Download - IBADEP - HERESIOLOGIA - CAPITULO 2
DEFINIÇÃO PSEUDOCRISTÃ:
1. Aquele cuja religião não é rigorosamente a
cristã.
2. Cristão que não cumprem as suas obrigações
religiosas.
3. Falsa religião.
G-12 - GRUPO DOS DOZE
Uma nova onda tem assolado muitas denominações no
Brasil e no mundo, trata-se do movimento de Igreja em
Células também chamado G12;
Surge como uma proposta de reforma eclesiástica
reivindicando para si mesmo uma nova fase para a igreja de
Jesus;
A única coisa que tem feito realmente é espalhar divisão,
heresias e confusão no seio das igrejas, além de não ganhar
almas, mais fazer um tipo de proselitismo;
Está longe de ser uma reforma, mais tem em sua prática uma
junção de inúmeras velhas heresias e distorções;
É uma miscelânea de besteiras, lavagem cerebral, heresias e
visões pessoais colocadas em igualdade com a verdade
G-12
O movimento alega que o seu modelo é o da “igreja
primitiva”, espalha as suas distorções através de encontros
e reuniões marcadas pelo:
1) Sensacionalismo;
2) Suspense;
3) Psicologia;
4) Misticismo;
5) Utiliza ainda, músicas que espalham a “visão” G12 de modo
sutil;
1) SEUS LIDERES
a) O Pai do G12 é o pastor César Castellanos Dominguez (Pr. da Missão
Carismática Internacional).
b) O maior problema é que, ele alega que Deus fala consigo face a face e
lhe deu a revelação do modelo G12 .
c) No Brasil, Valnice Milhomens e Renê Terra Nova, alegam serem os
discípulos legítimos de Castellanos, tendo, segundo eles, recebido dele
autoridade por delegação.
d) Valnice Milhomens é presidente de um ministério com práticas
controversas, tais como, judaísmo, sabatismo, rituais esquisitos como
raspar a cabeça, enterrar santa ceia, etc... Além de ter predito o ano da
volta de Jesus.
e) Várias igrejas nacionais do Sr. Valnice enfrentavam dificuldades e não
cresciam.
2) A BÍBLIA NÃO MOSTRA EM PARTE ALGUMA UM SISTEMA
DE IGREJA OU EVANGELIZAÇÃO AOS MOLDES DO G12.
a) Jesus não tinha apenas doze discípulos. Em Mt 10.1- 33 ele enviou 12
discípulos; mais depois enviou setenta! Ver Lc 10. 1-24;
b) Os adeptos do G12 mostram não possuir base teológica e
desconhecem a história da igreja;
c) No livro de Atos, que conta à história do início da igreja, vemos logo de
imediato, aproximadamente 120 (At 1.12-15)
d) Na primeira pregação, 3000 almas se converteram e foram batizadas
(At 2. 41-47);
e) O número de discípulos logo se multiplicou (At 6.1);
f) O simbolismo da igreja como corpo de Cristo deixa claro que as
diversidades dentro das igrejas locais são necessárias para que um
membro dependa do outro, e para que os dons e talentos distribuídos
por Deus se manifestem.(ver 1 Co 12.12 e 14.26);
g) Existem muitos modelos para formarmos líderes e distribuirmos
funções, isto dependerá da necessidade da igreja local e das
circunstâncias. Em Ex 18. 18-23
h) O sistema estrutural do G12 não se encaixa com os moldes bíblicos.
3) O MODELO G12 É BASEADO EM VISÕES E
INTERPRETAÇÕES PARTICULARES DOS SEUS LÍDERES
Eis aqui um grande motivo para não aceitar o G12! A tradição, as
visões dos líderes e as profecias; são colocadas em igualdade de
autoridade com a Bíblia. Isto nos lembra o catolicismo romano com
as suas historinhas e também as visões dos inventores de seitas
como os Mórmons, Adventistas, etc... ( 1 Tm 4.1-5):
a) A Bíblia é suficiente (Dt 8.2,3; Is 8.19,20; Jr 23. 28-31; Mt 4.4; 2Tm
3.16,17)
b) A Palavra revela a Cristo (Jo 5.39).
c) Jesus é a Palavra viva (Jo 1. 1-14; Ap 19.11-16)
d) Somente a Palavra de Deus liberta o homem (Jo 8.32) e tem poder
de regenerar as vidas (1 Pe 1. 23-25).
Não podemos basear a nossa fé em outra coisa que não seja a
Palavra de Deus. Não podemos ir além ou ficarmos aquém
do que está escrito!
Veja as advertências encontradas em
1 Co 4.6; Gl 1.8,9 e Ap 22. 18,19.
POSICIONAMENTO DA CGADB EM NOTA MENSAGEIO DA
PAZ EM 01/05/2000 Pg. 10 e 11
MANIFESTO DO CONSELHO DE DOUTRINA EM FACE DO
AVANÇO DA MAIS NOVA HERESIA, QUE INVALIDA
O CARÁTER CRISTÃO ADQUIRIDO ATRAVÉS DA
REGENERAÇÃO EM CRISTO, BUSCANDO-SE NA AUTO-
REALIZAÇÃO E NA MUDANÇA DE CONCEITOS BÍBLICOS,
NÓS DO CONSELHO DE DOUTRINA DA CONVENÇÃO
GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL,
NA PESSOA DO SEU PRESIDENTE, VIMOS
A PÚBLICO PARA DAR PARECER OFICIAL
SOBRE O QUE CHAMAM DE G-12.
1º G-12
Ao contrário do que muitos imaginam, o G-12 não é um
grupo evangelicamente sério: não trabalha para o bem comum
do Evangelho e nem vem para somar com as outras igrejas
já existentes. Trata-se de uma organização herética que
visa arrebanhar membros de igrejas já constituídas com
fins declaradamente financeiros. 0 exemplo do que estamos
falando é a solicitação de donativos de toda e qualquer
denominação para a sua obra faraônica intitulada "Canaã aqui
na terra", tipificando suas reais intenções. Mais: a prática
configura-se numa velha tática de "caça níqueis", visando
realizar os seus planos alternativos em nome do Evangelho.
Seu método apoia-se nos pré-encontros, encontros e pós-
encontros e reencontros como forma de lavagem cerebral, onde
são inculcadas *Idéias supersticiosas com relação ao número 12,
numa nítida prática de numerologia, fazendo o número 12 parecer um
número da sorte, que abre supostos caminhos para o sucesso e
o crescimento instantâneo da igreja, em detrimento de todos os demais
números existentes na Bíblia Sagrada, como o 1, 2, 3, 4, 6, 7, 10, 12,
24. Objetiva-se, assim, criar uma expectativa em tomo do número 12,
dando-lhe magia e atributos supersticiosos, Inclusive
as células não podem ultrapassar o número 12. Ultrapassando cria-se
uma nova célula para chegar ao número 12.
Refutação:
Biblicamente, o número 12, apesar da sua simbologia no livro
do Apocalipse, é um número comum como qualquer outro.
2º MÉTODO
O G- 12 apresenta-se ainda como uma nova revelação
divina, que supervaloriza a visão dos doze como solução última
para a igreja dos dias atuais. A palavra "novo", utilizada
ininterruptamente pelo G-12, carrega intenções malignas
objetivando desestabilizar igrejas que já existem, como se o G-12
fosse a "última revelação de Deus" para o momento.
Pior: os líderes do G-12 dizem que caso as igrejas não participem
desta "nova visão", serão substituídas por outras. Neste sentido,
o G-12 em nada difere das chamadas seitas proféticas.
Refutação: Toda revelação de Deus ao homem já se
encontra registrada no Antigo e no Novo Testamento, não nos
cabendo acrescentar mais nada (Is 8.20; Ap 22.19).
3º - VISÃO
Acentuam que somente a pessoa aderindo a nova
visão de Evangelho, criada pelo G- 12, tema acesso a
uma suposta "nova unção" que, na linguagem dos
participantes do G-12, é chamada de "tremenda".
Alegam ainda que somente esta "unção" pode trazer o
sucesso.
Refutação:
De acordo com a Bíblia, a unção não envelhece, nem
é substituível. Isto quer dizer que não existe uma "nova
unção" (1 Sm 26:9; 1 Jo 2:20)
4º - Unção
Os encontros exigem das pessoas a confissão de
pecados até mesmo cometidos no ventre materno a fim
de que quebrem todos os vínculos do passado, bons e
maus, até mesmo ministérios e credos, para dar início a
uma nova vida. para isso submetem os
participantes a uma oração dirigida chamada "quebra de
vínculo".
Refutação:
Esta prática invalida o texto bíblico que diz que
"se alguém está em Cristo é nova criatura: as coisas
velhas já passaram; eis que tudo se fez novo"
(2Co 5.17).
5º - QUEBRA DE MALDIÇÃO
Nos pós-encontros ensina-se que o indivíduo deve guardar
o ensinamento que teve no pré-encontro. Pois é nessa condição - afirmam -
que sua salvação (chamada de cobertura espiritual) está garantida. Segundo
eles, a salvação é aquela conquistada pela regressão, quebra de maldição,
cura interior, invalidando desta forma o sacrifício perfeito, completo e final do
Senhor Jesus no Calvário, criando "novas salvações" com supostas
promessas, em nome de Deus, dizendo que agora sim a salvação chegou,
levando os cristãos a duvidarem da sua própria salvação em Cristo. Como, por
exemplo, o fato de algumas pessoas que participaram do G-12, crentes de
muitos anos, asseverarem de público que tudo quanto aprenderam ao longo
dos anos nos cultos públicos, nas escolas dominicais, nos seminários bíblicos
etc., não era verdade, porque só agora, depois do G - 12, encontraram a
"verdade".
Refutação:
Toda e qualquer tentativa de cancelamento de pecados por regressão, quebra
de maldição, cura interior como prática de auto patrocinar uma "salvação
perfeita", invalida o sacrifício vicário de Jesus Cristo no Calvário
(At 3.19; 4.12; Hb 7.27).
6º LIBERTAÇÃO E CURA INTERIOR
A renúncia é pregada nos encontros do G-12 como forma
de rejeição aos conceitos, hábitos e costumes da vida cristã que
até então se professava. Na maioria dos casos os participantes
dos encontros são compostos de pessoas oriundas das mais
variadas confissões, religiosas e denominacionais, por que o
produto final desses encontros gera o enfraquecimento das
igrejas de ensino sério e histórico, pelo fato de apresentarem
propostas milagrosas e mágicas de crescimento, substituindo
liturgias e criando nova linguagem de pregação, transformando os
cultos de adoração em espetáculos mundanos e antibíblícos.
Refutação:
Renunciar, à luz da Bíblia, é o ato de deixar, repudiar,
abdicar alguma coisa, mas nunca o que é bíblico e sim
o que é antibíblico e herético.
7º RENÚNCIA
O G-12, na sua formação celular, descaracteriza o modelo bíblico
de Igreja, em alguns pontos, a saber:
a) As células não podem passar do número 12;
b) As células fazem o recolhimento de ofertas e dízimos;
c) As células têm autonomia de batizar os novos cidadãos do
grupo, dentro de situações, como: distância e tempo;
d) Nas células não há liberdade de pregação livre, pelo fato
de o líder estar obrigado a usar a linguagem seu mentor,
que está no manual do G- 12
e) Os fatos do culto devem ser mantidos em sigilo;
Refutação:
Biblicamente, o culto no lar é uma prática antiga,
mas o grupo não recebe o título de igreja como na acepção
herética do G-12.
8º - Culto de Aproximação (Célula)
A igreja católica afirma ser a única e
verdadeira igreja de Cristo, alegando existir
desde o início do cristianismo, considerando
inclusive ser a igreja que Cristo fundou, tendo
em Pedro, um de seus discípulos o primeiro
papa.
HISTÓRIA
Em 323 d.C., Constantino passou a dominar
todo o império Romano. Esse imperador revolucionou a
posição do cristianismo em todos os aspectos.
Primeiramente, proporcionou igualdade de direitos a
todas as religiões, e depois, passou a fazer ofertas
valiosas ao cristianismo, construindo igrejas, isentando-
os dos impostos e até mesmo sustentando clérigos.
Podemos colocar aí o início do catolicismo romano:
nesta condição, o catolicismo veio praticamente a ser a
religião oficial do império.
HISTÓRIA
O CONCÍLIO DE NICÉIA
Ásia Menor (325 d.C.),
presidido por Constantino, bem como pelos
outros que lhe sucederam, eram compostos por
bispos, alguns nomeados pelo imperador, outros
que se autonomeavam e outros que eram
nomeados por líderes religiosos de diversas
comunidades.
HISTÓRIA
O CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA
Concílio Ecumênico (381 d.C.) consagrou
oficialmente a designação "Católica " a igreja
organizada por Constantino -"Creio na igreja una,
santa, católica e apostólica" - daí por diante
inserida no símbolo desta fé.
HISTÓRIA
O PRIMEIRO PAPA
Roma teve muitos bispos, entretanto,
o primeiro a sustentar e defender
sua autoridade exercendo o direito
de impor suas ordens aos bispos
de toda parte, foi Leão I (440-416)
que pode ser considerado o
primeiro papa do catolicismo romano.
HISTÓRIA
O PAGANISMO CATÓLICO
Depois de Constantino o cristianismo
passou a assimilar práticas pagãs,
isso porque muitos pagãos entraram
na igreja sem conversão, passando
a exercer grande influência no culto
HISTÓRIA
1. Sobre a Bíblia • Não aconselha o uso da Bíblia a todos os
fiéis.
2. Ensina que sua leitura é perigosa aos indoutos.
3. Diz que ninguém deve se atrever a interpretar a Bíblia de
maneira contrária a • interpretação católica ou sem o
consentimento dos padres.
4. Acena como canônicos (Inspirados) livros que não constam
no cânon hebreu.
5. Venera a aceita outros escritos além da Bíblia.
6. Os ensinos da própria igreja católica.
7. Os ditames infalíveis do papa.
8. As tradições • - Os escritos dos "pais" da igreja.
AS DOUTRINAS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE A IGREJA AFIRMA
1.Única e verdadeira igreja;
2.e que fora dela não há salvação.
3.Foi fundada por Pedro, a rocha, e demais
apóstolos
4.A única que tem os sinais verdadeiros da
igreja: Santa, Una, Católica e Romana.
AS DOUTRINAS DA IGREJA CATÓLICA
A IGREJA CATOLICA ENSINA : “SACRAMENTOS (SINAIS
SENSÍVEIS E EFICAZES DA GRAÇA), INSTRUIDOS POR
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, PARA SANTIFICAR
NOSSAS ALMAS OS SACRAMENTOS SÃO SETE:
1) Batismo:
2) Confirmação ou Crisma;
3) Eucaristia ou Comunhão;
4) Penitencia ou Confissão;
5) Extrema-unção;
6) Ordem;
7) Matrimônio
SACRAMENTOS
ACEITA DOUTRINAS BASEADAS EM INTERPRETAÇÕES
DAQUELES QUE CHAMA OS "PAIS DA IGREJA " - OS PAPAS, A
SABER:1) O começo do papado. 380 d.C.
2) A veneração de relíquias. 400 d.C.
3) A doutrina do purgatório. 600 d.C.
4) A canonização dos Santos 1000 d.C.
5) O sacrifício da missa. 1100 d.C.
6) Os sete sacramentos 1215 d.C.
7) A transubstanciação 1215 d.C.
8) A confissão auricular 1216 d.C.
9) A tradição 1540 d.C.
10) A infalibilidade do papa.
11) Autorização dos livros apócrifos na Bíblia 1547 d.C.
12) A venda de indulgências 1563 d.C.
13) Credo do papa Pio IV que introduziu novas doutrinas 1560 d.C.
14) A imaculada conceição de Maria 1950 d.C.
AS DOUTRINAS DA IGREJA CATÓLICA
NA VERSÃO CATOLICA EXISTEM SETE LIVROS A MAIS QUE NAS
VERSÕES EVANGELICAS:
1) Tobias
2) Judite;
3) Sabedoria de Salomão;
4) Baruque;
5) 1 Macabeus ;
6) 2 Macabeus;
7) Eclesiastico;
ALEM DOS SETE LIVROS APOCRIFOS, HÁ AINDA OS
SEGUINTES ACRÉSCIMOS:1) Acréscimo a Ester;
2) Daniel (cântico dos três santos filhos);
3) Daniel (história de Suzana);
4) Daniel (Bel e o Dragão);
LIVROS APÓCRIFOS
ASSINALE COM X AS ALTERNAIVAS CORRETAS
1. A) O que acontece nos encontros, é expressamente
livre pode ser divulgado pelos participantes
2. C) O sacramento da Igreja Católica Romana
3. C) Ensinam que seus fiéis, ao morrerem com pecados
veniais não perdoados vão para o inferno.
MARQUE “C” PARA CERTO E “E” PARA ERRADO
4. C
5. C
QUESTIONÁRIO
Pg. 56
DEFINIÇÃO:
“Adventista” vem do “advento”
(vinda, referindo a 2º volta de Cristo).
“Sétimo dia” vem da guarda do sábado
ADVENTISMO DO SETIMO DIA
No princípio do século XIX, quando pouca
ênfase era dada à segunda vinda de Cristo,
William Miller, pastor batista do Estado de Nova
Iorque, nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo
e a pregação deste assunto. Lendo Daniel 8.14,
"Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e
manhãs; e o santuário será purificado", Miller
passou a fazer deste versículo o tema duma grande
controvérsia sobre os eventos futuros.
ORIGEM
Calculando que cada um dos 2.300 dias da profecia de
Daniel representava um ano, Miller tomou o regresso de
Esdras do cativeiro no ano 457 a.C. como ponto de
partida para o cálculo de que Cristo voltaria à Terra, em
pessoa, no ano de 1834.
Esta previsão fora feita em 1818. Tão grande foi o
impacto causado por essa revelação de Miller, que
muitos crentes, vindos de diferentes igrejas, doaram
suas propriedades, abandonaram os seus afazeres, e se
prepararam para receber o Senhor no dia 21 de março
daquele ano.
INTERPRETAÇÃO DE MILLER
Miller deu toda prova de sinceridade,
confessando simplesmente que havia se equivocado em
seu sistema de interpretação da profecia bíblica.
Nesse tempo ele mesmo escreveu:
"Acerca da falha da minha data, expresso francamente o
meu desapontamento... Esperamos naquele dia a chegada
pessoal de Cristo; e agora, dizer que não erramos é
desonesto! Nunca devemos ter vergonha de confessar
nossos erros abertamente"
(A História da Mensagem Adventista, p. 410).
ARREPENDIMENTO
Não obstante Miller ter reconhecido o seu
erro em marcar o dia da volta de Cristo.
Dos muitos grupos que o haviam seguido,
três se uniram. Para formar uma nova igreja,
Hiram Edsom, Joseph Bates
(institui a observância do sábado)
James White e sua esposa Ellen Goud White.
Os três grupos juntos formaram o que é hoje a
Igreja do Adventismo do Sétimo dia
NOVAS TENDÊNCIAS
1) Para os adventistas os escritos da Sra. Helem white,
tem a mesma autoridade da Bíblia;
2) Afirmam que a expressão “Testemunho de Jesus” e
o “Espírito de Profecia” de Ap. 19.10 são alusões
aos escritos de Ellen White;
3) Os escritos da Sra. Ellen White são na verdade
plágios da obra de Walter T. Rea, Mentira Branca;
4) Além dos plágios, há inúmeros erros e contradições
em seus escritos
ESCRITOS DE ELLEN WHITE
BODE EMISSÁRIO:
Afirmam que o bode emissário do dia da expiação
representa Satanás, colocando-o como co-autor da redenção.
Foi Jesus quem levou nossos pecados.
(Is. 53.4-6; Mt. 8.16-17; 1 Pe. 2.24; 1Jo. 1.9; 3.18)
CRENÇAS ERRÔNEAS
SÁBADO:
A questão não é os sábado em si, mas o fato
de que não estamos mais debaixo do
Antigo Concerto (Hb. 8.6-13).
O sábado foi abolido a palavra profética previa
a chegada do Novo Concerto (Jr. 31.31-33)
e o fim do sábado (Os. 2.11), que se cumpriu
em Jesus (Cl. 2.14-17). Por essa razão o sábado
não aparece nos quatro preceitos de Atos15.20-29.
Colossenses 2.16-17 deita por terra todas as teses dos
adventistas do sétimo dia.
CRENÇAS ERRÔNEAS
DECÁLOGO:
Dizem os adventistas que a lei de Deus é o decálogo, e a de
Moisés é a lei cerimonial, ou seja, os demais preceitos que não
são universais. Por isso os adventistas logram seguir os
mandamentos, inclusive o sábado.
CRENÇAS ERRÔNEAS
EXISTÊNCIA DO INFERNO
E IMORTALIDADE DA ALMA:
Os adventistas ensinam que o inferno é um lugar de tormento,
somente para Satanás. Crêem que os ímpios e incrédulos vão
para um lugar de fogo, onde serão aniquilados rapidamente. E
quando uma pessoa morre, a sua alma dorme, esperando o dia
do julgamento.
CRENÇAS ERRÔNEAS
EXPIAÇÃO
Por causa dos ensinos de Hellen
White os adventistas não crêem que
a expiação de Cristo foi suficiente.
Eles acreditam que o sangue derramado
na cruz foi apenas para perdão dos pecados
originais, e que Cristo ainda vai ter que
entrar no santuário celestial como
Sumo Sacerdote para
acabar seu trabalho.
CRENÇAS ERRÔNEAS
SALVAÇÃO PELAS OBRAS
Ensinam que a salvação depende
em grande parte das obras:
Que a condição para vida eterna é a:
“perfeita obediência à Lei de Deus”.
CRENÇAS ERRÔNEAS
CRISTO NÃO ESTAVA SEM PECADOS
Ellen White escreveu:
“Que Cristo na sua humanidade
tomou sobre si a nossa natureza
caída e cheia de pecados que
sendo assim ele herdou o que
todos os filhos de Adão herdaram:
uma natureza pecaminosa”.
CRENÇAS ERRÔNEAS
ALIMENTOS PECAMINOSOS
Comer carne de porco, peixes sem
escama, gorduras de animais, café, chá e etc.
Quem insistir estaria atraindo condenação
para si próprio pela desobediência
CRENÇAS ERRÔNEAS
As "Testemunhas de Jeová"
formam uma das seitas que
mais crescem atualmente.
Em face do seu proselitismo
incontrolável, e do grande mal
causado por seus ensinos.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
Charles Taze Russell, fundador da seita
"Testemunhas de Jeová", nasceu no Estado
da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano de 1854.
Perturbado pela doutrina das penas eternas,
tornou-se simpatizante da doutrina adventista,
a qual abraçou posteriormente. Como Russell
possuía pontos de vista muito pessoais,
principalmente quanto à maneira e ao objetivo
da vinda de Cristo, não demorou haver divergência
entre seus pontos de vista e os dos líderes adventistas.
RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Nessa época, em parceria com um adventista
de nome N.H. Barbour, escreveu um livro.
Essa amizade, porém, durou pouco,
pois logo se separaram, após uma acalorada
discussão quanto à doutrina da expiação.
Um ano após, em 1872, Russell lança
os fundamentos do seu movimento,
inicialmente com os nomes "Torre de Vigia de Sião“
e "Arauto da Presença de Cristo".
RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
AS IDÉIAS DE RUSSELL
Russell vivia em frequentes choques com as
autoridades e os tribunais, dos quais nem sempre se
saía bem. Censurou as igrejas e seus líderes como
porta-vozes do engano e como instrumentos do diabo.
Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma
obra intitulada Estudos nas Escrituras, sobre a qual o
próprio Russell declarou ousadamente que seria melhor
que ela fosse lida do que lida a Bíblia sozinha. Contudo,
mais tarde, ele mesmo chamou de "imaturos" alguns de
seus escritos primitivos.
RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Russell foi um homem de mau procedimento.
Casou-se em 1879. Várias vezes foi levado ao
tribunal por sua própria esposa,
em face de maus tratos que sofria dele.
Não podendo ela suportá-lo mais, abandonou-o
em 1887, dele divorciando-se em 1913.
Viu-se muitas vezes em apuros com a justiça
devido a escândalos financeiros.
RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro
de 1916, sendo substituído pelo juiz
Joseph Franklin Rutherford. Rutherford excedeu em muito a
atuação do próprio Russell, fundador da seita.
Logo no princípio da sua gestão, fundou
a revista Despertai, com uma tiragem
mensal que vai a um milhão de exemplares.
Esteve por vários meses na cadeia por
causa de alegadas "atividades antiamericanas"
JOSEPH FRANKLIN RUTHERFORD
Com a morte de Rutherford,
Nathan H. Knorr assumiu a liderança da seita.
No início do seu mandato escreveu um ensaio
com o título: "Testemunhas de jeová dos Tempos
Modernos", com a afirmação: "Deus Jeová é o
organizador de suas testemunhas sobre a terra".
Prosseguindo, diz que o nome da organização
deriva-se da passagem de Isaías 43.10:
"Vós sois minhas testemunhas, diz Jeová".
NATHAN H. KNORR
a) No mundo operam em 232 países e ilhas;
b) Tem 5.700.000 adeptos;
c) A sede mundial fica no Brooklyn, Nova York – EUA;
d) Chegou ao Brasil em 1920 através de marinheiros;
e) O Brasil tem 487.000 adeptos aproximadamente;
f) Sede nacional fica em São Paulo;
g) Os locais onde são mais fortes:
1) África;
2) América do Norte;
3) Argentina;
4) Bolívia;
5) Brasil;
6) China;
7) Inglaterra;
8) Japão;
9) México;
EXPANSÃO E ATUAÇÃO
a) Propaganda pela literatura de suas revistas quinzenais no Brasil.
1) A Sentinela;
2) Despertai;
b) Publicam um ou mais livros por ano, sem o nome do autor;
c) Tem a sua própria versão da Bíblia, Tradução do Novo Mundo;
d) Na propagação pelo contato pessoal todos são considerados
ministros ordenados por Deus, costumam andar de dois em dois,
de porta em porta, vendendo seus livros;
e) Os sete passos que usam para ganhar adeptos:
1) Colocar livros nas mãos das pessoas;
2) Segunda visita para encorajar;
3) Estudo de um livro da seita, no lar;
4) Levar o interessado a um estudo na Congregação;
5) Levá-lo ao estudo da revista “A Sentinela”;
6) Encoraja-lo a participar do treinamento de evangelismo;
7) Batismo;
ESTRATÉGIA DE AÇÃO
a) Instruem os adeptos em vários tipos de reuniões,
reúnem-se nos salões do reino, pois ensinam que os
templos tradicionais são diabólicos.
b) O livro guia é “Estudo das Escrituras”, escrito pelo
fundador Russel, fundou ainda o “Jornalzinho” “Torre
de Vigia” em 1879, contava com uma tiragem de 6
milhões de exemplares, publicando em 60 idiomas,
colocando nas mãos dos leitores a pequeno custo.
ESTRATÉGIA PELA LITERATURA
Devido sua doutrinas, as Testemunhas de Jeová
não são considerados evangélicos. Para eles não há Trindade.
REFUTAÇÃO:
1. O termo Trindade, não está na Bíblia, mas a ideia da Trindade
sim;
2. Trindade apareceu no século II com Tertuliano;
3. As 3 pessoas da Trindade operam conjuntamente:
a. Na criação (Gn. 1.26);
b. Em Babel (Gn. 11.7);
c. No batismo de Jesus (Mt. 3.16,17);
d. Na vinda do Espirito Santo (Jo. 14.16,17; 15.26).
4. Em nome das 3 pessoas se realiza o batismo, (Mt. 28.19) e a
benção apostólica (1 Co. 13.13).
DOUTRINAS
Para as Testemunhas de Jeová, o Espirito Santo é apenas uma
influência invisível, um fluído para executar a vontade divina, uma
influência de Deus e não uma pessoa.
REFUTAÇÃO:
1. O Espirito Santo realiza atos que mostram ser Ele uma pessoa.
a. Ele ensina (Jo. 14.26);
b. Guia o crente (Rm. 8.14);
c. Intercede (Rm. 8.27);
d. Fala (At. 8.29);
e. Dirige (At. 10.19,20)
2. As atitudes para com o Espirito Santo são atitudes comumente
dirigidas a uma pessoa:
a. Mentir a Ele (At. 5.3);
b. Resistir-lhe (At. 7.51)
c. Blasfema-lo (Mt. 12.31)
ESPIRITO SANTO
Não é como Jeová, mas a primeira criatura, teve uma existência
pré-humana. Foi o arcanjo Miguel e nada mais é do que homem
perfeito, assim como Adão antes do pecado, pregam que Jesus
foi criado por Deus e sempre foi inferior. Segundo eles Jesus não
é autor da criação, e que Jesus não é eterno.
REFUTAÇÃO:
1. Jesus é filho de Deus (Lc. 22.70; Jo. 3.18; 9.35-37; 11.14)
2. Os apóstolos o reconheceram como Deus (Jo. 1.1,14; Rm.9.5)
3. Por meio dEle tudo foi criado (Cl. 1.16; Hb. 1.2)
JESUS CRISTO
Segundo Russel Cristo não ressuscitou corporalmente, diz
no seu livro:“Deus dispôs do corpo de Jesus exatamente como fez com Moisés. Foi tirado
do túmulo de forma sobrenatural, porque se tivesse ficado lá, teria sido um
obstáculo para a fé dos discípulos. Talvez foi dissolvido em gazes ou
preservado em algum lugar, como memorial do amor de Deus”
Rutherford escreveu:
Jesus ressuscitou, mas somente em espirito, isto foi na ocasião em que ele
apareceu aos discípulos. Quando saiu da presença deles dissolveu-se.
REFUTAÇÃO:
1. A ressurreição foi corporal, física (Mt. 28.5-10; Lc. 24.4-7)
2. Cristo provou isto (Lc. 24.36-43; Jo.20.27-29)
RESSURREIÇÃO
Segundo eles pregam o inferno é a morte física ou a
sepultura, onde não há sofrimentos
REFUTAÇÃO:
1. Inferno, lugar de castigo eterno (Mc. 9.42-48)
2. A palavra grega para atormentar (basanidzo) em Ap. 20.10,
onde aparece no NT, fala de dor e sofrimento conscientes
(Ap.9.5; 12.2).
INFERNO
1. Destruição, morte, tormentos e extinção para quem não
aceitar a salvação;
2. Após a morte o homem deixa de existir, fica inativo;
3. A alma do homem é como de animal, irracional;
4. O espirito é o folego e a respiração, o qual se extingue na
hora da morte;
REFUTAÇÃO:
1. A alma e o corpo são distintos (Mt. 10.28; 1 Ts. 5.23)
2. A alma e corpo se separam na morte (Gn35.18; Sl146.4; Ec. 12.7)
A ALMA É MORTA
O sacrifício de Cristo não nos proporciona a salvação,
ela vem pelas obras, por exemplo assistiras reuniões,
vender os livros da seita ainda existirá no milênio.
REFUTAÇÃO:1. O sacrifício de Cristo pagou de uma vez por todas os nossos pecados,
(Is. 53.4-6,11; 1 Pe. 2.24);
2. A salvação não é pelas obras humanas (At. 16.29-31; Ef. 2.8,9)
3. Não terá arrependimento e salvação após a morte (Lc. 16.22-31; Hb. 9.27)
DOUTRINA DA SALVAÇÃO
1. 1914: Fim dos 2.500 anos de reinado de Satanás;
2. 1918: vinda de Cristo para os 144.000;
3. 1914, 1975: Guerra do Armagedom
4. Juízo Final: será o fim para o diabo e seus seguidores,
ultimas prova para os fiéis
5. Eternidade: recompensa dos salvos, os sobreviventes dos
Armagedom. Haverá duas classes de salvos:
1. 144.000, (pequeno rebanho), que viverão no céu e
reinarão com cristo para sempre.
2. Outras ovelhas, os separados dos bodes (ímpios), os
quais viverão eternamente com corpo físico na terra.
Obs.: essa doutrina só existe graças a doutrina da grande
multidão, baseada em Ap. 7.9,10 e Jo. 10.16, revelada por
Jeová em 1930, através de Rutherford.
VINDA DE CRISTO
1. Só Deus sabe a ocasião certa para cada evento profetizado. (Mt.
24.36; At. 1.6,7)
2. A Batalha do Armagedom ocorrerá após a grande tribulação, a
segunda vinda e o arrebatamento da igreja. (Ap. 16.14-16; 19.11)
3. Julgamento divino final dará a cada homem, ou a sentença do de
castigo eterno ou galardão eterno, não para aniquilar ou provar
alguém. (2 Co. 5.10; Ap. 20.11-15)
4. Todos os salvos terão o mesmo destino. (1 Pe. 1.3-5; Ap. 7.9-17)
5. A terra não durará eternamente. (Hb. 1.10-12; 2 Pe. 3.7)
6. 144.000 selados , Ap. 7.4-8 não é de fácil interpretação.
Provavelmente.
REFUTAÇÃO
ASSINALE COM X AS ALTERNAIVAS CORRETAS
06. D) Adventista do Sétimo Dia
07. B) “A Sentinela” e “Despertai”
08. C) O sacrifício de Cristo não nos proporciona
salvação, ela vem pelas obras
MARQUE “C” PARA CERTO E “E” PARA ERRADO
09. C
10. E
QUESTIONÁRIO
Pg. 68