Download - História da biblioteca nacional 2012
NALCIO
+ -G.
IOTECANABIBL
Fì.Ê
F-{(nF{
FqtDA
ofo,"ÉÌffi#dffitr ffi#ffiry%ffiffi&sffm
r;meffi&trms
AhTo T I Nn 76,,::i.::,,,,,,..ÍaHiEIRo zo1.z
34 Fof io fúnebrePor Maria Teresa Toribio Brittes Lemos
Em sua maior manifestação popular, semelhante
ao carnaval no Brasil, mexicanos festejam os
mortos durante varios dias com fartos banquetes.
Linho-d ttroPor Vantuil PereiraD. Pedro I não hesita em fechar o Parlamento em
meio a uma Consühtinte, nrrm ambiente hosül
arss porhtgueses pos-Indep endênaa.
Enguonto isso...Por Bruno Garcia
O mundo moderno foi moldado com inspiração
na Revolução Francesa, opesor da restauração
conservadora do Congresso de Viena.
ENTREVISTANothon WochtelPor Agnes Alencar e Rodrigo Eliasu'Gastl muito de uma frase de Marc Bloch: a
ÍItstoria consiste em reunir o eshtdo dos vwos
eom o dos defuntos."
Posso -toroPor Flavio José Gomes CabralEm )Iinda, elite açucareira do século XlilIconspira, atenta contra a vida do governador
e o põe para correr.
UJF(./)ulúA-
i.tofOú.
fi4
f;s
sx
tqÊ
HV)lr{
14fi,DA LIOTECANACIONAL
fs riqilú!
1Ì.-
ulo,
3lGi
trtL-
=,ó
só
ó$
65
Dois tronceses do pesodoPor Heloisa Pontes
O diretor Louis Jouvet e q aWiz Henriette
Morineaulançarom as bases do moderno teatro
brasileiro: ele veio para curta temporada, mas foificando, ficando...
RETRATOUm certo D. RodrigoPor Caio C. Boschi
O conde de Linhores foi, antes htdo, o ideólogo da
unidade políüca do irnpéno portugnê1 e Minas
Gerais, seu ponto de parüda.
LEITURASA voz dos mudosPor Francisco Cláudio Alves Marques
Folhetos do cordelista paraibano Leandro Gomes
de Barros sãa uma prova de que nem todos di-
zíam amém ao regtme no início da República.
PERSPECTIVAÉ coiso nossoPor Solange de AragãoSaemlegumes e verduras, entram palmeiras,
cactos e outros ítens da nossa flora na Wansfor-
mação dos jardins brasíleiros.
EDUCAÇAOGo rgolo democ roticoPor Lurz Fernando Saraiva e Rita AlmicoO Enem veio democrqüzar o acesso ò universida-
de e subsühtir aos poucos o vesübulor, que privi-legla historicomente os ricos.
QUADRTNHOSE Grécio, mos é BrosilPor Luciana de Campos
Na época mais radical da censura no país, oltto-
res de Mitolofia deslocam com sucesso a ação de
seus personogens.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
A condessa de Barral tem agenda extenuante no
cosamento do príncxpe de Portugal com abisneta
do ulümo rei da França.
LIVROS
CA RTAS A oPtNtÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORA sontidodePor Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva
Moüvada por textos a respeito de São Francisco
de '\ssis,
pesquisadora disponibiliza na rede
eshtdos sobre os que foram considerados santos.
76
ss
84
88
ç2
96
?0
98
lllll lllllllllllllllllllllilll il ilt illt ililtil
ANo 7 [Nn 77 ïrrvEREIRo zo1.z
FEVEREIRO
3ó
t4
g6
IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASDAEDTÇÃo
EM DIA HrsroRrATAMsÉr-l ÉNoríctR
Walter Carryalho ressusnta Raul Seixas no docu-
mentario que pretende equilibrar o mito entre a
vida pública e a particular.
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
CAPA ESPECIAL MONSTROSREPORTAGEM
Quol é, bicho?Por Cristina Romanelli
Cab oclo d' ógua, lobisomem p ezão, homem-toco
e outros monsfuos povoam a imagtnação das
pessoas hó milhares de anos. Mas sera só imagt-
nação?
AssombroçõoPor Luís Carlos Mendes Santiago
Transformado pela imagínação popular em ani-
mal temível, uffihomem aterroriza as crianças
do Vale do Jequiünhonha depois de sua morte.
Mensogeiros dos deusesPor Alexandre Belmonte,
Bruno Garcia e Rodrigo Elias
Vagando entre o nosso mundo e o sobrenatural,
os monsüros são uma degeneração biológlca com
implicações nahtrais e morois.
DOSSIÊ MODERNISMOSApenos umo dotoPor Marcos Antonio de Moraes
Para Mario de Andrade, o Semqns de 22 foi so-
mente a passagem de um momento heroico para
o período destruidor que viria depois.
ENTREVISTAEduordo lordimPor Bruno Garcia e Rodrigo Elias
"Em que medida o Brasil dos sertões, descríto
por Euclídes, por exemplo, prensa ser liquidado
para dar acesso ao mundo moderno?"
Onde, guondo?Por Bruno Garcia
Críüco mordaz do movimento modernista, José
Lins do Rego reuniu no livro Gordos e Magros
textos que desdenham da Semana e aflrmam a
mo dernidade nor desüna.
Rio, ontes e olémPor Antonio Edmilson Martins Rodrigues
P or preconceito, for am desconsideradas irnpor-
tantes manifestações modernistas que abnram
caminho para a ruptura clm o passado.
Vonguordo rodicolPor Ivan MarquesExanrsão de Mano, Oswald e Tarsila pelo intenor
de Ìvlrnas wrou símbolo da guinada em direção ao
folclore, à cultrtra popular e ao passado barroco.
32
42
4S
??&d
?6
$Ê Vqle tudoPor Bruno Romero Ferreira MirandaP ar a r e crutar tr ab alhador es, comp anhias
comerctais holandesas se valiam de aliciadores,
ormavam cíladas e faztam falsas prlmessas.
EDUCAÇÃO
Quem dirioPor Alessandra Rizzo e Carolina MedeirosAo contrório do que muitq gente pensa, a
Internet - especíalmente os blogs - é efiaente
ferramenta de parücípação nas aulas de História.
RETRATO
Jogo de ci ntursPor Rubens RicuperoO barão do No Branco foi um dos brasileiros
mais importantes pora a consolidação do nosso
territorio no inícío da República.
Enguonto isso...Por Bruno Garcia
No resüo do mundo, impéríos desaporecem
e surgem novos Estados.
Crime ou ocidentePor Mauro AmorosoMais de 40 anos depois do incêndio que ürou
do mapa a favela da Praia do Pinto, no No, sua
causa ainda é desconhecida, e a suspeita de
"faxina" no Lagoa só aumentou.
QUADRTNHOSrd Lompiõo se m luz
Por Matheus Rocha
Ficção e realidade se mishtram nos momentos
finais do Rei do Cangaço.
$6
66
t&
7&
84
88
ç3
96
PERSPECTIVACligues de MoltoPor Fernando Gralha de Souza
Com um olho na elite e o outro no povo,
o fotografo Augusto Malta regtsfua o carnaval.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Sem preconceitosPor Pedro Lapera
Afirmar os direitos das profissionais do sexo
é um dos objeüvos do Berjo na rua, jornol de
proshhttas lançado nos anos 1980.
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
Trojes e ultrojesLuiz Carlos Prestes Filho e Anita Leocadia,
filhos do líder comunista, comentam a
reportagem sobre o pai na edição passada.
A HISTORIA DO HISTORIADORlnconscientePor Jean Marcel Carvalho França
A coerêncía teorica do Wabalho do historiador
faz com que se alcance um texto consislente.
i-,-
çffi
ruâ
NALCIOI TECANAt"Bfi#il
llillililililll[ililililil11 ililt]il|[til
ÁNo 7 ,'f rfi,ei"t
8,, ,,,$""' FÍAR ç o z o 7, z
g4
ã#
IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonEotÇÃo
1, , ., ,,,r,:r; ,.,, ,,;,,,,-lt,:,,,,,,,.,,:..1.l....,::ì:;.:..'.::]..]i:i:.:..:.:.':]:.ì..i]
E M D lA HrsroRrA TAMsÉr'4 É Noríctn
O ioinalísta e èxffiiS;wo Franldín Marüns lança
esle ano umlwrs tom wna compilação det
canÇões sobre 'a políüca brasíIeira.,
AG E N DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ AFRICA NO BRASIL
Muitos heronçosPor Alberto da Costa e Silva
Iaca, auorí ou gun, nunca maís: escrffiios
erwiados para o Brasil passaram a ser
simplesmente afncanos ou negros, deixando
para Was suas ortgens e muitas tradições.
Songomentos e congodosPor Marina de Mello e Souza
Batalhas rihtais realizadas na costa fficana são
recríadas por negros e reproduzídas no interíor
das irmandade s r eligtos as.
Alforriodos e poderososPor Sheila de Castro Faria
Libertas que se tornaram mulheres ricas e
ínfluentes emergem de inventarios e testamentos.
Roízes do lslõPor João José Reis
ARevolta dos Malês, em Salvador, contou cym
cerca de 600 combatentes fficanos de ortgem
muqimana.
Sombo, berimbou e coxumboPor Yeda Pessoa de Castro
Presentes no dia a dia dos brasileiros, as
palavras e expressões usadas pelos fficanosderam ortgem a um novo português.
ENTREVISTAPoul LovejoyPor Bruno Garcia, Joice Santos e Rodrigo Elias
"Para você ter uma ideia, no norte da Nigeria
aindahavia escravos no final dos anos 1930."
ESPECIAL GUITARRA ELÉTRICAPossesto de momentoPor Daniela Ribas Ghezzi
Aatsada de afastar a produção musical da
brasilidade, a guitarra foi o maior símbolo de
uma rixa entre a MPB e a Jovem Guarda.
Coiso nossoPor Cristina RomanelliAçtesar de combaüdo por defensores da música
brasiletra "autênüca", o tnstntmento caru nas
graças de musicos e compositores ha muito tempo.
RETRATOCroque esguecidoPor Marcelo Balaban
Mesmo pouco valorizada, a obra do escritor
Bastos Tigre revela muito sobre a vída literaria
da belle époqu e carioca.
36
??
?6
3*
sã
s?l oBTIOTECA NACIONAL
Enguanto isso...Por Bruno Garcia
Os cafes rrumdo afora se tornavarn pontos de
encontro de escritores, ínteleütats e arfistas.
México no miro do lnguisiçõoPor Solange AlberroPreoaryado com a formação religíosa dos índios,
o Santo Of,cío ínstalado na Nova Espanha pegou
leve com os crttes de heresia.
PERSPECTIVAPor trss dos lentesPor Ana Maria MauadThomaz Farl<ns deu uma contnbuição
fundamental para a consagração da fotografiacomo expressão estética do Brasil.
REPORTAGEMDenúncio: oceÍvos em perigoPor Juliana Barreto Farias
Douwnentos histfficos de Salvador podem desa-
parecer devido à falta de maruttenção de institni-
ções. Entre elAs, o Arquivo Púbkco da Bahia.
E D U CAÇÃoUmo oulo orretodoPor Alice MeloEmlívros ou folhetos, o cordel ganha cada vez
maís espaço nas salas de aula como importaffie
tnstntmento multidís crplínar .
)j
gz7oõL2ú
HHOOl-
coãcoõaor< t4L,} L.ì"ÁÁZ-7íi
76
80
84
9S
9?
ç6
QUADRTNHOSDom Quixote, o ffiois valentePor Caco GalhardoCondensar, refltmír e desenhar a essêncía do
homem de La Mancha foi o maíor desafio de um
carhmísta apatxonado p elo personagem.
LEITURASA turmo do bolocobocoPor Elena Pajaro Peres
Mosffiando a vida da população lurmilde do Node Janexro, akterahtra de João Antônio
anrylíou nossa visão sobre malandros e boemía.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Com gue roupo eu You?Por Regina Santiago
Marutal dos anos 7930 ensnta como fazer, de
uÍna só vez, moldes pora corte de todo.s os ttpos
de v estímentas masqilinas.
LIVROS
C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORAceryos preciososPor Márcia Severina Vasques
Deücada ao eshtdo de móscaras morfitórías
egípcías, pesquísadora fala sobre as dwersas
fontes que contnbuíram para sua irwesügação.
$&
#ã
6&
"r2
98
o
)NAL
t
[nT[
Frlâ
íFV)H
Fqtoi BI#LI
llllllllllllllllllllllllllll ll ilil ilil ililt il
ANo 7 [Nn Tg laBRrL zo1,z
:i::
. i,i J
AB RI t 2O1,2
IMAG EM DA CApA ioasnç*nrqs DA rolÇÃo
E M D lA HrsroRrA rAMeÉM É Norícrn
A R(tssia invadiu anrsos de línguas e livrarias no
Brasil. Novos lançamentos incluem autores xnedi-
tos por aqui.
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
CA PA
Por outros pótriosPor Vivi Fernandes de Lima
Muitos brasileiros jó sentiram - ou ainda
seryem - em exérntos de outras nações.
Seró que vale a pena?
Cousos grondiososPor Vivi Fernandes de Lima
Entre os guerreiros que lutaram sob outras
bandeiras, muitos se arriscaram por um
ideal: aliberdade
Obstóculos fluvioisPor Vitor Marcos GregórioA navegação no No Amazonas foi aberta
às nações amigas com festança, mas enfrentou
ameaças e o medo de invasões.
Enquonto isso...Por Bruno Garcia
O motor a vapor foi adaptado parabarcos
e permiüu que exploradores subissem rios
qntes inavegaveis.
ENTREVISTAElios Thomé SoliboPor Marcello Scarrone
"No fundo, o humor brasileiro é uma faceta das
formas como lidamos com a coisa pública."
REPORTAGEMUm show de risodosPor Alice MeloNova geração de comediantes faz sucesso na W e
na Internet. Mas boa parte do modo de fazer rirtem raízes na Era do Ródio.
Poroguoi no olvoPor Leslie BethellBrasil e Argenüna se uniram contra o Paraguai
em uma grande guerra. Mas o apoio da
LEITURASAs mulheres no lluminismoPor Renato Sena Marques
Rwnances fiIosóficos do séatlo WIIIapresentav am as persanagens femininascomo lascivas ou wr'Ëuosos.
REPCR.TÂ,G:MResgote mundo oforoPor Crisrina RomanelliProjeto do }fín ísténo da Cultrtra pretende
coçnar, até ofim do ano, cerca de cinco milhões
de mnnuscríüos mt dez países.
30
36
J
ZooZ
ULIJ
FoJ
cO
aô
or{(-)"
oZlLL
$4
$6
?r
24
54
62
58
Y2
RETRATOlntelectuol de féPor Marcelo Timotheo da CostaO escritor Alceu Arnoroso Lima, catolico
praücante, surpreendia a socíedade com suas
ideias liberais.
Rio de songuePor Jorge Victor de Araújo Souza
Os cariocas ja enfrentayam, no século WII,o avanÇo da criminalidade, a posse ilegal de
armas e a impunidade.
PERSPECTIVATe rreiros gouchosPor Francisco Luiz NoelEnsaio da fotografa Mírian Fichtner mosffia
a riqueza das religíões afro-brasileiras no
sul do país.
Entre o músico e os letrosPor Sérgio Bittencourt-SampaioO visconde de Taunay era um escritor assíduo,
mas sua paixão pelo piano embalou alguns
salões do Segundo Reinado.
QUADRTNHOSDios Gomes multimídio "":'
Por Patrícia Kátia da Costa PinaA peça "O Pagador de Promessos", do autorbaiano, ganha Waços contentporôneos em versão
para graphic novel.
EDUCAÇÃOMonumentos que ensinomPor Josali do AmaralExperiência com marcos da cidqde vem esümu-
lando eshtdantes de Manaus a se interessarem
por Teoria da História na graduação.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Itólio nostroPor Pedro Lapera
O jornal Il Bersagliere, de 1897, é um dos 500
criados por imigrantes italianos no Brasil.
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORCondomblé e umbondono telonoPor Francisco das Chagas F. Santiago JúniorPesquisador conto como analisou a imagem dos
religtões brasileiras mostrada no cínema com o
auxílio de textos dos anos 1970 e 1980.
v6
8ü
g2
96
s8
Ë.nTECA AL
ANo T lNn 8o lvrAro 201.2
DOSSIÊ PRINCESA ISABEL
As duos foces de umo princesoPor Roderick J. Barman
Mesmo sembrilho, a princesa Isabel redeflniu a
sociedade brasileira ao decretar a Abolição.
Primeiro o lgrejoPor Robert Daibert JúniorQnndo assinou a Lei Áureq, D. Isabel foi vista
como uma alma coridosa: o popa interpretou seu
ato políüco como sinal de dedicação à Santa Sé.
Roinho dos monchetesPor Augusto Mattos
Na época dalibertação dos escravos, a imprenso
seruia de arena para o embate entre os dwersas
imagens da princesa.
REPORTAGEMUmo pranceso popPor Audrey Furlaneto
Embora suabiografia seja pouco conhectdo,
a Redentora volta e meia é lembrada
pelos brasileiros.
PERSPECTIVABem no fotoPor Pedro Corrêa do Lago
A Coleção Princesa Isqbel revela imagens da her-
deira do trono, da infância ao exílio.
Em olto-mor comoem terrsfirmePor Cândido DominguesÁos capitães negreiros cabia qildar de todos os
aspe ctos das viagens transatlânücas, inclusw e
geror forlunas.
M Esguentondo o Guerro FrioPor Carlos Federico Dominguez ÁvitaEm ouhtbro de 1962, o mundo assisüu,
aterronzado, à cnse dos mísseis em Cuba,
que quase levou a Casa Branca e o Kremlin
ao confronto final.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone'tJm mundo dividido em dois blocos antagônicos é
saaúido por madanças verltgtnosas na políüca,
no entretenimento e no espaço sideral.
34
í8
22.
3ü
sffi
s6
#ffi
6#
ENTREVISTAArno WehlingPor Rodrigo Elias
"O problema estq na colonização,
e não em quem colonizo."
LEITURASVisto de possogemPor Celso Castro
Em suas crônicas, Cecília Meireles diferencia o
vialante do turísta e chama atenção para um
detalhe: viajar é uma forma de meditar.
RETRATOO homem do'Lurdinho'Por Mario GrynszpanPolíüco influente até os anos 1960, Tenório
Cavalcanü e símbolo do lado violento da políüca
na Baixada Fluminense.
EDUCAÇÃOAulos digitoisPor Cristina RomanelliEducadores se preparam para receber mais
uma ferramenta tecnológtca em sala de aulo:
os tablets.
Os tesouros ocultos do sultõoPor Marina Soares
E a parnr das descrições dos viojantes que o
Oriente se tornaumlugar exóüco, e oharém,
expressão do eroüco na ímagtnação ocidental.
Coiso de humonosPor Rodrigo Elias
Ora uülitorio, ora amigavel, a relação do homem
com a nohreza muda através da História.
QUADRINHOSVikings no floresto tropicalPor Johnni Langer
A suposta presença de novegadores escandinavos
no Brasil pré-colonial serye de pretexto pora uma
celebração do heroísmo naüvo.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Troduçõo nodo simultôneoPor Lia Ramos JordãoO primeiro dictonorío a tradunr uma língua
fficana pora o português mosffia sem pudor o
extremo do eurocentnsmo colonial.
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORParo não se perder no lobirintoPor Caio César Boschi
Os pesquisadores precisam saber como se
formam e se organizam os aceryos documentais
com que trabalhom.
7&
8ü
ü4
s?
só
r# 9S
NAL
luluuuulffillffiil
Nq 8r ; ns 8,9o . JUNHo za1.z
,,;::r,rlr I.. .
ANo T i Nn 8r i luNHo zo1.z
J
z(,ozULUF_
J
coõoì<(!
ôzltL
iltu
áÃ"
IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo
E M D lA HlsroRtA rAMgÉx É Norícrn
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSTÊ JESUtTASO bom combotePor Ronaldo Vainfas
Aatada pela Reforma Protestante, a lgreja Catókca
encontr an no s j e xútas defens or e s inc ons av eis.
Cortos guoroníticosPor Eduardo Santos NeumannAlfabeüzados pelos sacerdoües, os índios se
manifestararn por meio de bilhetes e carlas contra
a demarcação de limites na Arnénca do Sul.
A morco negroPor Maria Emilia Monteiro PortoHabitos negros, conventos e colégíos: a influência
dos jesuítas no Nordeste colonial pode ser
facilmente p er cebida ainda hoje.
Advogodos de defesoPor Marcia Eliane Alves de Souza e MelloNaluto contra os colonos na Arnazônia,
os índios puderam contar com a ajudo
ap aixonada dos inacianos.
Sob otoguePor Mário Fernandes Correia Branco
Mesmo sofrendo acusações, os jesuítas
opresentaram o que havio de mais moderno
em praücas missionanas.
Missionórios no OrientePor João Paulo Azevedo de Oliveira e Costa
A Ordem teve um papel importante naligaçãoentre Europa e ,\sia.
LEITURASCo rte, sermõo e confissõoPor Alcir Pécora
A corr espondênaa desemp enhav a difer entes
funções ao correr o mlrndo unindo os membros
da Componhia de Jesus.
LEITURASMonuol de pregoçõoPor João Adolfo Hansen
O sermão devena seguir formas determinados
pora divulgar a fé e manter o ordem.
GALERIAUmn séne de jextítas que tíverorn destaque.
EM DtA JESUírnSNaficção, os rekgiosos frequentemente são
repr eserltados no nnema.
Perplexidode e odmiroçõoPor Vanda Bellard FreireAs mógtcos erom um gênero do teatro musicol
que atraía grandes plateias poro as salas de
espetaculo do Brasil e de Portugal nos OitocEntos.
ãffi
34
ryry#Ë
4S
&3
&&
Ë4
$s
?#
??
ã4
sffi
s&
6?
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Tolstoi, Tchecov, Ihsen, Edmond Rostand e Oscar
Wilde são alguns dos autores que marcararn a
cena teatral no século XIX.
REPORTAGEMRio+20 em poutoPor Alice Melo
Patnmônio ailtural e desenvolvimento qinda
provocam tensões e conflitos que estão longe de
ser resolvidos.
ENTREVISTA
José Augusto PóduoPor Bruno Garcia e Alice Melo
"De 2A03 para ca, o Brasil criou cerco de 73%
das óreas protegtrdas do planeta."
QUADRINHOSUm herói 'mode in Brozil'Por Athos Eichler Cardoso
Um mannheiro enfrentoubravamente a invasão
dos heróis amencanos nas revi.süas de quadnnhos
nqcíonais.
PERSPECTIVAA poisogem como retrotoPor Daniel de SouzaLeão VieiraAs pinhtras de Frans Posü retratavam o Brasil
com ngor e buscavam idenüficar o colonizador
holandês com o nova paisagem.
RETRATOAsos femininosPor Lucita BnzaAda Rogato, pioneira da aviação no Brasil,
desbravou rotas por toda a Arnérica. E soztnha,
num pequeno monomotor.
EDUCAÇÃODiferentes,'pero no mucho'Por Maria Lígia Coelho Prado
Conhecer a historia dos países laüno-americanos
pode ser um importante inslntmento de integra-
ção reglonal.
ALMANAQ U E HUMOR E CURIOSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAArmo estrotégicoPor Iuri Azevedo Lapa e Silva
Com uma manobra ousada, o Imçténo brasileiro
usou escrovos da própna Guiana como "arma"
contra a colônio francesa.
LIVROS
CARTAS A oprNrÃo Dos LETToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORPelo direito de mudor de ossuntoPor Marcus J.M. de CarvalhoOs pesquisadores não precísarn ser reféns
de seus trabalhos: mudar de tema pode ser
um grande estímulo.
394d&
78
8ç
ç3
ç6
#&
9ffi
ffiffipTECANACIONAL
llilllruffi[ililililil11 il üil|ltilil
ANo T lNn 8z llurHo 207.2
ANo 7 I Nn 8z I lulHo 207,2
Fze.Faú.
F
zoFULL
J)oÉ.ú.foco
ozF\!)LUJLUU
ìJllf'\q\_,,
ôfFauJL!ôoú.FzL!U
I
ô.1
llJôJ
&.o:LU
t
38
t4
l8
IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASonrorçÃo
E M D lA HtsroRtA rAMsÉM É NorÍcrn
Embreve subiremos a Serra dos Orgãos de trem,
como Pedro II.
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASIL AFoRA
DOSSTÊ REVOLUÇÃO DE te37O 9 de lulhoPor Ilka Stern CohenEm defesa do retorno à normalidade
consühtcional, a Revolução de São Paulo
deixou um saldo de 600 morlos.
O Norte ojudo GetulioPor Raimundo Helio Lopes
Tropas foram enviadas paralutar dolado de
Vargas e reatperor o prestíg1o perdido pela
regtão na nova república.
Um estodo divididoPor Luiz Alberto GrijóO RÍo Grande do Sul ficou tndeciso entre o opoio
ao gaúchoVargas ou à causalegalista.
PERSPECTIVAlmogens vitoriosos de umo derrotoPor João Paulo Rodrigues
Duas fotografias da Revohtção de 1932
mostrarn a tnfluêncta da propaganda no
engalamento popular.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
O ano de 1932 foi agttado em vanas partes
do mrutdo por figuros como Hitler, Gandhi,
Roosevelt, Stakn e até Tarzan!
REPORTAGEMFíbrico de mitosPor Katia Calsavara e José Sampaio
Com marcos espalhados por São Paulo,
a memóna da Revolução Poulista se altera
cada vez que é evocado.
ENTREVISTAVav)r Pocheco BorgesPor Marcello Scarrone
"Esses momentos revolucionórios são maito
fortes. n quando o país se repensa."
RETRATOUmo morgueso nodo sontoPor Paulo RezzuttiA amonte de Pedro I foi uma malher de fibra que
impressionou aqueles que a conhecerorn.
s2 Color e suieiroPor Cristina Brandt Friedrich N{artin GurgelAs cidades coloniats brasileiras enfrentavom
grandes desafios nohfia corúra a ínsalubridade.
3ó
42
22
?6
30
sri oTECANACIONAL
Cólero no RecifePor Rosilene Gomes Farias
Após rodar o mundo, o colera chegou ao Recife
em 1856 e matou cerca de 200.000 pessoas em
todo o país.
REPORTAGEMO som mógico dos tubosPor Vivi Fernandes de LimaAlgrejo de Nossa Senhora do Carmo, Anüga Sé,
prepara-se para receber um órgão grandioso.
LEITURASlsolodo e inóspitoPor Eduardo Vieira Martins
José de Alencar retratou um sertão de
conflitos que se perpehtou nahistóna e nq
literahtra do Brasil.
Descominhos preciososPor Rafael de Freitas e Souza
Fonte de riqueza colonial, a mineração viümou
bandeirantes, índios, escravos e imigrantes.
Um Eldorodo boionoPor Milena Fernandes MaranhoSenhor de engenho e desbravador, Gqbriel Soares
de Souzq deixou como legado uma rica descríção
sobre o Brasil colonial.
r6
8ü
89
ç2
ç6
EDUCAÇAOUmo novo histório poro os índiosPor Giovani José da Silva
Reconhecer a parlinpação dos indígenas em
eventoshistóncos e na ailutra do país é umaboa
forma de integração.
QUADRINHOSDesenhor nõo é bringuedoPor Lailson de Holanda CavalcantiO pnmeiro carhnnsta da grande imprensa de
Pernanlbuco usava calças qtrtas.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
A ontiguidode do ropoPor Lia JordãoA economia informal não é nenhuma novidade
na Históna do Brosil.
LIVROS
C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORCidode sogrodo, mos poro guem?Por André Sena
As inryressões de umhistoriadorbrasileiro em
meio ao conflito qrabe-israelense.
5S
v2
gs
NAICIOTECANA
llililllilffill[ilililruil il]ililil|]
ANo 7 I Nn 8g I acosro zo1.z
i :ililt;i.:i. :
.:'
Ne,,,8,,3,, i AGosTo zo1,z
.., 1,.,-. .
t'.,. ...-,,,-.,:,t .,,
r":, .- ': .:' .-- : - : -
,",,,',',',' nlieialú;ção "democratica".. ' . .,,,,,1,i,..,...,r.. ., .:,: ,1.,,., ..."
, .
ìi;:i.ïj:ìlii:iliíìiÉliir.t.tÍi:,'ri:. 1 :::::iÌ,liì:Í
- .,....,..,..,.1.,1,1, .,'1,',,,,. ..'::
22 ,,,'Por gue Jongo nõo resistiut
,t . t., ;.,, ,' -,,' ',Por Torge Ferreira- -' C,ovardè pan'uns,'heroi para ouwo1 lango
1,,. ..;i,ll1;i,r';;:1' ;",,
,'rr i: fa do país para evitar uma guerro civí\.
pff Em defeso do ordemPor Luiz Antonio Dias
Segundo os jornais paulistanos, o gotpe militaratendio ao clamor da sociedade pela
salvaguarda da lei.
st Com omplo opoioPor Daniel Aarão Reis
Alonga permanêncía da ditodura miktar no
Brasil foi garonüda pela sociedade cívil.
EDUCAÇAOTemo espinhosoPor Mateus Henrique de Faria PereiraApesar das idas e vindas da historiografia,
o golpe militar anda é tabu em sala de aula.
REPORTAGEMA ferrovio do dioboPor Cristina RomanelliAo completar 100 anoq a esffiada de ferroMadeira-Mamoré, em Rondônia, esta
omeaçada de desaparecer sob as aguas.
Podres em julgomentoPor Pollyanna Gouveia Mendonça MunizNo Mqranhão colonial, os homens de baüna
não ünham nada de sqntos.
ENTREVISTAWolnice Nogueiro GolvõoPor Bruno Garcia
"O Brasil, hoje, é considerado uma espene
de modeto. É o que dizem re:,rlstüs sénas cxmo
a The Economisl Eu mlrro de rir: quem te
viu, quem te vê."
3S
s&
t?loCIONAL
ry
Tsi,,,bTEcANA
[f ,'âHv),H, ,,.
tqtDA
56
RETRATOFlo uto trovessoPor André DinizAo mishrar a influência fficana com a dos
imigrontes europeus, Pixtnguinha deu ao
choro sua forma moderno.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Na época de Pixinguinha, o que ocorna com
outros gêneros musicats, camo o jazz, o tango,
a canção francesa, o fado...
PERSPECTIVAO Poro no vonguordoPor Rose Silveira
Uma dos pnmeiras representações artísttcas
da República esta no pano de hoca do Teatro
da Paz, em Belém.
LEITURASO influente covoleiroPor Ivan JunqueiraDom Qúxote reoparece em ffirentes períodos
e obras de autores brasileiros.
QUADRINHOSDescendo o TietêPor Rafael Cesar Scabin
Ptratas e bandurantes se trmanarn
no lnnnor de Laerte.
Coroções embolsomodosPor Pablo Rodríguez JiménezRjtuais funebres eternizaram heróis conlo
Bolívar, que teve o órgão wtal guordado
em uma urrla.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Encenoções didóticosPor Lia JordãoLivro defende o ensino de valores morais para
as cnonças por meio do teatro.
LIVROS
CARTAS A oPINIÃo DoS LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADORlndo à coço nos orguivosPor Fábio KühnEnconffiar os doannentos necessános para uma
pesquisa extge tantbém urna dose de sorte.
?6
sü
84
89
s?
s6
ó2
&4
r
7&
98
NALCIO
?.õ.a
IOTECANABIBL
,,Fü",.
Ê'
Fv)'.'.,F{,,F''Ëtl ,,,
"' ft,,.',',' ,
DAMtNtsrERtQ
=DA EDUCAçAO I
ëg'teN or'' : l,r I :r :: i r::
.
:. ,- -ai,,rii.,.
o+d,ã'çï
llillilffiill[ililililil11 ilil illltilil]
ANo T !Nn 8+ ! srrEMBRo zo1.z
ANo T l Nn 8+ I snrEMBRo 20L2
A IMAGEM DA CAPA
E M D I A HrsroRtA rAMeÉrY É Norícrn
A constntção de urna via expresso ffineaço o
patnmônio arqueológtco de São Luís.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
Com o polovre, Nigel ClitrPor Alexandre LeitãoEm entrevista, o pesquisador tnglês fala sobre
a importâncío de Vasco do Gama.
Golerio de descobridores
Descobefto, conquistoou invençõo?Por Maria Teresa Toribio Brittes Lemos
Acontecímento que mudou a face do planeta
é motwo de debote entre eshtdiosos.
REPORTAGEMO gue move os viojontes?Por Cristina Romanelli,\venhtreiros encaram desafios cada vez mais
dificeís em lugares cada vez mats remotos.
EDUCAÇÃOQuondo o Bohio voi sté YocêPor Ilana Seltzer GoldsteinAo falar de sua terra natal, Jorge Arnado ihtnúna
a lnstória do Brasíl e alcança temas urnversats.
Bombochos ensonguentodosPor Jacqueline AhlertGaúchos entraram na Guerra de Canudos com
Wales típicos e barbara próüca de degola.
32
34
36
t4
I6 DOSSIÊ DESCOBRIMENTOSí8 Tem gente
Por Rodrigo Elias
Descoberla de Colombo inaugurou um novo
conceito de Huntarudade.
22 Cotidiono moreodoPor Fábio Pestana Ramos
Tempestades, calmanas, fome, sede e doenças
faziam parte do rotinq dos nwegantes.
Descominhos de AméricoPor Plinio Freire Gomes
A vida errante do florenttno que deu nome
ao conünente.
Pocífico?Por Gabriel Passetti
Violentos cho ques cultur ais marcar am
a owoção da Oceania.
26
39
3t
5&
53
64
ENTREVISTACiro Flomorion CordosoPor Rodrigo Elias e Bruno Garcia
"Nas úlümas décadas, a socíedade não mudou
só de etapa; ela se tornou radicalmente outra."
LEITURASA o rte resistePor Ricardo Souza de CawalhoNa Espanha de Franco, João Cabral e Munlo
Mendes usororn seus versos para contestqr
a dítadrffa.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
A prosa e o poesia que aratlavarn pelo mundo de
Munlo Mendes e João Cabral de Melo Neüo.
RETRATOUm árobe bem brosileiroPor André de Faria Pereira Neto
Po:r trás do fabuloso MalbaTahan, "ohomem que
calaiava" era Júko Cezar de Mello e Sorna.
PERSPECTIVAContro o ditod uro,jornois e Coco-ColoPor Felipe Scovino
Os artistas plósücos Cildo Mareles e Arúonío
Manuel fizerarn da ironía urna arma contra a
opressão.
lnsegursnço públicopor André Rosemberg
Na Polína paultsta do Impéno, grassorlatn casos
de corruçtção e desvtos de conduta entre os
"egentes do ordem".
QUADRINHOSO inferno é eternoPor Laudo FerreiraFarnoso auto do porlryuês GilVicente soo ahtal
500 nntos depois.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
a
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPorc ver Deus noscer guodrodoPor Lia JordãoDetentos de Cadeía da Corte imploram por copela
em carto a D. João W.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOREnfim, MoçombiquePor ValdemirZamparoni
Nos anos 1970, o país
fficano ainda era
novidade como objeto
de eshtdo no Brasil.
r6
89
*2
96
9$
Ué.
zoJ
rU
=zLiJuúuLUo\J:.=ú:jï0oozlLllat'\f:
hrn
NAL
llillililffillilllilililll ililtttililtil
oÕ
FaLr.l
FZoUoôor<OTIJ
ú.
ôoU(,.o_loo_
oú.FZ
LU
oUÉ..oF-aïf[lU')l
$4
fi6
IMAGEM DA CAPA
E M D lA HtsroRtA TAMsÉry É NoricrnEspecialistas comentam 0 MAR, primeiro museu
munictpal cariocq com acervo próprio.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ CONTESTADOPeludos contro pelodosPor Paulo Pinheiro Machado
Desigualdade foi a tônica do confronto entre as
forças da República e humildes caboclos religíosos.
Codo um com suo crttzPor Eloy TononTentaüva de catequese franciscana foi em vão:
a religtão formal estava longe da realidade dos
colonos e proxima dos poderes locais.
Joõo Morio, o PrimeiroPor Alexandre l(arsburgPesquisa refaz a traletoria do peregrino italianoque inspirou umalinhagem de "santos" no Sul.
Místicos gue rreirosPor Eloy TononPersonagens centrais nas "cxdades santas", aS
mulher e s t amb em lid er ar am b at alhas .
Com o pol ovro, Eloine PogelsPor Alexandre LeitãoUma das maiores intelechtais da atualidade, a
historiadora comenta o Ltwo do Apocalipse e
o recorrente mistiusmo do "frm do mundo".
Lições militoresPor Rogério Rosa Rodrigues
A campanha no SUI foi uma oporhtnidqde para
o Exérctto se modernizar e escrever a versão
oficial do conflito.
Trobolhodores de ínofo moPor Márcia Janete Espig
Operarios da ferrovia São Paulo-No Grande
tinham ortgens variadas. Muitos eram
imigrantes e sequer se enyllveram na guerra.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Duas guerras nos Balcãs, Revolta da Pascoa
em Dublin, Marne, Jutlândia, Verdun, Somme
- não faltaram conflitos e batalhas na época
do Contestado.
REPORTAGEMPopéis exp otriodosPor Ronaldo PelliNumerosos e raros, documentos brosileiros do
Briüsh Library revelsm nlssas estreitas relações
com a Grã-Bretanha.
RETRATOUmo roanho sem iguolPor Mariana Bracks
No sácuJo X17L \zírtga l/Ibandiliderou povos
africanos nn reslsl ência contra a colonização
potÍ,ttzlr csLr.
sffi
34
4ffi
ã?
??&ü
3ffi
ry,bés
ãffi
FìâÍFV,,,1)-{
IrIú;TB"TBTIOTECANA
sffi
s6
63
#6
ENTREVISTARonoldo BritoPor Bruno Garcia
"Ì\s vezes parece que o destíno brasileiro é se zub-
meter ao imaglnáno do colonaador""
LEITURAS
Que Aboliçõo?Por Pedro Coelho Fragelli
No úlümo romance de Machqdo de Ássis,
o narrador, membro do elite, despreza o mais
importante acontectmento da época.
Hovio vogosSérie sobre profissões anügas ou quase exüntas
relembra nesta edição o acendedor de lampíões e
o cocheiro.
Vompiros bem brosileirosPor Christian Fausto Moraes dos Santos,
Vítor de Souza Ferreira e Lígia Carreira
Morcegos europeus não bebem sanguq mas o ani'
mal jo ünha ma fama antes dos descobrimentos.
PERSPECTIVAOusodos, mos pro cosorPor Gabriela Ordones Penna
Pin-ups da revista O Cruzeiro acomponharam
as mudanças de comportamento feminino sem
perder de vista os valores tradicionais.
O intiltrodoPor R.S. Rose
A incrívellnstória do espião que nrsiou entre
comurustas e naztstas no governo Vargas.
EDUCAÇAOA estótuo que nõo houvePor Paulo l(nauss
D. Pedro II trocou monltmento em suahomena-
gem pela conswução de escolas públicas no No
de Janeiro.
QUADRINHOSComo veio, possouPor Marcus Ramone
A aguardada (e frusffiante) aparição do cometa
Halley em 1986 deu orígem a personagens nos
quadrinhos e na W.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIOSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPãozinho o prozoPor Bruno Garcia
Os juros extorsivos estavom na mira do rei D.
João III, como demonsffialei de 1,539.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORSorno de bugrePor Silvia Moehlecke Copé
Irritações de pele caíram como umo maldição
sobre arqueólogos "profanadores" de túmulos
indígenas.
76
8&
84
&T
92
96
r3
98
NALCIO
o.õ.
IOTECÃNADA BIBL,'.tuttNISfÉRI9.,,,'DA.:EDUGAçAO
FME
'1É w ô!
Ped,A
fillru[ilillu[fiüil ililr]ilrurr
ANo 8 I Nn 86 | NovEMBRo zo72
6 f NovEMBRo zo1,z
A rnvsÉrY É Norícrn
Bezerra da Silva, intérpre-
;ãffi e "sonólogo do mundo cã0".
EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORAa:.
!E
iiGEMro de Pedro llo Aldé
o imperador é esbarrar em
Mats quendo do que compreendido,
sempre zujeiïo a nwasletWras.
quist
s,
Rodn
ados
Desde gue o tongo é somboPor Alessander Kerber
Carlos Gardel e Carnten Mirando desempenharorn
papéis semelhantes conto símhalos do naaonalismo
na Argenttna e no Brasil.
REPORTAGEMTodo cuidodo é poucoPor Gabriela Cunha
Restauração do quadro "APnmeira Míssa no
Brasil" suscita críücas e abre debate sobre a faltade políücas de preservação de obras de arte.
Ventos liberoisPor Andréa Slemian e João Paulo PimentaA expenência da Consühtição de Cadiz não se
limirou à Espanha, e acabou inffuenciando o
projeto de tndependência do Brasil.
Quondo o lgrejo se trons{ormoPor Rodrigo Coppe CaldeiraO Concílio Vqücano II foi uma tentalíva de
resposta do cotolicismo aos desafios irnpostos
por um novo mundo que surgla.
FórumComo andam hoje os pnncípios do Vaücano II?
RETRATOCenos esmoecidosPor Elena Pajaro Peres
O ctneasta Ozualdo Candeias regtstrou uma facede São Paulo que foi apagada pela modernização
da cidade.
ENTREVISTAHons Ulrich GumbrechtPor Bruno Garcia"O fua.Lro estó cheio de ameaços. No üa a dia,
você se levanta e esta preoryado. E diferente
daquele fuhro assegurado de anhgamente".
fos
aR'gue
id
dtde
,di
rs
Repú
rcsN48íblíca
lves
o
Les Icom
38
33 52
srl 0s8
&2
6&
LEITURAsA intimidode de CominhoPor Carmem Lúcia Negreiros de FigueiredoLima Barceto nos leva a acompanhar as
impressões e sensações de um inteleütol a4a
waletóna é repleta de ínsaüsfação e inquietude.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Atfior es inov adores e p ersonogens r ev oluciononos
retratam a fecundidade daliterahra no despon-
tar do século XX.
Quer pogor como?Por Alam José da Silva LimaNa ausênna de moedas metólicas, o economia da
'\mazônia colonialvwia de "dinheiro" emforma
de animais e vegetais.
PERSPECTIVAAroçoeocidodePor Daniela Carolina Perutti,\s pinhtras de Nmeida Júnior mostram os mo-
dos de vída contrastantes dos paulistas em finsdo século XIX.
Hovio vogosDaülógrafas e telefonistas estão entre as profissío-
nais que vão desaparecendo no mundo moderrlo.
E D U CAÇAOAfinol, guem é goúcho?Por Carla MenegatA Rev olução F arr oupílha, emb or a capitane ada
por um restrito grupo da elíte soaal, consolídou
a idenüdade de todos 0s no-grandenses.
QUADRTNHOSHumor em olto-morPor Márcio MaltaSérie de üras do carhtnistq Nilson mosWa ss
Grandes Navegações vistas pelos marujos que
entrarom nahistóna pelo porão do navio.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZO poder dos ormosPor João Eurípedes Franklin Leal
Em relatono anuol, o padre Antôruo Vieira teste-
munha irwasão holandesa no Espírito Santo.
POR DENTRO DA BIBLIOTECASoi do frente!Por Nashla Dahás
Em 1913, revista elege o outomovel como símbolo
da modernidade - com toda a sua sedução, mos
também retratando nscos e desigualdades.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DC HISTORIADORCo rtão-postol de grifePor Bruno Romero Ferreira MirandaDenwo de umlívro usado, a mensagem perdída
de Charles Ralf Boxer, um dos maiores histona-
dores do impéno colonial porhryuês.
76
80
84
86
9{r
92
96
"r&
98
NALCIOilÏOTECANA
IIililililffiil[ilililililt1
ANo8lNnSZl
i: ,:;,,
DA
EM DIA' 'i.'ì : :'
Em S anta C atarina, univ ersitaríos r ev elam histó-.1
rias de uma penitenciaria de maís de B0 anos.
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ EVANGÉI-ICOS NO BRASILREPORTAGEMDeus, ffiê dê fomaPor A1ice Melo0 sucesso da indústría gosp eL stnteüza
o crescente participação evang€lica na vidaatlhral nacional.
A solvoçõo pel o ÍéPor Silvia PatuzziPai do protestanüsmo, Lutero aboliu a interme-
diação catolica e aproz(imou o homem de Deus.
INFOGRAFICOA óÍ'vore evongélico
Enfiffi, o ReformoPor Angelo Adriano Faria de AssisApós séntlos de monopólio católico, a vinda da
fomília real permiüu que os protestantes apor-
tassem e se espalhassem pelo Brasil.
Em pé de guerroPor Marcos AlvitoIgrejas pentecostais funcionam como redes de
proteção para os mais pobres, mas veem o
mundo como inimigo.
lrmõo Yota em irmõoPor Ricardo MarianoA crescente evangekzação do políüca reveste de
moralismo o embate democratíco.
lgrejo 'for expoÍt'Por Eduardo RefkalefskyNossos evangekzadores conquistam o mwtdo com
estratégí&s complementares: esülo formiguinha e
me gat emplo s midi aü c o s .
Solve-s€ guem puderPor Orivaldo Pimentel Lopes JúniorA expansão neopentecostal estó em sintorua com
o tndivifuiahsmo e o imediaüsmo da sonedade.
ESPECIAL DIREITO À MEMORIAO prozo do verdodePor Cristina RomanelliA Comissão Nacional daVerdade tem pouco
tempo para enfrentar o tarnanho da sua missão.
32
$s
39
Tôo_U
J
FaoUUJf-zLUÍLoFzLT'
Etotoôthoo:)FLT'
LUôoúFzLUUoÉ.ulU
d6 Negócio orriscodoPor Marcus J. M. de CarvalhoDe Pernambuco, uÍTL Waficante conhecido como
,,Mevedtnho comandou uma ousada empresa de
comércio ilegal de escravos fficqnos.
ENTREVISTAss Eunice Durhom
Por Bruno Garcia
"Percebi que a gente ainda tem umo semelhança
desanimadora com os chimpanzés: os
senhmentos negaüvos, de hosükdade, de
agressão e de repressão."
s?l 0ffï ï,bTEcANAcIoNAt
62
6ó
PERSPECTIVASe é bom poro o Brosil,..Por Flávio Carreiro de Santana
Na esteira da proclamação da República aqui,
cancafiiras do porfuguês Bordalo irornzffiiorn o
regime monarquista.
RETRATOSonhos de MorolesPor Claudia Thurler Ricci
Os tncríveis projetos do arqrnteto esponhol que
modernizou o Río e mobihzou debates públícos
com seus interesses ecléücos.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
No tempo de Morales de los Rios, a arqltitehramundial vwia urna onda "neo".
Como se ogrupovom os egípciosPor Liliane Cristina Coelho
Díferentes formas de charnar os assentarnentos
urbanos rwelarn as valores soctats do Eglto Arffigo.
LEITURASMemórios de um mo(vi)mentoPor Marília Rothier Cardoso
Com décadas de distannamento críüco, Pedro
Nava reconta o Modernismo a partir de Mínas
e aluda a rastrear flras reperanssões.
84
9(}
ç2
96
E D U CAÇAOOnde estó o centro do mundo?Por Urpi Montoya UriarteO olhar etnocêntnco (um risco que todos corre-
mos) marca.toda a Históna ocidental, empobre-
cendo a compreensão da díversídade de cultnras.
çUADRTNHOSAcido xoxodoPor Marta Regina Paulo da Silva
Com uma hrma de personagens tnfanüs,
o haiano Cedraz dispara críücas mordazes
à desigualdade no Nordeste.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZOuro distontePor Amanda Valéria de Oliveira MonteiroCarta de serïanista do século Xil mostra a
solidão daqueles que desbravavam o Brasil em
busca de nquezas.
POR DENTRO DA BIBLIOTECADicas poro triunforPor Rafaella Bettamio
Manual francês da pnmeira metade do sénilo
XIX ensino a conquistar e manter as mulheres.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORUm texto inesgotóvelPor Mamede JaroucheNo camínho da tradução do Líwo das mil e uma
noites, cenflffas pudicas e versões irutsitadas.
T2
98