Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
UNIASSELVI – FAMEG
Fevereiro de 2013
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 03 de Abril de 2013.
GESTÃO DA QUALIDADE DO
PRODUTO E PROCESSO
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Conteúdo
1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
1.1 Qualidade e controle da qualidade
1.2 A organização da qualidade
1.3 Princípios de Organização para a qualidade
1.4 As subfunções do controle da qualidade
2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
2.1 Função controle da qualidade.
2.2 Garantia ou controle da qualidade.
2.3 Estudos de caso
3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO
3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA
3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA
3.3 Controle do processo por meio de indicadores
3.4 Itens de controle e de verificação do processo
3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Conteúdo
4. CONTROLE DO PRODUTO
4.1 Inspeção e ensaio na produção
4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade,
ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.)
4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da
qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.)
5. SISTEMAS DE GESTÃO
5.1 da Qualidade.
5.2 do Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Aplicação do Controle da
Qualidade Industrial
Segunda Parte – Planejando a
Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Qual a função do Controle da qualidade?
• Identificar as variações do processo e minimizar
seus efeitos.
Controle da
Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Função Controle da qualidade: a Trilogia de
JuranC
usto
da M
á Q
ualid
ade 40 %
20 %
Iníc
io d
as
Op
era
ções
Desperdício
Crônico (uma
oportunidade
de melhoria)
Nova Zona de
Controle da
Qualidade
Zona original de
Controle da
Qualidade
Pico esporádico
Lições Aprendidas
Melh
oria d
a
Qu
alid
ade
0 Tempo
Controle de qualidade durante operação
Juran, 1999
Plan. da qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Detalhando a Trilogia
Planejamento da
qualidadeControle de Qualidade Melhoria da Qualidade
Estabelecer metas da
qualidade
Identificar os clientes
Determinar as
necessidades dos clientes
Desenvolver as
características do produto
que atendem às
necessidades dos clientes.
Desenvolver processos
capazes de produzir as
características do produto.
Estabelecer controles do
processo;
Transferir os planos para a
operação
Avaliar o desempenho real
Comparar o desempenho
real com as metas da
qualidade
Agir sobre a diferença
Provar a necessidade
Estabelecer a infraestrutura
Identificar os projetos de
melhoria.
Estabelecer as equipes dos
projetos
Prover as equipes com
recursos, treinamento e
motivação para:
diagnosticar causas e
estimular os “remédios”
Estabelecer controles para
manter os ganhos.
Adaptado de Juran, 2009
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
A Trilogia de Juran e a Função Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Características de produto e índices de falhas
geralmente são determinados durante a fase de
planejamento.
• No ocidente, cerca de um terço do que é feito
representa repetição do que já foi feito antes.
• Geralmente quem planeja a qualidade pode ser
considerado um “amador”, sem conhecimento do que é
necessário para efetuar um bom planejamento para a
qualidade.
• Porém, as pessoas que planejam, uma vez treinadas,
podem ter atuação profissional na realização do
planejamento.
Planejamento da Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Mapa do Planejamento da Qualidade
Estabelecer metas da
qualidade
Identificar os clientes
Determinar as
necessidades dos clientes
Desenvolver as
características do produto
Desenvolver
características do
processo
Estabelecer controles do
processo e transferir para
operações.
Lista de objetivos da
qualidade
Lista de Clientes
Lista de necessidade
dos clientes
Projetos do processo
Processo pronto para
produzir
Projetos do produtoAp
lica
r m
ed
içã
o e
m tu
do
Juran, 2009
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Planilhas Genéricas de Planejamento
Necessidades
dos Clientes
Clie
nte
s
Características
dos produtos
Necessid
ades
dos c
liente
s
Características
do processo
Cara
cte
rísticas
dos p
roduto
s
Características
de Controle do
Processo
Cara
cte
rísticas
do p
rocesso
Juran, 2009
Forma mais difundida
de planejamento da qualidade
de produto e processo
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Definição de Processo
Transformação
Pessoas
Métodos
Material
Equipamento
Ambiente
Pessoas
Métodos
Material
Equipamento
Ambiente
Insumos ProcessoProdutos Finais
Adaptado de SCHERKENBACH, 1993
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Rede interdependente de processos
Adaptado de SCHERKENBACH, 1993
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Exemplo: Carrinho Metálico
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Exemplo: Carrinho MetálicoArmação soldado de
tubos de aço dobrados
e pintados – Preto
Fosco
Anteparas galvanizadas
Prateleiras de Chapas
de aço parafusadas à
armação
Rodízios de borracha
maciça
Cliente: Hospitais, Restaurantes, Presídios, Cantinas, Bares, Restaurantes
Necessidade: Rodar suave, discreto, durável, pintura antibacteriana, fácil manuseio,
robustez, fácil limpeza, baixa manutenção, estabilidade.
Chassis de tubo de aço
ligeiramente maior =
maior estabilidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Definição de Processo
Transformação
Pessoas
Métodos
Material
Equipamento
Ambiente
Pessoas
Métodos
Material
Equipamento
Ambiente
Insumos ProcessoProdutos Finais
Adaptado de SCHERKENBACH, 1993
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Definição de Processo
Transformação
Pessoas
Métodos
Material
Equipamento
Ambiente
Pessoas
Métodos
Material
Equipamento
Ambiente
Insumos ProcessoProdutos Finais
Adaptado de SCHERKENBACH, 1993
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Exemplo: Processos de Fabricação de um
Carrinho Metálico
Transforma
ção
insumos
Base das
Prateleiras
Transforma
çãoAramados
Transforma
ção
Carrinho
montado
completo
Transforma
ção
Chassis de
aço
completo
Transforma
ção
Prateleiras
de aço
completas
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Como ficaria então, esta rede?
Adaptado de SCHERKENBACH, 1993
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Exemplo: Processos de Fabricação de um
Carrinho Metálico
Receber
materiais
Cortar
Chapas
Dobrar
Chapas
Furar
Chapas
Cortar
Tubos
Dobrar
Tubos
Furar
Tubos
Cortar
Aramado
Dobrar
Aramado
Galvanizar
Aramado
Pintar
Pó
Soldar
Base
Pintar
Líquido
Montar
Rodízios
Montar
PrateleirasMontar
Carrinho
Soldar
Armação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Aplicação das Planilhas Genéricas de
Planejamento
Necessidades
dos Clientes
Clie
nte
s
Características
dos produtos
Necessid
ades
dos c
liente
s
Características
do processo
Cara
cte
rísticas
dos p
roduto
s
Características
de Controle do
Processo
Cara
cte
rísticas
do p
rocesso
Juran, 2009
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Necessidade
Cliente
discreto
Rodar
suave durávelAntibact
eriano
fácil
manuseio
robuste
z
fácil
limpeza
baixa
manu-
-tenção
Estabil-
-idade
Hospitais X X X X X X X X X
Restaurantes X X X X X X X X
Presídios X X X X X X
Quarteis X X X X X X
Bares X X X X X X X X X
Restaurantes X X X X X X X X X
Fábricas X X X X X X X
Clientes vs necessidades
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Aplicação das Planilhas Genéricas de
Planejamento
Necessidades
dos Clientes
Clie
nte
s
Características
dos produtos
Necessid
ades
dos c
liente
s
Características
do processo
Cara
cte
rísticas
dos p
roduto
s
Características
de Controle do
Processo
Cara
cte
rísticas
do p
rocesso
Juran, 2009
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Característica
Necessidade
Pintura
antibac
teriana
Pó/Líq.
Preto
fosco
Estrutu
ra em
tubos
de aço
Chassis
mais
largo
Chapas de
aço
Pintura
pó
Prateleir
a
aparafus
ada
Chassis
soldado
Rodízios
de
borracha
livres
discreto X
Rodar suave X
Durável X X X X
Antibacteriano X X X
fácil manuseio X X X
Robustez X X X X
fácil limpeza X X
baixa manu-
-tençãoX X X X X X X
Estabilidade X X X
Necessidades dos Clientes vs
Características do Produto
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Aplicação das Planilhas Genéricas de
Planejamento
Necessidades
dos Clientes
Clie
nte
s
Características
dos produtos
Necessid
ades
dos c
liente
s
Características
do processo
Cara
cte
rísticas
dos p
roduto
s
Características
de Controle do
Processo
Cara
cte
rísticas
do p
rocesso
Juran, 2009
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Caract. Proc.
Característ. Prod.
Cabines de
pintura líq
Cabine
pintura
pó
Corte
Chapa
Dobrade
iras
Parafusa
deiras
Furadei
ras
Posto de
Solda
Postos
de
medição
Pintura antibacteriana
Pó/LíqX
Preto fosco X X
Estrutura em tubos
de açoX X X
Chassis mais largo X X
Chapas de aço X X X
Pintura pó X
Prateleira
aparafusadaX X X X
Chassis soldado X X
Rodízios de borracha X
Necessidades dos Clientes vs
Características do Produto
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Aplicação das Planilhas Genéricas de
Planejamento
Necessidades
dos Clientes
Clie
nte
s
Características
dos produtos
Necessid
ades
dos c
liente
s
Características
do processo
Cara
cte
rísticas
dos p
roduto
s
Características
de Controle do
Processo
Cara
cte
rísticas
do p
rocesso
Juran, 2009
Onde posicionar meus
controles de qualidade de
processo?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Necessidade de
Controle
Carac. Proc.
Espessura
da camada
Aderência
tinta
Diâmetro
da dobraTorque
Dimen
são da
chapa
Diâmetr
o do
furo
Validação
do
soldador
Calibraç
ão dos
intrumen
tos
Cabines de pintura
líquidaX X
Cabine pintura pó X X
Corte da chapa X
Dobradeiras X
Parafusadeiras X
Furadeiras X
Posto de Solda X
Postos de medição X
Características do Processo Vs.
Características de Controle do Processo
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
30
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton Exemplo: Processos de Fabricação do
Carrinho Metálico
Receber
materiais
Cortar
Chapas
Dobrar
Chapas
Furar
Chapas
Cortar
Tubos
Dobrar
Tubos
Furar
Tubos
Cortar
Aramado
Dobrar
Aramado
Galvanizar
Aramado
Pintar
Pó
Soldar
Base
Pintar
Líquido
Montar
Rodízios
Montar
Prateleiras
Montar
Carrinho
Soldar
Armação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
32
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
DETALHANDO OS MEUS
PROCESSOS – SIPOC-R
Como saber se preciso controlar o
produto?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
33
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Ferramenta de mapeamentoDiagrama de Análise de Cliente-Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R
O diagrama SIPOC analisa o processo sobre três pontos de vista:
• O processo como Cliente: o processo sob análise utiliza vários
tipos de entradas, tais como matérias primas ou informações. O
processo é cliente dos fornecedores que fornecem as entradas.
• O processo como Executante: o processo é executado com base
em várias tarefas gerenciais e técnicas, com o objetivo de fornecer
seus entregáveis.
• O processo como fornecedor: mostra como os entregáveis são
fornecidos aos clientes do processo, bem como os requisitos de
qualidade dos clientes para o fornecimento dos entregáveis
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
34
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Ferramenta de mapeamentoDiagrama de Análise de Cliente-Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R
• SIPOC-R
– Supplier: fornecedor
– Input: Dados de Entrada
– Processo: Descrição das
atividades
– Output: Dados de Saída
– Cliente
– Requisitos da atividade
ÁREA
0
Fornecedor
Dado 1
Entrada
Documento
1
Planilha 1
Etapa 1
Processo
Etapa 2
Documento
2
Saída
Área 3
Cliente
Aprovação
diretoria
Requisito
ÁREA
4
Documento
4
Planilha
2
Etapa 3
Etapa 4
Documento
3Área 5
Aprovação
Gerência
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
35
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Ferramenta de mapeamento
O diagrama SIPOC é muito simples, porém:
• Sua aplicação pode ser muito complexa, pois podem
existir grandes quantidades de fornecedores, insumos,
processos, produtos e clientes.
• Quanto maior a complexidade, maior a necessidade de
uma abordagem estruturada e organizada para o
planejamento da qualidade.
• A espinha dorsal do sistema é o mapa do planejamento
da qualidade, o sistema de memória são as planilhas de
planejamento.
Diagrama de Análise de Cliente-Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
36
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Complexidade é uma questão de Perspectiva...
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
38
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Separar a turma em 4 grupos.
• Seguir as instruções a seguir.
Atividade: Trabalho em Grupo
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
39
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Prateleiras de Aço Completas
• Criar o Diagrama de Análise de Cliente-
Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R deste
processo.
• identificar clientes e fornecedores dos
processos, evidenciando suas informações de
entrada e saída.
• Entregar
Atividade: Processo Grupo 1
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton Exemplo: Processos de Fabricação do
Carrinho Metálico
Receber
materiais
Cortar
Chapas
Dobrar
Chapas
Furar
Chapas
Cortar
Tubos
Dobrar
Tubos
Furar
Tubos
Cortar
Aramado
Dobrar
Aramado
Galvanizar
Aramado
Pintar
Pó
Soldar
Base
Pintar
Líquido
Montar
Rodízios
Montar
Prateleiras
Montar
Carrinho
Soldar
Armação
Grupo 1
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Aramados
• Criar o Diagrama de Análise de Cliente-
Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R deste
processo.
• identificar clientes e fornecedores dos
processos, evidenciando suas informações de
entrada e saída.
• Entregar.
Atividade: Processo Grupo 2
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton Exemplo: Processos de Fabricação do
Carrinho Metálico
Receber
materiais
Cortar
Chapas
Dobrar
Chapas
Furar
Chapas
Cortar
Tubos
Dobrar
Tubos
Furar
Tubos
Cortar
Aramado
Dobrar
Aramado
Galvanizar
Aramado
Pintar
Pó
Soldar
Base
Pintar
Líquido
Montar
Rodízios
Montar
Prateleiras
Montar
Carrinho
Soldar
Armação
Grupo 2
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
43
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Chassis de aço completo
• Criar o Diagrama de Análise de Cliente-
Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R deste
processo.
• identificar clientes e fornecedores dos
processos, evidenciando suas informações de
entrada e saída.
• Entregar.
Atividade: Processo Grupo 3
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
44
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton Exercício: Processos de Fabricação do
Carrinho Metálico
Receber
materiais
Cortar
Chapas
Dobrar
Chapas
Furar
Chapas
Cortar
Tubos
Dobrar
Tubos
Furar
Tubos
Cortar
Aramado
Dobrar
Aramado
Galvanizar
Aramado
Pintar
Pó
Soldar
Base
Pintar
Líquido
Montar
Rodízios
Montar
Prateleiras
Montar
Carrinho
Soldar
Armação
Grupo 3
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
45
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Carrinho montado completo
• Chassis de aço completo
• Criar o Diagrama de Análise de Cliente-
Fornecedor-Requisitos – SIPOC-R deste
processo.
• identificar clientes e fornecedores dos
processos, evidenciando suas informações de
entrada e saída.
• Entregar.
Atividade: Processo Grupo 3
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
46
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton Exercício: Processos de Fabricação do
Carrinho Metálico
Receber
materiais
Cortar
Chapas
Dobrar
Chapas
Furar
Chapas
Cortar
Tubos
Dobrar
Tubos
Furar
Tubos
Cortar
Aramado
Dobrar
Aramado
Galvanizar
Aramado
Pintar
Pó
Soldar
Base
Pintar
Líquido
Montar
Rodízios
Montar
Prateleiras
Montar
Carrinho
Soldar
Armação
Grupo 4
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
47
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Até a próxima aula!
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Twitter: #kaizenoffice
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
48
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Juran, J.M.; A Qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2009
• Sherkenbach, William W.; O Caminho de Deming para a Melhoria Contínua; Rio de Janeiro; Qualitymark Ed., 1993
Referências