Download - Newsletter nº10 – Sistema de Gestão da Responsabilidade Social do Instituto Politécnico Portalegre
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
Praça do Município, nº 117300-110 PortalegreTelef.: 245 301 500
www.ipportalegre.pt/sgrs
E-mail: [email protected], para envio de pedidos de esclarecimento
e/ou sugestões de melhoria
SISTEMA DE GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
Newsletter nº 10Responsabilidade social
«[ESTA] É UMA REGIÃO, PARA MUITOS, MUITO LONGÍNQUA E,
NO FUNDO, O PAÍS É TÃO ESTREITO, É TÃO PEQUENO,
A DISTÂNCIA É, MUITAS VEZES, UMA DISTÂNCIA “MAIS NA
CABEÇA DAS PESSOAS” E NAS CONDIÇÕES DE VIDA, DO QUE
VERDADEIRAMENTE NOS QUILÓMETROS»
MARCELO REBELO DE SOUSA, PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTALEGRE, ABRIL DE 2016
CAMPUS POLITÉCNICO
Ficha técnica
N.º 10/ junho de 2016
Edição – Gabinete de Relações Públicas e Cooperação; Conteúdos – Grupo de melhoria contínua da Responsabilidade Social.
“Passar o Natal com uma instituiçãode solidariedade social”
Nos últimos anos, o IPP tem convidado uma
instituição de cariz social da região, para ocupar
o espaço de exposições dos Serviços Centrais e
divulgar o seu trabalho, durante o período natalício.
A cada uma destas entidades (ver quadro)
também foi pedido um desenho, para ilustrar o
postal de boas-festas do IPP, para o ano em
questão. E instituiu-se a prática de encomendar
um bolo, para o Encontro de Natal dos
funcionários, confecionado na instituição
convidada.
Espaço de exposições, em dezembro
2011
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Associação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão Deficiente Mental de PortalegreCidadão Deficiente Mental de Portalegre
“Natal – Um outro olhar”
Exposição-venda de presépios feitos pelos utentes.
2012
Cerci PortalegreCerci Portalegre
“A Cerci partilha… cor… brilho e sonhos neste Natal”
Exposição-venda de trabalhos feitos pelos utentes.
2013
Centro Social e Comunitário S. BartolomeuCentro Social e Comunitário S. Bartolomeu
“Viver o Natal” (na foto)
Mostra de trabalhos das crianças que frequentam o
Centro.
Associação de Saúde Mental Partilhar-AfectosAssociação de Saúde Mental Partilhar-Afectos
Banca solidária e venda de objetos.
2014
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Associação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão Deficiente Mental de ElvasCidadão Deficiente Mental de Elvas
“Um Olhar Diferente sobre o Mundo”
Exposição de desenhos e pinturas de utentes.
2015
Centro Social e Paroquial de Santiago da UrraCentro Social e Paroquial de Santiago da Urra
“A arte da vida”
Mostra de trabalhos de utentes.
R
E S P O N S A B I L I D A D E S O C I AL
IPP Social
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UT O
P O L I T É C N I C O D E P O
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Sobre a cessação da utilização do glifosato no IPP
No início de abril, o IPP recebeu a comunicação de uma preocupação de teor ambiental
referente à utilização do glifosato.
Assim, antes de se ter generalizado na sociedade a discussão sobre os malefícios deste
herbicida, no IPP foi tomada a decisão de deixar imediatamente de utilizá-lo, tendo por
fundamento um parecer solicitado à Escola Superior Agrária de Elvas, que a preocupação
transmitida motivou.
De salientar que, até aí, a utilização do herbicida no IPP era limitada, sendo usado, como
último recurso, apenas em locais de difícil limpeza nos espaços verdes (pátios e passadiços).
A Área da Manutenção do IPP está a estudar com o fornecedor qual será a alternativa à
utilização deste produto agroquímico e a possibilidade de devolução do produto em
No âmbito do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social foram criados mecanismos
para comunicação de preocupações sociais e propostas de ações de responsabilidade
social (“Somos parte interessada”); o meio utilizado pelo docente Rui Pulido Valente, para
alertar para a preocupação de teor ambiental em causa.
PREOCUPAÇÃO
2
Prevenção de riscos em infraestruturasReaproveitamento alimentar
O grupo de trabalho afeto à área da prevenção de riscos em infraestruturas iniciou a
sua atividade, em 2006, com a designação de Grupo de Responsáveis de Segurança
Contra Incêndios em Edifícios.
Ao longo do tempo, têm-se verificado várias alterações na identificação e composição
do grupo, e sua integração na estrutura organizativa do Instituto Politécnico de
Portalegre, constituindo hoje uma das áreas que integram o processo da
responsabilidade social.
Na génese desta área foi mobilizado um conjunto de funcionários, com vista ao
incremento e manutenção da segurança em cada edifício. O trabalho inicial consistiu
no levantamento da situação existente, por edifício/instalação, com caracterização e
plano de correção imediata das situações consideradas urgentes, elaboração de
planos de melhorias a médio e longo prazo e operacionalização de planos de
segurança e planos de emergência. A realização de simulacros em todas as
instalações tornou-se uma realidade, contando-se para o efeito com a colaboração de
entidades externas, a saber: Bombeiros Voluntários de Portalegre e de Elvas;
Autoridade Nacional de Proteção Civil; Polícia de Segurança Pública e Proteção Civil
Municipal de Elvas.
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IPP Social
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182
25
393
125
Nº de refeições doadas
2º trimestre 20153º trimestre 20154º trimestre 20151º trimestre 2016
Ao constatar um aumento do desperdício
alimentar nos seus refeitórios, em maio
de 2015, os Serviços de Ação Social do
Instituto Politécnico de Portalegre
iniciaram o processo de canalização de
refeições excedentes para a Loja Social
da Câmara Municipal de Portalegre e a
Cáritas Diocesana de Portalegre e
Castelo Branco.
O aumento das refeições confecionadas
e não consumidas estará relacionado,
fundamentalmente, com a reserva
antecipada de refeição, por alunos que
adquiriram um que combina
alojamento e alimentação (“eat &
sleep”).
As recolhas de refeições excedentes
estão a cargo das referidas instituições,
que as distribuem a famílias
carenciadas residentes no distrito de
Portalegre.
4 5
No presente, a Área cumpre um plano de
atividades, com periodicidade bienal. O
trabalho é executado respeitando um
ciclo de ações anual, com vista ao
cumprimento de dois objetivos gerais:
− Garantir a todos os utentes das
infraestruturas do IPP as medidas de
autoproteção para prevenir e controlar os
riscos (internos e externos) que possam
visar pessoas e bens;
− Responder de forma adequada a
possíveis situações de emergência, tendo
como base os princípios gerais da
preservação da vida humana, do
ambiente e do património.
Atualmente, o grupo de trabalho é
constituído pelos seguintes colaboradores:
João Milheiro, António Casa Nova, Dinis
Martins, Carlos Silva, Carla Barreto, Nelson
Vida e Cândida Borralho.
A manutenção de “um risco” nas instalações
é uma missão permanente, que obriga ao
constante desempenho da organização e ao
desenvolvimento e aplicação das medidas
de autoproteção. Existem três tipos principais
de medidas de autoproteção:
Medidas de prevenção: procedimentos de
prevenção ou planos de prevenção,
formação em segurança contra incêndio e
simulacros.
As ações de formação destinam-se a todos
os trabalhadores do IPP. Inclui-se também a
formação específica destinada aos
elementos que lidam com situações de
maior risco de incêndio ou que pertençam às
equipas de segurança da organização
(alunos e trabalhadores).
Os simulacros são testes do plano de
emergência interno e treino dos ocupantes.
Medidas de intervenção em caso de incêndio:
procedimentos de emergência ou planos de
emergência internos.
Registos de segurança: conjunto de relatórios
de vistoria ou inspeção e relação de todas as
ações de manutenção e ocorrências, direta
ou indiretamente relacionadas com a
segurança contra incêndios em edifícios.
Medidas de autoproteção
Pág. 3 – Simulacro na ESS.
Pág. 4 – Simulacros: na ESTG, com recurso a equipa
de mergulho; na ESS, com mais uma simulação de
feridos e nos Serviços Centrais, com recurso a cães de
busca e salvamento.
Pág. 5 – Simulacros: na ESE, com recurso a
autoescada e na residência de estudantes de Elvas, à
noite. Ação de formação na ESAE, sobre meios de
combate a incêndios – 1ª intervenção.
4 5
No presente, a Área cumpre um plano de
atividades, com periodicidade bienal. O
trabalho é executado respeitando um
ciclo de ações anual, com vista ao
cumprimento de dois objetivos gerais:
− Garantir a todos os utentes das
infraestruturas do IPP as medidas de
autoproteção para prevenir e controlar os
riscos (internos e externos) que possam
visar pessoas e bens;
− Responder de forma adequada a
possíveis situações de emergência, tendo
como base os princípios gerais da
preservação da vida humana, do
ambiente e do património.
Atualmente, o grupo de trabalho é
constituído pelos seguintes colaboradores:
João Milheiro, António Casa Nova, Dinis
Martins, Carlos Silva, Carla Barreto, Nelson
Vida e Cândida Borralho.
A manutenção de “um risco” nas instalações
é uma missão permanente, que obriga ao
constante desempenho da organização e ao
desenvolvimento e aplicação das medidas
de autoproteção. Existem três tipos principais
de medidas de autoproteção:
Medidas de prevenção: procedimentos de
prevenção ou planos de prevenção,
formação em segurança contra incêndio e
simulacros.
As ações de formação destinam-se a todos
os trabalhadores do IPP. Inclui-se também a
formação específica destinada aos
elementos que lidam com situações de
maior risco de incêndio ou que pertençam às
equipas de segurança da organização
(alunos e trabalhadores).
Os simulacros são testes do plano de
emergência interno e treino dos ocupantes.
Medidas de intervenção em caso de incêndio:
procedimentos de emergência ou planos de
emergência internos.
Registos de segurança: conjunto de relatórios
de vistoria ou inspeção e relação de todas as
ações de manutenção e ocorrências, direta
ou indiretamente relacionadas com a
segurança contra incêndios em edifícios.
Medidas de autoproteção
Pág. 3 – Simulacro na ESS.
Pág. 4 – Simulacros: na ESTG, com recurso a equipa
de mergulho; na ESS, com mais uma simulação de
feridos e nos Serviços Centrais, com recurso a cães de
busca e salvamento.
Pág. 5 – Simulacros: na ESE, com recurso a
autoescada e na residência de estudantes de Elvas, à
noite. Ação de formação na ESAE, sobre meios de
combate a incêndios – 1ª intervenção.
Prevenção de riscos em infraestruturasReaproveitamento alimentar
O grupo de trabalho afeto à área da prevenção de riscos em infraestruturas iniciou a
sua atividade, em 2006, com a designação de Grupo de Responsáveis de Segurança
Contra Incêndios em Edifícios.
Ao longo do tempo, têm-se verificado várias alterações na identificação e composição
do grupo, e sua integração na estrutura organizativa do Instituto Politécnico de
Portalegre, constituindo hoje uma das áreas que integram o processo da
responsabilidade social.
Na génese desta área foi mobilizado um conjunto de funcionários, com vista ao
incremento e manutenção da segurança em cada edifício. O trabalho inicial consistiu
no levantamento da situação existente, por edifício/instalação, com caracterização e
plano de correção imediata das situações consideradas urgentes, elaboração de
planos de melhorias a médio e longo prazo e operacionalização de planos de
segurança e planos de emergência. A realização de simulacros em todas as
instalações tornou-se uma realidade, contando-se para o efeito com a colaboração de
entidades externas, a saber: Bombeiros Voluntários de Portalegre e de Elvas;
Autoridade Nacional de Proteção Civil; Polícia de Segurança Pública e Proteção Civil
Municipal de Elvas.
R
E S P O N S A B I L I D A D E S O C I AL
IPP Social
I NS
TI T
UT O
P O L I T É C N I C O D E P O
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125
Nº de refeições doadas
2º trimestre 20153º trimestre 20154º trimestre 20151º trimestre 2016
Ao constatar um aumento do desperdício
alimentar nos seus refeitórios, em maio
de 2015, os Serviços de Ação Social do
Instituto Politécnico de Portalegre
iniciaram o processo de canalização de
refeições excedentes para a Loja Social
da Câmara Municipal de Portalegre e a
Cáritas Diocesana de Portalegre e
Castelo Branco.
O aumento das refeições confecionadas
e não consumidas estará relacionado,
fundamentalmente, com a reserva
antecipada de refeição, por alunos que
adquiriram um que combina
alojamento e alimentação (“eat &
sleep”).
As recolhas de refeições excedentes
estão a cargo das referidas instituições,
que as distribuem a famílias
carenciadas residentes no distrito de
Portalegre.
Ficha técnica
N.º 10/ junho de 2016
Edição – Gabinete de Relações Públicas e Cooperação; Conteúdos – Grupo de melhoria contínua da Responsabilidade Social.
“Passar o Natal com uma instituiçãode solidariedade social”
Nos últimos anos, o IPP tem convidado uma
instituição de cariz social da região, para ocupar
o espaço de exposições dos Serviços Centrais e
divulgar o seu trabalho, durante o período natalício.
A cada uma destas entidades (ver quadro)
também foi pedido um desenho, para ilustrar o
postal de boas-festas do IPP, para o ano em
questão. E instituiu-se a prática de encomendar
um bolo, para o Encontro de Natal dos
funcionários, confecionado na instituição
convidada.
Espaço de exposições, em dezembro
2011
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Associação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão Deficiente Mental de PortalegreCidadão Deficiente Mental de Portalegre
“Natal – Um outro olhar”
Exposição-venda de presépios feitos pelos utentes.
2012
Cerci PortalegreCerci Portalegre
“A Cerci partilha… cor… brilho e sonhos neste Natal”
Exposição-venda de trabalhos feitos pelos utentes.
2013
Centro Social e Comunitário S. BartolomeuCentro Social e Comunitário S. Bartolomeu
“Viver o Natal” (na foto)
Mostra de trabalhos das crianças que frequentam o
Centro.
Associação de Saúde Mental Partilhar-AfectosAssociação de Saúde Mental Partilhar-Afectos
Banca solidária e venda de objetos.
2014
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Associação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão Deficiente Mental de ElvasCidadão Deficiente Mental de Elvas
“Um Olhar Diferente sobre o Mundo”
Exposição de desenhos e pinturas de utentes.
2015
Centro Social e Paroquial de Santiago da UrraCentro Social e Paroquial de Santiago da Urra
“A arte da vida”
Mostra de trabalhos de utentes.
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E S P O N S A B I L I D A D E S O C I AL
IPP Social
I NS
TI T
UT O
P O L I T É C N I C O D E P O
RT
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Sobre a cessação da utilização do glifosato no IPP
No início de abril, o IPP recebeu a comunicação de uma preocupação de teor ambiental
referente à utilização do glifosato.
Assim, antes de se ter generalizado na sociedade a discussão sobre os malefícios deste
herbicida, no IPP foi tomada a decisão de deixar imediatamente de utilizá-lo, tendo por
fundamento um parecer solicitado à Escola Superior Agrária de Elvas, que a preocupação
transmitida motivou.
De salientar que, até aí, a utilização do herbicida no IPP era limitada, sendo usado, como
último recurso, apenas em locais de difícil limpeza nos espaços verdes (pátios e passadiços).
A Área da Manutenção do IPP está a estudar com o fornecedor qual será a alternativa à
utilização deste produto agroquímico e a possibilidade de devolução do produto em
No âmbito do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social foram criados mecanismos
para comunicação de preocupações sociais e propostas de ações de responsabilidade
social (“Somos parte interessada”); o meio utilizado pelo docente Rui Pulido Valente, para
alertar para a preocupação de teor ambiental em causa.
PREOCUPAÇÃO
2
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL
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Praça do Município, nº 117300-110 PortalegreTelef.: 245 301 500
www.ipportalegre.pt/sgrs
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e/ou sugestões de melhoria
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«[ESTA] É UMA REGIÃO, PARA MUITOS, MUITO LONGÍNQUA E,
NO FUNDO, O PAÍS É TÃO ESTREITO, É TÃO PEQUENO,
A DISTÂNCIA É, MUITAS VEZES, UMA DISTÂNCIA “MAIS NA
CABEÇA DAS PESSOAS” E NAS CONDIÇÕES DE VIDA, DO QUE
VERDADEIRAMENTE NOS QUILÓMETROS»
MARCELO REBELO DE SOUSA, PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTALEGRE, ABRIL DE 2016
CAMPUS POLITÉCNICO