Universidade Norte do Paraná Alessandra Frassato
Bárbara Beatriz de Moraes Dos Santos Dirce Benito Borburema
Mayara Rodrigues Monteiro Talita Caroline de Andrade
Tiago Trindade Ribeiro
Professora: Ms. Larissa Laskovski
Curso:
Fisioterapia / 4º Semestre
• Corresponde à região mais rígida
da coluna vertebral, devido a fixação do gradil costal;
• Apresenta uma curvatura primária – cifose;
• Possui processos espinhosos grandes;
• 30 cm de comprimento;
Diminuem discretamente de tamanho entre T1 e T3.
Aumentam progressivamente de tamanho entre T4 – T12.
• Articulações costovertebrais
• Articulações costotransversas
• Articulações apofisárias ou facetárias
• A região torácica, assim como a lombar são frequentes de dor e as principais fontes são nos, ossos, músculos paravertebrais, disco intervertebral entre outras.
• Origem visceral • Coração, Pulmão e estruturas mediatínicas (Aneurisma
de aorta)
• Origem musculoesquelética
“ambas, podem piorar com a respiração, tosse e postura inadequada”
• 1° Coluna Torácica • Discogênica • Hipomobilidade • Doença vertebral
• 2° Porção inferior da coluna cervical
• 3° Articulações torácicas
• 4° Muscular
• Causa com pouca explicação • Dor local, pode estar irradiada alguns centímetros na
região torácica ou pode irradiar através das costas em direção a região costocondral.
• A doença de Scheuermann (também chamada de cifose de Scheuermann) é uma condição que inicia na infância. Afeta menos de um por cento da população e ocorre, principalmente, em crianças entre as idades de 10 e 12 anos. As vezes, a doença de Scheuermann não se desenvolve até a idade adulta.
• Uma hérnia de disco torácica na ressonância magnética geralmente é acidental, ou seja, mostra-se quando a pessoa faz ressonância magnética para outro problema.
• A dor é sentida na extremidade Superior (T4), e na extremidade inferior (T9).
• Sensação de anestesia (agulhas) ou em queimação.
• A dor inicia e persiste por períodos variáveis, entre minutos e horas.
• A dor frequentemente retorna ao normal.
• Frequentemente associada com cefaleias durante o dia.
• Normalmente sem outros sintomas.
• O local possui grande sensibilidade quando o nível apropriado é examinado (T4, T9 +\- um nível)
• Facilmente tratável com mobilizações.
• Dor na junção costocondral ou condro-esternal,
• Consistência macia, sensibilidade aumentada .
• Quase sempre secundária a uma vértebra torácica rodada
ou costela deslocada
• A Mobilização articular, comunique-se aos movimentos acessórios passivos que visam à recuperação da artrocinemática. O seu restabelecimento promove a congruência articular, diminui o atrito mecânico na articulação, melhora a dor, edema, e consequentemente, a função do segmento corporal comprometido.
RESENDE, 2006
• Técnica passiva usando movimentos fisiológicos ou acessórios aplicados bruscamente com alta velocidade.
• A alta velocidade de aplicação de técnicas de manipulação não permite que o paciente tenha controle da execução das mesmas.
• A movimentação artrocinemática refere-se aos movimentos das superfícies articulares de rolamento, rotação, giro e deslizamento.
• Deslizamento de movimentos profundos eficaz para redução de nódulos e alongamento de músculos tensos, fáscia.
• Essa manobra pode ser adotada para o alívio da dor na região torácica, principalmente quando esta associado a espasmos musculares e contraturas nessa região.
• 1º Coloque as mãos na região torácica, de modo que os polegares repousem um de cada lado da coluna.
• 2º Aplique a manobra de deslizamento com ambos os polegares simultaneamente ou alternando um e outro.
• 3º Começando na região torácica, deslize cada polegar em uma linha curva na direção caudal.
• O deslizamento com os punhos é adotado quando é necessária uma pressão mais pesada do que a exercida pelos polegares.
• Técnica usada quando os músculos estão bem desenvolvidos ou tensos, comum nos músculos da região torácica por seu uso na manutenção da postura ereta e sua suscetibilidade à tensão.
• 1º Feche as mãos, fechando as palmas e colocando a ponta dos dedos nas eminências tenar e hipotenar.
• 2º Coloque uma mão em cada lado da coluna, na área torácica.
• 3º Começando pela extremidade superior das costas, aplique o deslizamento na direção caudal.
• 4º Ajuste a pressão, inclinando-se para a frente, e mantenha os punhos planos aos tecidos.
• 5º Tendo completado a manobra, erga as mãos levando-as de volta à área torácica. Repita o procedimento várias vezes.
• Aumento da circulação;
Redução de dor: • Aumento o fluxo e remove agentes inflamatórios que são
fontes de dor.
• Reduz o edema (que estimula os receptores da dor).
• Bloqueia os impulsos dolorosos que percorrem a coluna.
• Estimula a liberação de endorfina (analgésico natural)
• Técnica aplicada a tecidos superficiais e profundos. Os tecidos, rolam sobre os tecidos mais profundos, quer estes sejam musculares ou ósseos.
• Esta técnica pode ser executada com rolamento da pele entre os dedos e o polegar, através da compressão dos tecidos entre estes e o seu rolamento em movimentos ondulares, ou entre os dedos e as estruturas subjacentes, através da pressão em movimentos ondulares.
• Compressão gera pressão, que é transmitida às estruturas subjacentes.
• Pode afetar os tecidos tanto profundos quando superficiais.
• Alongamento e liberação de aderências;
• Redução de edema;
• Aumento na circulação;
• Redução de dor e fadiga;