Download - Na Responsa #04
mai/jun2014
nº 04
enquanto todos os holofotes estão voltados para a copa, conheça quatro jovens que estão lutando,sem estr
utura, na raça e com força de vontade, para tentar uma vaga nos jogos do rio de 2016
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a ntes de qualquer coisa, quero comparti-lhar com vocês que estou muito feliz de entrar para a rede e honrada em assinar o editorial desta revista top! Tenho certeza que o Rodrigo fez um trabalho excelente com toda a equipe e estou com gás total para continuarmos nesse caminho.
Este ano está recheadíssimo, teremos dois Carnavais!!! Afi nal, alguém duvida que a Copa será outra grande manifestação em nosso país, tão grande quanto o Carnaval, se não maior? Afi nal, somos apaixonados por futebol!Falando nisso... sabemos que apenas uma pequena parte da população vai aos estádios, mas a bola não rola só lá, ela rola onde quisermos que ela role: na nossa rua, no nosso bairro, na casa de amigos, em campinhos de futebol, na escola, enfi m... onde houver inspiração e vontade de curtir com responsa, ha-verá uma Copa! A Copa de todos nós! Bora vestir a camisa, de-corar a casa e a rua!Mas esporte não é só futebol, certo? Temos uma infi nidade de modalidades muito bacanas também que precisam de reco-nhecimento. As Olimpíadas estão aí e temos muitos atletas guerreiros que podem nos representar. Vamos conhecer e nos inspirar neles, quem sabe não saem mais atletas entre nossos leitores? Esporte é vida, é saúde, é curtição com responsabilida-de. Faz bem pro corpo e pra cabeça. Falando em curtir com responsabilidade, fotografem seu rolê e sua Copa e se liguem também na campanha para novos jovens cor-respondentes para a revista! Uma experiência incrível! Boa sorte! Consciência e atitude! Até a próxima edição!
NÁDIA DE PAIVA [email protected]
E AÍ,JOVENS DERESPONSA! Maria Nascimento
1
Vanessa Ribeiro
2
Edu Carvalho
6
Vanessa Oliveira
3
Jessica Souza
4
Harrison Kobalski
5
Cleber Arruda
8
Bruna de Paula
19
Stella Souza de Morais
20
Agência Ophélia
10
André Rodrigues
9
Karoline Maia
7
Natália Barbosa
11
Gabriela Vallim
13
Ben Rhaiem Mohamed
12
Amanda Rahra
14
Nina Weingrill
15
Vivian Ragazzi
22
Bettina Grajcer
21
Nádia de Paiva
16
Paula Farias
18
Fatima Viscarra
23INICIATIVA: Ambev | CONTEÚDO TÉCNICO: Ambev > Equipe: Ricardo Rolim, Guilherme Mello, Nádia de Paiva Rosa e José Roberto Souza Brandi LYNX
CONSULTORIA > Equipe: Bettina Grajcer, Bruna de Paula, Fátima Viscarra, Stella Pereira de Almeida e Vivian Ragazzi | PRODUÇÃO DE CONTEÚDO E PROJETO GRÁFICO: Énois
Inteligência Jovem > COORDENAÇÃO: Amanda Rahra e Nina Weingrill; EDITORES DE TEXTO: Cleber Arruda e Izabela Moi; EDITOR DE ARTE: André Rodrigues; FOTO:
Agência Ophélia; REPÓRTERES: Edu Carvalho, Jéssica Souza, Maria Nascimento, Matheus Oliveira, Vanessa Oliveira, Vanessa Ribeiro; PRODUTOR: Harrison Kobalski;
COLABORADORES: Bernardo França, Daniel Carvalho, Daniel Chastinet, Rômolo; AGRADECIMENTOS: Jéssica Novais, José Filho de Oliveira Santos, Mauro Batera.
Guilherme Mello
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seleção na responsa
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ÉNOIS_ Fora do circuito do futebol, quatro atletas contam a história deles _e de muitos outros_, de como suar a camisa para conseguir chegar na largada dos jogos no Rio, em 2016.
NA LATA_ Conheça os Advogados Ativistas, grupo que defende, de graça, o seu direito de se expressar.
É MASSA_ Mil e uma maneiras de você se divertir em tempos de Copa Mundial de Futebol.
PAPO KBEÇA_ Produtores culturais na periferia: o corre que dá certo, e ainda movimenta a galera.
TESTE_ Responda as perguntas para conferir se você caiu na tal da “friend zone” e não vai conseguir fi car com ele(a).
E A GRANA?_ Compre, vende, troque, use e abuse – como dar uma mexida no armário e ainda levar um troco.
JDR_ Em plena baixada fl uminense, não há apenas samba e funk: há 14 anos, o Movimento Enraizados promove o rap por lá.
POR DENTRO_ Bebida e esporte não combinam. Conheça os efeitos do álcool para o treino, para a saúde do atleta e para a hora do jogo.
FIRMEZA?_ Dicas de como se divertir (mais) do que os pombinhos no Dia dos Namorados.
/naresponsa
@naresponsa
jovensderesponsa.tumblr.com
“Eu li a matéria sobre hackers urbanos e adorei o trabalho do pessoal. Não sabia que existia. Fiquei com vontade de participar, de fazer algo também.” Maria Tamires Matias, 22, garçonete.
“A revista é muito interessante! Além de abordar temas que se aplicam diretamente na nossa rotina, ela nos passa algumas dicas sobre o mercado de
trabalho... Na moral se fosse para avaliar de 0 á 10, é obvio que a nota seria 10! Lucas Figueiredo, 18, assistente administrativo
“Gostei muito da revista! Destaco aqui a linguagem, que é bastante acessível, além de uma matéria sobre sexo QR�ȴ�QDO�GD�UHYLVWD��TXH�HX�achei bem direta e objetiva, sem tabus nem rodeios.
Também gostei da entrevista com um dos organizadores do rolezinho –não só pela entrevista em si, mas pela mídia usada. Nunca tinha visto uma entrevista pelo Facebook H��GHSRLV��ȴ�TXHL�SHQVDQGR��por que não fazer isso mais vezes? O contato por essa rede é quase sempre mais rápido do que por telefone.Leonardo Sá Fernandes, 22, jornalista.
FALE COM A GENTE!Acompanhe nossas redes e
receba todos os dias novidades na sua linha do tempo!
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O advogado Daniel Biral, 33, é um ativista incomum. Em vez de ir para os tribunais, ele vai para as ruas para lá garantir o direito de outros defenderem publicamente suas causas. Leia o que ele tem para contar.
MARIA NASCIMENTO AGÊNCIA OPHÉLIA
PELO DIREITO DE SE EXPRESSAR
Como nasceu a organização Advogados Ativistas?Daniel: Foi da reunião de alguns advogados que se encontraram nas ruas nos atos de junho [do ano passado] e que buscavam defender o direito de os jo-vens estarem ali. A gente foi se conhecendo melhor, criamos uma página na internet e a coisa foi ganhando proporção quase sem planejarmos.
Qual é a principal missão de vocês? D: Existem três pontos principais pelos quais lutamos: garantir o direito à ex-pressão, o direito à reunião e promover a solidifi cação da democracia.
Como fazer isso pacifi camente?D: O principal é você ter claro um propósito legítimo, saber o que vai defen-der, e evitar todo tipo de confronto físico (a troca de ideias é sempre válida).
Vocês escolhem quem vão defender? D: Não. Nós temos uma função social pre-vista na Constituição; precisando de um de-fensor, a gente atua. Alguns grupos já têm poio jurídico, como os sindicatos, mas a gen-te dá suporte a quem precisar ou nos pedir.
Se um cidadão é abordado pela polícia em um ato público, o que deve fazer?D: Ele pode se informar com a pessoa que está prendendo ele, perguntando a razão e para onde será levado. Isso é um direito. Não é direito xin- gar ou bater no policial, mas se defender de uma agressão é.
Nessas horas, tem diferença ser maior ou menor de idade?D: Quando um maior de idade é preso, ele já tem a personalidade jurídica feita, então responde pelos atos. Se preso, ele só pode fi car detido em caso de fragrante delito ou de não pagamento de fi ança. Já um menor de idade é apreendido e sua família é cha- mada na delegacia para responder por ele.
Um menor de idade pode participar de um ato público?D: A gente passou por um longo período de ditadura e ele deixou algumas cicatrizes, por exemplo, um medo de confrontar opini-ões políticas. Porém, a dica que eu dou para esses jovens que querem reinvidicar algu- ma mudança, é que tenham também con-teúdo para explicar para seus pais ou para outras pessoas o que está acontecendo e a importância de eles participarem de um movimento. É preciso se informar muito.
Vocês cobram pelos serviços profi ssio-nais que prestam?D: Pela legislação vigente, não podería-mos fazer nada sem cobrar, pois acarreta-ria uma suspensão da OAB. Estamos ten-tando constituir uma pessoa jurídica (um instituto, por exemplo) que nos permita atuar “pro bono”, ou seja, gratuitamente, e defender qualquer cidadão. Consegui-mos até agora pelo menos a autorização para agir assim de forma emergencial, seja nas ruas ou nas delegacias.
HARRISON KOBALSKI
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sem birita na
Nem só de jogos de futebol serão feitas as próximas semanas. Além de toda a curtição
da Copa 2014, a temporada das festas juninas vem aí e as férias escolares também. Respire fundo: tem muito agito pela frente!
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A gente se virA
VANESSA OLIVEIRA DANIEL CARVALHO
É muito chato ver uma rua sem enfeite ou clima de comemoração em época de Copa do Mundo. Se você quer dar um “up” na quebrada, chame os amigos e, em ritmo de festa, transforme seu pedaço em uma galeria de arte a céu aberto. Sem ideia? Confira algumas a seguir.
Pesquise se há famílias de outros países em seu bairro. Unir seleções na decoração e na torcida deixa tudo mais colorido, democrático e ainda com trocas culturais. Aproveite para conhecer seus vizinhos!
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é festa naminha rua
Bonecos_ Saca aqueles clássicos bonecões do Carnaval de Olinda? Eles são uma alternativa alegre e barata para quem quer deixar a rua mais festiva. Confeccione bonecões que sejam a cara da Copa –tente o Fuleco, o mascote RȴFLDO��(VWH�Y¯GHR�HQVLQD� como fazer: goo.gl/ZK15vf
Pintar o “caneco”_ É tradição colorir o asfalto com elementos que simbolizam o torneio, como “a taça”, o mascote ou as cores do time. É divertido, a geral participa e o resultado é massa. Basta tinta e pincel mesmo. Saca só o que esse artista faz no asfalto: goo.gl/irptwu
exPosição_ Você vai precisar de um espaço legal, como uma garagem. Reúna uniformes, ȴJXULQKDV��IRWRJUDȴDV��ERODV�H�“coisinhas” que guardou de outras copas. O Museu do Futebol pode te inspirar. Se não estiver em São Paulo, visite por aqui:museudofutebol.org.br/
camPeonato de Botão_ Escolha a calçada mais plana da vizinhança, desenhe o campo de futebol de botão (e a tabela de pontos) e organize um campeonato – pode usar os times que estão participando da Copa. Não sabe todas as regras? Aqui: goo.gl/L0nEcA
Bandeirinhas_ Elas não podem faltar, ainda mais em tempo de festas juninas. Para fazé-las, o mais usual é o papel de seda, mas tudo serve, até jornal e tecido. até jornal e tecido. Recicle e reaproveite materiais que você já tem em casa! Aproveite para conhecer o trabalho do artista Alfredo Volpi, que adorava pintá-las, e inspire-se: goo.gl/EuKe6R
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Aproveite a época e organize festas juninas no seu bairro. Dá pra homenagear Santo Antônio, no dia 13 de junho, um GLD�GHSRLV�GD�DEHUWXUD�RȴFLDO�GRV�MRJRV��6¥R�-R¥R��GLD�����RX�6¥R�3HGUR�������&KDPH�VHXV�DPLJRV�SDUD�D�TXDGULOKD��6DLED�FRPR�PRQWDU�WXGR�DTXL�bfestajunina.com.br.
Não conseguiu ingresso para nenhum jogo da Copa, mas adoraria acompanhar partidas em campo e vibrar na torcida? A seguir, algumas opções do país do futebol, e tudo na faixa:
São Paulo1D�FDSLWDO�SDXOLVWD��DFRQWHFHP�RV�-RJRV�GD�&LGDGH��TXH�«�FRQVLGHUDGR�R�PDLRU�campeonato amador do país. Mais LQIRUPD©·HV�VREUH�RV�ORFDLV�H�KRU£ULRV�GRV�MRJRV��JRR�JO�=5+[�4 grande São Paulo(P�2VDVFR��QD�*UDQGH�6¥R�3DXOR��WU¬V�FDPSHRQDWRV�DFRQWHFHP�GXUDQWH�D�&RSD�GR�Mundo. Saiba mais em OIDR�FRP�EU $LQGD�QD�UHJL¥R�PHWURSROLWDQD�GH�63��HP�*XDUXOKRV��DSURYHLWH�R�JRR�JO�MU1]1R
rio de janeiro(�SDUD�YRF¬�TXH�«�PRUDGRU�GD�&LGDGH�0DUDYLOKRVD��ȴTXH�GH�ROKR�QDV�V«ULHV�$��%�H�&�GRV�MRJRV�GD�7D©D�GD�)DYHOD��XPD�FRPSHWL©¥R�HQWUH����VHOH©·HV�FRPSRVWDV�SRU�PRUDGRUHV�GDV�IDYHODV�GR�5LR��0DLV�LQIRUPD©·HV�SHOR�VLWH��WDFDGDVIDYHODV�FRP�EU
JÉSSICA SOUZA
Foto: Divulgação
VANESSA RIBEIRO ANDRÉ RODRIGUES
fugirdo galvão
Organize um campeonato de videogame com seus amigos H�DPLJDV�TXH�Q¥R�FXUWHP�IXWHERO��9DOH�WXGR��MRJRV�GH�GDQ©D��OXWD��EROLFKH����0DV�VH�HVWLYHU�VR]LQKR��YRF¬�SRGH�DFHVVDU�Rb�rachacuca.com.br���TXH�WHP�Y£ULDV�RS©·HV�GH�MRJRV�GH�OµJLFD��UDFLRF¯QLR��SDVVDWHPSRV��HQWUH�RXWURV�
&RORTXH�HP�GLD�VXDV�V«ULHV�SUHIHULGDV�HQTXDQWR�D�JDOHUD�DVVLVWH�DRV�MRJRV�QD�79��6H�R�DSDUHOKR�HVWLYHU�RFXSDGR��Q¥R�ID]�PDO��([LVWHP�GLYHUVRV�VLWHV�TXH�GLVSRQLELOL]DP�Y£ULDV�WHPSRUDGDV��1Rb�QHWȵL[�FRP���SRU�H[HPSOR��R�SULPHLUR�P¬V�GH�XVR�«�JUDWXLWR�
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outras paradas!
Rolê baRato
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Aprenda aqui a colorir sua camiseta no estilo tie dye e vá de verde e amarelo curtir com os amigos o Brasil nos jogos!
COMO VIRAR UM CRAQUE!VANESSA RIBEIRO
ROUPA PARATORCER!
faça você mesmo
1 2 4 53Lave sua blusa normalmente e deixe secar. Jogue a água fervente até a metade do balde. Dissolva o corante verde para tecido aos poucos, até chegar ao tom desejado. Mexa com um objeto de madeira. Depois jogue um punhado de sal.
Use a luva (látex ou vinil) desde o início para evitar manchar as mãos. Mergulhe parte da barra de sua camiseta no corante verde e deixe por 20 minutos, depois mergulhe até a metade da blusa e deixe por mais 10 minutos, para efeito degradê.
Na diagonal, puxe a peça que está no balde pela gola. Cuidado para não se queimar com a água. Ainda na mesma posição, enxágue no tanque e torça com cuidado. Pendure a camiseta e espere secar por completo.
Repita o mesmo processo com a cor amarela, mas agora começando da parte da gola para o meio da camiseta (ao contrário da cor verde). Enxague a parte recém tingida e deixe secar com a gola para baixo.
Quem quiser, pode parar por aí. Para customizar ainda mais sua camiseta de torcedor, corte fora a gola da blusa para deixar o decote maior (para até mostrar o ombro, por exemplo) e fazer franjas com uma tesoura.
REGRAS DO FUTEBOL_ Esse vídeo produzido pela AFP (Agence France-Presse), uma agência internacional de notícias, traz todas regras do futebol. O conteúdo é produzido com animações e é bem dinâmico. Em 4,5 minutos e sem frescura, serve para quem quer aprender mesmo. No canal deles há vários vídeos de outros esportes também: youtu.be/3jIDq4Y74ko
FIFA FEVER_ É um documentário de 2005, lançado pela FIFA em comemoração ao seu centenário. Em 195 minutos, o vídeo conta a história de quase todas Copas, da primeira, em 1930, até a de 2002, quando o Brasil foi pentacampeão. Além disso, há destaques sobre os melhores jogadores, grandes times, gols mais bonitos e muito mais. Na internet, os dvds custam em média R$ 25.
UNIVERSIDADE DO FUTEBOL_ Esta instituição promove ensino online e presencial. Os cursos são para quem já trabalha ou quer trabalhar com o esporte, mas também para curiosos. Vários são gratuitos. O site é recheado de notícias, artigos H�FROXQDV��3DUD�Dȴ�FLRQDGRV�H�LQWHUHVVDGRV�HP�JHUDO��FRQȴ�UD��universidadedofutebol.com.br/
Para bater um bolão, além de disposição, o legal mesmo é entender bem as regras do jogo. Futebol não é só chutar a bola pro gol. Existem normas que fazem a coisa toda funcionar. Se você não sabe nada ou quase nada, seu problema está resolvido.
CURSOS ONLINE
VANESSA RIBEIRO AGÊNCIA OPHÉLIAHARRISON KOBALSKI
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COMO VIRAR UM CRAQUE!
CANAPÉ (HEXA?) CAMPEÃOLá vem a Copa! Nada melhor pra acompanhar o jogo do que lanches simples e rápidos de fazer (e comer). Que tal se o quitute, além de fácil, for também saudável?Vamos lá: canapé campeão (torcendo pra ser HEXA!).Bom, vamos usar um queijo branco inteiro. Coloque no processador (pode ser liquidifi cador ou no garfo também), adicione uma pitada de sal, pimenta-do-reino e o suco de meio limão espremido. À medida que vai amassando o queijo, adicione o azeite, cerca de 200 ml, apenas pra dar uma certa “liga”. Quando isso estiver feito, reserve a “pasta”.Reservado de lado está também umas 200 gr de peito de peru fatiado, defumado ou não, como gostar mais.Corte as fatias de pão de forma integral em 4, para fi carem de um tamanho que você pode colocar na boca de uma vez só. Torre os quadradinhos –ou no forno ou na sanduicheira. Para montar os canapés, a ordem é, de baixo para cima: pão, pasta de queijo, metade de uma fatia de peito de peru dobrada, cenoura ralada, uma folhinha de rúcula e o tomatinho cereja para fi nalizar, segurando o palito. Sirva o lanche com um suco e bom apetite!!!
- COM MATHEUS OLIVEIRA- COM MATHEUS OLIVEIRA
PORQUE COZINHA NÃO É LUGAR DE GENTE SEM GRAÇA!
Pratofirmeza
comida fácil na hora do jogo
+ /JOVENSDERESPONSAAcompanhe o Instagram do Gorventuras Culinárias!
1. A água precisa estar bem quente em todo o processo para o corante agir. ���3DUD�R�FRUDQWH�ȴ�[DU�EHP�QD�peça, não esqueça de jogar o punhado de sal na água. ���3UHȴ�UD�RV�WHFLGRV�GH�ȴ�EUDV��naturais, como o algodão, por H[HPSOR��2V�FRUDQWHV�DGHUHP�mais a esse tipo de tecido. 4. Lembre-se de utilizar luvas em todo o processo, para proteger as mãos do corante.
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JéssicaNovaistopou ajudar a gente e posou pra esta foto!
Veja o vídeo de como preparar:
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Foto
: Agê
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MoviMente sua
Tá afim de agitar um evento na sua quebrada, mas não tem ideia de como fazer? Conheça alguns produtores culturais de muita atitude e se inspire!
Ivan Leoni, 23, é produtor do festival MAT, que acontece a cada seis meses em Caieiras, na Grande SP.
quebradaquebradaVANESSA OLIVEIRA AGÊNCIA OPHÉLIA HARRISON KOBALSKI
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aos domingos, logo após o pôr-do-sol, a praça Nossa Senhora de Nazaré, no bairro do Cohatrac, em São Luís (MA), é palco para um encontro que re-
úne música, poesia, debates, performances teatrais, exibições de filmes e comidinhas ve-getarianas. Quem produz estes encontros é o Movimento Sebo no Chão.
Diego Pires, 29, um dos idealizadores do evento, começou a vender livros na praça e percebeu que o local seria um bom lugar para reunir, além dos livros, outras linguagens artís-ticas que proporcionariam a ocupação do es-paço público e o acesso livre à cultura. A ideia rolou e o projeto virou febre na cidade.
Para que os encontros aconteçam no do-mingo, durante toda a semana, a galera da produção agiliza a estrutura necessária. Pelo Facebook, as bandas locais são convidadas –ou se auto-convidam – para mandar um som. Nada é cobrado do público.
“Acredito que somos produtores e divulga-dores de artistas locais da ilha de São Luís, que normalmente carecem de espaços para mos-trar seu trabalho”, diz Pires.
Ele conta que, além de toda estrutura, a produção de um evento requer muita força de vontade, paixão, um espaço bacana e muito diálogo com as pessoas que frequentam o lo-
O Senac oferece cursos livres de Produção de Eventos Artísticos e Culturais, voltado pra quem quer idealizar, produzir e comercializar eventos. Para participar, é necessário ter 18 anos e ensino médio completo. Mais informações no site: goo.gl/Q3MNFF
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Ficou curioso para saber mais sobre os projetos do Ivan e Diego? Chega lá:Facebook Movimento Sebo no Chãogoo.gl/Vwi8QcYoutube do MATgoo.gl/0wrKxy
entra lá!
Imagens dos eventos organizados pelo Movimento
Sebo no Chão, na cidade de São Luís, no Maranhão.
cal. Para o produtor, música também não pode faltar, pois é algo universal que conversa e atrai o público de todas as faixas etárias.
E por falar em produzir eventos com o ob-jetivo de apoiar e desenvolver a cultura local, uma galera de Caieiras, na Grande São Paulo, colocou a mão na massa e criou o MAT (Música e Atitude em Transpiração), um festival onde rola muita música, dança, grafite e pista de ska-te. O MAT acontece desde 2010, é semestral e seu objetivo principal é dar visibilidade à cena musical independente da região.
“O MAT proporcionou visibilidade não só para os músicos da região, mas também para outras propostas artísticas”, diz Ivan Leoni, 23, músico, estudante de multimídia e um dos pro-dutores do festival de Caieiras.
O evento começa a ser pensado em reuni-ões com dois meses de antecedência pela ga-lera da produção. Leoni conta que inicialmente não havia apoio e muito menos recursos para realizar o evento.
“No início, a falta de dinheiro era o maior perrengue, fazíamos eventos com R$300. Era muito complicado, pois tínhamos que pagar as bandas pelo menos uma ajuda de custo, comprar comes e bebes, pulseiras de acesso, e ainda tinha que sobrar para emergências.” Hoje, o MAT conta com o apoio da Prefeitura de Caieiras, de outros projetos culturais e de comerciantes locais. A entrada do evento é um quilo de alimento não perecível.
Fotos: Divulgação
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CORRIDA DE
Álcool e esporte não combinam. Ponto. É o que todos os atletas e torcedores já sabem, mas você vai entender melhor nas páginas desta seção. Bebidas não fazem parte do menu ideal e em geral trazem calorias sem nutrientes para o organismo. Além disso,
beber faz você ir ao banheiro mais rápido e tira a concentração, o foco e retarda o refl exo (imagina tudo isso na hora da partida). E nem pensar em perder a linha na
balada: não tá com nada se inspirar nos nossos anti-heróis do esporte.
EQUIPE NA RESPONSA ANDRÉ RODRIGUES
OBSTÁCULOS
Ao lado, a nutricionista Juliana Bicudo sugere o cardápio para um atleta. “Apenas sugestão, já que é necessário considerar as necessidades individuais de cada um, como peso, altura, idade, intensidade dos treinos, horários, etc.”, Dȴ�UPD��0DV�G£�SDUD�ter uma ideia de como variar a alimentação é importante para quem pratica esporte. Juliana indica: comer de 3 a 5 frutas diferentes por dia, além de verduras, legumes, grãos, leite e seus derivados, carnes. Açúcar e gordura só muito de vez em quando. Anotou?
CARDÁPIO
leite e derivados
cereais integrais
(arroz integral, pão integral, biscoito integral, macarrão integral)
Leguminosas (feijão, grão de bico, lentilha, soja)
Proteína(frango, peixe, ovo, carne
vermelha magra)
frutas (podem ser substituídas por
suco, mas sem açúcar; devem ser variadas e não devem ser
consumidas todas de uma vez só)
verduras e legumes
(devem ser incluídos nas refeições do almoço e do jantar)
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NA RESPONSA_13Fontes:Márcio Aldecoa, Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas, Sociedade Benefi cente Israelita Brasileira, Centro de Informações sobre Saúde e álcool; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Ministério do Esporte, Departamento de Psicologia da Unifesp.
O álcool não melhora a performance do atleta em nada. Nas olimpíadas de 2016, a substância não será barrada em nenhuma modalidade. E nem SUHFLVD��Dȴ�QDO�TXH�HVSRUWLVWD�YDL�TXHUHU�FRPSURPHWHU�VHX�desempenho e perder a chance de levar uma medalha de ouro? &RQȴ�UD�D�OLVWD�GH�VXEVW¤QFLDV�reprovadas pelo antidoping:
Atletas de todas as modalidades e todas as nacionalidades perdem a cabeça e a carreira quando Q¥R�FRQVHJXHP�ȴ�FDU�ORQJH�GD�EDODGD�VHP�OLPLWHV��
Conheça alguns dos casos mais famosos:
TXH�HVW¥R�IRUD�GDV�PRGDOLGDGHV�olímpicas, proíbem o uso de álcool em competição.
O Imperador, teve a carreira interrompida pela bebedeira. O jogador foi demitido por justa causa do Corinthians, em 2012. Sem o exagero na balada, sentaria no banco do Felipão em 2014?
$�EHELGD�ID]�R�O¯TXLGR�VHU�eliminado mais rápido. O álcool inibe a produção do hormônio vasopressina. Sem ele, os rins deixam o xixi sair mais fácil.
para0,752 segundos
A coordenação motora é afetada já na
é o tempo TXH�OHYD�para o álcool sair do organismo
durou a partida de tênis mais longa da história
12h 11h05
Estimulante Anabolizante
Diurético
Calmante
Hormônio
SANGUE
COORDENAÇÃO URINA
ANTIDOPING
REFLEXO2 copos de breja ID]HP�FRP�TXH�R�UHȵ�H[R�ȴ�TXH�mais lento, passando de
entra
sai
18
5
caratê arco e flecha lancha
moto-ciclismo
automo-bilismo
AERO-Náutica
esportes
grandes
do esportemicos
adriano
O aprodígio da natação TXH�OHYRX���RXURV�QDV�2O¯PSLDGDV�GH�3HTXLP��foi suspenso e perdeu patrocínio por ter sido pego fumando maconha. Parou em ������PDV�GL]HP�TXH�volta para o Rio-2016.
Phelps
Foi recordista de salto triplo, ouro em 2 Pan-americanos e bronze em 2 Olimpíadas. Em 1999, aos 45, faleceu de cirrose hepática. Se não fosse a bebida, vibraria com os jogos do Rio 2016.
joão do pulo
Poderia ter chegado mais perto das FRQTXLVWDV�GH�3HO«��Cocaína e outras drogas foram encontradas em seus antidopings desde 1991. Hoje, ele vai aos estádios apenas como mais um torcedor.
maradona
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primeiralatinhade cerveja
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A menos de dois anos para o início das Olimpíadas do Rio, uma galera treina forte para tentar uma vaga. Eles não querem só competir. Esses atletas são jovens cheios de responsa que buscam
alcançar o pódio pelo amor ao esporte, pelos louros que alcançaram na vida com ele, pelas experiências e aprendizados que acumularam e pelo reconhecimento do longo caminho de batalha.
Larissa Nunes, 14, acorda todos os dias an-tes das 5h da manhã, pega carona com o pai até metade do trajeto para sua es-cola, depois complementa com metrô e ônibus. Do Itaim Paulista, bairro na zona leste de São Paulo, onde mora, até a sua escola na Vila Mariana (zona sul da cida-
de), são cerca de 32 km enfrentando o “delicioso” trânsi-to da manhã paulistana.
As aulas terminam diariamente às 13h20, e dali mais uma caminhada de 20 minutos ou um ônibus, dependendo do peso da mochila, até o Centro Olímpico COTP, na Vila Clementino, também na zona sul da cidade. Todos os dias Larissa vai treinar judô, e às sextas, caratê. Vida puxada, né?
A garota está treinando para tentar uma vaga para lutar judô nas Olimpíadas, mas sua carreira de atleta começou no caratê, que já treina há oito anos. Ela decidiu investir na troca desde que o caratê deixou de fazer parte da programa-ção oficial dos jogos, em 2009.
Larissa lembra que participou de seu primeiro campeo-nato de caratê com apenas três meses de treino e só tinha sete anos na época. “Minha mãe falava que eu iria me ma-chucar, mas eu queria continuar lutando.”
A atleta ainda não tem patrocinadores. “Só comecei o judô porque realmente pensei que era mais fácil para me fi-nanciar, mas o governo não ajuda, não dá apoio e nem base pra treinar. Sempre tem que pagar alguma coisa”, desabafa.
Graças à sua disciplina e força de vontade, Larissa conse-guiu bolsa integral na escola, e isso ajuda na hora de cobrir os custos com o esporte. E também por essas qualidades ela conquistou uma vaga Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP) para treinar judô.
Quando questionada sobre competir nas próximas Olimpíadas, dos jogos de 2016, ela diz que sonha com a possibilidade, mesmo sabendo que precisa lutar muito até lá. Mas, desistir, não está nos seus planos. “Pra você conse-guir participar dos jogos olímpicos, tem de começar a ga-nhar os campeonatos pequenos, para assim ir subindo no ranking.” Larissa já ganhou honra ao mérito em reconhe-cimento ao importante trabalho e colaboração em prol do Clube Escola e acumulou 35 medalhas na sua coleção de premiações.
Além da dificuldade de “chegar lá” na raça, existe ainda o preconceito por ela ser menina e lutadora, mas Larissa não liga quando é chamada de apelidos como “Maria Macho”. “Eu não tenho tempo para me arrumar”, diz.
Guerreira do tatame
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Larissa Nuness, 14, treina judô
e tenta vaga para defender o Brasil nos jogos
de 2016.
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UMA CHARADA FÁCIL: como se chama o esporte em que devemos usar as mãos e os braços para passar a bola, em que é permitido permanecer com ela em mãos por três segundos e dar três passos (diferente do basquete) e em que cada partida se joga com 7 – nem 11, nem 5 – jogadores em cada time? É o handebol. Em alta agora, pois, pela primeira vez desde 1995, uma seleção de fora da Europa não ganhou o Mundial femi-nino. Em um jogo de Brasil contra Sérvia, com um placar de 22 a 20, as atletas brasileiras conquistaram o título de 2013 invictas durante toda a competição.
E é nesse espaço de seis metros quadrados que a go-leira Flávia Vidal, 24, conquista suas medalhas. “O hande-bol me escolheu, sempre me identifiquei. Para mim é um esporte de muita vibração e isso me encanta,” diz. Mora-dora de Ribeirão Pires, município da região metropolitana da Grande São Paulo, ela treina desde os 13 anos.
Atualmente, a goleira passa os dias da semana hos-pedada no alojamento do clube em que joga, em Santo André (SP). “São cinco dias de treino de quatro horas por dia”, diz. Na parte da manhã, cursa faculdade de Educação Física.
O clube que acolheu Flávia como profissional é o A.D. Santo André e ela treina lá desde 2008. A atleta foi a me-lhor goleira do Paulistão 2012 e foi considerada também a melhor goleira da Liga Nacional 2013. Em seu currícu-lo de atleta, ela tem uma longa lista de participação em campeonatos, ligas, jogos regionais, jogos universitários e até Copa do Brasil, com saldo de 30 medalhas.
A jogadora nunca teve um patrocínio antes do A.D. Santo André. “No começo, o apoio foi só da minha famí-lia”, diz Flávia, que, com a pesada rotina de treinamento, muitas vezes abre mão de viagens e baladas com os ami-gos. “Acho, inclusive, que o álcool é totalmente inadequa-do, pois não traz benefício algum a nós atletas”.
No início de sua carreira, a goleira foi desestimulada por causa de sua altura, 1,64m, considerada baixa para os padrões do handebol. Chana Masson, inspiração de Flá-via e goleira da seleção brasileira desde 1988, tem 1,83m. “Lutei para conquistar meu espaço”, diz.
Em 2014, Flávia foi convocada pela primeira vez para jogar pela seleção brasileira. “Isso só fez com que a mi-nha vontade aumentasse.” A esperança é chegar até os Jogos Olímpicos de 2016.
a goleira
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A goleira Flávia Vidal, 24, foi
chamada para jogar
com a seleção brasileira.
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EXISTEM ALGUNS DE NÓS que crescem com o olhar voltado para o pódio. O desejo é chegar em casa e encontrar uma prateleira lotada de troféus e medalhas. Quantas? “No total, eu tenho umas 60.”
A resposta é do motoboy de Americana, a 127 km de São Paulo. Ranieri Marconi, 20, é, na verdade, atle-ta de triatlo. E tem duas prateleiras cheias de títulos.
Ranieri conta que tudo começou em 2009, quando ele resolveu nadar para corrigir sua postura, e Wiliam Barbosa, seu treinador até hoje, disse que tinha perfil para tentar o triatlo. “Comecei por curio-sidade e desde então não larguei mais.”
O triatlo é um esporte de resistência, onde os participantes devem cumprir um percurso de nata-ção, ciclismo e corrida a pé – nesta ordem – e o pri-meiro a terminar leva a medalha.
O tempo médio de conclusão de uma prova de triatlo depende do tamanho do percurso. O ameri-cano Timothy O’Donnell, um dos melhores do mun-do, venceu a prova Ironman (3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,195 km de corrida) do ano passado, em Florianópolis (SC), em 08h01min32s.
Em 2000, o esporte entrou oficialmente na pro-gramação dos jogos olímpicos em Sydney, Austrália.
Ranieri treina todos os dias, sete dias por sema-na. Corre, nada e pedala por 1h30 antes do seu tra-balho começar às 8h da manhã. Aos sábados, sua rotina de treino dura em média 3 horas e aos domin-gos, outras 1h30. O apoio da família é permanente e os conselhos de sua mãe são essenciais: “cuidar da alimentação e ter sempre tempo para descansar”.
O sonho de participar das Olimpíadas foi aceso em 2012. Sua participação na competição Troféu Brasil de Triatlo teve o tempo de profissionais. “Des-de aquele ano tenho uma chama dentro de mim.”
Ele não nega que já pensou em desistir. Para ele, momentos difíceis acontecem principalmente quan-do lembra que ter patrocínio é uma luta constante. Hoje, o atleta possui apoio da Prefeitura de sua ci-dade, de academias e lojas de suplementos. “Tudo aquilo que fazemos com amor deixa de ser ruim por mais doloroso que seja. Não meço esforços para conseguir o que quero”, manda o recado.
Três em um
O triatleta Ranieri Marconi, 20, já acumulou cerca de 60 medalhas.
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O estudante paulistano
Gilmar Almeida da Silva, 18,
encontrou sua verdadeira
vocação no rúgbi.
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NA RESPONSA_19
MORADOR DE PARAISÓPOLIS, a segunda maior favela da capital paulista, Gilmar Almeida da Silva, 18, é estudante de administração de empresas. Mas sua verdadeira vocação é outra: ser jogador de rúgbi.
O rúgbi – ou rugby, em inglês – nasceu no sécu-lo 19, quando em uma escola na cidade de Rugby, na Inglaterra, desenvolveu-se um jeito diferente de jogar futebol. No início, o esporte era até chamado “Rugby football” – o futebol de Rugby.
O jogo é realizado em um campo maior que um de futebol, com comprimento máximo de 144 me-tros e largura de 70 metros. Sua superfície é, prefe-rencialmente, de gramado – mas, pode ser de areia, barro ou grama artificial –, com dois postes e um tra-vessão em formato de “H” nas bordas (é o gol!).
Foi apenas em 2009 que o rúgbi foi incluído ofi-cialmente no programa olímpico da edição de 2016.
O rúgbi que será disputado nas Olimpíadas terá sete jogadores de cada lado – estilo “rugby sevens”. O “truque” neste esporte é que os passes não podem ser dados para um companheiro à frente da linha da bola, ou seja, os jogadores têm de avançar com joga-das para trás e para o lado.
Gilmar declara-se apaixonado pelo rúgbi desde que o conheceu, em 2004, quando ainda era criança. “Eu descobri essa paixão na minha primeira aula.” Ele confessa que a adrenalina do jogo chamou a aten-ção e ele queria provar para ele mesmo de que era capaz. “Na época da escola, eu era ruim em todos os outros esportes. Procurei algo que fosse diferente de tudo aquilo que eu já tinha experimentado.”
Hoje, ele tem uma rotina de treinamento pesada. São três dias na semana para o rúgbi, os outros na academia, para manter a forma física necessária ao jogo. Para ir até o local de treino, ele vai a pé. “Minha casa é bem em frente ao campo.”
Gilmar é um dos dois mil crianças e jovens que pas-saram pela iniciação ao esporte como parte do projeto Rugby Para Todos (rugbyparatodos.org.br), criado por jogadores experientes em Paraisópolis. O atle-ta não tem gastos para praticar o esporte: todos os equipamentos necessários, como protetor bucal, são adquiridos pelo projeto.
Rúgbi, eu?
Comece a se informar sobre o que vai rolar nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, e sobre os esportes dos atletas desta edição:
rio2016.com 6LWH�RȴFLDO�GD�FRPSHWL©¥R
brasilhandebol.com.br &RQIHGHUD©¥R�%UDVLOHLUD�GH�+DQGHERO
cbj.com.br &RQIHGHUD©¥R�%UDVLOHLUD�GH�-XG¶
brasilrugby.com.br &RQIHGHUD©¥R�%UDVLOHLUD�GH�5XJE\
cbtri.org.br &RQIHGHUD©¥R�%UDVLOHLUD�GH�7ULDWOR
#fICaDICa
A maior dificuldade do Gilmar foi driblar sua mãe e convencê-la que não era um esporte perigoso – ape-sar de ele chegar algumas vezes machucado em casa, por conta dos choques e esbarrões sofridos em cam-po, durante as partidas. “Isso foi bem no início, hoje ela entende e me apoia”, diz.
Gilmar, hoje, não se intimida quando encontra jogadores mais fortes e maiores no jogo. “O rúgbi é superação e a todo o momento isso é colocado em prova. O principal é jogar com alegria, para se diver-tir e sair do campo satisfeito. Aprender valores como disciplina, respeito, lealdade e união me ajudaram. É muito parecido com a vida real. Temos que tomar de-cisões sob pressão e não ter medo de falhar, além de estar sempre pronto para ajudar os companheiros.”
O atleta só pensou em desistir uma vez, quando fez um teste para a seleção brasileira juvenil e não foi aprovado. “Quando você é bom e tem talento, não importa de onde você veio. Vou melhorar e tentar novamente na próxima oportunidade. E quem sabe, um dia, participar das Olimpíadas?”
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MARIA NASCIMENTO, VANESSA OLIVEIRA E VANESSA RIBEIRO
Você é do tipo que vive acumulando coisas que não usa? Então está na hora de se desfazer disso tudo e abrir espaço para coisas novas.
Durante as férias, separe tudo o que não usa mais e faça uma lista de desejos. Se você quer comprar, vender, trocar ou até mesmo doar coisas pela internet – e fora dela –, mas não sabe nem por onde começar, leia já as dicas abaixo!
Se você tem muitos brinquedos (velhos e novos) que não usa, faça uma feira de troca! O Instituto Alana tem em seu site um guia de como você pode montar uma feira. No site você pode divulgá-la e checar outras para participar: mobilizacao.alana.org.br
O Troca Jogo é um site onde você pode oferecer seus jogos de videogame em troca de outros. O site não media o processo, mas facilita o contato entre os usuários. Os trocadores podem se encontrar em um dos nove postos de troca parceiros: trocajogo.com.br
Uma das primeiras missões do projeto Imagina na Copa foi “Leve este livro”. Era só escolher algum da estante, escrever dedicatória, imprimir o marcador da missão e “esquecer” por aí. Que tal fazer igual, com seu próprio marcador? imaginanacopa.com.br/missoes/missao-2-leve-este-livro
A Bliive é uma rede colaborativa de troca de tempo. Você oferece seu tempo para ensinar o que sabe a alguém e em troca seleciona o que quer aprender. A moeda é a “timemoney”, ou seja, se dá 2h horas de curso, ganha duas outras para aprender uma coisa nova: bliive.com
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Se você curte artesanato e gosta de comprar novidades ou quer vender os seus produtos, se liga no blog do elo 7 (blog.elo7.com.br). Além de vários tipos de produtos artesanais à venda, você pode aprender como montar a sua loja virtual e abrir uma parceria para ganhar com a sua arte
O Loja2 (loja2.com.br) é para montar sua loja online. O site oferece dois tipos de plano: um em que você paga R$ 20 por mês e tem benefícios como expor cinco fotos por produto cadastrado; e o plano totalmente grátis, sem benefícios, mas que também funciona. Você pode escolher a forma como recebe a grana do cliente, como cartão de crédito, boleto bancário ou débito online.
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Quais são meus direitos e deveres na hora de comprar e vender?
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Conheça o trabalho do Movimento Enraizados que promove, há 14 anos, na região metropolitana do Rio, o desenvolvimento musical e cultural em torno do rap
Só falar em Rio e você já vai pensando que os sons que mandam brasa nas favelas são o funk e o pagode, né? Enganado.
Direto do Morro Agudo, na Baixada Fluminense, dois jovens têm se desta-cado no mundo do hip hop. Leonardo dos Santos, o Léo da Treze, de 26 anos,
e Marcus Vinicius da Silva, 20, o Marcão Baixada, se co-nheceram e iniciaram suas carreiras na Escola de Hip Hop Enraizados na Arte, projeto do Movimento Enraizados, que há 14 anos revela novos artistas do gênero.
Léo da Treze começou aos 12 anos de idade como aluno no projeto. Hoje, dá aulas de rap na instituição. “Não imaginava que poderia me trazer algum benefí-cio material, saca? Eu só pensava em cantar, escrever umas letras para me sentir bem e desabafar’’, conta Léo, que além de dar as oficinas, é produtor musical.
Marcão Baixada fez uma turnê na França e orgulha-se de levar o nome do Enraizados para outros países. ‘’A meta é sempre ir além. Mostrar que os artistas da Baixada têm potencial e merecem estar sob os grandes holofotes e palcos do Brasil e do mundo”, diz. Marcão faz parte ainda do grupo de rap #ComboIO (assista aqui o clipe da galera: goo.gl/VvjBbh).
Hoje, o Movimento Enraizados é um polo cultural da área. No ano passado, o projeto levou o Prêmio Jo-vens de Responsa, em duas categorias: primeiro lugar em música e ilustração e segundo em fotografia.
“Além do prêmio ter sido ótimo pra nossa institui-ção, possibilitou ainda que os jovens viajassem, conhe-cessem gente nova e valorizassem ainda mais a sua arte”, conta Flavio Eduardo da Silva Assis (conhecido como Dudu de Morro Agudo), 35, um dos fundadores do Enraizados.
EDU CARVALHO
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HIP-HOP DABAIXADATAMO JUNTO
Integrantes do movimento Enraizados, que promove o hip-hop na região da Baixada Fluminense.
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Na última edição, a Na Responsa lançou a missão “Fotografe seu rolê”. Bastava caprichar na foto e publicar nas redes sociais com a hashtag #NaResponsa. Geral se envolveu e selecionamos aqui pra vocês os melhores registros. Confi ra! ;)
NA RESPONSA_23
ROLÊS DE RESPONSAÉ NOTÍCIA!
Curtiu a galeria de fotos e fi cou afi m de participar da próxima
edição? O tema da vez será Copa do Mundo! Capriche no selfi e, na fotinho com sua torcida ou como
achar mais legal e publique no Instagram com a hashtag
#NARESPONSA
fotografeSUA
COPA
@gabvallim
@andreihrtag
Mayara Penina e amigos
Beatriz Souza, Stephany Muñoz, Mariana Gonçalvez e Ana Paula
Alan Santana, Aline Kátia Melo e Laércio Araújo
@dricaviriato
@wyllesom @harrisonkobalski @cainfernandes
@le_luis Família Robin Hood
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24_NA RESPONSA
MARCHA, SOLDADO!PARA A MAIORIA DOS JOVENS, a hora do alista-mento é muito preocupante. Eu confesso que, para mim, não foi assim. Ao chegar minha vez de me alis-tar no Exército, ao contrário de muitos caras da mi-nha idade, não tive dúvidas de que faria o possível pra entrar para o quartel e passar pelo menos um ano ali.
Meses antes de completar meus 18 anos, em 1992, fui a uma junta militar perto da minha casa, na zona norte de São Paulo, me alistar. Essa inscrição deve ser feita entre 1º de janeiro e o último dia útil do mês de junho do ano em que o camarada for comple-tar os 18 anos, na Junta de Serviço Militar mais próxi-ma da sua casa. Obrigatoriamente! Não pode vacilar!
Quem perde o prazo ou não se alista, acaba per-dendo uma série de direitos como não poder retirar passaporte e outros documentos, ser registrado em um emprego formal, fazer inscrições em concursos públicos, universidades, entre outros “castigos”.
Seis meses depois, lá estava eu no quartel passan-do por uma bateria de exames com os outros inscri-tos. Teve teste de força, coordenação motora, físico, de saúde e alguns outros. Passei em todos e, claro, vibrei! Fui convocado!
Dias depois estava eu, ali, no meio daquele mon-te de moleques desconhecidos, sendo chamando de “bisonho” e “mocorongo” pelos veteranos.
Lembro da decepção de um japonês, que cultiva-va um rabo de cavalo gigante e foi logo chamado pra uma salinha, onde teve o cabelo decepado no tron-co. O meu também foi. Todos fi cam com esse visual
padronizado. Ganhamos fardas, chaves pra um armá-rio e uma cama em um dormitório compartilhado. Somos “ trancafi ados” no primeiro mês, mas depois podemos voltar todos os dias para casa.
Logo no início, percebi que se não fi zesse todas as tarefas do dia a dia direito ia penar com outras piores, que incluíam capinar matos gigantes, limpar banhei-ros e lavar viaturas. Quanto mais folgado o cara era, mais trampos pesados ele enfrentava.
Seis meses depois, temos de passar pela semana de sobrevivência na selva. Todos os pelotões vão para uma mata fora do quartel e fi camos sete dias em um treinamento intenso! Lembro que passei três dias de farda só pra não perder os 15 minutos ao acordar. Enfrentamos chuva, lama, armadilhas, mata fechada. Em um dos dias, um colega se atrasou e chegou usan-do os coturnos em pés trocados. Na pressa, calçou errado. Todo mundo caiu no riso, até o comandante.
Depois do primeiro ano obrigatório, fi quei mais dois. Chorei ao ser dispensado. Valeu cada momento. Fiz amizades para toda a vida.
Para tirar todas as suas dúvidas sobre o
alistamento militar, acesse: goo.gl/gNH8J3
ENTRA LÁ!
tos. Teve teste de força, coordenação motora, físico, de saúde e alguns outros. Passei em todos e, claro,
Dias depois estava eu, ali, no meio daquele mon-te de moleques desconhecidos, sendo chamando de
Lembro da decepção de um japonês, que cultiva-va um rabo de cavalo gigante e foi logo chamado pra uma salinha, onde teve o cabelo decepado no tron-co. O meu também foi. Todos fi cam com esse visual
Fiz amizades para toda a vida.
Depoimento dado por José Filho de Oliveira Santos, 40, o ex-soldado e hoje caminhoneiro.
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MARIA NASCIMENTO E VANESSA RIBEIRO BERNARDO FRANÇA
Na data mais “coraçãozinho” do ano, casais se entopem de presentes e de chamegos, enquanto você fi ca aí, sozinho ou sozinha, sem ursinho, chocolate ou alguém para
amar. Calma, nada de pânico! Você pode mudar esse astral. Veja como aproveitar o 12 de junho mesmo sem ninguém para cheirar o seu cangote.
Não é nada disso que você pensou. A dica é só para curtir XPD�PDUDWRQD�GH�ȴ�OPHV��IXMD�GRV�URPDQFHV����6H�EDWHU�XPD�IRPH��SH©D�DOJR�SHOR�WHOHIRQH�SDUD�HYLWDU�RV�OXJDUHV�ORWDGRV��RX�ID©D�R�UDQJR�HP�FDVD��YHMD�FRPR�QD�S£J�����
&RPSUH�SUHVHQWHV�H�FKRFRODWHV�SDUD�VL�PHVPR��1DGD�PHOKRU�GR�TXH�VHU�PLPDGR�SHOD�SHVVRD�PDLV�HVSHFLDO�GR�PXQGR��Q¥R�«�PHVPR"
$�IHVWD�Q¥R�SRGH�SDUDU��&KDPH�D�JDOHUD�TXH�DLQGD�Q¥R�HQFRQWURX�D�PHWDGH�GD�ODUDQMD�H�FRPHPRUHP�D�GDWD�HP�JUDQGH�HVWLOR�H�FRP�UHVSRQVD�
Presenteie quem você mais ama
Enquanto não acha a pessoa certa…
DIA DOS NAMORADOS SOLTEIRÃO!COMO CURTIR UM
subindo e descendo
Amaciando o sofá Espalhe o amor
1RV�(8$��R�Ȋ9DOHQWLQHȇV�'D\ȋ��FHOHEUDGR�DQXDOPHQWH�QR�GLD����GH�IHYHUHLUR��Q¥R�«�XPD�GDWD�H[FOXVLYD�GRV�pares românticos. É o dia de comemorar todas as SHVVRDV�TXH�DPDPRV��PDV�SULQFLSDOPHQWH�DPLJRV��para os quais não temos WDQWD�FKDQFH�DVVLP�GH�ID]HU�GHFODUD©·HV��3RU�LVVR��H[SDQGD�VHX����GH�MXQKR�H�DSURYHLWH�SDUD�IHVWHMDU�D�DPL]DGH��
#fICaDICa
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$MXGH�DOJX«P�TXH�SUHFLVD�GH�YRF¬��VHMD�HP�XPD�LQVWLWXL©¥R��HVFROD�RX�QR�VHX�SUµSULR�EDLUUR��2X�ID©D�FRPSDQKLD�SDUD�DOJX«P�UHDOPHQWH�VR]LQKR��$SURYHLWH�R�GLD�SDUD�HVSDOKDU�D�DOHJULD�H�R�DPRU�SRU�D¯�
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É NAMORO
Sabe aquela pessoa em quem você não para de pensar, com quem você faz tudo junto, mas para quem ainda não teve coragem de se declarar? Pois é amigo(a), cuidado, porque essa pessoa pode fazer de você mais uma vítima da “friendzone” (algo como “zona da amizade”). Se está na dúvida se vai ouvir um “gosto de você como amigo(a)” na hora de se abrir, responda o teste abaixo.
Más noticias, meu companheiro(a). Essa pes-
soa considera a sua opinião valiosa, sempre
quer estar com você, mas... como amigo.
Relaxe. Tudo tem solução! Confesse como se
sente e talvez as coisas se consertem!
Você não corre tanto perigo de ouvir “eu
gosto de você apenas como amigo (a)”.
0DV�ȴ�TXH�HVSHUWR�H�Q¥R�HVSHUH�PXLWR�tempo. Diga logo o que sente antes que
corra o risco de cair na tal da “friendzone”!
5 Ele(a) costuma abraçar ou fazer algum carinho em público?
a Sim, assim como abraça outros(as) amigos(as).
b Raramente, só quando está muito feliz e depois ainda fi ca sem graça.
SE VOCÊ RESPONDEU MAIS:
AB
MATHEUS OLIVEIRA ANDRÉ RODRIGUES
7 Ele já disse alguma vez o que sente por você?
a Sim, mas é sempre muito genérico e fala de amizade.
b Nunca!
1 Há quanto tempo vocês se conhecem e começaram a
fazer programas juntos, sem assu-mir nenhum relacionamento?
a Somos amigos já faz muito tempo.
b Faz pouco tempo.
2 Ele(a) chama você de “best” ou algum outro apelidinho
parecido, mas sempre neutro?
a Sim, afi nal somos melhores amigos.
b Não, ele(a) me chama apenas pelo nome, nada de apelidinhos.
6 Ele(a) pede conselhos sobre outros relacionamentos?
a Com certeza, eu sou quase um(a) terapeuta dele(a).
b Não, nunca falamos sobre relacio-namentos com outras pessoas.
3 Quem envia a primeira mensa-gem do dia, você ou ele(a)?
a Eu. Não consigo passar um dia sem falar com ele(a).
b Ele(a). Não sou de fi car correndo atrás de ninguém.
4 Ele(a) comenta sobre o ‘look do dia’ se vocês se encontram
para irem juntos a algum lugar?
a Sempre.b Não, mas fi ca feliz se eu faço
algum elogio sobre o seu.
OU AMIZADE?É NAMORO
Sabe aquela pessoa em quem você não para de pensar, com quem você faz tudo junto, mas para quem ainda não teve coragem de se declarar? Pois é amigo(a), cuidado, porque essa pessoa pode fazer de você mais uma vítima da “friendzone” (algo como “zona da amizade”). Se está na dúvida se vai ouvir um “gosto de você como amigo(a)”
Ele(a) chama você de “best” 3 Quem envia a primeira mensa-
OU AMIZADE?OU AMIZADE?
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ROM
OLO
A venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos é proibida, pois prejudica o desenvolvimento desses jovens.
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