Download - Lei nº 10/2004, de 22 de Março
SISTEMASISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICAPÚBLICA
Lei nº 10/2004, de 22 de Março
a) Orientação para resultados, promovendo a excelência e a qualidade do serviço;
b) Universalidade, sendo de aplicação obrigatória a todos os serviços, organismos e grupos de pessoal da Administração Pública
c) Reconhecimento e motivação, garantindo a diferenciação de desempenhos;
d) Coerência e integração, suportando uma gestão integrada de recursos humanos;
e) Transparência, assentando em critérios objectivos e regras claras amplamente divulgadas;
f) Flexibilidade, permitindo a aprovação de outros sistemas de avaliação ou a sua adaptação, de natureza instrumental.
Princípios do SIADAPPrincípios do SIADAP
Elaboração do plano de actividades para o ano seguinte, tendo em conta os objectivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas;
Estabelecimento dos objectivos de cada unidade orgânica, a prosseguir no ano seguinte;
Estabelecimento dos objectivos a atingir por cada trabalhador no ano seguinte;
Elaboração do relatório de actividades;
Avaliação dos desempenhos.
Integração no ciclo anual da gestão
Dirigentes
Das pessoas
Outros trabalhadores
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOdodo
DESEMPENHODESEMPENHO
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho
Das organizações
Alteração da escala – 1-10 para 1-5;
Avaliação dos dirigentes de 2º nível (Directores de Serviços e Chefes de Divisão);
Introdução de um novo nível de desempenho – “Excelente”
Introdução da autoavaliação
Avaliação de: Factores relativos a saberes e competências Atitude pessoal Cumprimento de metas/objectivos
Introdução de um sistema de percentagens máximas por níveis de desempenho;
Criação de uma instância de consulta, apoio e apreciação das reclamações
Principais alterações relativamente ao Principais alterações relativamente ao anterior sistemaanterior sistema
O que é objecto de avaliaçãoO que é objecto de avaliação
Factores relativos a competências:Variam em número e caracterização em função dos grupos de pessoal e constam das respectivas fichas aplicáveis.
Atitude pessoal: Vontade pessoal para atingir objectivos e desempenhos superiores, identificação com valores institucionais e motivação demonstrada
De responsabilidade individual
De responsabilidade partilhada
Objecto de acordo
Cumprimento de Metas/Objectivos(Com correspondência no
Plano de Actividades)
Grupos Objectivos Competências Atitude Pessoal
Dirigentes 75% 25% --
Técnico Superior e Técnico
60% 30% 10%
Téc. Profissional e Administrativo
50% 40% 10%
Operário 40% 50% 10%
Auxiliar 20% 60% 20%
Ponderação das diversas componentes da Ponderação das diversas componentes da avaliaçãoavaliação
Percentagens por nível de desempenhoPercentagens por nível de desempenho
0
10
20
30
40
50
60
70
Visam uma distribuição equilibrada das classificações
Percentagensmáximas
Avaliado
Avaliador
Instância de consulta, apoio e apreciação das reclamações
Dirigente máximo do serviço
Intervenientes no processoIntervenientes no processo
Fases do procedimento de avaliaçãoFases do procedimento de avaliação
a) Definição de objectivos
b) Auto-avaliação
c) Avaliação prévia
d) Harmonização das avaliações
e) Entrevista
f) Homologação
g) Reclamação
h) Recurso
Efeitos da avaliação de desempenho
A avaliação do desempenho é obrigatoriamente considerada para efeitos de:
• Promoção e progressão nas carreiras e categorias;
• Conversão da nomeação provisória em definitiva;
• Renovação de contratos.
Publicitação de dados
No serviço ou organismo
a) Conjunto das menções qualitativas atribuídas, por grupo profissional;
b) Número de casos de avaliação extraordinária ou de suprimento da avaliação.
DGAPDivulgação, no respectivo portal, dos dados globais da A.P.
Gestão e acompanhamento do SIADAP
Criação , junto da DGAP, de uma base de dados para:
Controlo e avaliação da aplicação do SIADAP;
Suporte á definição da política de emprego público;
Suporte ao sistema de gestão e desenvolvimento de recursos humanos da Administração Pública
Utilização dos dadosUtilização dos dados
Sistema Integrado de Sistema Integrado de Gestão do Gestão do
Conhecimento da Conhecimento da A.P.A.P.
RelatórioRelatórioanual globalanual global
AuditoriasAuditorias
BD DGAPBD DGAP
Estudos sobre políticas deEstudos sobre políticas degestão integrada de RH na APgestão integrada de RH na AP
Sistema Informático de apoioSistema Informático de apoio
Serviço / Organismo
Fichas e
dados esta
tístic
os
SG / DGORH respectiva
Dados estatísticos sectoriais
Dados estatísticos globais
Acesso aos DadosAcesso aos Dados
Serviço / Organismo
Fichas de avaliação
Impressão e arquivo (PI)
Arquivo
Das organizações
Autoavaliação
Serviços de controlo e de auditoria
Entidades externas
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOdodo
DESEMPENHODESEMPENHO
Das pessoas
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho
Common Assessment Framework
Estrutura Comum de Avaliação
Modelos de Auto-Avaliação
• Concebido a partir do modelo EFQM
(mais simplificado)
• Ajuda as Administrações Públicas da UE
a compreender e utilizar as técnicas de
gestão da qualidade
• Auto-avaliação das organizações públicas
numa perspectiva de melhoria continua
• Adequado às características dos
organismos públicos
• Sem custos (domínio público)
CAF
Serviços de Controlo e Auditoria
Controlo
•Tribunal de Contas•Direcção-Geral do Orçamento•Inspecção-Geral das Finanças•Inspecção-Geral da Administração Pública•Inspecções-gerais sectoriais
– Velar pelo cumprimento da legalidade (função «clássica»)
– Desafio: maior preocupação com os resultados ou objectivos alcançados pelas entidades controladas
Auditorias
• Apreciação independente orientada para a verificação e correcção de situações (segundo determinadas regras)• Podem ser:
– Financeiras– De gestão – De resultados– De performance– …– Qualidade
Entidades Externas
• Avaliação externa do desempenho dos organismos e serviços a efectuar por:
• Entidades nacionais
• Entidades internacionais
Públicas ou privadasPúblicas ou privadas