica e características próprias. Esta
característica torna possível o cruzamento de diversas informações, por exemplo: quais atividades são
executadas por uma unidade organizacional específica, quais atividades estão sob responsabilidade de um
determinado tipo de pessoa (papel); quais atividades são suportadas por determinados sistemas; quais atividades
utilizam/geram quais documentos; entre outras.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 4
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3. DIAGRAMAS
3.1 Conceitos
3.1.1 – Organograma
Organogramas descrevem as unidades organizacionais, por meio de retângulos, e a hierarquia, por meio de
linhas. A importância de conhecer o organograma da empresa se reflete tanto na modelagem propriamente dita,
pois ele fornece a descrição da empresa que será convertida em objetos do modelo, quanto no processo de
modelagem, pois a partir do organograma temos o conhecimento de organização e responsabilidades.
Auditores (4)Vice-Presidência
(Corregedor)Ministros (9)
Autoridades
2ª Câmara
Plenário
1ª Câmara
Colegiados
Comissão de
Regimento
PresidênciaMinistérioPúblico
Comissão de
Jurisprudência
Organograma TCU
Gabinetes GabinetesGabinetes Gabinete Gabinete
Figura 1 - Organograma
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3.1.2 - Diagrama de Cadeia de Valor Agregado
O modelo VAC (Value-Added Chain Diagram) tem como propósito identificar aquelas funções dentro da
organização que são envolvidas diretamente nos valores estratégicos da instituição. Estas funções podem ser
inter-relacionadas pela criação de uma seqüência de funções. O modelo VAC não permite expressar uma super
ou sub-ordenação de funções, sendo possível visualizá-las apenas de forma hierárquica.
Administração deInfra-Estrutura
Administração deBanco de Dados
Administração deEstações de Trabalho
Administração deRede
Administração deServiços
Administração deServidores
Figura 2 - Diagrama de Cadeia de Valor Agregado (VAC)
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 6
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3.1.3 – eEPC
EPC é a sigla em inglês para Event Driven Process Chain (Cadeia de Processos Dirigida por Eventos). Esse
método é usado para modelagem de processo e tem grande aceitação no mundo. Nesse método, um processo é
modelado segundo fluxo de eventos e funções. As principais primitivas, descritas na figura abaixo, são: funções,
eventos, conectores lógicos e relacionamentos (caminhos).
eEPC – é a sigla em inglês para Extended Event Driven Process Chain (Cadeia de Processos Dirigida por
Eventos Extendida). Esses elementos adicionais funcionam basicamente como comentários ao processo que
estás sendo documentado. Assim, depois de descrito o processo pelo método não estendido, colocamos sobre
eles novos elementos documentando informações, tais como: quem realiza o processo, que informação utiliza,
que produtos gera ou consome, etc...
Figura 3 - eEPC
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 7
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eEPC (linha) – Variação do modelo eEPC onde as linhas delimitam as atividades que são executadas por uma
unidade organizacional. Na primeira coluna devem ser colocadas as unidades organizacionais ou papéis, e na
segunda coluna o fluxo correspondente a cada responsabilidade.
Pode-se substituir o nome de cada linha na coluna cinza à esquerda clicando duas vezes sobre ela e escrevendo o
texto desejado no atributo nome. Outra sugestão é colocar a separação entre as linhas com pontilhados, bastando
para isso clicar com o botão direito na primeira coluna cinza, entrar em “propriedades”, desmarcar o checkbox
“Valores Padrão” e selecionar o tipo de linha “pontilhado”.
Figura 4 – eEPC linha
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 8
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3.1.4 - Diagrama de alocação de funções (FAD)
O modelo FAD (Function Allocation Diagram), em complementação ao controle de eventos apresentado no
modelo EPC, representa a transformação dos dados de entrada em dados saída, identifica os responsáveis pela
execução da atividade (papéis/unidade organizacional), bem como os sistemas e instrumentos utilizados na
execução das atividades. Exemplo de FAD:
Figura 5 - FAD
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 9
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3.2 Conteúdo dos diagramas Nome Atributos Objetos Símbolo
Diagrama de Cadeia de
Valor Agregado (VAC)
Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Pessoa responsável
Função
Produto/serviço
Cadeia de Valor agregado
Produto/Serviço
Cadeia de Processos
Dirigida por Eventos
Estendido (eEPC)
Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Pessoa responsável
Função
Evento
Operador lógico
Evento
Função
Interface do Processo
Operador E
Operador OU exclusivo
Operador OU
Cadeia de Processos
Dirigida por Eventos
Estendido com linhas
(eEPC-linha)
Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Pessoa responsável
Função
Evento
Cargo
Operador lógico
Sistema de
aplicação
Unidade
organizacional
Tipo de pessoa
Armazenador de
informações
Evento
Função
Interface do Processo
Operador E
Operador OU exclusivo
Operador OU
Unidade Organizacional
Unidade Organizacional
Cargo
Operador Lógico
Tipo de pessoa
Documento
Telefone
Sistema de aplicação
Diagrama de alocação de
funções (FAD)
Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Pessoa responsável
Função
Cargo
Sistema de
aplicação
Unidade
organizacional
Tipo de pessoa
Armazenador de
informações
Função
Unidade Organizacional
Unidade Organizacional
Cargo
Tipo de pessoa
Documento
Telefone
Sistema de aplicação
Organograma Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Pessoa responsável
Unidade
Organizacional
Tipo de pessoa
Unidade Organizacional
Tipo de pessoa
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 10
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4. TIPOS DE OBJETO
4.1 – Funções Representam atividades, tarefas ou passos do processo que precisam ser executadas. Funções podem ser
iniciadas ou habilitadas por eventos; podem gerar eventos; consomem recursos, exigem gerenciamento, tempo,
e atenção; podem representar atividades tangíveis, decisões (mentais) e processamento de informações.
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Função Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
4.2 – Eventos Representam situações ou estados do sistema, antes ou depois da execução de uma função. Um evento pode ser
uma pré-condição ou uma pós-condição para uma função. Um evento não consome tempo nem recursos por si
só.
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Evento Nome
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
4.3 – Conectores Lógicos Permitem a unificação e separação de fluxos segundo os conceitos de E, OU ou OU-exclusivo.
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Operador lógico Nome
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Operador
E
Operador
OU
Operador
OU EXCLUSIVO
4.4 – Relacionamento Representa o tipo de dependência entre objetos. No caso do eEPC indica relação de precedência entre as
atividades e caminhos possíveis. O relacionamento entre os objetos está condicionado às regras definidas no
filtro “TCU Padrão”.
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Relacionamento
Tipo
Identificador
Nome
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 11
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4.5 – Unidade organizacional Representam as diversas unidades existentes em um dado órgão. Para fins de modelagem também pode ser
utilizado para representar diversas unidades que possuem a mesma natureza (Ex.: Diretoria, Gabinete do
Secretário, Gabinete do Ministro...)
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Unidade organizacional Nome
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Interna
Externa
4.6 – Cargo Identifica os cargos oficialmente existentes no órgão (Ex.: TCE, ACE, ...)
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Cargo Nome
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
4.7 – Armazenador de informações Representa um conjunto de dados que pode ser utilizado como entrada e/ou saída de uma atividade. Podem estar
associados a um documento físico, a um documento modelo (template), a um site, entre outros.
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Armazenador de
informações
Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
Vínculo 1
4.8 – Tipo de pessoa É utilizado para representar os papéis desempenhados por uma ou mais pessoas em um processo de trabalho.
Representa um conjunto de direitos e responsabilidades. Permite associar os agentes executores às atividades.
(Ex.: programador, administrador de dados, fiscalizador de obras, requerente, denunciante,...)
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Tipo de pessoa Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 12
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4.9 – Sistema de aplicação Representam os sistemas utilizados durante a execução de uma atividade.
Nome Atributos Símbolos com exemplo de preenchimento
Sistema de aplicação Nome
Descrição/Definição
Data e hora da criação
Última alteração
Último usuário
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 13
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5. ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES
5.1 Conceitos
Base Local – Base de dados instalada na máquina do usuário. Em sua instalação básica não possui o filtro
“TCU Padrão” e nem o template “standard” configurado para o TCU. Para esta base não é gerado backup, logo,
deve ser utilizada unicamente para fins de estudo individual e testes locais. Diagramas gerados nesta base não
devem ser exportados para a base de produção.
Servidor srv-servicedesk – Servidor instalado no início de 2007. É o local oficial onde todos os novos
diagramas e objetos são criados. Possui controle de acesso, templates e filtros controlados pela área responsável,
além de regras e padrões estabelecidos para criação e utilização das bases de dados.
Servidor bdados4 – Servidor onde os dados produzidos nos servidores srv-desenvol2 e srv-servicedesk são
armazenados fisicamente.
Configuração do servidor srv-servicedesk – As configurações de filtros, templates e objetos são mantidos de
forma centralizada neste local. As configurações são compartilhadas com todas as bases de dados criadas dentro
deste servidor. Para alterar qualquer configuração é necessário ter a senha de “configurador do servidor”.
Atualmente a Setec é a unidade responsável pela manutenção das configurações.
Bases de dados do servidor srv-servicedesk – Para poder criar novas bases, realizar backups e restore é
necessário ter a senha de “administrador do servidor”. Atualmente a Setec é a unidade responsável pela
administração das bases de dados do servidor. Atenção: o controle de acesso no ARIS é feito por base de dados
e não por servidor, sendo assim, criar uma nova base significa estabelecer um novo controle de acesso. O
cadastro ou modificação de permissão de acesso de usuários à base de dados requer a utilização de senha
específica.
TCU Corrente – Base de dados criada no servidor srv-servicedesk. É a base de dados padrão para a criação e
manutenção dos diagramas e objetos utilizados na modelagem dos processos internos do TCU. Foi estruturada
em três grupos principais:
(1) compartilhado - contém os modelos cadeia de valor e o organograma do TCU, além dos objetos que
podem ser compartilhados entre os diversos diagramas do Tribunal (Ex.: unidades organizacionais,
sistemas, documentos, papéis e cargos);
(2) processos integrados por tema - contém os processos que são compartilhados por diversas unidades
do Tribunal e que foram devidamente discutidos e padronizados;
(3) processos por unidade organizacional - contém os processos executados por uma determinada
unidade organizacional e que pode, ou não, ser utilizado por outras unidades.
TCU Histórico <ano> – ao final de cada ano será gerada uma cópia da base TCU Corrente que receberá o
nome Histórico <ano>. Esta base não poderá ser modificada, logo, todas as permissões de acesso que
envolverem alteração ou exclusão serão retiradas, permanecendo disponível apenas a permissão pública de
leitura. Estas bases servirão como fonte de análise histórica da evolução dos processos.
TCU Externos – Base criada para mapear processos externos ao TCU como, por exemplo, os processos de
órgãos que estão sendo auditados. Serão definidas regras e padrões de modelagem específicos para esta base.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 14
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5.2 Conteúdo Estrutura Organização Orientação
Servidores
Base de dados
A criação e a manutenção
de Bases de Dados são de
responsabilidade da Setec.
Grupos
Grupo Compartilhado
A atualização do conteúdo
do grupo compartilhado é,
prioritariamente, de
responsabilidade da
Seplan.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 15
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Grupo Temático
O tratamento temático será
utilizando quando houver o
interesse de padronizar
processos que são
utilizados por mais de uma
unidade.
Grupo Unidade
Processos que são
utilizados prioritariamente
por uma unidade, mas que
não sejam padrão para
todo o tribunal, serão
armazenados neste grupo.
Árvore de Processos
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 16
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Processos
Estrutura interna de um
grupo de Processo
Criar uma pasta para cada
processo.
O nome da pasta deve ser
o mesmo nome do
diagrama do tipo eEPC.
Na pasta do processo
deverá haver apenas
objetos do tipo: eventos,
funções e operadores
lógicos.
Dentro da pasta de cada
processo deverá ser criada
uma subpasta com o nome
FAD.
Na subpasta FAD deverão
ser armazenados todos os
diagramas deste tipo
associados ao eEPC.
Os objetos utilizados no
FAD não deverão ser
mantidos dentro desta
pasta e sim nos grupos
compartilhado/objetos (se
forem comuns a mais de
uma unidade) ou nos
grupos Processos
organizados por
unidade/objetos (se forem
de uso exclusivo por uma
unidade organizacional).
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 17
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ANEXO I – RESPONSABILIDADES Perfil Responsável Atribuições
Administrador do Servidor Setec Criar bases de dados
Realizar backup e restore de base de dados
Realizar importação e exportação de dados (XML)
Configurador do Servidor Setec Criar/Modificar Templates
Criar/Modificar Filtros
Administrador da Base de Dados Setec Criar novos grupos na base de dados (Pastas)
Agrupar/Eliminar objetos redundantes
Realizar a reorganização da base
Criar grupos de usuários
Atribuir permissões de acesso aos grupos
Cadastrar novos usuários
Associar usuários a grupos
Administrador de objetos
compartilhados
Seplan Manter organograma da instituição
Manter cadeia de valor da instituição.
Criar/Modificar: unidades organizacionais, cargos, documentos
comuns, papéis comuns
Administrador de sistemas Setec Criar/Modificar: sistemas de informação
Administrador da unidade Modeladores
da unidade
Atualizar a árvore de processos da unidade sob sua gestão;
Criação de novos grupos de processos dentro da pasta
modelos/processo.
Representação de processos utilizando os diagrama eEPC e FAD.
Criação de objetos compartilhados pela unidade (documentos de
entrada/saída e papéis desempenhados pelos servidores da unidade)
Informar Seplan quando processos forem concluídos para que a
mesma possa analisá-los e autorizar sua publicação.
Administrador do tema Modeladores
do tema sob
orientação da
Seplan
Atualizar a árvore de processos do tema sob sua gestão;
Criação de novos grupos de processos dentro da pasta
modelos/processo.
Representação de processos utilizando os diagrama eEPC e FAD.
Criação de objetos compartilhados dentro do tema (documentos de
entrada/saída e papéis desempenhados pelos servidores da unidade)
Informar Seplan quando processos forem concluídos para que a
mesma possa analisá-los e autorizar sua publicação.
Administrador de processos
corporativos
Seplan Analisar os processos
Gerar/Atualizar, via Web Publisher, site contendo os modelos e
objetos que estiverem aprovados.
Testar o site e encaminhá-lo para ambiente de produção.
Consultor Seplan Orientar novos usuários do ARIS acerca do funcionamento da
ferramenta, de metodologia de modelagem, padrões, filtros e
templates de modelagem.
Publicador ? Disponibilizar o site em ambiente produtivo o qual, em um
primeiro momento, será acessível apenas para os profissionais que
trabalham no TCU.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 18
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ANEXO II – ORIENTAÇÕES GERAIS DE MODELAGEM – BOAS PRÁTICAS
1. Geral
o Utilizar filtro TCU padrão
o Utilizar template Standard (que foi customizado para o TCU)
o Configurar ambiente de trabalho para exibir grade (tamanho 5)
o Alinhar as linhas utilizando os comandos alinhar conectores e alinhar grade.
2. eEPC
o Para cada processo deverá ser criado um grupo (diretório) no ARIS que deverá conter um único
diagrama eEPC e um subgrupo (subdiretório) com o nome FAD.
o O nome do grupo (diretório) terá que ser o mesmo do eEPC, ambos deverão ser escritos no
infinitivo (Ex.: Propor pagamento de fatura...).
o Pode-se utilizar o eEPC ou o eEPC Linha.
o Um eEPC deve conter apenas: eventos, funções, operadores lógicos e relacionamentos.
o As funções deverão ser escritas no infinitivo (Ex.: executar, verificar, acrescentar...).
o Os eventos deverão ser escritos no particípio (Ex.: executado, analisado, processado...).
o Os relacionamentos e operadores não precisam ser renomeados.
o Um eEPC terá que ser iniciado e encerrado com eventos.
o Um operador lógico deve ser precedido ou seguido de eventos.
o A interface com subprocessos terá que ser, necessariamente, precedida e seguida de eventos.
o Os mesmos eventos que precedem e sucedem uma interface entre subprocessos deverá estar
presente dentro do subprocesso ao qual ela está associada.
o No desenho do fluxo eEPC linha, as exceções deverão ser representadas em cima e o “caminho
feliz” embaixo. No desenho do fluxo eEPC vertical, as exceções deverão ser representadas à
direita, e o “caminho feliz” à esquerda.
o O detalhamento de uma atividade (função) será feito mediante a criação e associação da mesma
com um diagrama do tipo FAD.
o Regras de ouro de EPCs:
Funções e eventos têm apenas uma entrada e uma saída;
Operadores lógicos contêm vários fluxos de entrada e um de saída, ou um único fluxo
de entrada e vários de saída;
Existe um evento inicial e um evento final;
Eventos não tomam decisões, logo, só possuem uma saída.
3. FAD
o Para cada atividade (função) deverá existir apenas um FAD;
o Os FADs deverão ser gravados no grupo (diretório) FAD do processo a que se refere;
o Um FAD deve conter uma única função a qual serão vinculados documentos de entrada e saída,
unidades organizacionais, tipo de pessoas (papéis), sistemas;
o Os documentos de entrada devem estar posicionados à esquerda da atividade;
o Os documentos de saída devem estar posicionados à direita da atividade;
o As unidades organizacionais devem estar posicionadas acima da atividade;
o Os sistemas devem estar posicionados acima da atividade;
o Os papéis devem estar posicionados abaixo da atividade;
o Os relacionamentos devem ser ligados à face da atividade em um único ponto.