MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA-EXECUTIVA
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL NO MARANHÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009
São Luís -MA 2010
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
GERÊNCIA REGIONAL NO MARANHÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009
Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termo do art. 70 da Constituição Federal, elaborador de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº. 57/2008, da Decisão Normativa TCU nº. 100/2009 e da Portaria TCU nº. 389/2009.
São Luí -MA 2010
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
BSC – Balanced ScoreCard
CGU-REGIONAL-MA- Controladoria Regional da União no Maranhão.
COPLAN – Comitê de Planejamento
DRFB-MA – Delegacia da Receita Federal do Brasil.
GESPUBLICA – Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização.
GRA-MA – Gerência Regional de Administração no Maranhão.
PF/AGU-MA- Procuradoria Federal – Advocacia Geral da União.
PFN-MA – Procuradoria da Fazenda Nacional
PMG – Plano de Melhoria da Gestão.
PU/AGU-MA- Procuradoria da União – Advocacia Geral da União.
SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais.
SINCOV – Sistema Integrado de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria.
SPOA/MF – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da
Fazenda.
SPU-MA – Superintendência do Patrimônio da União no Maranhão.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
1 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 5
2 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS ................................................................ 6
3 COMPOSIÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ........................................................... 25
4 INFORMAÇÕES SOBRE RECONHECIMENTO DE PASSIVOS ............................. 27
5 INFORMAÇÕES SOBRE RESTOS A PAGAR ............................................................ 27
6 INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIA MEDIANTE CONVÊNIO. ............... 27
7 INFORMAÇÕES SOBRE ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA .............. 28
8 DEMONSTRATIVO DE FLUXO FINANCEIRO ........................................................ 28
9 INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA ............................................... 28
10 RESULTADO AVALIAÇÃO DO IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO ..................... 33
11 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA CUMPRIMENTO
ÀS DETERMINAÇÕES DO TCU ................................................................................... 33
12 INFORMAÇÕES QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO
DE CONTROLE INTERNO DOS DADOS. ..................................................................... 34
13 DECLAÇÃO DA ÁREA ATESTANDO QUE AS INFORMAÇÕES REFERENTES
A CONTRATOS ESTÃO DISPONÍVEIS NO SIASG ..................................................... 34
14 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADOS RELEVANTES PARA
DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E DESEMPENHO DA GESTÃO .................... 34
CONCLUSÃO ................................................................................................................. 35
RELATÓRIO DE GESTÃO – EXERCÍCIO 2009
INTRODUÇÃO
O Relatório de Gestão da Gerência Regional de Administração do Ministério da
Fazenda no Maranhão – GRA-MA apresentado ao Tribunal de Contas da União como
prestação de conta anual. Elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU
Nº. 53/2008, da Decisão Normativa TCU Nº. 200/2009 e da Portaria TCU Nº. 389/2009. Foi
observada ainda, a Portaria CGU Nº. 2270/2009.
Os itens 06, 07, 08, 09 e 10 não se aplicam à realidade da GRA-MA. Neste relatório
destacamos as principais realizações da gestão no exercício de 2009, demonstrando os resultados
dos indicadores já estruturados no Processo de Planejamento Estratégico da Unidade no
cumprimento da missão e dos objetivos institucionais buscando o alcance da visão de futuro.
Ressalte-se que, no cumprimento de sua missão institucional, a Gerência Regional de
Administração do Ministério da Fazenda no Maranhão atende à Procuradoria da Fazenda
Nacional - PFN-MA, à Superintendência do Patrimônio da União - SPU-MA, Controladoria
Regional da União no Maranhão – CGU-Regional-MA, Procuradoria da União – PU/AGU-MA,
Procuradoria Federal – PF/AGU-MA, à Delegacia da Receita Federal do Brasil e Alfândega da
Receita Federal do Brasil. Tais unidades compartilham despesas e também descentralizam
recursos orçamentário-financeiros para o atendimento de demandas específicas.
O desafio para o exercício de 2010 é, focado no atendimento ao cidadão, concluir a
estruturação dos indicadores, internalizar, cada vez mais, o Programa Nacional de Gestão
Publica e Desburocratização – GESPUBLICA visando tornar-se uma Unidade de excelência em
gestão.
Enfim, apresento o Relatório de Gestão da Gerência Regional de Administração do
Ministério da Fazenda no Maranhão – GRA-MA, referente ao exercício de 2009.
p. 5
1. Identificação
Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Código SIORG: 99999
Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO MARANHÃO – GRA-MA
Denominação abreviada: GRA-MA
Código SIORG: 42445 Código LOA: Código SIAFI: 170025
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público do Poder Executivo Federal
Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: 84.11-6-00 -
Telefones/Fax de contato: (98) 3218-7128 (98) 3222-5160 (98) – 3222-7717
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.fazenda.gov.br/spoa / http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php Endereço Postal: Rua Osvaldo Cruz, 1618 – Centro CEP.: 65.020-902 – São Luis-Maranhão
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Texto (identificação da norma e data de publicação) ESTRUTURA REGIMENTAL - MF DECRETO No. 7.050, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda, e dá outras providências.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Texto (identificação da norma e data de publicação) Regimento Interno do Ministério da Fazenda foi aprovado pela Portaria GM/MF Nº. 290/04, de 30/09/2004, publicada no DOU Nº. 191, de 04/10/2004.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
p. 6
2a Responsabilidades Institucionais
I. Competência.
A Gerência Regional de Administração desempenha atividades de apoio
administrativo. Assim, entende-se que, sua responsabilidade institucional está limitada à
execução orçamentária e financeira dos valores descentralizados pelo órgão central e pelos
Órgãos-Clientes necessários ao atendimento de suas demandas.
Ressalte-se que a unidade, institucionalmente, não é responsável por nenhum
programa ou ação específica. Somente participa da execução orçamentária e financeira dos
recursos descentralizados. Portanto, é responsável pelos atos de gestão necessários ao
desempenho da atividade de apoio aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na
jurisdição e também de outros órgãos, como Superintendência do Patrimônio da União,
Controladoria Regional da União.
A Gerência Regional de Administração tem como missão prestar apoio logístico aos
Órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na jurisdição, para que os mesmos desempenhem
suas atividades finalísticas e também presta apoio a outros Órgãos, como Superintendência do
Patrimônio da União e Controladoria Regional da União.
A Gerência Regional de Administração, no cumprimento de suas responsabilidades
institucionais, atua de forma alinhada com o Planejamento Estratégico da Subsecretaria de
Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda. O Planejamento
Estratégico SPOA-MF é trienal (2009-2011).
A Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda tem como função
predominante ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, atualmente conta com a seguinte
estrutura/força de trabalho:
Estrutura Organizacional da Gerência Regional de Administração do Ministério da
Fazenda no Maranhão – GRA-MA:
• Serviço de Recursos Humanos • Setor de Recursos Logísticos • Setor de Planejamento
p. 7
• Setor de Orçamento e Finanças • Setor de Informática • Setor de Comunicação Social A Gerência Regional de Administração no Maranhão atua focada no resultado sempre
buscado atender as demandas do Órgãos-Parceiros de forma a possibilitar que os mesmos
possam alcançar suas metas finalísticas.
São Órgãos-Parceiros a Controlodaria-Regional da União-CGU-Regional-MA, a
Procuradoria da Fazenda Nacional - PFN-MA, Procuradoria da União – PU/AGU-MA,
Procuradoria Federal – PF/AGU-MA , a Superintendência do Patrimônio da União - SPU-MA, a
Delegacia da Receita Federal do Brasil, a Alfândega da Receita Federal do Brasil.
II. Objetivos Estratégicos
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS – FATORES CRÍTICOS:
Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ 2009.
PERSPECTIVAS FINANÇAS PESSOAS PROCESSOS CLIENTES
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
• Otimizar a utilização de recursos
• Promover expressivamente o bem-estar, a satisfação e motivação dos servidores
• Adequar à força de trabalho.
• Melhorar expressivamente o desempenho dos processos
• Aumentar expressivamente a satisfação dos clientes
INDICADORES RESULTANTES
• Orçamento realizado / programado
• % de satisfação geral dos servidores
• % da força de trabalho completa
• Tempo médio de atendimento
• Não conformidades de fornecimento
• Índice de retrabalho
• % Satisfação de clientes
FATORES CRÍTICOS
DE SUCESSO
• Disponibilização de recursos
• Redução de gastos
• Capacitação • Desempenho das
pessoas • Concurso Público
• Padronização • Automação • Racionalização • Voluntariado
social
• Agilidade no atendimento
• Marketing de
relacionamento • Resgate de
clientes • Ampliação do
grupo de clientes
p. 8
INDICADORES DIRECIONADORES
• % de recursos disponibilizados para planos de ação
• Consumo de
energia • Consumo de água • Despesas com
vigilância
• Horas de treinamento por servidor
• Índice médio de
cumprimento de metas
• % de substituição
dos terceirizados • % de reposição do
quadro
• % de processos padronizados
• % de processos
automatizados • No de processos
por serviços • No de voluntários
sociais ativos
• % de atendimentos no prazo
• Nº de
reclamações de clientes
• Nº de consultas aos sistemas de comunicação
• Nº de clientes
resgatados • Nº de clientes
captados
A Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Maranhão –
GRA-MA não é Unidade Orçamentária (UO), como UJ utiliza recursos da UO – Ministério da
Fazenda / Subsecretaria de Planejamanento, Orçamento e Administração – SPOA. Nesse
sentido, alguns dos quadros, abaixo, não são aplicáveis à GRA-MA.
Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela programação das UJ
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Texto 99999 999999
Programação das Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3- Outras Despesas Correntes
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
p. 9
Programação das Despesas de Capital
Origem dos Créditos Orçamentários
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Outras Despesas de Capital
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência
Origem dos Créditos Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009
LO
A Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Despesas Correntes
Natureza da Movimentação de
Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
p. 10
Interna Concedidos Recebidos
Externa Concedidos Recebidos
Despesas de Capital
Natureza da Movimentação de
Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação
4 - Investimentos
5- Inversões Financeiras
6 – Outras Despesas de
Capital
Interna Concedidos Recebidos
Externa Concedidos Recebidos
Despesas por Modalidade de Contratação
Modalidade de Contratação
Despesa Empenhada Despesa Liquidada
Exercícios
2008 2009 2008 2009 Licitação
Convite - Tomada de Preços 731.874,73 - 731.874,73 - Concorrência 1.031.553,77 883.016,63 1.031.553,77 883.016,63 Pregão 2.118.274,86 3.042.329,16 2.118.274,86 3.042.329,16 Concurso - - Consulta - -
Contratações Diretas Dispensa 1.377.493,76 1.392.846,68 1.377.493,76 1.392.846,68 Inexigibilidade 258.187,81 249.119.96 258.187,81 249.119.96
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos 18.874,67 14.712,14 18.874,67 14.712,14 Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias 76.213,83 16.511,86 76.213,83 16.511,86
Outros
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada
Despesa Liquidada
RP não processados
Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
1 – Despesas de Pessoal ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ
1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo
2 – Juros e Encargos da Dívida ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ
1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do
p. 11
grupo 3- Outras Despesas
Correntes ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ
1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada
Despesa Liquidada
RP não processados Valores Pagos
Exercícios
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 4 - Investimentos ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ
1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo
5 - Inversões Financeiras ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo
6 - Amortização da Dívida ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ ΣΣΣΣ
1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo
Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo Código no PPA: Denominação:
Dotação Despesa Empenhada
Despesa Liquidada
Restos a Pagar não
processados
Valores Pagos Inicial Final
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no exercício
Índice atingido no
exercício Data
Índice inicial
Índice final
1
Fórmula de Cálculo do Índice:
Análise do Resultado Alcançado:
Ordem Indicador (Unidade
medida)
Referência Índice previsto no exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice inicial
Índice final
N Texto
p. 12
Fórmula de Cálculo do Índice: Análise do Resultado Alcançado:
Execução Física das ações realizadas pela UJ
Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação
Prioridade Unidade de Medida
Meta prevista
Meta realizada
Meta a ser realizada em 2010
p. 13
2.b. Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais:
I. Análise do mapa/plano estratégico da unidade ou do órgão em que a unidade esteja inserida;
A Estratégia de atuação da Gerência Regional de Administração está alinhada e integrada
no Planejamento Estratégico da SPOA/MF, concebido para o triênio 2009-2011, Seguindo a
metodologia Balanced Scorecard (BSC) adotada pela SPOA, foram definidos os objetivos,
prioridades e metas.
MISSÃO: Prover soluções administrativas para os Órgãos do Ministério da Fazenda,
parceiros, unidades da Administração Pública e cidadão-usuário, contribuindo
para a melhoria contínua do Serviço Público.
VISÃO: Ser referencial como unidade de excelência em gestão no âmbito da
Administração Pública Federal até 2011.
VALORES: Legalidade, impessoalidade, ética, transparência, eficiência, eficácia,
economicidade, espírito de equipe, empreendedorismo, superação de desafios e
valorização dos servidores.
O Mapa Estratégico é a representação visual da estratégia da Unidade. É um diagrama
dividido em quatro grandes perspectivas: Finanças, Pessoas, Processos, Aquisições e
Unidades Usuárias. Nelas são demonstrados: os objetivos estratégicos (onde a Unidade quer
chegar); os fatores críticos de sucesso (as dificuldades que a Unidade terá que superar); e a
relação de causa e efeito que há entre os objetivos estratégicos e os fatores críticos de sucesso.
Para cada objetivo estratégico e fatores críticos de sucesso existem indicadores de
desempenho que a eles se relacionam. Esta relação de causa e efeito é a cadeia lógica pela
qual a visão será alcançada, partindo-se da Missão.
Este Mapa foi elaborado durante o Encontro de Dirigentes - Planejamento 2009/2011,
realizado no CENTRESAF/MF, em 21 e 22 de outubro de 2008, e, posteriormente foi
aprimorado e homologado pelo COPLAN.
p. 14
Fonte: SPOA/MF.
Esses indicadores são especificações quantitativas e/ou qualitativas que medem a
consecução de um objetivo, são divididos em resultantes (indicadores relacionado aos
objetivos estratégicos) e direcionadores (conectados aos fatores críticos de sucesso).
Eles funcionam como instrumento de gestão para avaliar o progresso das medidas e
ações em desenvolvimento, e como ferramenta para a motivação organizacional, pois
conduzem ao comportamento desejado e dão direcionamento aos indivíduos para que atinjam
p. 15
a estratégia da organização. Permitem também a constante avaliação da estratégia definida e
do aprendizado estratégico.
Os indicadores de desempenho são apresentados no Painel Estratégico da SPOA, um
quadro-resumo com todos os entes que integram a estratégia da SPOA (objetivos
estratégicos, indicadores resultantes, fatores críticos de sucesso e indicadores direcionadores),
devidamente alocados em cinco perspectivas (Unidades Usuárias, Aquisições, Processos,
Pessoas, e Finanças). Este Painel é dividido em global e setorial.
O Painel Estratégico Global, abaixo, traduz os objetivos estratégicos, com seus
Indicadores Resultantes e os Fatores Críticos de Sucesso, que são os principais desafios a
serem superados para a consecução dos objetivos.
Os indicadores Direcionadores são ligados a esses Fatores, e demonstram a tendência
e as causas presumidas do efeito, permitindo ações proativas.
PAINEL ESTRATÉGICO GLOBAL
Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ 2011.
PERSPECTIVAS UNIDADES USUÁRIAS PROCESSOS AQUISIÇÕES PESSOAS FINANÇAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
• Aumentar a satisfação das unidades usuárias
• Melhorar o desempenho dos processos de trabalho
• Melhorar o desempenho das Aquisições.
• Desenvolver a força de trabalho
• Melhorar a gestão dos recursos do Ministério da Fazenda
INDICADORES RESULTANTES
• % de satisfação de unidades usuárias
• Tempo médio de atendimento de logística
• Nº de inconsistências por matrícula SIAPE
• % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento
• Nº de ações de responsabilidade socioambiental
• Tempo médio das aquisições
• Adequação das competências dos servidores
• Cumprimento de metas organizacionais
• % de satisfação do servidor
• Crédito autorizado/ Programado
FATORES CRÍTICOS
DE SUCESSO
• (a) Marketing de relacionamento
• (b) Avaliação dos serviços prestados
• (a) Padronização • (b) Racionalização
• Padronização de materiais e serviços
• Desenvolvimento de competências
• (a) Cumprimento da programação orçamentária
• (b) Eficiência de gastos
INDICADORES DIRECIONADORES
• (a e b) Avaliação pós- serviço prestado logística
• (a e b) Avaliação pós- serviço prestado de RH
• (a e b) Avaliação pós- serviço prestado de TI
• (a) Nº de atividades críticas de logística padronizadas
• (a) Nº de atividades críticas de RH padronizadas
• (b) Consumo de energia elétrica
• (b) Consumo de água • (b) Consumo de papel
• % de materiais críticos padronizados e implantados
• % de serviços críticos padronizados
• % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências
• (a) Serviços contratados/Crédito autorizado
• (b) Eficiência na gestão das despesas
Fonte: SPOA/MF.
O Painel Estratégico Setorial, abaixo, traz as anotações dos indicadores específicos da
Unidade, desdobrados dos Indicadores do Painel Estratégico Global.
Estes Painéis foram resultado do Encontro de Dirigentes - Planejamento Estratégico
2009-2011, realizado no CENTRESAF/MF, dias 21 e 22 de outubro de 2008, sendo que os
ajustes posteriores foram efetuados pelo COPLAN.
p. 16
PAINEL ESTRATÉGICO SETORIAL
Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ 2011.
PERSPECTIVAS UNIDADES USUÁRIAS PROCESSOS AQUISIÇÕES PESSOAS FINANÇAS
INDICADORES RESULTANTES
• % de Satisfação de unidades usuárias.
• Tempo médio de atendimento de logística
• Nº de inconsistências por matrícula SIAPE
• % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na Folha de Pagamento
• Nº de ações de responsabilidade socioambiental
• Tempo médio das Aquisições
• Cumprimento de metas organizacionais
• % de satisfação do servidor
• Serviços contratados/ Crédito autorizado
INDICADORES DIRECIONADORES
• Avaliação pós-serviço prestado de logística
• Avaliação pós-serviço prestado de RH
• Avaliação pós-serviço prestado de TI
• Implantação das atividades críticas de logística padronizadas
• Implantação das atividades críticas de RH padronizadas
• Nº de inconsistências nas pensões/Matrícula SIAPE de pensionistas
• Nº de inconsistências em ativos/Matrícula SIAPE de ativos
• Nº de inconsistências em aposentadorias/Matrícula SIAPE de aposentados
• Consumo de energia elétrica • Consumo de água • Consumo de papel
• % de serviços críticos implantados
• % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências
• Despesas com energia elétrica
• Despesas com serviços de vigilância e segurança
• Despesas com pessoal terceirizado
Fonte: SPOA/MF.
Enfatizou-se o planejamento estratégico, objetivando o balanceamento do
desempenho organizacional através de indicadores norteando as ações corretivas de alguns
critérios relacionados no PMG implementado pela Instituição. Este novo modelo de
administração está voltada para buscar resultados. Neste sentido, foram definidos Objetivos
Estratégicos, Fatores Críticos, Indicadores e respectivas Metas. Conforme resumo análise
crítica abaixo:
p. 17
ANÁLISE CRÍTICA DOS INDICADORES - GRA/MA - 2009
SIGLA (*) NOME DO INDICADOR
UNIDADE ADMINIS-TRATIVA
GESTOR DO INDICADOR SITUAÇÃO DO INDICADOR META
RESULTADO DA MEDIÇÃO DO INDICADOR
UU01R % de satisfação de unidades usuárias
COGPL Del Pereira/Irane Indicador em fase de estruturação.Mesmo assim a GRA/MA aplicou a pesquisa em dez/2009.
70% 80% Meta com sucesso
UU02D Avaliação pós-serviço prestado de RL
COGRL Sérgio Armelim /Patrocínio
Houve 56 solicitações de serviços RL, 55 foram avaliadas favoravelmente.
55% 98,21% Meta com sucesso
UU03D Avaliação pós-serviço prestado de RH
COGRH Kelcylene/Aldenir Não houve avaliação no período de Jan a Fev/2009, Nov e Dez/2009. No exercício houve 17 avaliações e todos avaliadas favoravelmente.
40% 100% Meta com sucesso
UU04D Avaliação pós-serviço prestado de TI
COGTI Maria Freitas /Lauro
Foram realizados 20 serviços pela ATI sendo que todos foram avaliados favoravelmente.
10% 100% Meta com sucesso
AQ01R Tempo médio das aquisições
COGRL Miguel Murila /Patrocínio
Quantidade de aquisições de logística no tempo médio foi 12 e Aquisição no tempo médio total foi 20.
55% 60% Meta com sucesso
AQ04D % de serviços críticos implantados
COGRL Miguel Murila /Patrocínio
Indicador em fase de estruturação, aguardando definição e padronização dos serviços críticos de aquisições pela UC.
90% Meta sem sucesso
PR01R Tempo médio de atendimento RL
COGRL Edward /Patrocínio
Houve 48 atendimentos e todas atendidas com sucesso dentro do tempo médio estabelecido.
60% 100% Meta sem sucesso
PR02R Nº de inconsistências por matrícula SIAPE
COGRH /Aldenir Não foi identificada nenhuma inconsistência por matrícula.
20% 100% Meta com sucesso
PR03R % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento
COGRH Sônia Rodrigues /Aldenir
Não houve nenhum impedimento judicial à reposição do erário na folha de pagamento.
10% 100% Meta com sucesso
PR04R Nº de ações de COGRH Breno Barros Indicador em fase de estruturação. 01 01
p. 18
responsabilidade socioambiental
/Aldenir Mesmo assim a GRA/MA implantou a coleta seletiva no mês de novembro/2009.
Meta com sucesso
PR07D Implantação das atividades críticas de RL padronizadas
COGRL Breno Barros /Patrocínio
Indicador em fase de estruturação, aguardando definição pela UC. A GRA/MA selecionou e informou uma atividade visando padronização GESTÃO DE CONTRATOS, postado no fórum em 28/09/2009.
01 01 Meta com sucesso
PR08D Implantação das atividades críticas de RH padronizadas
COGRH Neide Barbosa /Aldenir
A GRA/MA informou em 06/11/2009 e retificou o quantitativo de metas para 13.
13 Meta sem sucesso
PR09D Nº de inconsistências nas pensões/Matrícula SIAPE de pensionistas
COGRH Sônia Rodrigues /Aldenir
Segundo a gestora do indicador não houve nenhuma inconsistência nas pensões.
20% 100% Meta com sucesso
PR10D Nº de inconsistências em ativos/Matrícula SIAPE de ativos
COGRH Eleni Militão /Aldenir
Segundo a gestora do indicador não houve nenhuma inconsistência em ativos.
20% 100% Meta com sucesso
PR11D Nº de inconsistências em aposentadorias/Matrícula SIAPE de aposentados.
COGRH Sônia Rodrigues /Aldenir
Segundo a gestora do indicador não houve nenhuma inconsistência em aposentadorias por matrícula.
20% 100% Meta com sucesso
PR12D Consumo de energia elétrica
COGRL Sérgio Armelin /Patrocínio
Indicador sinaliza que a meta somente foi alcançada nos meses de fevereiro, abril a junho e novembro. A média de consumo para o exercício foi de 14,21 kWh/m².
14 kWh/m2 14,21 kWh/m2
Meta sem sucesso
PR13D Consumo de água COGRL Sérgio Armelin /Patrocínio
A meta para 2009 foi de 3,0m3/pessoa, o consumo médio registrado no exercício foi de 2,88m3/pessoa.
3 m3/pessoa
2,88 m3/pessoa Meta com sucesso
PR14D Consumo de papel COGRL José Antonio /Patrocínio
O indicador mostra que houve uma redução expressiva além da meta prevista. 2008 - 3.748 resmas de papel 2009 - 2.946 resmas de papel
-5%
-21,40% Meta com sucesso
PE02R Cumprimento de metas organizacionais
COGPL Del Pereira/Irane Aguardando posicionamento da UC. 75% Meta sem sucesso
p. 19
PE03R % de satisfação do servidor
COGRH Benice Lopes /Aldenir
A pesquisa para aferir o grau de satisfação dos servidores e colaboradores foi realizada no mês de outubro.
96%
100% Meta com sucesso
PE04D % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências
COGRH Cristina Calvet /Aldenir
Aguardando disponibilização do mapeamento de competência pela UC.
60% Meta sem sucesso
FI02R Serviços contratados/Crédito autorizado
COGEF Delavan Cipriano /Alice
Os valores relativos aos contratos não consideram os valores repactuados.
80%
93,45% Meta com sucesso
FI05D Despesas com água COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100% - 90%
86,06%–116,16% Meta com sucesso
FI06D Despesas com energia elétrica
COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100% - 90% 96,73 – 102,67% Meta com sucesso
FI07D Despesas com serviços de vigilância e segurança
COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100% - 90% 100% -100% Meta com sucesso
FI08D Despesas com serviços de limpeza e higienização
COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100%- 90% 100% -100% Meta com sucesso
FI09D Despesas com serviços de telefonia
COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100% - 90% 107,51 – 93,01% Meta com sucesso
FI10D Despesas com pessoal terceirizado
COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100% - 90% 100% -100% Meta com sucesso
FI11D Despesas com manutenção predial
COGEF Delvan Cipriano /Alice
Indicador apresenta resultados satisfatório com todas as faturas do exercício pagas.
100% - 90% 100% -100% Meta com sucesso
p. 20
II. Plano de ação referente ao exercício que se referir o relatório de gestão.
Focado na Visão e em busca do cumprimento da missão institucional a GRA-MA
atuou de forma a atingir as metas que foram estabelecidas. Monitorando os indicadores
Resultantes e Direcionadores já estruturados e colhendo subsídios e dados para os demais
indicadores em fase de estruturação.
2.c .Programas sob responsabilidade da unidade: I. Relação dos programas e principais ações: Programas: Os principais programas operacionalizados pela Unidade foram: 0750 - Apoio Administrativo 0770 - Administração Tributária e Aduaneira Principais Ações 2000 - Administração da Unidade 2237 - Auditoria e Fiscalização Tributária e Aduaneira 2272 - Gestão e Administração do Programa II. Indicação das áreas da unidade responsáveis pela condução dos programas e das ações: No desenvolvimento das suas atividades, a Unidade utiliza diversos programas onde
são alocados os recursos das unidade atendidos pela Gerencia Regional. O controle e
monitoramentos dos programas e ações são dos próprios Órgãos Centrais das respectivas
unidades. A GRA-MA não é responsável pela condução dos programas e ações, somente executa
os valores alocados para o desempenho das suas funções e das unidades atendidas.
III. Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras. Os principais programas e ações operacionalizados, no todo, não está sob
responsabilidade da Unidade. Entretanto, na parte dos recursos descentralizados para a Unidade,
entendo que as metas fora cumpridas. Aliás, 100% das dotações foram executadas no
desempenho das atividades.
p. 21
2.d. Desempenho Operacional. Embora seja mais complexo e subjetivo a criação de indicadores na atividade-meio,
apresentamos os indicadores de gestão utilizados para aferição da economicidade, eficiência, eficácia e
efetividade da ação administrativa, juntamente com os indicadores do Planejamento Estratégico SPOA –
2007-2009, observadas as competência regimentais:
• Indicador do Grau de Execução Orçamentária/Financeira.
Utilidade: Através do Indicador do Grau de Execução Orçamentária/Financeira pode-se comprovar o
nível de execução das atividades e projetos pela GRA-MA, em relação aos valores que
foram programados/autorizados e o que foi efetivamente executado em termos
monetários.
Tipo: eficiência e efetividade
Fórmula de cálculo: Valor programado/descentralizado dividido pelo total de recursos
aplicados/liquidados
Método de aferição: Confrontando-se todos os valores programados/descentralizados com o total dos
recursos aplicados/liquidados
Responsável pelo cálculo/medição: Gerente Regional – GRA-MA
Resultado do indicador no exercício:
• 100,000% de execução dos valores autorizados
PROVISAO DESPESA COEFICIENTE
PROGRAMA RECEBIDA LIQUIDADA DISPONIVEL DE (AUTORIZADA) EXECUÇÃO
0089 71.720,33 71.720,33 - 100,00 0580 303.357,29 303.357,29 - 100,00 0750 3.729.824,02 3.729.824,02 - 100,00 0770 527.488,34 527.488,34 - 100,00 0775 369.118,10 369.118,10 - 100,00 0777 2.874,56 2.874,56 - 100,00 0794 289.958,00 289.958,00 - 100,00 1173 613.387,53 613.387,53 - 100,00
TOTAIS-> 5.907.728,17 5.907.728,17 0,00 100,00
• Indicador de Economicidade.
Utilidade: Através do Indicador de Economicidade pode-se comprovar o grau de economia nos custos
dos projetos e ações desenvolvidas pela GRA-MA em relação aos preços praticados no
mercado, especialmente relacionados às despesas com vigilância e segurança e, limpeza e
higienização
Tipo: eficiência e efetividade
p. 22
Formula de cálculo: Valor previsto/valor efetivo
Método de aferição: Confrontando-se os valores previstos e/ou limites estabelecidos pelo MPOG
para as áreas de vigilância e segurança, limpeza e higienização com os valores
efetivamente obtidos nos procedimentos licitatórios/contratações.
Responsável pelo cálculo/medição: Gerente-Regional
Resultado do indicador no exercício:
• 26,57 % de economia - área limpeza e conservação
• 17,38 % de economia - área de vigilância e segurança
Assim, podemos destacar o seguinte:
a) ÁREA DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO: (R$/m2)
ÁREA LIMITE/ MARE CUSTO EFETIVO ECONOMIA (%) DE (R$/m2) GRA-MA (R$/m2) PADRÂO
PISO Port. SLTI Nº 02/09
(R$/m2) x
(08/04/2009) EFETIVO (ECONOMIA)
- Interna: 2,34 1,87 0,47 20,09
- Externa: 1,17 0,94 0,23 19,66
- Face Interna/Externa 0,54 0,43 0,11 20,37
- Fachada – Vidro Externa: 0,13 0,07 0,06 46,15
Resultado Indicador - Média 26,57
b) ÁREA DE VIGILÂNCIA: (R$)
POSTO LIMITE/MARE CUSTO EFETIVO GRA-MA
ECONOMIA (%)
DE (R$) (R$2) (R$2) PADRÂO
VIGILÃNCIA Port. SLTI Nº 06/09 x
(10/07/2009) EFETIVO
(ECONOMIA)
12 x 36 h diurno: SLS/MA 3.500,00 2.894,44 605,56 17,30
12 x 36 h diurno: ITZ/MA 3.500,00 3.049,98 450,02 12,86
12 x 36 h noturno:SLS/MA 3.830,00 2.895,78 934,22 24,39
12 x 36 h noturno:ITZ/MA 3.830,00 3.240,78 589,22 15,38
44 h semanais: 1.840,00 1.527,75 312,25 16,97
Resultado Indicador - Média 17,38
p. 23
• Indicador de cumprimento meta - Empenho Pagamento contra-entrega - Decreto Nº.
2.439/97.
Utilidade: Através do Indicador de cumprimento meta - Empenho Pagamento contra-entrega constata-se
o cumprimento da meta estabelecida através do Decreto Nº. 2.439/97.
Tipo: efetividade
Formula de cálculo: Valor total empenhado na modalidade dispensa de licitação (Art. 22, II, Lei
8.666/93) dividido pelo total da despesa empenhada na modalidade garantia de
pagamento contra-entrega
Método de aferição: Confrontando-se o Valor total empenhado na modalidade dispensa de licitação
(Art. 22, II, Lei 8.666/93) com total da despesa empenhada na modalidade garantia de
pagamento contra-entrega. Fonte: SIAFI.
Responsável pelo cálculo/medição: Gerente-Regional
Resultado do indicador no exercício: 21,46% das despesas empenhadas na modalidade dispensa de
licitação (Art. 22, II, Lei 8.666/93) foram realizadas/empenhadas na modalidade garantia
de pagamento contra-entrega.
Portanto, na execução da despesa foi atingido o percentual de 21,46 %, superior ao
mínimo de 5%, estabelecido pelo Decreto nº 2.439/97. Conforme abaixo:
EMPENHO PAGAMENTO CONTRA-ENTREGA - DECRETO Nº. 2.439/97
N.D. ART. 24, II LEI 8.666/93 EMPENHO-GARANTIA % 3.3.90.30 24.661,09 4.416,87 17,91 3.3.90.39 46.449,43 12.508,80 26,93 4.4.90.52 7.757,25 - 0,00 TOTAL 78.867,77 16.925,67 21,46
Ressalto que os programas e as ações de governo, essencialmente, na atividade meio,
não apresentam metas e indicadores específicos. Assim, os indicadores citados, embora não diretamente
vinculados aos programas/ações do governo, são importantes para esta unidade.
p. 24
I. Evolução das receitas e despesas. A Unidade, em função das suas atribuições e por não ser órgão arrecadador, não dispõe de informações a evolução das receitas. As receitas recebidas decorrem das transferências, repasses e sub-repasses para atender às despesas necessárias às suas atividades. Quanto às despesas, destaco a evolução dos gastos gerais:
DESCRIÇÃO ANO
2006 2007 2008 2009
1. PASSAGENS 40.588,31 35.177,82 30.334,40 20.562,51 (1)
2. DIARIAS E RESSARCIMENTO DE
DESPESAS EM VIAGENS
115.700,68 141.422,80 76.213,83 16.511,86 (2)
3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
3.1. Publicidade 19.197,27 9.152,77 18.949,72 19.867,12 (3)
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 657.722,61 771.397,79 797.071,39 779.169,78 (4)
3.3. Tecnologia da informação - - - (5) - -(5)
3.4. Outras Terceirizações 228.599,76 296.082,40 398.572,41 471.163,80(6)
3.5. Suprimento de Fundos 35.107,02 23.492,05 18.974,67 14.712,14 (7)
4. CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO - 23.492,05 18.974,67 14.712,14 (8)
Observações:
(1) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: GRA-MA; PFN-MA e CGU-MA.
(2) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: GRA-MA; PFN-MA e CGU-MA.
(3) Os gastos referem-se, exclusivamente, à publicidade legal (Editais, avisos, extratos contratos etc.) da GRA-MA; PFN-MA, GRPU-MA.
(4) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: GRA-MA; PFN-MA, GRPU-MA e CGU-MA.
(5) Não houve gasto classificado como TI. As eventuais despesas foram classificados em itens específicos. Conforme orientação da Setorial.
(6) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: GRA-MA; PFN-MA, GRPU-MA e CGU-MA.
(7) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: PFN-MA e CGU-MA. A GRA-MA não realizou despesas com Suprimento de
Fundos no exercício de 2008.
(8) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: PFN-MA e CGU-MA. A GRA-MA não realizou despesas com Cartão Corporativo
no exercício de 2008. Todo Suprimento de Fundos foi concedido através do CPGF.
II. Indicadores de desempenho. A Unidade utiliza, conforme já citados, diversos indicadores. Alguns estão em fase de
estruturação, pois depende de certa forma, do alinhamento e direcionamento do Órgão Central.
Os indicadores foram criados a partir do processo de planejamento implantado pelo Órgão
Central utilizando metodologia adequada e compatibilizada com o Programa GESPUBLICA –
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização.
p. 25
São indicadores direcionadores e resultantes que facilitarão o cumprimento da Missão
Institucional e o alcance da Visão de futuro.
III. Análise do desempenho. Com base nos indicadores apurados, apesar de alguns ainda em fase de estruturação, pode-se verificar que o desempenho foi satisfatório. 3. Composição dos Recursos Humanos a) composição dos recursos humanos; Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação em 31/12/2009
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal
Estatutários Σ Σ Σ
Próprios 21 21 35
Requisitados - - -
Celetistas
Cargos de livre provimento Σ Σ Σ
Estatutários 2 2 8
Não Estatutários - - -
Terceirizados 12 12 12
Total 33 33 50
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e vantagens fixas
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus) 2007 21 1.163.629,34 - - - - 2008 20 966.709,51 - - - - 2009 20 1.281.109,01 - - - -
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus) 2007 - - - - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - -
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo) 2007 - - - - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - -
Requisitados com ônus para a UJ 2007 - - - - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - -
Requisitados sem ônus para a UJ
p. 26
2007 - - - - - - 2008 - - - - - - 2009 - - - - - -
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade Conservação e
Vigilância Apoio Administrativo
Atividades de Área-fim
Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo 2007 58 771.397,79 14 145.771,20 - - - - 2008 58 797.071,39 12 189.708,48 - - - - 2009 58 779.169,78 12 206.941,32 - - - -
b) Informações sobre os contratos de terceirização de mão-de-obra;
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009
Nat. Contrato Empresa contratada
(CNPJ) Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade Quantidade
Sit. Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF O 008/2007 04.904.360/0001-70 01/01/08 31/12/10 12 - - - A Observação: Contrato de Terceirização de Mão-de-Obra atender a Unidade e demais Órgãos nas categorias de Motorista, atendente, copeira, ascensorista.
c) indicadores gerenciais sobre recursos humanos instituídos pela unidade, informando se não os possuir; A Unidade não possui indicadores gerenciais específicos sobre recursos humanos. d) análise crítica sobre a situação dos recursos humanos. O quadro de Pessoal da Unidade é composto de servidores e terceirizados e
atualmente, o quantitativo é reduzido para atendimento de forma mais eficiente as demandas da
unidade. Há necessidade de incremento do Quadro com pessoal concursado e redução do pessoal
terceirizado. Pois, o pessoal terceirizado tem limitações nas suas atribuições.
De qualquer forma, a unidade tem buscado superar esta dificuldade para que não as
atividades da unidade não sejam, no todo, impactada. Ressalto, porém que a Órgão Central já
sinalizou que o quadro de pessoal será aumentado em 2010, reduzindo-se os terceirizados. Fato
que será um grande avanço. Pois, há muito, a unidade não recebe servidores concursados para o
quadro de pessoal.
p. 27
4. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiências de créditos ou recursos. “Não se aplica à Unidade”
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009
MOVIMENTO DA CONTA CONTÁBIL 2.1.2.1.1.11.00
UG CREDOR
(CNPJ/CPF) SALDO INICIAL
MOVIMENTO
DEVEDOR MOVIMENTO
CREDOR SALDO FINAL
TOTAL 5. Informações sobre a inscrição de Restos a Pagar no exercício e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.
Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009
Restos a Pagar Processados Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2009 - - - - 2008 - - - - 2007 - - - -
Restos a Pagar não Processados Ano de
Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2009 1.133.470,22 0 128.791,27 1.004.678,95 2008 1.178.176,05 45.428,02 1.132.748,03 - 2007 132.465,18 11.962,70 120.502,48 -
Observações:
6. Informações sobre as transferências mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílio ou contribuição. “Não se aplica à Unidade”
Quadro de Detalhamento de Transferências
Quadro de Detalhamento de Transferências
Concedente(s)
UG / CNPJ Denominação
p. 28
Tip
o Identificaçã
o Convenente
Valor Pactuado
Contrapartida
Pactuada
Repasse total até o exercício
Repasse no
exercício
Vigência Sit. Iníci
o Fim
7. Informações sobre as entidades fechadas de previdência complementar, em especial quanto à correta aplicação dos recursos repassados, de acordo com a legislação pertinente e os objetivos a que se destinarem. “Não se aplica à Unidade” 8. Demonstrativo de fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos, ocorridos no ano e acumulados até o período em exame. “Não se aplica à Unidade” 9. Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que se encontram em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social. “Não se aplica à Unidade”
Renúncias Tributárias concedidas pela UJ
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º) Objetivos Sócio-
Econômicos Contrapartida
Exigida
Valores concedidos a título de renúncia de receita e respectiva contrapartida
Especificação
Exercícios 2007 2008 2009
Valores Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia Contrapartida
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Físicas
UF Exercícios
2007 2008 2009 Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
p. 29
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
ΣΣΣΣ
Usufrutuários Diretos da Renúncia – Pessoas Jurídicas
UF Exercícios
2007 2008 2009 Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado Quantidade Valor Renunciado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
p. 30
ΣΣΣΣ
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Físicas
UF Exercícios
2007 2008 2009 Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC AL AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
ΣΣΣΣ
Beneficiários da Renúncia – Pessoas Jurídicas
UF Exercícios
2007 2008 2009 Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC
AL
AP
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MT
MS
MG
PA
PB
PR
p. 31
PE
PI
RJ
RN
RS
RO
RR
SC
SP
SE
TO
ΣΣΣΣ
Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela própria UJ
Renúncia Ações
Recursos Renunciados Aplicados Recursos Orçamentários
Liquidados Exercícios Exercícios
2007 2008 2009 2007 2008 2009
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas
Situação
Exercícios
2007 2008 2009
Qtde. Valor Qtde. Valor Qtde. Valor
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas
Ano Metas
Renúncia/PIB (%)
Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Reg. Diretos Indiretos 2007
2008
2009
p. 32
Declaração sobre a regularidade dos beneficiários
DECLARAÇÃO
Eu, (gestor responsável pela concessão, pelo acompanhamento e fiscalização do benefício tributário), CPF n° _________, (cargo ocupado pelo responsável), declaro para os devidos fins, que na concessão e na renovação do benefício tributário previsto na(o) (normativo que disciplina a concessão e a fruição do benefício fiscal, com o seu número e data de edição), foi verificada a situação de regularidade dos beneficiários com relação aos pagamentos dos tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS - e à Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art. 195, § 3º; na Lei n° 9.069/1995, art.60; na Lei n° 8.036/1990, art. 27, alínea “c”; e na Lei n° 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea “a”.
Destaco que os beneficiários abaixo relacionados não cumpriram tais dispositivos, razão pela qual as seguintes medidas saneadoras foram adotadas: (medidas adotadas para o cumprimento dos normativos acima mencionados).Brasília, ___ de ____ de 20__.
(Gestor)
(CPF)
(Cargo/Unidade Jurisdicionada)
p. 33
10. Resultados da avaliação do impacto sócio-econômico das operações de fundos. “Não se aplica à Unidade” 11. Informações sobre providencias adotadas para dar cumprimento às determinações do TCU expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de não cumprimento.
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG GERENCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO MA. 42445
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 013.093/2007-4 DI Ofício Nº. 883/2009-
TCU/SECEX-MA
2 013.093/2007-4 Acórdão: Nº.
4478/2009 – TCU – 1ª. Câmara
CI Ofício Nº. 2233/2009-
TCU/SECEX-MA
3 026.490/2006-3 Acórdão: Nº
3265/2009-TCU- 1ª. Câmara
11847/TCU/Sefip
4 029.334/2008-9 Acórdão: Nº
2702/2009-TCU- 1ª. Câmara
Ofício Nº. 0845/2009-TCU/Sefip
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
GERENCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO MA. 42445
Descrição da Deliberação: (1) – Solicita Justificativas quanto às ocorrências descritas no Ofício Nº. 883/2009-TCU/SECEX-MA. (2) - comunicando a decisão da Corte quanto à aprovação da contas, referente Tomada de Contas Simplificada – 2006. (3) – Determinação quanto à concessão de Aposentadoria de Mirly de Jesus Sousa Paiva. (4) – Determinação quanto à concessão de Aposentadorias de Alfredo Costa de Sousa Netos e outros.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
GERENCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO MA. 42445
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: (1) - já atendido por esta Gerência Regional através do Ofício Nº. 011/2009, de 07/05/2009 (3) – Atendido Ofício Nº. 35/RH/GRA/MA. Providenciado novo ato. (4) – Atendido Ofício Nº. 28/RH/GRA/MA. Providenciado novos atos.
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Todas as determinações foram atendidas. Nenhum fator prejudicou as providências pelo gestor.
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12. Informações quanto ao efetivo encaminhamento ao órgão de controle interno dos dados e informações relativos aos atos de admissão e desligamento, bem como aos atos de concessão de aposentadorias, reforma e pensão, exigíveis no exercício a que se refere o Relatório de Gestão, nos termos do art. 7º. da IN/TCU nº. 55/2007. Todos os atos de admissão e desligamentos, bem como os atos de concessão de aposentadoria e pensão foram incluídos no SISAC e disponibilizados ao Órgão de Controle Interno. 13. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos, bem como sobre convênios, contratos de repasse e termos de parceria firmados estão disponíveis e atualizados, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SINCOV, conforme estabelece o art. 19 da Lei 11.768, de 14 de agosto de 2008. Declaro que as informações referentes a contratos, bem como sobre convênios,
contratos de repasse e termos de parceria firmados estão disponíveis e atualizados,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no
Sistema de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SINCOV
14. Outras informações consideradas, pelos responsáveis, relevantes para demonstrar a conformidade e desempenho da gestão. Os principais clientes/cidadãos-usuários da Unidade são:
• Internos: Servidores e Colaboradores (terceirizados);
• Externos: Unidades parceiras, cidadão-usuário dos serviços prestados pelo Órgão do
Ministério da Fazenda e demais Órgãos atendidos pela Unidade.
A Unidade realizou pesquisa junto aos Servidores, o resultado foi 100% de satisfação. A Unidade também realizou pesquisa qualitativa junto aos Dirigentes dos Órgãos-
Clientes, o resultado foi: 75% de satisfação total e 25% de satisfação parcial. O resultado demonstra o nível de satisfação e, conseqüentemente, a conformidade da
gestão. Fato relevante. Pois, permite a busca da melhoria contínua dos serviços prestados pela Unidade.
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CONCLUSÃO
A Gerência Regional de Administração no Maranhão – GRA-MA tem tomado medidas
voltadas para a análise da qualidade dos gastos públicos, tentando substituir a visão de controle
meramente formalista para discutir os resultados objetivos da gestão dos recursos públicos.
No esforço para implantar a qualidade de gestão tem, a administração, encontrado
muitas dificuldades em decorrência da natureza da atividade pública. Acreditamos que esses
objetivos serão atingidos se o setor público aperfeiçoar os seus métodos e processos de
gerenciamento dos recursos.
Engajada nesta nova filosofia de trabalho, esta Administração se empenhou durante o
exercício de 2009, superando as dificuldades estruturais, em desempenhar suas atribuições
regimentais voltadas para a identificação dos indicadores de eficiência, economicidade e eficácia
da gestão em relação às atividades da Unidade.
Por outro lado, o quadro de pessoal reduzido tem dificultado o desempenho das
atividades da unidade. De certa forma, as dificuldades são contornadas com criatividade. Mas,
está claro que é extremamente necessário aumentar o quadro de servidores da unidade. É fato
que em alguns casos utiliza-se mão-de-obra terceirizada para apoio às atividades. Entretanto, por
questões óbvias, algumas atividades devem ser executadas, exclusivamente, por servidores.
Ao encerrar o exercício, tenho a convicção de que foram observados os princípios da
legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade de que trata o art. 37 da Constituição
Federal, assim como as normas constantes das Leis 8.112/90, 8.666/93, 4.320/64 etc.. no que
concerne a cada uma delas e também, tenho certeza de que, dentro das limitações e
governabilidade, os resultados alcançados foram satisfatórios no cumprimento da missão
institucional da Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Maranhão –
GRA-MA.
São Luis, 17 de março de 2010
Gerente Regional de Administração – GRA-MA