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GréciaAntiga

Período Homérico

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Grécia Antiga – Linha do Tempo

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Início: 1200 a.C.

Os Dórios invadem a Grécia. Ocorre a primeira

diáspora grega.

Término: 800 a.C.

Desenvolvimento da cultura grega. Surge o modelo de pólis e a democracia.

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- Invasão dos Dórios;

- Migração para a Ásia Menor;

- Homero escreve a Ilíada e a Odisséia;

- Ocorre a formação dos genos.

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Invasão dos Dórios

Ao contrário de outros povos que ocuparam a Grécia depois da chegada dos

Aqueus (2000 a.C.), como os Eólios e Jônicos (1700a.C.), os

Dórios eram guerreiros, e atacaram as cidades que

encontravam no caminho (1200 a.C.).

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Invasão dos Dórios

Os dóricos eram mais poderosos que os Aqueus do ponto de vista bélico, pois possuíam armas feitas de ferro.

As cidades micênicas foram destruídas.

Os dóricos eram menos avançados culturalmente e não conseguiram absorver as conquistas micênicas, como, por exemplo, a escrita.

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Invasão dos Dórios

A urbanização e a escrita praticamente desapareceram e a Grécia viveu um período conhecido como idade das trevas.

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Idade das Trevas

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Arte Micênica

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Homero (928 a.C – 898 a.C.)

Escreveu os dois poemas épicos mais importantes da

época: A Ilíada e a Odisséia. Por meio destas obras é possível compreender o

modo de vida dos povos da Grécia, suas crenças e

cultura.

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Ilíada

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Odisséia

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Formação dos genos

Com as invasões dóricas os moradores das cidades atacadas fugiram para as zonas rurais. Formaram-se então uma nova

organização social chamada genos.

Nos genos a propriedade da terra era coletiva, ou seja, tudo pertencia a todos. Cada geno era habitado por pessoas com

laços de parentesco, como se fosse uma grande família. Cada membro do genos era chamado gens. Esta forma de

organização é chamada de gentílica.

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Formação dos genos

O chefe do genos era o homem mais velho, e era chamado de pater. Além de chefe do genos o pater cuidava dos

assuntos religiosos e atuava como juiz.

Os genos eram fechados e autossuficientes. Ou seja, cada genos produzia tudo que precisava, diminuindo assim o

comércio. Quando a produção gerava algum excedente era comercializado. A riqueza gerada era empregada na contratação de artesãos ou na compra de escravos.

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Crise dos genos

A sociedade gentílica durou todo o período homérico. Porém dois fatores levaram os genos a crise: o aumento da

população e a baixa qualidade das terras.

A Grécia possuía poucas áreas de planície, possuindo um relevo bastante montanhoso e pouco fértil. Quando cada vez

mais pessoas foram morar nos genos começou uma disputa pelas terras férteis.

A disputa pelas poucas terras férteis levou ao cercamento das terras e ao fim da sociedade dos genos.

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Crise dos genos

A disputa pelas poucas terras férteis levou ao cercamento das terras e ao fim da sociedade dos genos. Os pater

passaram a controlar as terras, passando para seus filhos a propriedade das terras. Estes passaram a ser chamados de

eupátridas, que significa bem-nascidos.

Os outros membros dos genos ficaram com as piores terras, e muitos acabaram se endividando e se tornando escravos

dos eupátridas.

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Segunda diáspora

Muitas pessoas fugiram do domínio dos eupátridas emigrando para terras distantes buscando fundar colônias.

Este movimento ficou conhecido como segunda diáspora grega. Muitas colônias foram criadas em várias regiões do

Mar Mediterrâneo.

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Segunda diáspora

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Formação da pólis

Os vários eupátridas começaram a se unir para controlar a sociedade. Daí surge a necessidade de formar cidades,

chamadas pólis.

Como as terras mais planas eram destinadas a atividades rurais as cidades eram construídas no alto das colinas. Na

parte mais alta ficavam os templos e os palácios, na chamada acrópole.

O surgimento da pólis marca o fim do período homérico.

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