4. S
erá
que
os d
itad
os p
opul
ares
est
ão se
mpr
e ce
rtos
? Le
ndo
a hi
stór
ia,
o qu
e vo
cê c
oncl
ui?
Ou
será
que
às v
ezes
ess
a sa
bedo
ria le
va a
gen
te (e
bi
chos
tam
bém
) a e
xage
rar e
a fa
zer t
rapa
lhad
as?
5. L
endo
o t
exto
e v
endo
os
dese
nhos
, dê
aí u
m p
alpi
te s
obre
em
que
lu
gar s
e pa
ssa
a hi
stór
ia d
o C
oqui
nho.
Ser
á qu
e é…
a. N
uma
cida
de g
over
nada
pel
os b
icho
s, ig
ualz
inha
às c
idad
es g
rand
es.
b. N
um o
utro
pla
neta
, ond
e os
bic
hos
de n
oite
con
tam
hist
ória
s de
te
rror
, em
que
os m
onst
ros s
ão m
ulhe
res,
hom
ens,
crian
ças e
out
ras a
ssom
bra-
ções
.c.
Num
a te
rra
enca
ntad
a, q
ue p
arec
e um
a fa
zend
a, p
erto
de
uma
flo-
rest
a, e
m q
ue o
s bic
hos f
alam
e t
êm se
ntim
ento
s. d.
... O
u on
de?
6. N
esse
luga
r ond
e a
hist
ória
do
Coq
uinh
o ac
onte
ce q
ue o
utro
s per
so-
nage
ns p
oder
iam
apa
rece
r?
7. H
á um
a di
fere
nça,
mei
o m
alan
dra
mas
impo
rtan
te, e
ntre
as
pala
vras
m
edo
e re
ceio
… P
or e
xem
plo,
os
carn
eirin
hos
balir
am p
ara
Coq
uinh
o po
r med
o ou
rece
io?
Que
tal
ir a
o di
cion
ário
, ver
que
dife
renç
a é
essa
e
dize
r o q
ue is
so t
em a
ver
com
a h
istór
ia?
8. N
a ve
rdad
e, n
a ve
rdad
e, a
rapo
sa fe
z (c
omo
se fo
sse
uma
mág
ica)
os
out
ros b
icho
s com
eçar
em a
gos
tar d
e C
oqui
nho
ou…
não
foi
mág
ica
nenh
uma?
Com
o el
a aj
udou
o c
acho
rrin
ho?
9. V
ocê
diria
que
o C
oqui
nho
é um
suj
eito
-ca
chor
ro (p
ode
mar
car m
ais
de u
ma
opçã
o e
se
não
soub
er o
que
sig
nifi
ca a
lgum
a da
s pa
la-
vras
, vá
ver n
o di
cion
ário
, tá?
)…a.
Esn
obe
c. M
edro
so
e. T
ímid
ob.
Cism
ado
d
. Pre
cipi
tado
f
. Cha
toE
por q
ue v
ocê
acha
isso
del
e, h
em?…
10. S
erá
que
esta
hist
ória
mos
trou
a v
ocê
algu
ma
coisa
sob
re c
onhe
cer
pess
oas
e fa
zer a
mig
os?
O q
ue fo
i?
Prof
esso
r:N
ão p
reci
sa se
r cria
nça…
Uns
mai
s, ou
tros
m
enos
, mas
qua
se t
odo
mun
do t
em h
ora
que
dá v
onta
de d
e pa
rar
e ch
oram
inga
r: "N
ingu
ém g
osta
de
mim
!".
Olh
a a
Man
ha!
Sabe
qua
l era
o p
robl
ema
do C
oqui
nho?
É q
ue n
ingu
ém
gost
ava
dele
, ta
dinh
o! M
as c
omo?
Um
cac
horr
inho
tã
o sim
páti
co, q
ue s
ó qu
eria
faz
er a
mig
os?
Por
que
o C
oqui
nho
só le
vava
for
a? O
rato
não
qui
s sa
ber d
e br
inca
deira
, os
gato
s ol
hara
m f
eio,
os
coel
hos
fugi
ram
co
rren
do, o
s ca
rnei
rinho
s fi
zera
m e
scân
dalo
e o
cac
horr
ão
lati
u za
ngad
o. E
tud
o iss
o po
r quê
? O
Coq
uinh
o nã
o sa
bia…
A
té q
ue e
le e
ncon
trou
a ra
posa
. Ora
, rap
osa
é bi
cho
que
tem
fa
ma
de e
sper
ta, e
m t
udo
que
é hi
stór
ia e
m q
ue b
icho
fala
. E
foi e
la q
ue d
eu u
ma
forç
a pa
ra o
Coq
uinh
o… Q
ual e
ra o
pro
blem
a de
le?
Dig
amos
… fa
lta
de c
omun
icaç
ão. D
eixe
de
man
ha, ô
, Coq
uinh
o. E
m v
ez
de c
hora
min
gar q
ue n
ão t
em n
ingu
ém, v
á pe
rgun
tar q
ual é
o p
robl
ema…
E
não
é qu
e fu
ncio
nou?
1.
Você
já fi
cou
num
a sit
uaçã
o co
mo
a do
Coq
uinh
o… n
ovo
na v
izin
hanç
a?
No
préd
io?
Na
esco
la?
E pa
ra fa
zer a
mig
os, c
omo
é qu
e fo
i? E
scre
va u
m
text
ozin
ho c
onta
ndo…
2. C
omo
é, v
ocê
até
hoje
ach
a qu
e ni
ngué
m v
ai c
om a
sua
car
a? E
por
qu
ê? V
ocê
sabe
? O
u ac
onte
ceu
assim
, sem
mai
s ne
m m
enos
? Se
for
o
caso
, esc
reva
a re
spei
to t
ambé
m...
3. V
amos
col
ocar
uns
dit
ados
pop
ular
es a
baix
o e
pedi
r a v
ocê
para
mar
-ca
r os
que
têm
a v
er c
om a
hist
ória
do
Coq
uinh
o e
dos
outr
os b
icho
s. D
epoi
s, pe
nsan
do b
em d
ireit
inho
a re
spei
to, v
ocê
vai d
izer
o q
ue t
êm
a ve
r, ce
rto?
• As a
parê
ncia
s eng
anam
• Cav
alo
dado
não
se o
lham
os d
ente
s• Q
uem
vê
cara
não
vê
cora
ção
• A m
elho
r def
esa
é o
ataq
ue• Q
uem
tud
o qu
er, t
udo
perd
e• U
m h
omem
(ou
bic
ho)
prev
enid
o va
le p
or d
oisN
ingu
em g
osta
de m
im!
Só c
om u
m t
anto
de
expe
riênc
ia d
e m
undo
e u
m b
ocad
o de
refl
exão
(ou
de t
erap
ia)
é qu
e a
gent
e ap
rend
e qu
e qu
ando
isso
aco
ntec
e te
m m
ais
é de
se
olha
r no
espe
lho
e di
zer:
"Olh
e aq
ui, n
este
mun
do im
enso
che
io
de g
ente
pro
cura
ndo
carin
ho, c
ompa
nhia
e a
poio
, par
a ni
ngué
m, n
in-
guém
mes
mo
gost
ar d
e vo
cê, s
ó se
voc
ê fo
sse
únic
o, c
omo
você
, nen
hum
ou
tro…
E c
onve
nham
os, n
ingu
ém, n
em m
esm
o vo
cê, é
tão
fan
tást
ico
assim
". Bo
m, m
as is
so a
gen
te fa
z qu
ando
é g
rand
e (à
s ve
zes
nem
ass
im).
Qua
ndo
é cr
ianç
a, a
gen
te im
agin
a um
cac
horr
inho
, que
vê
cara
e p
ensa
qu
e vê
cor
ação
, e q
ue n
ão s
abe
que
"as
apar
ênci
as e
ngan
am a
os q
ue
odei
am e
aos
que
am
am".
E, q
uand
o es
se c
acho
rrin
ho t
oma
cora
gem
de
se a
prox
imar
daq
uele
s que
ele
ach
a qu
e nã
o go
stav
am d
ele,
des
cobr
e…
Bem
, aí é
que
é a
hist
ória
.
Faz
endo
his
tór
ias,
est
reit
ando
laç
os
BRIN
QU
E-BO
OK
Edito
ra d
e Livr
os L
tda.
Rua
Mou
rato
Coe
lho,
1215
- V
ila M
adal
ena
0541
7-01
2 - S
ão P
aulo
- SP
- Te
l./Fa
x: (1
1) 3
032-
6436
ww
w.b
rinqu
eboo
k.co
m.b
r • e
scol
a @br
inqu
eboo
k.co
m.b
r
Dis
trib
uido
r
* P
ara
m
ais
in
form
açõ
es
sobr
e os
Te
ma
s Tra
nsv
ersa
is
prop
osto
s pe
los
Pa
râm
etro
s C
urr
icu
lare
s N
aci
ona
is d
o M
inis
téri
o d
a E
du
caçã
o e
Cu
ltu
ra, a
cess
e: w
ww
.por
tal.
mec
.gov
.br.
** A
Met
a d
o M
ilên
io 2
tem
com
o ob
jeti
vo a
tin
gir
o en
sin
o bá
sico
un
iver
sal,
ou
sej
a,
o en
sin
o d
e qu
ali
da
de
para
tod
os e
, a
ssim
, pe
rmit
ir a
for
ma
ção
de
ad
ult
os a
lfa
beti
zad
os e
ca
paze
s d
e co
ntr
ibu
ir
para
a s
ocie
da
de
com
o ci
da
dã
os e
pro
fi ss
ion
ais
. P
ara
ma
is i
nfo
rma
ções
sob
re a
s M
eta
s d
o M
ilên
io,
ace
sse:
ww
w.p
nu
d.o
rg.b
r.
NIN
GU
ÉM G
OST
A D
E M
IM!
Text
o e
Ilust
raçõ
es: R
aoul
Kris
chan
itzTr
aduç
ão: G
ilda
de A
quin
oTe
ma:
Aut
oest
ima
e Pe
rson
alid
ade
Reco
men
dado
a a
luno
s da
Edu
caçã
o In
fant
il (l
eitu
ra c
ompa
rtilh
ada)
ao
3-º a
no(3
a 8
ano
s)
Este
livr
o se
gue
o N
ovo
Aco
rdo
Ort
ográ
fico
da
Líng
ua P
ortu
gues
a.
8 M
ETA
S D
O
MIL
ÊNIO
Pelo
Des
envo
lvim
ento
Su
sten
táve
l
