Introducao aoProcessa-mento deImagemDigital
MuriloAdriano
VasconcelosThiago da
Silva Arruda
Indice
Elementos daPercepcaoVisual
Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Introducao ao Processamento de ImagemDigital
Murilo Adriano VasconcelosThiago da Silva Arruda
Instituto de Computacao - Universidade Estadual de Campinas
March 13, 2012
Introducao aoProcessa-mento deImagemDigital
MuriloAdriano
VasconcelosThiago da
Silva Arruda
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Elementos daPercepcaoVisual
Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
1 Elementos da Percepcao Visual
2 Anatomia do olhoO olho humanoComponentes do olho humanoFormacao da imagens e brilho
3 O espectroA luz e o espectro eletromagnetico
4 SensoresSensores e aquisicao de imagensModelo de formacao de imagens
5 Amostragem e quantizacaoAmostragem e quantizacao de imagens
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Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Anatomia do olho humano
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Elementos daPercepcaoVisual
Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Anatomia do olho humano
A ıris controla a quantidade de luz que entra no olho
O ajuste do foco e realizado pelo cristalino
A luz de um objeto focalizado forma uma imagem naretina
A imagem e “capturada” pelos cones e bastonetes
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Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Anatomia do olho humano
A ıris controla a quantidade de luz que entra no olho
O ajuste do foco e realizado pelo cristalino
A luz de um objeto focalizado forma uma imagem naretina
A imagem e “capturada” pelos cones e bastonetes
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O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Anatomia do olho humano
A ıris controla a quantidade de luz que entra no olho
O ajuste do foco e realizado pelo cristalino
A luz de um objeto focalizado forma uma imagem naretina
A imagem e “capturada” pelos cones e bastonetes
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Anatomia doolho
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Amostragem equantizacao
Anatomia do olho humano
A ıris controla a quantidade de luz que entra no olho
O ajuste do foco e realizado pelo cristalino
A luz de um objeto focalizado forma uma imagem naretina
A imagem e “capturada” pelos cones e bastonetes
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Elementos daPercepcaoVisual
Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Cones
Cada olho contem entre 6 e 7 milhoes de cones
Estao localizados na regiao da fovea
Sao sensıveis a cores, conseguem distinguir pequenasvariacoes entre cores
A visao realizada pelos cones tambem e conhecida comovisao de luz clara
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O espectro
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Amostragem equantizacao
Cones
Cada olho contem entre 6 e 7 milhoes de cones
Estao localizados na regiao da fovea
Sao sensıveis a cores, conseguem distinguir pequenasvariacoes entre cores
A visao realizada pelos cones tambem e conhecida comovisao de luz clara
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Cones
Cada olho contem entre 6 e 7 milhoes de cones
Estao localizados na regiao da fovea
Sao sensıveis a cores, conseguem distinguir pequenasvariacoes entre cores
A visao realizada pelos cones tambem e conhecida comovisao de luz clara
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Cones
Cada olho contem entre 6 e 7 milhoes de cones
Estao localizados na regiao da fovea
Sao sensıveis a cores, conseguem distinguir pequenasvariacoes entre cores
A visao realizada pelos cones tambem e conhecida comovisao de luz clara
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Anatomia doolho
O espectro
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Amostragem equantizacao
Bastonetes
Em cada olho ha entre 75 e 150 milhoes de bastonetes
Servem para dar uma ma imagem geral do campo de visao
Estao distribuıdos sobre toda a regiao da retina
Sao sensıveis a baixos nıveis de iluminacao
A visao pelos bastonetes e conhecida como visao de luzescura
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Bastonetes
Em cada olho ha entre 75 e 150 milhoes de bastonetes
Servem para dar uma ma imagem geral do campo de visao
Estao distribuıdos sobre toda a regiao da retina
Sao sensıveis a baixos nıveis de iluminacao
A visao pelos bastonetes e conhecida como visao de luzescura
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Bastonetes
Em cada olho ha entre 75 e 150 milhoes de bastonetes
Servem para dar uma ma imagem geral do campo de visao
Estao distribuıdos sobre toda a regiao da retina
Sao sensıveis a baixos nıveis de iluminacao
A visao pelos bastonetes e conhecida como visao de luzescura
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Bastonetes
Em cada olho ha entre 75 e 150 milhoes de bastonetes
Servem para dar uma ma imagem geral do campo de visao
Estao distribuıdos sobre toda a regiao da retina
Sao sensıveis a baixos nıveis de iluminacao
A visao pelos bastonetes e conhecida como visao de luzescura
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Bastonetes
Em cada olho ha entre 75 e 150 milhoes de bastonetes
Servem para dar uma ma imagem geral do campo de visao
Estao distribuıdos sobre toda a regiao da retina
Sao sensıveis a baixos nıveis de iluminacao
A visao pelos bastonetes e conhecida como visao de luzescura
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Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Formacao da imagem no olho
A focalizacao e obtida variando o formato do cristalino
A imagem e projetada na retina, principalmente na fovea
Os receptores de luz em impulsos eletricos
Os impulsos eletricos sao decodificados pelo cerebro
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Formacao da imagem no olho
A focalizacao e obtida variando o formato do cristalino
A imagem e projetada na retina, principalmente na fovea
Os receptores de luz em impulsos eletricos
Os impulsos eletricos sao decodificados pelo cerebro
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Formacao da imagem no olho
A focalizacao e obtida variando o formato do cristalino
A imagem e projetada na retina, principalmente na fovea
Os receptores de luz em impulsos eletricos
Os impulsos eletricos sao decodificados pelo cerebro
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Formacao da imagem no olho
A focalizacao e obtida variando o formato do cristalino
A imagem e projetada na retina, principalmente na fovea
Os receptores de luz em impulsos eletricos
Os impulsos eletricos sao decodificados pelo cerebro
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O espectro
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Amostragem equantizacao
Adaptacao ao brilho
A escala de adaptacao do olho humano e da ordem de 1010
O brilho subjetivo (brilho percebido pelo olho) e umafuncao logarıtmica da intensidade da luz
O olho se adapta ao brilho, restringindo a percepcao auma pequena parte da escala
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Adaptacao ao brilho
A escala de adaptacao do olho humano e da ordem de 1010
O brilho subjetivo (brilho percebido pelo olho) e umafuncao logarıtmica da intensidade da luz
O olho se adapta ao brilho, restringindo a percepcao auma pequena parte da escala
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Adaptacao ao brilho
A escala de adaptacao do olho humano e da ordem de 1010
O brilho subjetivo (brilho percebido pelo olho) e umafuncao logarıtmica da intensidade da luz
O olho se adapta ao brilho, restringindo a percepcao auma pequena parte da escala
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O espectro
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Amostragem equantizacao
Adaptacao ao brilho
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Adaptacao ao brilho - Bandas de Mach
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Adaptacao ao brilho - Contraste Simultaneo
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Adaptacao ao brilho - Ilusao de Otica
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O espectro eletromagnetico
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Amostragem equantizacao
O espectro visıvel
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O espectro
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Amostragem equantizacao
O espectro visıvel
Objetos sao perceptıveis aos humanos pela reflexao deondas eletromagneticas do espectro visıvel
A luz monocromatica possuı como atributo somente aintensidade em nıvel de cinza
A luz cromatica possui os atributos radiancia, luminancia ebrilho
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O espectro visıvel
Objetos sao perceptıveis aos humanos pela reflexao deondas eletromagneticas do espectro visıvel
A luz monocromatica possuı como atributo somente aintensidade em nıvel de cinza
A luz cromatica possui os atributos radiancia, luminancia ebrilho
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O espectro
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Amostragem equantizacao
O espectro visıvel
Objetos sao perceptıveis aos humanos pela reflexao deondas eletromagneticas do espectro visıvel
A luz monocromatica possuı como atributo somente aintensidade em nıvel de cinza
A luz cromatica possui os atributos radiancia, luminancia ebrilho
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Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Outras faixas do espectro
Raios X: aplicacoes industriais e medicas
Banda Infravermelho: geracao de imagens ”termicas”
Ondas de radio: Imagens espaciais
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Outras faixas do espectro
Raios X: aplicacoes industriais e medicas
Banda Infravermelho: geracao de imagens ”termicas”
Ondas de radio: Imagens espaciais
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Outras faixas do espectro
Raios X: aplicacoes industriais e medicas
Banda Infravermelho: geracao de imagens ”termicas”
Ondas de radio: Imagens espaciais
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O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Sensores e aquisicao de imagens
Na maioria dos processos de geracao de imagens, umafonte emite energia luminosa que e refletida ou absorvidapelos objetos da “cena”
A energia resultante e direcionada para um sensor, quegera uma tensao de saıda
A digitalizacao da tensao de saıda e utilizada para comporuma imagem digital
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Sensores e aquisicao de imagens
Na maioria dos processos de geracao de imagens, umafonte emite energia luminosa que e refletida ou absorvidapelos objetos da “cena”
A energia resultante e direcionada para um sensor, quegera uma tensao de saıda
A digitalizacao da tensao de saıda e utilizada para comporuma imagem digital
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Sensores e aquisicao de imagens
Na maioria dos processos de geracao de imagens, umafonte emite energia luminosa que e refletida ou absorvidapelos objetos da “cena”
A energia resultante e direcionada para um sensor, quegera uma tensao de saıda
A digitalizacao da tensao de saıda e utilizada para comporuma imagem digital
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Sensor unico
O fotodiodo e o sensor mais comum deste tipo
A digitalizacao da onda de tensao de saıda e utilizada paracompor uma imagem digital
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Sensor unico
O fotodiodo e o sensor mais comum deste tipo
A digitalizacao da onda de tensao de saıda e utilizada paracompor uma imagem digital
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Sensor unico
Para gerar imagens bidimensionais utilizando este sensor enecessario que o deslocamento do sensor nas duas direcoes(x , y)
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O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Sensor de varredura em linha
Agrupamento sequencial de sensores
Captura uma linha de imagem por vez
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Sensor de varredura em linha
Agrupamento sequencial de sensores
Captura uma linha de imagem por vez
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Sensor de varredura em linha - Raios-X
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Sensor de varredura em linha
Agrupamento sequencial de sensores
Captura uma linha de imagem por vez
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Sensor de varredura em linha
Agrupamento sequencial de sensores
Captura uma linha de imagem por vez
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O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Sensor matricial
Os sensores sao organizados em linhas e colunas
A imagem e capturada de uma vez
A imagem e formada pela digitalizacao do sinal de cadasensor
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Sensor matricial
Os sensores sao organizados em linhas e colunas
A imagem e capturada de uma vez
A imagem e formada pela digitalizacao do sinal de cadasensor
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Sensor matricial
Os sensores sao organizados em linhas e colunas
A imagem e capturada de uma vez
A imagem e formada pela digitalizacao do sinal de cadasensor
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Sensor matricial
Figure: Processo de aquisicao de imagens
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Amostragem equantizacao
Modelo de formacao de imagens
Uma imagem digital e definida por uma funcao0 < f (x , y) < +∞
Dois componentes: quantidade de iluminacao incidente equantidade refletida:
f (x , y) = i(x , y) · r(x , y), onde: 0 < i(x , y) < +∞ e0 < r(x , y) < 1
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Modelo de formacao de imagens
Uma imagem digital e definida por uma funcao0 < f (x , y) < +∞Dois componentes: quantidade de iluminacao incidente equantidade refletida:
f (x , y) = i(x , y) · r(x , y), onde: 0 < i(x , y) < +∞ e0 < r(x , y) < 1
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Amostragem equantizacao
Amostragem e quantizacao de imagens
Figure: Producao de uma imagem digital.
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Amostragem e quantizacao de imagens
Figure: Uma imagem contınua projetada em uma matriz de sensorese o resultado da amostragem e quantizacao da imagem.
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Representacao de imagens
Figure: Exemplos de representacao: grafica, por matriz visual enumerica
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Sensores
Amostragem equantizacao
Nıveis discretos de intensidade
O numero de nıveis de intensidade costuma ser umapotencia de 2: L = 2k
Faixa dinamica e a diferenca entre a intensidade mınimae maxima detectavel por um sistema
O limite superior e a saturacao e o inferior e chamadoruıdo
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Nıveis discretos de intensidade
O numero de nıveis de intensidade costuma ser umapotencia de 2: L = 2k
Faixa dinamica e a diferenca entre a intensidade mınimae maxima detectavel por um sistema
O limite superior e a saturacao e o inferior e chamadoruıdo
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Nıveis discretos de intensidade
O numero de nıveis de intensidade costuma ser umapotencia de 2: L = 2k
Faixa dinamica e a diferenca entre a intensidade mınimae maxima detectavel por um sistema
O limite superior e a saturacao e o inferior e chamadoruıdo
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Nıveis discretos de intensidade
Figure: Exemplo de saturacao e ruıdo em uma imagem.
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Sensores
Amostragem equantizacao
Resolucao espacial
Metodos de expressao de resolucao espacialPares de linhas por unidade de distancia
Pixels por unidade de distancia (dpi)
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Resolucao espacial
Metodos de expressao de resolucao espacialPares de linhas por unidade de distanciaPixels por unidade de distancia (dpi)
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Resolucao de intensidade
E definida pelo numero de bits por pixel da imagem
A quantidade de bits por pixel (n) determina a quantidadede cores representaveis (2n)
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Resolucao de intensidade
E definida pelo numero de bits por pixel da imagem
A quantidade de bits por pixel (n) determina a quantidadede cores representaveis (2n)
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Isopreferencia
Analise subjetiva da qualidade da imagem em funcao daresolucao e dos nıveis de intensidade
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Sensores
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Interpolacao de imagens
Metodos para ajuste de imagens apos operacoes deredimensionamento
Algumas tecnicas de interpolacao:
Interpolacao do vizinho mais proximoInterpolacao bilinear: v(x , y) = ax + by + cxy + d
Interpolacao bicubica: v(x , y) =∑3
i=0
∑3j=0 aijx
iy j
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Interpolacao de imagens
Metodos para ajuste de imagens apos operacoes deredimensionamento
Algumas tecnicas de interpolacao:
Interpolacao do vizinho mais proximoInterpolacao bilinear: v(x , y) = ax + by + cxy + d
Interpolacao bicubica: v(x , y) =∑3
i=0
∑3j=0 aijx
iy j
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Algumas tecnicas de interpolacao:
Interpolacao do vizinho mais proximoInterpolacao bilinear: v(x , y) = ax + by + cxy + d
Interpolacao bicubica: v(x , y) =∑3
i=0
∑3j=0 aijx
iy j
Introducao aoProcessa-mento deImagemDigital
MuriloAdriano
VasconcelosThiago da
Silva Arruda
Indice
Elementos daPercepcaoVisual
Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Interpolacao de imagens
Figure: Na primeira linha, as imagens foram reduzidas a 72dpi eampliado de volta ao tamanho original (3692x2812 px) aplicando astecnicas: vizinho mais proximo, bilinear e bicubica. Na segunda linhafoi feito o mesmo porem as imagens fora reduzidas a 150dpi ao invesde 72dpi.
Introducao aoProcessa-mento deImagemDigital
MuriloAdriano
VasconcelosThiago da
Silva Arruda
Indice
Elementos daPercepcaoVisual
Anatomia doolho
O espectro
Sensores
Amostragem equantizacao
Referencia
GONZALEZ, Rafael C.; Woods, Richard E. Processamentode Imagens Digitais 3a Edicao