Download - Guia Prático de Consulta sobre as alterações do Espaço Aéreo para a Copa das Confederações 2013
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Guia Prtico de Consulta sobre as alteraes do Espao Areo para a Copa das Confederaes 2013
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2Guia de Consulta Alteraes do Espao Areo para a Copa das Confederaes
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INTRODUOO crescimento dos movimentos areos, espe-
rado durante a realizao da Copa das Confede-
raes FIFA Brasil 2013, sinaliza a necessidade de
pronto atendimento e eficincia na prestao dos
servios de trfego areo (ATS). Um grande even-
to traz novas demandas e com elas maior neces-
sidade de planejamento, tornando-se imperativo
manter a segurana, fluidez e eficincia, aspectos
j presentes no atendimento prestado ao trfego
areo. O trabalho para alcanar a excelncia de-
sejada inicia-se com a execuo criteriosa de um
planejamento amplo, claro, objetivo e exequvel.
Com isso, assegura-se o mximo desempenho dos
servios ATS, do gerenciamento do fluxo de trfe-
go areo (ATFM), da segurana das operaes areas
e do gerenciamento do espao areo brasileiro,
minimizando assim as possibilidades de impactos
decorrentes do previsvel aumento do trfego a-
reo no perodo do evento.
Atravs das dcadas, o Brasil vem consolidando
uma posio de vanguarda no gerenciamento de
trfego areo (ATM), no se limitando a investi-
mentos em equipamentos e novas instalaes,
Este guia tem apenas a funo de ilustrar e apresentar, resumidamente, as implicaes e restries operacionais decorrentes da realizao da Copa das Confederaes 2013, no se constituindo em instrumento oficial de consulta. Para o planejamento e desenvolvimento de qualquer tipo de atividade area, consultar os NOTAM.
Maiores informaes nos sites:www.decea.gov.brwww.cgna.gov.brwww.anac.gov.br
EdiOSecretaria de Aviao Civil da Presidncia da Repblica (SAC-PR)Centro de Gerenciamento da Navegao Area (CGNA/DECEA)Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA)diAGRAMAOAssessoria de Comunicao Social (ASCOM/DECEA)Projeto Grfico: Aline PreteFotos: Luiz Eduardo Perez e Fbio MacielMapas: Google earth
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mas indo muito alm, desenvolvendo processos
prprios, enfatizando o treinamento especializa-
do e incorporando com eficincia, rapidez e flexi-
bilidade conceitos modernos.
O Pas tem a responsabilidade de administrar
o espao areo territorial (8.511.965 km) e o es-
pao areo sobrejacente rea ocenica, que se
estende at o meridiano 10 W, perfazendo um to-
tal de 22 milhes de km. Nesse espao, existem
diversos eventos acontecendo ao mesmo tempo,
tais como: voos da aviao comercial internacional
e domstica, voos da aviao geral, treinamento,
manobras e operaes militares, ensaio de voo e
diversas atividades aeroesportivas e tudo deve
funcionar sempre em perfeita harmonia. A quali-
dade e eficcia no uso do espao areo se mante-
ro tambm durante a Copa das Confederaes,
graas ao trabalho de diversos setores entre eles a
Fora Area Brasileira (FAB).
A FAB efetuou um planejamento para a Copa
das Confederaes FIFA Brasil 2013 que teve como
norte a segurana e a manuteno de um fluxo de
trfego areo rpido, seguro e ordenado.
Enquanto o Comando de Defesa Aeroespacial
Brasileiro (COMDABRA) efetuou um planejamen-
to minucioso das aes necessrias para a defesa
do espao areo, o Departamento de Controle do
Espao Areo (DECEA), por meio do Centro de Geren-
ciamento da Navegao Area (CGNA), elaborou um
plano de ao visando manuteno da eficincia
do fluxo de trfego areo, considerando o incre-
mento da demanda e as restries em algumas
pores do espao areo.
Esta no a primeira vez que o DECEA traa um
planejamento para gerenciar o fluxo do trfego
areo em um grande evento. Durante a Confe-
rncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentvel (Rio +20), em junho de 2012, o De-
partamento teve uma experincia bem sucedida
e elogiada, utilizando pela primeira vez no Brasil
uma metodologia e uma estrutura militar num
evento civil. Esta metodologia ser repetida nos
prximos eventos de grande porte realizados no
Brasil, como, por exemplo, a Copa das Confedera-
es e a Jornada Mundial da Juventude Catlica,
em 2013, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos
Olmpicos e Paralmpicos em 2016.
Para a Copa das Confederaes 2013, a seguran-
a e a eficincia, binmio que caracteriza nosso
espao areo, deixaro marcas indelveis que ser-
viro como legado para o Brasil.
AEROPORTOS E SUAS VOCAESCom as dimenses continentais do Brasil, di-
versas cidades gostariam e teriam condies de
receber em seus aeroportos as operaes areas
envolvidas na Copa das Confederaes FIFA Brasil
2013.
A seleo dos aeroportos foi realizada com
base em critrios tcnicos, no necessariamen-
te os aeroportos escolhidos atendem a todos os
critrios, mas com certeza possuem um conjunto
maior de capacidades para atender s demandas
do evento.
Interesse e disponibilidade do administrador
aeroporturio, distncia da cidade sede, infra-
estrutura nos arredores do aeroporto (vias de
acesso, escoamento do trnsito, acesso rpido a
rodovias estaduais e federais), capacidade aero-
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porturia (nmero de vagas para aviao regular
domstica e internacional, aviao geral, aviao
militar envolvida no evento), complexo de pistas
(comprimento de pista de pouso e decolagem,
pista de txi, resistncia do piso das pistas e ptios
de estacionamento) e servios de trfego areo
(auxlios navegao, controle de trfego areo,
meteorologia, comunicaes, informaes ae-
ronuticas, procedimentos de subida e descida)
so essenciais para a prestao de um servio de
qualidade aos nossos visitantes durante os dias
em que acontecem os jogos oficiais da Copa das
Confederaes FIFA Brasil 2013.
Seguem os quadros demonstrativos com as
cidades sedes e seus respectivos aeroportos de
destino e alternativa:
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AEROPORTOS COORDENADOS
Para conservar o equilbrio entre a demanda e as
capacidades declaradas dos aeroportos, mantendo
o sistema aeroporturio capaz de absorver o cresci-
mento dos movimentos areos durante a Copa das
Confederaes FIFA Brasil 2013, o CGNA e a Agncia
Nacional de Aviao Civil (ANAC) coordenaro os ae-
roportos.
A coordenao de um aeroporto uma metodolo-
gia que consiste em estabelecer intervalos de tempo
predeterminados para as operaes de pouso e de-
colagem de todas as aeronaves que operam no aero-
porto com o objetivo de regrar a utilizao para que
a sua capacidade de operao no seja ultrapassada,
mantendo a eficincia na prestao dos servios de
trfego areo.
Quando se declara que um aeroporto est coorde-
nado, significa dizer que todas as intenes de voo
estaro condicionadas obteno de SLOT ATC para
pouso ou decolagem.
O perodo da coordenao dos aeroportos ser do
dia 13 de junho de 2013 ao dia 2 de julho de 2013.
A ANAC alocar SLOT para voos comerciais regulares
(domsticos e internacionais), voos comerciais no
regulares (domsticos e internacionais) e voos de de-
legaes. O CGNA ficar responsvel em alocar SLOT
para os Chefes de Estado, VIP e aviao geral.
Para efetuar o cadastramento e conhecer os pro-
cedimentos para a obteno do SLOT ATC, o usurio
dever visitar a pgina do CGNA na internet no ende-
reo www.cgna.gov.br e clicar no link SLOT.
A ANAC vai decidir quais aeroportos passaro
condio de coordenados e comunicar aos usu-
rios por meio de aviso aos aeronavegante (NOTAM)
e encarte explicativo prprio.
RESTRIES DO ESPAO AREODurante o evento seremos visitados por turis-
tas do mundo inteiro, empresrios, Chefes de
Estado e de Governo, autoridades esportivas,
personalidades de diversas reas, imprensa in-
ternacional, enfim o Brasil ser o centro das aten-
es do mundo durante 15 dias.
Seguindo os critrios de segurana adotados mun-
dialmente em eventos da importncia e do vulto da
Copa das Confederaes FIFA Brasil 2013 e a ma-
nuteno dos nveis dos servios de trfego areo
prestados, a FAB criou reas de excluso (reservada,
restrita ou proibida) em determinadas pores do
espao areo brasileiro com tamanhos e nveis de
acessos diferentes.
A segurana e o impacto operacional, entre outros,
foram os critrios adotados para criao das reas
de excluso. A segurana do pblico, de atletas, au-
toridades, aeronaves e instalaes e a preocupao
constante em reduzir os impactos operacionais para
os usurios do espao areo brasileiro nortearam a
localizao, o tamanho e os nveis de acesso das re-
feridas reas.
As autorizaes para o ingresso nos espaos are-
os segregados dependem da natureza e das inten-
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8Guia de Consulta Alteraes do Espao Areo para a Copa das Confederaes
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es do voo, como, por exemplo, aeronaves trans-
portando autoridades, delegaes das selees de
futebol, aeronaves comerciais de operao regular
domstica e/ou internacional, aviao geral, em-
prego militar, defesa area, transporte de pessoal
e/ou material (civil ou militar), aeronaves ligadas
segurana pblica, aeronaves SAR e aeronaves am-
bulncia.
As reas de excluso esto localizadas no espa-
o areo inferior das regies de informao de voo
(FIR) e dentro das reas de controle terminal (TMA)
das localidades onde ocorrero as partidas oficiais
da Copa das Confederaes FIFA Brasil 2013, ou
seja, BELO HORiZONTE, BRASLiA, RiO dE JANEiRO,
FORTALEZA, RECiFE e SALVAdOR.
O perodo de vigncia das restries ser compre-
endido entre 1 (uma) hora antes e 4 (quatro) horas
depois do incio das partidas oficiais da Copa das
Confederaes FIFA Brasil 2013, assim como todas
as outras aes e restries previstas. Fora destes
perodos, o uso do espao areo volta normalida-
de. Alm deste encarte explicativo, todos os pero-
dos estaro previstos e ativados por NOTAM.
DEFINIO DAS REAS DE EXCLUSO
REA RESERVADA
rea com dimenses definidas que correspondem
a projees laterais e limites verticais da superfcie ao
limite superior das reas de controle terminal (TMA)
das localidades envolvidas, cuja descrio ser por
meio de coordenadas geogrficas e divulgadas em
NOTAM.
REA RESTRITA
rea com dimenses definidas com seu limite
lateral de 07 NM de raio com centro no estdio de
futebol e limite vertical que corresponde aos limites
verticais da superfcie ao limite superior das TMA das
localidades envolvidas.
REA PROIBIDA
rea com dimenses definidas com seu limite late-
ral de 04 NM, com as devidas adaptaes, centrada
no estdio de futebol e com limite vertical que cor-
responde aos limites verticais da superfcie ao limite
superior das TMA das localidades envolvidas.
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O fluxo do aeroporto de Confins no sofrer qual-
quer impacto em funo da ativao da rea; no ae-
roporto da Pampulha esse impacto depender da
pista em uso e das condies climticas.
REA RESERVADA
rea denominada BRANCA, definida como um
crculo com centro nas coordenadas 193802S
0435802W e 195102S 0435702W, com 40 NM
de raios, coincidente com o limite lateral da TMA de
Belo Horizonte e volume de responsabilidade sobre-
posto da superfcie at o FL 195.
Descrio Das reas De exclusoBelo Horizonte
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REA RESTRITA
rea denominada AMARELA, dentro da rea
BRANCA, definida como um crculo com centro
nas coordenadas 195157S 0435816W, com
07 NM de raio e com volume de responsabilidade
sobreposto da superfcie at o FL 195.
Descrio Das reas De exclusoBelo Horizonte
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Descrio Das reas De exclusoBelo Horizonte (MG)
REA PROIBIDArea dentro da REA VERMELHA, definida como
um semicrculo com centro nas coordenadas 195157S 0435816W, limitado pelo segmento de reta unindo os pontos de coordenadas 195226S 0435403W e 194940S 0440145W, com 04 NM de raio e com volume de responsabilidade so-breposto da superfcie at o FL 195.
DIAS E HORRIOS- dia 17/06/2013 - incio s 15h local e trmino s 20h local;- dia 22/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20h local; e- dia 26/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20h local.
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Embora mais reduzido, o impacto no fluxo de tr-
fego areo previsto nas aproximaes para a pista
11L. O planejamento no gerenciamento de fluxo de
trfego areo, com a alterao do padro de opera-
o das pistas, e a ao rpida dos rgos de contro-
le de trfego areo, reduzir o efeito de sua ativao.
Dependendo da pista em uso no aeroporto, po-
der haver alguma demora nas decolagens. Como
soluo est planejado um programa de sequencia-
mento de decolagem, de forma a manter um fluxo
constante.
REA RESERVADA
rea denominada BRANCA, definida como um
crculo com centro nas coordenadas 155225S
0480117W, com 54 NM de raio, coincidente com o
limite lateral da TMA de Braslia e com volume de res-
ponsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 195.
Descrio Das reas De exclusoBraslia (DF)
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REA RESTRITA
rea denominada AMARELA, dentro da rea
BRANCA, definida como um crculo com centro
nas coordenadas 154701S 0475357W, com
07 NM de raio e com volume de responsabilidade
sobreposto da superfcie at o FL 195.
Descrio Das reas De exclusoBraslia (DF)
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Descrio Das reas De exclusoBraslia (DF)
REA PROIBIDArea denominada VERMELHA, dentro da REA
AMARELA, definida como um crculo com centro nas coordenadas 154701S 0475357W, com 04 NM de raio e com volume de responsabilidade so-breposto da superfcie at o FL 195.
DIAS E HORRIOS- dia 15/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20h local.
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Com a ativao da rea, haver reduo de da capacidade do espao areo em torno da cidade, pois ser necessrio desenvolver a aproximao para ambos os aeroportos como se esses fossem um s, o que chamamos de sequenciamento ni-co.Desse modo, foi feito um planejamento espec-
fico para malha area na cidade do Rio de Janeiro, durante a Copa das Confederaes.
REA RESERVADArea denominada BRANCA, definida com um
crculo com centro nas coordenadas 224826S 0431414W desde 231720S 0422438W, no sentido horrio at 221832S 0422532W, ligado ao ponto 224926S 0420550W at 231720S 0422438W, com 54 NM de raio, coin-cidente com o limite lateral da TMA Rio de Janeiro e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 195.
Descrio Das reas De exclusoRio de Janeiro (RJ)
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REA RESTRITArea denominada AMARELA, dentro da rea
BRANCA, definida como um crculo com centro nas coordenadas 225444S 0431349W, com 07 NM de raio e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 195.
Descrio Das reas De exclusoRio de Janeiro (RJ)
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Descrio Das reas De exclusoRio de Janeiro (RJ)
REA PROIBIDArea denominada VERMELHA, dentro da REA
AMARELA, definida como um crculo com cen-tro nas coordenadas 225444S 0431349W desde 225752S 0431107W, no sentido ho-rrio at 225207S 0431705W, ligado ao ponto 225210S 0431127W at 225752S 0431107W, com 04 NM de raio e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 195.
DIAS E HORRIOS- dia 16/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20:00 local;- dia 20/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20h local; e- dia 30/06/2013 incio s 18h local e trmino s
23h local.
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18Guia de Consulta Alteraes do Espao Areo para a Copa das Confederaes
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Sero bem reduzidos os impactos para a pista 31, a mais usada nesta poca do ano. Durante a ativa-o da rea e dependendo da pista e do sentido da curva aps a decolagem, os impactos observa-dos atingem sadas para todos os setores da TMA de Fortaleza, porm aes especficas no geren-ciamento do espao areo diminuiro os atrasos nas decolagens.
REA RESERVADArea denominada BRANCA, definida como um crculo com centro nas coordenadas 034620S 0383252W, com 40 NM de raio, coincidente com o limite lateral da TMA Fortaleza e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 145.
Descrio Das reas De exclusoFortaleza (CE)
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REA RESTRITArea denominada AMARELA, dentro da rea
BRANCA, definida como um crculo com centro nas coordenadas 034826S 0383121W, com 07 NM de raio e com volume de responsabilidade so-breposto da superfcie at o FL 145.
Descrio Das reas De exclusoFortaleza (CE)
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20Guia de Consulta Alteraes do Espao Areo para a Copa das Confederaes
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Descrio Das reas De exclusoFortaleza (CE)
REA PROIBIDArea denominada VERMELHA, dentro da REA
AMARELA, definida como um semicrculo com centro nas coordenadas 034826S 0383121W, limitado pelo segmento de reta unindo os pon-tos de coordenadas 034610S 0383440W e 034808S 0382722W, com 04 NM de raio e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 145.
DIAS E HORRIOS- dia 19/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20h local;- dia 23/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20hlocal; e- dia 27/06/2013 incio s 15h local e trmino s 20h local.
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As aproximaes para a pista 18, a mais usada nesta poca do ano, no sofrero impacto, en-tretanto a REA VERMELHA afeta todas as apro-ximaes por instrumentos para a pista 36. Haver monitoramento do vento determinante
da pista em uso, a fim de otimizar o uso da pista mais favorvel. A pista 18 utilizada em 97% do tempo.
REA RESERVADArea denominada BRANCA, delimitada pela unio das
seguintes linhas: arco de crculo com 40 NM de raio com centro em 080811S 0345538W (VOR REC), unindo os pontos de coordenadas 075152S 0341847W e 084758S 0350134W, segmentos de retas unindo os pontos de coordenadas 084758S 0350134W, 085826S 0350756W, 084103S 0353514W e 083120S 0352911W da seguindo pelo arco de crculo de 40 NM de raio com centro em 080811S 0345538W (VOR REC) at o ponto de coordenadas 080029S 0353511W, segmentos de retas unindo os pontos de coordenadas 080029S 0353511W, 065100S 0344700W, 065643S 0352548W e 075152S 0341847W, coincidente com o limite lateral da TMA de RECIFE e com volume de respon-sabilidade sobreposto da superfcie at o FL 145.
Descrio Das reas De exclusoRecife (PE)
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REA RESTRITArea denominada AMARELA, dentro da rea
BRANCA, definida como um crculo com centro nas coordenadas 080227S 0350030W, com 07 NM de raio e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 145.
Descrio Das reas De exclusoRecife (PE)
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Descrio Das reas De exclusoRecife (PE)
REA PROIBIDArea denominada VERMELHA, dentro da REA
AMARELA, definida com um semicrculo com centro nas coordenadas 080227S 0350030W, limitado pelo segmento de reta unindo os pon-tos de coordenadas 080409S 0345651W e 075855S 0345835W, com 04 NM de raio e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 145.
DIAS E HORRIOS- dia 16/06/2013 incio s 18h local e trmino s 23h local;- dia 19/06/2013 incio s 18h local e trmino s 23h local; e- dia 23/06/2013 incio s 15h local e trmino
s 20h local.
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24Guia de Consulta Alteraes do Espao Areo para a Copa das Confederaes
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No haver impacto significativo para as apro-ximaes das pistas 10 e 28, quando a rea estiver ativada, porm haver impacto para as decolagens independentemente da pista em uso, pois o setor de sada de Salvador justamente localizado no setor da REA VERMELHA.A diminuio dos efeitos desse problema advir
do uso do radar por parte dos rgos de controle de trfego areo e um programa de sequenciamento de decolagens por parte do gerenciamento de fluxo de trfego areo.
REA RESERVADArea denominada BRANCA, definida como um cr-
culo com centro em 125423S 0381917W (VOR/DME SVD), limitada pelos segmentos de retas unindo os pontos de coordenadas 132408S 0384749W, 134528S 0385553W, 135629S 0382459W e 133508S 0381658W; e pelos segmentos de retas unindo os pontos de coordenadas 123126S 0374452W, 120507S 0372745W, 114751S 0375517W e 121406S 0381225W, com 40NM de raio, coincidente com o limite lateral da TMA Sal-vador e com volume de responsabilidade sobrepos-to da superfcie at o FL 145.
Descrio Das reas De exclusoSalvador (BA)
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REA RESTRITArea denominada AMARELA, dentro da rea
BRANCA, definida como um crculo com centro nas coordenadas 125844S 0383016W, com 07 NM de raio e com volume de responsabilidade so-breposto da superfcie at o FL 145.
Descrio Das reas De exclusoSalvador (BA)
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Descrio Das reas De exclusoSalvador (BA)
REA PROIBIDArea denominada VERMELHA, dentro da
REA AMARELA, definida como um semicr-culo com centro nas coordenadas 125844S 0383016W, limitado pelo segmento de reta unindo os pontos de coordenadas 125621.09S 0382657.79W e 125749S 0383415W, com 04 NM de raio e com volume de responsabilidade sobreposto da superfcie at o FL 145.
DIAS E HORRIOS- dia 20/06/2013 incio s 18h local e trmino s 23h local;
- dia 22/06/2013 incio s 15h local e trmino s 2h local; e
- dia 30/06/2013 incio s 12h local e trmino s 17h local.
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resTries Do espao areo
REA RESERVADA
Na REA RESERVADA, denominada de BRANCA, comum a todas as cidades sedes, todos os trfe-gos devero ser conhecidos e cumprir as regras determinadas em legislao e as orientaes dos rgos de controle de trfego areo (ATC).Seguem abaixo as restries operacionais que
devero ser observadas na rea BRANCA: no sero permitidos, inclusive dentro dos Espa-os Areos Condicionados (EAC), treinamentos de voo IFR e VFR, treinamentos de aproximaes por instrumentos, treinamento no circuito de trfego e de toque e arremetida, voos de instru-o, manuteno, cheques ANAC, acrobticos, tursticos, planadores, operaes de paraque-das, parapentes, bales, dirigveis, ultraleves, aeronaves experimentais, asas-deltas, pulveri-zao agrcola, reboque de faixas, aeromode-los, foguetes e veculos remotamente pilotados (RPA);
todos os movimentos areos devero estar de-vidamente identificados e sob coordenao dos rgos ATC, antes de adentrarem nesta rea;
operaes de ambulncia area, evoluindo den-
tro da rea sero autorizadas aps coordenao prvia com o APP;
aeronaves evoluindo na TMA, mesmo identifica-das e sob controle dos rgos ATC, caso modifi-quem suas rotas sem autorizao e rumem para reas no autorizadas, assim como as aerona-ves no identificadas, podero ser classificadas como hostis e sofrero as medidas de policia-mento do espao areo (MPEA);
operaes de aeronaves de asa fixa ficaro limi-tadas s aeronaves que se destinem ou tenham como origem os aerdromos da TMA, no sen-do permitido o cruzamento da rea BRANCA. As aeronaves com origens ou destinos dentro da rea BRANCA cumpriro perfil determinado pelo APP;
aeronaves cruzando em aerovia abaixo do limite vertical superior da TMA, cujo des-tino no esteja dentro da mesma, sero di-recionadas para os fixos laterais da terminal. As aeronaves cruzando acima do limite vertical su-perior no sofrero desvios;
movimentos areos que se realizem nesta rea
devero possuir plano de voo (FPL) apresenta-do e aprovado pelos rgos ATC e coordenado pelo APP da TMA, sendo obrigatria a comuni-cao bilateral com aqueles rgos, bem como o funcionamento do equipamento transponder. Todos os movimentos areos que descumpri-rem essas regras sero considerados suspeitos e estaro sujeitos s MPEA; e
operaes de helicpteros estaro autorizadas para desembarque e partida dos aerdromos locais ou helipontos, bem como para operao offshore e trnsito no espao areo, atentando para as restries previstas nas reas RESTRITAS e PROIBIDAS. Quando aplicvel, devero utilizar estritamente as rotas especiais de helicptero (REH) estabelecidas, sendo que algumas pode-ro ser suspensas temporariamente, o que ser informado em NOTAM. As aeronaves devero apresentar FPL completo, intenes de decola-gem de local desprovido de rgos de servio de trfego areo (ATS) devero ser previamente coordenadas com o APP da TMA, sendo neces-srio alocar cdigo transponder A/C atribudo
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pelo rgo ATC desde antes da decolagem at o pouso e informar imediatamente ao rgo ATC a falha do transponder.
REA RESTRITANa REA RESTRITA, denominada AMARELA,
comum a todas as cidades sedes, sero permi-tidas somente aeronaves devidamente autori-zadas, dentre elas as aeronaves envolvidas nos eventos, aeronaves transportando Chefe de Es-tado e de Governo, delegaes das selees de futebol, VIP, aeronaves comerciais de operao regular existente, regular novo e no regular, alm das aeronaves autorizadas pela autoridade competente.As aeronaves comerciais de operao regular
existente, regular novo e no regular que este-jam em procedimentos de chegada ou partida dos aerdromos da TMA sero autorizadas desde que atendam os requisitos de segurana da ANAC, tendo os tripulantes e os passageiros passado por inspeo de aviao civil, de acordo com o programa de segurana aeroporturia (PSA) esta-belecido para os aerdromos de origem.Todos os movimentos areos que descumpri-
rem essas regras sero considerados hostis e esta-ro sujeiros s MPEA.
REA PROIBIDANa REA PROIBIDA, denominada VERMELHA
comum a todas as cidades sedes, sero permiti-das somente aeronaves envolvidas nos eventos e previamente autorizadas pelo Comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA).Obs.: Todas as operaes de aeronaves sero
proibidas, exceto as aeronaves de segurana p-blica, aeronaves militares, aeronaves SAR, aero-naves ambulncia e as demais aeronaves envol-vidas nas atividades operacionais, previamente autorizadas pelo Comandante do (COMDABRA).Todos os movimentos areos que descumpri-
rem essas regras sero considerados hostis e esta-ro sujeiros s MPEA.
ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVESAs seguintes Rotas Especiais de Aeronaves (REA)
sero canceladas temporariamente:BELO HORIZONTE
cancelamento da REA SARZEDO.RIO DE JANEIRO
cancelamento da REA BRAVO do PORTO 2 ao PORTO 1.SALVADOR
cancelamento da REA VERA CRUZ; cancelamento da REA BONFIM, da posio TRAVS DO PARIPE at a posio FAROL DA BARRA; e
cancelamento da REA AXEH, da posio TRAVS DE SBNR at a posio FAROL DE ITAPO.
ROTAS ESPECIAIS DE HELICPTEROSAs seguintes Rotas Especiais de Helicpteros
(REH) sero canceladas temporariamente:RIO DE JANEIRO
REH ILHA da posio GALEO at o cemitrio DO CACUIA; REH MAG da posio GALEO at o travs do terminal de cargas do aeroporto Antonio Carlos Jobim; REH PENHA da posio MADU at a posio GALEO; REH FERROVIA; REH MARACAN; REH CENTRO; REH LAGOA;
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REH PRAIA da posio PONTA DA JOATINGA at o morro do LEME e PORTO 1; REH PAQUET da posio DUMONT at o PEDGIO; REH MANGUINHOS; REH MADUREIRA; e REH BOA VISTA.
ROTAS ESPECIAIS PARA AERONAVES SEM TRANSPONDERAs seguintes Rotas Especiais para Aeronaves
Sem Transponder sero canceladas temporaria-mente:FORTALEZA
cancelamento de todas as REAST RECIFE cancelamento de todas as REAST SALVADOR cancelamento de todas as REAST APRESENTAO E APROVAO DO PLANO DE VOOPara realizar voo nas reas RESERVADA e/ou
RESTRITA, durante o perodo em que estiverem ativadas, as aeronaves devero constar da lista-gem de plano de voo repetitivo (RPL) atualizada ou apresentar FPL s salas AIS com, no mnimo, 24
horas de antecedncia do incio da ativao das reas de excluso. O Centro de Comando e Con-trole localizado no CGNA o responsvel pela aprovao dos voos, alocao de SLOT ATC e coor-denao com o COMDABRA, com os rgos de con-trole de operaes militares principais, com as clulas de operao local e com os rgos ATC.O Centro reserva-se o direito de rejeitar as in-
tenes de voo que no atendam aos requisitos operacionais do evento e aquelas que possam provocar desbalanceamento nos setores de con-trole de qualquer TMA ou regio de informao de voo (FIR) e ainda ultrapassem as capacidades declaradas dos aeroportos envolvidos.Caso as aeronaves no cumpram os limites m-
ximos previstos para a realizao de seus voos e no sejam confeccionadas as mensagens ATS pre-vistas em legislao em vigor, tero seus FPL can-celados, sendo necessria a apresentao de novo FPL.No sero autorizados voos nas reas PROIBI-
DAS durante os perodos de vigncia deste plano, exceto as aeronaves autorizadas pelo Comandan-te do COMDABRA. As aeronaves que descumpri-rem tal determinao estaro sujeitas s MPEA.
resTries Do espao areo
USO DO TRANSPONDERO transponder o meio primrio de identifica-
o para trfegos, evoluindo no espao areo, du-rante as operaes areas. Desta forma, somente sero autorizados os voos de aeronaves que pos-suam o equipamento a bordo e em funcionamen-to. No sero permitidos voos de aeronaves sem transponder nas reas de excluso. Durante os horrios de ativao das reas de excluso, todas as rotas especiais de aeronaves sem transponder (REAST) sero suspensas.
MEDIDAS DE SEGURANA DE VOOAlm de observar as normas e procedimentos
previstos em legislao e as orientaes emitidas por NOTAM, todas as aeronaves devero cumprir as regras de voo previstas nos FPL autorizados. Caso haja necessidade de modificar as regras de voo, as solicitaes devero ser coordenadas com os rgos ATC.Aeronaves que descumprirem o perfil ou regra
de voo prevista, sem a autorizao dos rgos ATC e/ou entrarem em qualquer uma das reas de ex-cluso sem permisso, sofrero as MPEA e sero compelidas a abandonar o espao areo restrito
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MHz e/ou interpretar e responder aos sinais
visuais e se equipada com equipamento trans-
ponder, selecionar o cdigo 7700, no modo
3/A, salvo instrues em contrrio do rgo
ATC apropriado.
O Comando da Aeronutica reserva-se o direito
de interceptar qualquer aeronave, a critrio dos
rgos de defesa area ou das autoridades res-
ponsveis pela execuo das misses de defesa
aeroespacial.
e/ou efetuar pousos em aerdromos com Medi-das de Controle no Solo (MCS).Havendo autorizao para utilizar as reas de
excluso, caso haja qualquer necessidade de
desviar da rota constante no plano de voo
fundamental que o piloto notifique imediata-
mente o rgo ATC. O piloto que julgar que in-
fringir qualquer das regras estabelecidas para
os espaos areos RESERVADO, RESTRITOS e/ou
PROIBIDOS, sem a devida autorizao do rgo
ATC, dever de imediato afastar-se das mesmas,
entrar em contato com o rgo ATC e informar
a situao, mantendo o cdigo transponder que
recebeu originalmente. Porm, se no obtiver
contato com os rgos de trfego areo, o pilo-
to dever efetuar chamada na frequncia 121.5
e acionar o cdigo 7600. Os rgos de controle
prestaro sempre todo apoio aos pilotos.
E no esquea: NUNCA ENTRE NA REA VERME-
LHA SEM ESTAR AUTORIZADO PELO RGO ATC.
Seguem abaixo os procedimentos a serem
adotados pelas aeronaves em falha de comuni-
caes, durante o perodo de ativao das reas
de excluso:
ANTES DE ENTRAR NA REA BRANCANo ENTRE. Prossiga para um aerdromo al-
ternativo fora desta rea e acione o cdigo
transponder 7600 e execute os procedimentos
para falha de comunicaes rdio previstos em
legislao.
EM VOO DENTRO DA REA BRANCASe o seu destino estiver dentro da rea AMA-
RELA, no ENTRE. Prossiga para uma alternativa
fora desta rea e acione o cdigo transponder
7600 e execute os procedimentos para falha de
comunicaes rdio previstos em legislao.
NUNCA ENTRE NA REA VERMELHAAeronaves no identificadas sofrero as
MPEA, e, caso necessrio, podero sofrer me-
didas severas, estando sujeitas s MEDIDAS DE
INTERVENO, MEDIDAS DE PERSUASO E ME-
DIDAS DE DETENO.
Uma aeronave que estiver sendo intercepta-
da dever imediatamente seguir as instrues
dadas pela aeronave interceptadora em 121,5
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