http://paroquiadesposende.files.wordpress.com/
2013/02/programa22.pdf
IV D
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(Ano
B)
Domingo, 25 de janeiro10h00 — Paroquianos12h00 — Rui Manuel Barros Zão e família19h00 — António Augusto da Cruz AmaralSegunda, 26 de janeiro – 16h30— Maria José Ferreira de Oliveira
Terça, 27 de janeiro – 19h00— P. José Miguel (7.º Dia) Na Igreja de
Belinho. A nossas intenções são trans-feridas para sábado.
Quarta, 28 de janeiro – 16h30Na Igreja da Misericórdia
— António Augusto da Cruz AmaralQuinta, 29 de janeiro – 19h00— Cândida Dias Ferreira Areia e família— Maria Idalina Abreu Neto— Cecília dos Santos Garcia, fgenro e filho— Albino Novais da Venda
Sexta, 30 de janeiro – 16h30— Maria José Ferreira de Oliveira
Sábado, 31 de janeiro – 19h00— António Augusto da Cruz Amaral— Maria da Conceição Meira Vila Chã— Maria Idalina Abreu Neto
Domingo, 1 de fevereiro10h00 — Paroquianos12h00 — António Pereira de Sousa, Ana
Pereira de Sousa e Maria Gomes OliveiraAdoração do Santíssimo até às 19h00
19h00 — Manuel Moreira de SáAs intenções da passada 5.ª e 6.ª feira acu-
mularam com a intenção do sábado, dia 24de janeiro, como já é habitual.
Sábado, 31 de janeiro
S.ta Maria dos Anjos— Esposende —
Serviço de Leitores
Serviço de Limpeza
Intenções das Missas
Ninguém nasce evangelizador,mas forma-se evangelizador
no seguimento de Jesus.
25 de janeiro a 1 de fevereiro de 2015
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Domingo, 1 de fevereiro
Domingo, 1 de fevereiro
Sábado, 31 de janeiro – 19h00
Sábado, 31 de janeiro – 19h00
10h00
12h00
19h00— Maria Portela Dias Pereira— Mariana Ferreira Loureiro
Serviço de Acólitos
— Maria Georgete— Isabel Monteiro— Georgete Cruz
10h00
12h00
19h00
— Da responsabilidade das crianças e Catequistas
do 5.º Ano da Catequese
— Da responsabilidade das crianças e Catequistas do 3.º e 4.º Ano da Catequese
(In)formaçãoSemanal 767
— Da responsabilidade dos Adolescentes do 9.º Ano— Ana Rafaela Sá de Barros— Pedro Almeida
— Maria Emília Vilarinho— Inês Zão— Leandra Rodrigues
— Da responsabilidade dos Adolescentes do 10.º Ano da Catequese
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GrupoNossa Senhora
da Graça
3.º Domingo do Tempo Comum1.ª Leit. – Jonas 3, 1-5. 10;Salmo – Sal 24, 4bc-5ab. 6-7bc. 8-9;2.ª Leit. – 1 Cor 7, 29-31;Evangelho – Mc 1, 14-20.
Ainda no contexto do início de um novoTempo Litúrgico, a liturgia do 3.º Domingo doTempo Comum propõe-nos a continuação dareflexão iniciada no passado domingo. Recor-da, uma vez mais, que Deus ama cada ho-mem e cada mulher e chama-o à vida plena everdadeira. A resposta do homem ao chama-mento de Deus passa por um caminho deconversão pessoal e de identificação comJesus.
A primeira leitura diz-nos – através dahistória do envio do profeta Jonas a pregar aconversão aos habitantes de Nínive – queDeus ama todos os homens e a todos chamaà salvação. A disponibilidade dos ninivitas emescutar os apelos de Deus e em percorrerum caminho imediato de conversão constituium modelo de resposta adequada ao chama-mento de Deus.
A segunda leitura convida o cristão a terconsciência de que “o tempo é breve” – istoé, que as realidades e valores deste mundosão passageiros e não devem serabsolutizados. Deus convida cada cristão, emmarcha pela história, a viver de olhos postosno mundo futuro – quer dizer, a dar priorida-de aos valores eternos, a converter-se aosvalores do “Reino”.
O Evangelho descreve o início da vidapública de Jesus. Durante 30 anos, Jesusmorou em Nazaré. Passados os 30 anos deNazaré, Jesus mudou de cidade e foi morar
Testemunho e precesTodos sentimos a morte do P. José Miguel,
pároco de Apúlia e Rio Tinto. O nosso Arci-prestado ficou mais pobre. A Igreja bracarenseficou aparentemente mais pobre. Mas é tam-bém da pobreza que nasce a Igreja. E essa po-breza vivida é um testemunho que nos faz cres-cer e ser evangelizadores.
No funeral o senhor Arcebispo frisou que avida do P. José Miguel foi breve, mas plena.“Deu-se até ao fim, amou até ao fim. Tudo estáconsumado e agora vive ressuscitado. Que issonos inspire, nos conforte e nos una na mesma fée nos diga que, por Deus, a alegria do Evange-lho deve chegar a todos”.
O Arcebispo pediu ainda ao P. José Miguelpara que tomasse conta da Arquidiocese. “Tomaconta de nós e continua a amar-nos com o teucoração sacerdotal e faz com que em todos ossacerdotes e cristãos da Arquidiocese se intensi-fique o gesto de estar com Jesus para, depois,alegre e corresponsavelmente, o darmos a quemtem sede d’Ele, ainda que não o diga”.
Nesse intensificar o gesto de “estar com Je-sus” acolhamos a nova realidade e ajudemosos sacerdotes. Pedia, desde já, a compreensãode todos para algumas alterações que teremosque fazer, tendo em conta a nova realidade doserviço pastoral paroquial agora alargado aApúlia e Rio Tinto.
Horário do Cartório ParoquialO Cartório Paroquial passa funcionar
no seguinte horário:Segunda ......................... 18h00 – 18h30Quinta ............................ 18h30 – 19h00Sábado ........................... 15h00 – 16h00
na cidade de Cafarnaum, perto do mar daGaliléia. Foi ali, numa cidade repleta de es-trangeiros, no meio de pessoas que não se-guiam a religião judaica, que Ele começou asua pregação.
Este gesto de Jesus, esta escolha de Je-sus, já é, em si mesma, uma mensagem, umamaneira de dizer que veio para todos os po-vos e não somente para o povo judeu.
O outro gesto muito expressivo é Jesusque passa convidando alguns pescadores paraO seguir. Como ia caminhando, convida ospescadores a tornarem-se caminheiros, comoele próprio é caminheiro e anunciador da BoaNova, o Evangelho.
O anunciador da mensagem divina é sem-pre caminheiro, como também foi caminheiroo profeta Jonas, que ouvimos na 1.ª leitura,enviado por Deus para caminhar no meio deestrangeiros para anunciar e convocar a con-versão.
A vocação dos primeiros discípulos estáligada à preparação dos discípulos paraactuarem na obra evangelizadora que estavaa ser iniciada por ele. Jesus convidou os dis-cípulos para o ajudarem a pregar a Boa Novada Salvação.
Convidou gente simples, para que fizes-sem o caminho com Ele, aprendessem dele oEvangelho, tornassem-se seus discípulos e,depois, fossem eles mesmos os anunciadoresda Boa Nova em todo mundo.
Uma mensagem clara: ninguém nasceevangelizador, mas forma-se evangelizadoratravés do discipulado, do caminho feito comJesus, no seguimento de Jesus.
Aqui entendemos o início do canto dosalmista: "mostrai-me, Senhor, vossos cami-nhos e fazei-me conhecer a vossa estrada".,como tanto gostava de afirmar S. Paulo.