Portugal Doenças oncológicas em números – 2013Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
www.dgs.pt
ISSN: 2183-0746
Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de Informação e Análise
Portugal – Doenças Oncológicas em números – 2013ISSN: 2183-0746Periodicidade: Anual
editorDireção-Geral da SaúdeAlameda D. Afonso Henriques, 451049-005 LisboaTel.: 218 430 500Fax: 218 430 530/1E-mail: [email protected]://www.dgs.pt
autores Programa Nacional para as Doenças Oncológicas
Nuno MirandaDireção de Serviços de Informação e Análise
Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Silva Matilde Valente Rosa Maria Isabel Alves Dulce Afonso Ana Cristina Portugal Elisabeth Somsen José Martins Luís Serra Ana Lisette Oliveira
Com a colaboração de Nuno Oliveira (INFARMED)
layout e impressãoLetra Solúvel – Publicidade e Marketing, Lda.Av. Júlio Dinis, 14, 6.º Dto. B1050-131 LisboaTel. 218 287 [email protected]
LisboaOutubro de 2013
Índice
1. Notas introdutórias 5
2. Morbilidade associada às Doenças Oncológicas 8
2.1. Cuidados Hospitalares associados às doenças oncológicas 8
2.1.1. Os Top 10 da Oncologia em Portugal 9
2.1.2. Patologias da Cavidade Oral 15
2.1.3. Tumores Hematológicos 20
2.1.4. Carcinomas in situ 22
2.2. Evolução da Produção Hospitalar em Ambulatório – Radioterapia , Quimioterapia e Imunoterapia 24
3. Capacidade Instalada em Oncologia 27
3.1. Protocolos de Diagnóstico, Estadiamento, Tratamento e Seguimento 29
3.2. Recursos Humanos em Oncologia 30
3.3. Cirurgia Oncológica 38
3.4. Rastreios Oncológicos de base populacional 43
3.5. Incidência de tumores 44
4. Dispensa de medicamentos oncológicos 50
4.1. Terapêutica oncológica em ambulatório 50
4.2. Terapêutica (INFARMED) – Vendas em ambulatório no Mercado Nacional 52
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5. Mortalidade associada aos tumores malignos 54
5.1. Caracterização geral da mortalidade por tumor maligno entre 2007 e 2011 54
5.2. Caracterização da mortalidade dos dez tumores mais frequentes em Portugal entre 2007 e 2011 56
5.3. Caracterização da mortalidade por sexo e local de residência (ARS) em 2011 61
6. Notas finais 72
7. Notas metodológicas 75
Índice de Quadros 77
Índice de Figuras 79
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
1. Notas introdutórias
Preâmbulo
Os desafios que a Oncologia enfrenta, na próxima década, irão marcar profundamente a sociedade.
Na União Europeia, a previsão realizada pela International Agency for
Research of Cancer (IARC), e tendo como base apenas o envelhecimento da população, determina um aumento dos novos casos de cancro em 13,7%. As previsões para Portugal são semelhantes e apontam para um acréscimo de 12,6%.
Por outro lado, a sobrevivência dos doentes com cancro tem também vindo a aumentar graças a múltiplos fatores, entre os quais o desenvolvi-mento científico e o empenhamento dos profissionais, sendo crescente uma nova população, os sobreviventes de cancro, com problemas clíni-cos e sociais particulares.
O cancro é uma das doenças do futuro (e do presente) que para além duma perspetiva clínica multidisciplinar, reclama uma abordagem política e social concertada, que se estende para além dos muros das estruturas de saúde.
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Figura 1. Estrutura da Pirâmide Populacional em Portugal em 2011 e previsão
para 2035
Fonte: US Census Bureau, 2010
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 2. Previsão da evolução da incidência de cancro em Portugal (2010 a
2030)
Fonte: IARC
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2. Morbilidade associada às Doenças Oncológicas
2.1. Cuidados Hospitalares associados às doenças oncológicas
É apresentada a evolução temporal da carga assistencial, em interna-mento (número de episódios de internamento) da patologia oncológica, no global e de algumas localizações em particular.
A seleção das patologias foi realizada ou por critérios de frequência ou pela relevância particular nos programas em curso na direção do Pro-grama Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO). Selecionámos as dez patologias mais frequentes, os tumores da cavidade oral pelo início próximo do programa de diagnóstico precoce do cancro oral, a patologia hematológica e os tumores da laringe pela especificidade do tratamento e os tumores do testículo pela preocupação particular que nos levantam os resultados conhecidos. Por fim foram selecionados os tumores ocula-res, pelo interesse em organizar um grupo nacional para o tratamento do retinoblastoma e outro dedicado aos melanomas da coroideia, para har-monização de tratamentos e centralização do tratamento conservador do globo ocular.
Figura 3. Evolução da produção hospitalar relativa a todas as Doenças Onco-
lógicas, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
A produção hospitalar na área das doenças oncológicas tem vindo a aumentar desde 2007. Em 2011 o número de utentes saídos dos hospi-tais do SNS devido a doença oncológica foi 11,6% superior ao de 2007 e 2,9% superior ao de 2010, importa realçar que o número de utentes saídos corresponde ao número de episódios de internamento.
2.1.1. Os Top 10 da Oncologia em Portugal
Figura 4. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Estômago, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Figura 5. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Cólon, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 6. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Recto, Junção Recto-Sigmoideia e Ânus, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 7. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Traqueia, Brônquios e Pulmão, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
É motivo óbvio de preocupação o aumento progressivo do peso dos tumores do pulmão, no trabalho assistencial. Esta preocupação é ainda maior no sexo feminino. Não é de mais realçar que só a modificação de comportamentos pode modificar esta tendência negativa.
Figura 8. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Mama Feminina, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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A tendência crescente está de acordo com o esperado. A notar que os programas de rastreio não diminuem, pelo contrário aumentam, o núme-ro de mulheres tratadas.
Figura 9. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Útero, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 10. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Colo do Útero, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
A neoplasia do colo do útero é a única patologia do Top 10 que apre-senta uma tendência para redução do número de utentes saídos nos últimos anos.
Figura 11. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Corpo do Útero, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 12. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Próstata, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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É de esperar, no futuro próximo, que modificações na prática de ras-treio com PSA (Prostate-specific antigen) levem a diminuição do número de doentes operados.
Figura 13. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Bexiga, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 14. Evolução da produção hospitalar relativa a Tumor Linfossarcoma,
Reticulossarcoma e Outros Tumores Malignos Especif. Tecido Linfático, Por-
tugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Este grupo inclui os Linfomas Não Hodgkin’s que fazem parte do Top 10 e que apresentou a mesma tendência de aumento, da maioria das patologias mais frequentes, desde 2007
Figura 15. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Testículo, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
2.1.2. Patologias da Cavidade Oral
O Programa Nacional para as Doenças Oncológicas tem participado com o Programa Nacional de Saúde Oral na organização de um progra-ma de diagnóstico precoce de cancro oral. Será interessante analisar nos próximos anos a evolução da produção hospitalar para estas patologias.
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Figura 16. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Lábio, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 17. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Língua, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 18. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Gengiva, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 19. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Pavimento da Boca, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Figura 20. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Boca, Local NCOP ou Não Especificado, Portugal Continental (2007 a 2011)
NCOP - Não Classificada em Outra Parte Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 21. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Orofaringe, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 22. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da
Laringe, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 23. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do
Olho, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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2.1.3. Tumores Hematológicos
Figura 24. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna dos
Tecidos Linfóides ou Histiocitários, NCOP, Portugal Continental (2007 a 2011)
NCOP - Não Classificada em Outra Parte Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 25. Evolução da produção hospitalar relativa a Mieloma Múltiplo e Tu-
mores Imunoproliferativos, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 26. Evolução da produção hospitalar relativa a Leucemia Linfóide, Por-
tugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 27. Evolução da produção hospitalar relativa a Leucemia Mielóide, Por-
tugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
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2.1.4. Carcinomas in situ
Figura 28. Evolução da produção hospitalar relativa a Carcinoma in situ dos
Órgãos Digestivos, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
O aumento da produção hospitalar relacionada com tumores in situ do aparelho digestivo é particularmente relevante, pois estamos a tratar doentes na fase mais precoce da sua doença. Existe larga margem para evolução de ainda maiores ganhos em saúde.
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 29. Evolução da produção hospitalar relativa a Carcinoma in situ da
Mama e Aparelho Genito-Urinário, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
Quanto aos tumores da mama e ginecológicos, também se assiste a um aumento significativo dos tumores localizados, correspondendo a ati-vidade dos rastreios
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2.2. Evolução da Produção Hospitalar em Ambulatório – Radioterapia, Quimioterapia e Imunoterapia
Quadro 1. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de
morbilidade, relativos a Admissão para Sessão de Radioterapia, Portugal
Continental (2007 a 2011)
… Dado confidencial Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 30. Evolução da produção hospitalar, relativa a Admissão para Sessão
de Radioterapia, Portugal Continental (2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
admissão para sessão de radioterapia
2007 2008 2009 2010 2011
Utentes saídos 280315 306146 337812 363195 372634
Dias Internamento 11687 10040 7744 8601 8496
Demora Média 0,04 0,03 0,02 0,02 0,02
Day Cases 279356 305345 337134 362423 371914
Demora Média sem DC 12,19 12,53 11,42 11,14 11,80
Casos Ambulatório 271786 305175 336745 362116 371545
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 2. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de
morbilidade, relativos a Admissão para Quimioterapia e Imunoterapia por
Condições Neoplásicas, Portugal Continental (2007 a 2011)
… Dado confidencial Fonte: GDH – ACSS/DGS
Figura 31. Evolução da produção hospitalar relativa a Admissão para Qui-
mioterapia e Imunoterapia por Condições Neoplásicas, Portugal Continental
(2007 a 2011)
Fonte: GDH – ACSS/DGS
A administração de radioterapia e quimioterapia é feita quase total-mente em ambulatório (hospital de dia), sendo o número de sessões de radioterapia e quimioterapia em internamento é quase residual.
Tem havido uma ambulatorização dos cuidados prestados aos doen-tes oncológicos.
admissão para Quimioterapia e imunoterapia por condições neoplásicas
2007 2008 2009 2010 2011
Utentes saídos 272514 314474 339568 359430 368745
Dias Internamento 37705 41245 42356 38893 28381
Demora Média 0,14 0,13 0,12 0,11 0,08
Day Cases 261883 304441 328750 350817 361278
Demora Média sem DC 3,55 4,11 3,92 4,52 3,80
Casos Ambulatório 256917 303878 328405 350206 359865
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Quadro 3. Comparação da Evolução do Nº Doentes Saídos (tumores – por
100000 -) entre Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
O número de episódios de internamento em Portugal é muito baixo, comparativamente com os outros estados da UE.
Doentes saídos (tumores – por 100000 -), estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros da UE
Doentes saídos (tumores)
Anos
2007 2008 2009 2010 2011
Portugal 939,07 1020,61 1075,46 990,63 …
Alemanha 2412,95 2443,85 2452,84 … …
Áustria 2933,41 2943,54 2948,14 … …
Bélgica 1192,15 1172,84 … … …
Bulgária 990,92 1030,24 1023,83 1071,82 …
Chipre 592,53 507,57 … … …
Dinamarca 1824,27 1846,61 1878,76 1871,68 …
Eslováquia 1484,1 1578,72 1571,82 1562,91 …
Eslovénia 1771,81 1779,45 1763,81 … …
Espanha 919,01 927,16 942,38 … …
Estónia 1422,26 1359,32 1321,15 … …
Finlândia 1734,77 … … … …
França 2058,96 2062,92 2046,01 … …
Grécia 2000,55 … … … …
Holanda 1050,05 1037,38 1061,39 … …
Hungria 2746,43 2461,84 2439,34 2421,79 …
Irlanda 859,57 856,72 827,35 814,66 …
Itália 1279,26 1257,58 1249,45 … …
Letónia 1997,72 2020,04 1641,14 1453,19 …
Lituânia 1630,84 1682,16 1719,56 1735,29 …
Luxemburgo 1559,98 … … … …
Malta 599,38 630,34 701,46 817,57 …
Polónia 1989,46 2173,61 1875,59 … …
Reino Unido 953,81 939,06 927,84 901,29 …
Rep, Checa 1923,44 1884,86 1802,8 1791,66 …
Roménia 1508,92 1844,03 1886,91 1825,48 …
Suécia 1472,96 1339,53 1320,87 … …
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
3. Capacidade Instalada em Oncologia
Figura 32. Distribuição por Tipos de Atividade Oncológica dos Hospitais, Por-
tugal (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
A grande maioria dos hospitais portugueses tem atividade oncológica.
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PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Figura 33. Distribuição dos hospitais do SNS com Serviços de Anatomia Pato-
lógica e Realização de Exames Extemporâneos, Portugal (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa
Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
Verificou-se que a maioria das instituições tem serviço de anatomia patológica.
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
3.1. Protocolos de Diagnóstico, Estadiamento, Tratamento e Seguimento
Figura 34. Distribuição dos hospitais do SNS com Protocolos Escritos Diag-
nóstico, Estadiamento,Tratamento e Seguimento para pelos menos uma Pa-
tologia Oncológica, Portugal (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
Observou-se que a maioria dos protocolos existentes se referem a patologia mamária, digestiva, pulmão, ginecológica, urológica e cabeça e pescoço.
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3.2. Recursos Humanos em Oncologia
Quadro 4. Distribuição dos recursos humanos nos hospitais do SNS, Portugal
(2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa
Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
Apenas 4 Instituições não têm Oncologistas Médicos.
recursos Humanos
Oncologistas Médicos 166
Internos Oncologia Médica 147
Hematologistas Clínicos 119
Internos Hematologia Clínica 76
Radioterapeutas 67
Internos Radioterapia 39
Físicos 51
Técnicos Radioterapia 181
Enfermeiros Hospital de Dia 422
31
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Figura 35. Distribuição dos Oncologistas Médicos por Região (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
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PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Figura 36. Distribuição dos Internos de Oncologia Médica por Região (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa
Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
As regiões Norte e LVT concentram o maior número de oncologista médicos e internos de oncologia médica.
33
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 37. Distribuição dos Radioterapeutas por Região (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012)
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Figura 38. Distribuição dos Internos de Radioterapia por Região (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012).
A distribuição está de acordo a distribuição dos serviços/equipamen-tos de radioterapia.
35
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 39. Distribuição dos Hematologistas Clínicos por Região (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012). Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
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Figura 40. Distribuição dos Internos de Hematologia Clínica por Região (2012)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa
Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
A região de LVT tem o maior número de hematologistas clínicos do país e a região Norte o maior número de internos de hematologia clínica.
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 5. Comparação dos Recursos Humanos e de Equipamento de Radio-
terapia Externa entre 2008 e 2012 disponíveis na rede pública de hospitais,
Portugal
AL – Aceleradores Lineares; IMRT – Intensity -Modulate Radiation Therapy (Radioterapia de Intensidade Modulada); RT – Radioterapia. Fonte: Dados de 2008 – Desenvolvimento Estratégico da Radioterapia em Portugal para a Próxima Década – CNDO 2008 http://www.min-saude.pt/NR/rdonlyres/6906B76C-A0D8-4017-A88486A20784D55/0/rt_nov08_vcorrigida_2_2.pdf; Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012)
Registou-se, desde 2008, um aumento significativo dos recursos aloca-dos à radioterapia (equipamentos e recursos humanos).
comparação dos recursos Humanos e de equipamento de radioterapia externa entre 2008 e 2012 disponíveis na rede pública de hospitais
AL Médicos RT Físicos Técnicos RT
2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012
Norte 7 11 19 26 11 15 61 59
Centro 5 5 16 14 9 9 38 34
LVT 10 10 19 21 14 22 74 78
Alentejo 0 2 0 3 0 4 0 10
Total 22 28 54 64 34 50 173 181
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PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
3.3. Cirurgia Oncológica
Figura 41. Distribuição das Instituições por Número total de cirurgias oncoló-
gicas realizadas / ano, Portugal (2011 e 2012)
* *O número de cirurgias oncológicas de 2012 é um valor estimado e corresponde ao dobro do reportado para o 1º semestre.
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa
Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
Observou-se que há ainda muitos hospitais com pouca atividade cirúr-gica anual, na área da oncologia, que fazem cirurgia oncológica.
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Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 42. Distribuição da Percentagem de Doentes Oncológicos Operados
em relação ao nº CirurgiasOncológicas /ano realizadas na instituição, Portu-
gal (2011)
Fonte: Inquérito Capacidade Instalada em Oncologia e Produção dos Hospitais do SNS – PNDO (2012); Não participaram nesta análise por não terem enviado dados o CH Funchal, CH Póvoa Varzim/Vila do Conde e o Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
67% (26065 cirurgias) dos doentes oncológicos são operados em insti-tuições que realizam mais de 1000 cirurgias oncológicas/ ano.
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PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Figura 43. Evolução do Número de cirurgias a Neoplasias Malignas, Portugal
Continental (2007 a 2012)
Fonte: SIGIC/ACSS 2012
Observou-se uma inversão na tendência desde 2007, relativamente ao número de cirurgias oncológicas realizadas em 2012.
41
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 44. Total de Cirurgias Oncológicas por Grupo Nosológico, Portugal
Continental (2007 a 2012)
Fonte: SIGIC/ACSS 2012
É necessário fazer um acompanhamento rigoroso da evolução do nú-mero de cirurgias em carcinoma do colon e reto e carcinoma da mama.
Melhor Informação,Mais Saúde42
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 6. Percentagem de Operados que ultrapassaram o TMRG em 2012
– Total de Operados e Total de Operados a Neoplasias Malignas, Portugal
Continental (2012)
TMRG - Tempo Máximo de Resposta Garantido Fonte: SIGIC/ACSS 2012
Quadro 7. Evolução da Percentagem de Operados a Neoplasias Malignas que
ultrapassaram o TMRG, Portugal Continental (2006 a 2012)
TMRG - Tempo Máximo de Resposta Garantido Fonte: SIGIC/ACSS 2012
A tendência positiva, na evolução dos tempos de espera para cirurgia, entre 2006 e 2011 foi pela primeira vez contrariada em 2012.
2006 2008 2009 2010 2011 2012% Δ
2011/2012% Operados > TMRG 25,8 21,2 15,2 13,2 12,6 14,8 17,5
% Operados Prioritários >TMRG 31,4 26,0 18,4 14,2 13,6 15,3 12,5
Percentagem de operados que ultrapassaram o tmrg em 2012
Total de Operados (%)Total de Operados a Neoplasias
Malignas (%)
% Operados > TMRG 9,1 14,8
% Operados Prioritários > TMRG 13,2 15,3
43
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
rastreio ars norte ars centro arslVt ars alentejo ars algarve
Cancro da Mama 73 100 Residual 100 100
Cancro Colo Útero 47 100 Residual 100 81
Cancro Cólon e Reto 0 Piloto 0 Residual 0
3.4. Rastreios Oncológicos de base populacional
A cobertura geográfica não aumentou, nos últimos anos, tanto como inicialmente previsto.
A região de LVT tem lacunas graves na área dos rastreios oncológicos.Com a publicação do Despacho 4803/2013 do SEAMS, os programas
de rastreio de base populacional das patologias oncológicas (colon e reto, colo do útero e mama) serão monitorizados periodicamente.
A uniformização dos indicadores a monitorizar (iguais para todas as ARS) e o acompanhamento da sua evolução vão permitir acompanhar em tempo real a situação a nível nacional.
Apresenta-se e, seguida os dados da cobertura geográfica dos 3 ras-treios de base populacional, por região de saúde
Quadro 8. Cobertura Geográfica dos Rastreios Oncológicos de Base Popula-
cional por ARS (%) em 2012
Fonte: ARS
Melhor Informação,Mais Saúde44
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
3.5. Incidência de tumores
Quadro 9. Taxa de Incidência de Tumores Malignos, Portugal (2007)
Fonte: Registo Oncológico Nacional 2007– RORENO 2013
A incidência de cancro tem vindo a aumentar nos últimos anos.
Figura 45. Evolução da Taxa de Incidência de Tumores Malignos, Portugal
(2005 a 2007)
Fonte: Registo Oncológico Nacional 2005 (ROR Centro), 2006 (ROR-Sul) e 2007 (RORENO)
taxa de incidência de tumores malignos (por 100000)
Incidência Bruta Incidência Padronizada
Total Tumores Malignos 402,6 311,2
45
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
taxa de incidência de tumores malignos por Patologia (por 100000)
Incidência BrutaIncidência
Padronizada
Estômago 27,20 19,60
Cólon 42,80 30,30
Reto 24,00 17,50
Mama Feminina 101,80 82,40
Traqueia, Brônquios e Pulmão 30,60 23,60
Próstata 114,00 89,70
Corpo do Útero 15,60 11,40
Colo do Útero 12,80 11,10
Bexiga 17,80 12,30
Linfomas não Hodgkins 15,70 11,40
Quadro 10. Taxa de Incidência de Tumores Malignos por Patologia, Portugal
(2007)
Fonte: Registo Oncológico Nacional 2007– RORENO 2013
Melhor Informação,Mais Saúde46
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Figura 46. Evolução da Incidência de algumas das Principais Patologias Onco-
lógicas, Portugal (2005 a 2007)
Fonte: Registo Oncológico Nacional 2005 (ROR Centro), 2006 (ROR-Sul) e 2007 (RORENO)
Observou-se a manutenção da tendência de subida da incidência pa-dronizada na maioria das patologias oncológicas, com excepção do can-cro do estômago, que continua a diminuir lentamente.
47
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 11. Comparação da Evolução das Taxas de incidência do Cancro (por
100.000), Estados Membros da UE, (2007 a 2011)
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013; *Dados de Portugal para 2007 – Registo Oncológico Nacional 2007– RORENO 2013;
taxas de incidência do cancro (por 100.000), estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros EU
Taxa de incidência do Cancro
Anos
2007 2008 2009 2010 2011
Portugal 311,20* ... ... ... ...
Alemanha 558,05 572,07 ... ... ...
Áustria 466,39 460,55 450,77 437,94 ...
Bélgica 559,77 560,19 561,03 578,6 ...
Bulgária 413,93 426,03 438,3 425,61 448,65
Chipre 350,11 356,74 ... ... ...
Dinamarca 595,72 617,56 646,59 645,47 ...
Eslováquia 520,51 ... ... ... ...
Eslovénia 574,77 597,23 ... ... ...
Espanha ... ... ... ... ...
Estónia 537,69 531,22 ... ... ...
Finlândia 494,28 513,32 533,99 544,38 ...
França ... ... ... ... 578,41
Grécia ... ... ... ... ...
Holanda 592,21 614,03 626,18 647,04 ...
Hungria 806,11 875,84 843,08 816,53 949,68
Irlanda 688,4 697,59 740,45 763,89 733,81
Itália 427,22 424,84 423 421,57 ...
Letónia 460 436,12 456,04 493,03 557,92
Lituânia 532,91 542,86 533,08 541,86 554,34
Luxemburgo 437,08 437,11 421,26 ... ...
Malta 524,58 411,16 431,41 452,41 479,97
Polónia 338,15 343,88 361,78 364,94 ...
Reino Unido 490,68 505,56 519,83 522,45 ...
Rep. Checa 751,97 759,39 769,31 ... ...
Roménia 243,83 281,6 282,69 275,46 266,29
Suécia 547,66 558,89 587,31 590,12 ...
Melhor Informação,Mais Saúde48
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 12. Taxa de incidência do Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e
Pulmão (por 100.000), Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013; *Dados de Portugal 2007 – Registo Oncológico Nacional 2007– RORENO 2013;
Estados Membros da EU
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão (C33-C34)
Anos
2007 2008 2009 2010 2011
Portugal 23,6* ... ... ... ...
Alemanha 59,48 60,31 ... ... ...
Áustria 51,22 52,32 51,44 49,38 ...
Bélgica 69,56 67,11 70,28 73,12 ...
Bulgária 47,25 49,19 47,92 45,84 48,26
Chipre 26,79 30,12 ... ... ...
Dinamarca 78,79 76,57 78,58 80,47 ...
Eslováquia 44,37 ... ... ... ...
Eslovénia 60,56 59,09 ... ... ...
Espanha ... ... ... ... ...
Estónia 59,11 54,23 ... ... ...
Finlândia 41,35 43,12 44,26 43,97 ...
França ... ... ... ... 62,6
Grécia ... ... ... ... ...
Holanda 65,65 67,23 67,83 68,9 ...
Hungria 111,14 118,47 112,38 105,63 117,81
Irlanda 45,47 46,67 46,22 49,58 42,16
Itália 54,88 53,65 52,47 51,34 ...
Letónia 54,13 50,13 50,29 50,96 56,75
Lituânia 45,83 46,22 43,36 46,58 46,37
Luxemburgo 35,62 29,88 33,95 ... ...
Malta 37,89 36,16 42,27 49,76 48,84
Polónia 52,33 51,15 54,11 54,19 ...
Reino Unido 65,2 66,65 67,22 67,79 ...
Rep. Checa 61,92 62,58 61,34 ... ...
Roménia 34,62 40,71 40,3 38,89 37,29
Suécia 36,14 36,62 38,49 39,42 ...
49
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 13. Taxa de incidência Tumor Maligno da Mama (por 100.000), Esta-
dos Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013; *Dados de Portugal 2007 – Registo Oncológico Nacional 2007– RORENO 2013;
taxa de incidência do tumor maligno da mama (por 100000), estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros da EU
Tumor Maligno da Mama (C50)
Anos
2007 2008 2009 2010 2011
Portugal 83,4* ... ... ... ...
Alemanha 158,4 171,1 ... ... ...
Áustria 126,89 116,27 117,38 117,59 ...
Bélgica 179,28 177,49 174,28 181,34 ...
Bulgária 86,04 89,22 94,69 92,27 98,18
Chipre 119,99 109,09 ... ... ...
Dinamarca 151,71 173,93 207,58 182,03 ...
Eslováquia 87,26 ... ... ... ...
Eslovénia 111,98 111,57 ... ... ...
Espanha ... ... ... ... ...
Estónia 93,94 87,1 ... ... ...
Finlândia 153,5 159,35 164,45 171,25 ...
França ... ... ... ... ...
Grécia ... ... ... ... ...
Holanda 173,44 175,42 179,14 181,76 ...
Hungria 124,83 131,6 130,37 125,91 140,11
Irlanda 115,04 126,77 123,3 121,7 116,26
Itália 123,63 123,3 123,1 122,98 ...
Letónia 87,68 86,89 80,52 88,67 111,39
Lituânia 76,79 85,01 85,16 84,69 89,3
Luxemburgo 130,83 139,19 135,24 ... ...
Malta 141,46 ... 117,85 154,04 183,48
Polónia 73,53 73,96 79,84 79,44 ...
Reino Unido 147,25 152,88 154,24 156,84 ...
República Checa 123,23 120,68 111,87 ... ...
Roménia 49,4 55,38 57,23 53,14 ...
Suécia 153,09 157,49 157,96 168,14 ...
Melhor Informação,Mais Saúde50
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
4. Dispensa de medicamentos oncológicos
4.1. Terapêutica oncológica em ambulatório
Figura 47. DDD por 1000 Habitantes associada a Medicamentos Citotóxicos,
por ARS (2009 a 2012)
Fonte: SIM@SNS
51
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 48. DDD por 1000 Habitantes associada a Medicamentos Citotóxicos,
por mês, em Portugal Continental (2009 a 2012)
Fonte: SIM@SNS
Melhor Informação,Mais Saúde52
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
4.2. Terapêutica (INFARMED)
Quadro 14. Vendas de medicamentos no SNS (PVP, Encargos do SNS), em Por-
tugal Continental (2007 a 2011) – Subgrupos do Grupo Farmacoterapêutico
Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores
Fonte: INFARMED, Estatística do medicamento (2007 a 2011)
Quadro 15. Custo médio por embalagem (PVP, Encargos do SNS), em Portugal
Continental (2007 a 2011) – Subgrupos do Grupo Farmacoterapêutico Medi-
camentos antineoplásicos e imunomoduladores
Fonte: INFARMED, Estatística do medicamento (2007 a 2011)
subgrupos Farmacoterapêuticos PVP (euro)
2007 2008 2009 2010 2011
16.1 — Citotóxicos 38.938 279.884 307.768 802.947 1.020.919
16.2 — Hormonas e anti-hormonas 2.538.717 2.509.820 2.720.871 3.565.769 3.474.972
16.3 — Imunomoduladores 7.195.621 7.206.284 6.480.825 6.479.645 6.539.089
subgrupos Farmacoterapêuticos encargos do sns (euro)
2007 2008 2009 2010 2011
16.1 — Citotóxicos 17.550 150.885 165.706 576.948 736.915
16.2 — Hormonas e anti-hormonas 984.125 987.469 1.177.862 1.950.126 1.876.728
16.3 — Imunomoduladores 7.000.115 7.062.551 6.346.324 6.069.326 6.312.178
subgrupos Farmacoterapêuticos
custo médio da embalagem
PVP (Euro) Encargos do SNS (Euro)
2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
16.1 — Citotóxicos 21,68 10,01 9,85 25,47 24,32 9,77 5,40 5,30 18,30 17,56
16.2 — Hormonas e anti-hormonas
49,44 49,82 48,56 50,19 44,77 19,17 19,60 21,02 27,45 24,18
16.3 — Imunomoduladores 46,10 42,87 37,01 35,09 31,68 44,85 42,01 36,24 32,87 30,58
53
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 16. Dispensa de medicamentos antineoplásicos e imunomodulado-
res nos hospitais do SNS (número de embalagens e custos) por subgrupo,
Portugal Continental (2011 e 2012)
Fonte: INFARMED, 2013
Existe uma aumento significativo do consumo, em quantidade, de me-dicamentos imunomoduladores, correspondendo a opções terapêuticas mais dirigidas. Não estão contabilizados os elementois referentes às PPP, tendo havido aumento significativo desta fração em 2012. A redução de valor deve-se às reduções do custo unitário.
embalagens (nº) Valor (euros)
2011 2012 2011 2012
Dispensa em internamento
16.1 — Citotóxicos 286.694 425.664 6.455.243 8.175.773
16.2 — Hormonas e anti-hormonas 205.102 617.261 173.403 302.909
16.3 — Imunomoduladores 382.469 411.666 8.104.857 8.888.208
Dispensa em internamento 874.265 1.454.591 14.733.503 17.366.890
Dispensa total em meio hospitalar
16.1 — Citotóxicos 6.325.344 6.166.181 103.418.843 95.583.054
16.2 — Hormonas e anti-hormonas 12.695.194 12.624.377 24.855.285 23.329.060
16.3 — Imunomoduladores 11.589.102 12.720.204 247.843.747 250.971.990
Dispensa total em meio hospitalar 30.609.640 31.510.762 376.117.875 369.884.104
Melhor Informação,Mais Saúde54
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
5. Mortalidade associada aos tumores malignos
5.1. Caracterização geral da mortalidade por tumor maligno entre 2007 e 2011
Figura 49. Evolução da Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno Padronizada,
por sexo, Portugal Continental (2007 a 2011)
Códigos da CID 10: C00-C97. Fonte: INE 2013
55
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 50. Evolução da Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno Precoce Pa-
dronizada (< 65 anos), por sexo, Portugal Continental (2009 a 2011)
Códigos da CID 10: C00-C97. Fonte: INE 2013
Melhor Informação,Mais Saúde56
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
5.2. Caracterização da mortalidade dos dez tumores mais frequentes em Portugal entre 2007 e 2011
Quadro 17. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do estô-
mago, em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C16. Fonte: INE, IP (2013)
Quadro 18. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do cólon,
em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C18. Fonte: INE, IP (2013)
tumor maligno do estômago
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 2277 2417 2304 2248 2346
Taxa de mortalidade 22,7 24,1 22,9 22,3 23,4
Taxa de mortalidade padronizada 15,2 16,0 14,8 14,1 14,4
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 6,5 7,1 6,0 5,9 6,3
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 85,4 88,0 85,4 80,5 80,3
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 8,3 8,8 7,9 7,7 7,8
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 107,2 110,9 106,6 99,6 101,9
tumor maligno do cólon
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 2424 2474 2496 2570 2668
Taxa de mortalidade 24,2 24,6 24,8 25,5 26,6
Taxa de mortalidade padronizada 15,4 15,5 15,2 15,2 15,4
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 5,0 5,1 5,0 5,2 5,1
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 99,6 99,1 98,2 96,7 99,0
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 7,1 7,3 7,0 7,0 7,0
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 125,6 124,4 124,7 124,9 127,2
57
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 19. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do reto,
em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C20. Fonte: INE, IP (2013)
Quadro 20. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da tra-
queia, brônquios e pulmão, em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C33-C34. Fonte: INE, IP (2013)
tumor maligno do reto
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 851 916 878 923 881
Taxa de mortalidade 8,5 9,1 8,7 9,2 8,8
Taxa de mortalidade padronizada 5,5 6,0 5,4 5,8 5,3
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 2,0 2,3 2,0 2,2 2,1
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 34,1 35,5 33,0 34,9 31,0
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 2,7 3,2 2,6 3,1 2,6
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 42,6 42,8 42,5 42,0 39,9
tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 3195 3130 3241 3443 3514
Taxa de mortalidade 31,8 31,1 32,2 34,2 35,0
Taxa de mortalidade padronizada 23,2 22,2 22,9 23,6 23,8
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 12,7 11,7 12,7 12,3 13,0
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 108,3 107,0 105,7 115,4 111,3
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 15,9 14,9 15,9 15,7 16,5
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 120,9 119,1 115,9 128,4 120,3
Melhor Informação,Mais Saúde58
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 21. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da mama
feminina, em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 mulheres. Códigos da CID 10: C50. Fonte: INE, IP (2013)
Quadro 22. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do colo do
útero, em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 mulheres. Códigos da CID 10: C53. Fonte: INE, IP (2013)
tumor maligno da mama feminina
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 1506 1504 1538 1571 1546
Taxa de mortalidade 28,9 28,8 29,4 29,9 29,5
Taxa de mortalidade padronizada 19,6 19,2 19,6 19,4 18,6
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 12,1 11,8 12,5 12,2 11,5
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 81,0 79,3 76,5 77,9 76,2
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 14,1 13,5 14,2 13,9 13,3
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 93,2 96,1 90,6 92,5 88,4
tumor maligno do colo do útero
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 221 233 255 216 240
Taxa de mortalidade 4,2 4,5 4,9 4,1 4,6
Taxa de mortalidade padronizada 3,3 3,4 3,7 2,9 3,3
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 2,5 2,6 2,7 1,9 2,4
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 9,7 9,3 11,3 10,8 10,1
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 2,7 2,8 3,1 2,3 2,6
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 10,4 10,2 11,3 9,8 12,1
59
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 23. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do corpo
do útero, em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 mulheres. Códigos da CID 10: C54. Fonte: INE, IP (2013)
Quadro 24. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da prósta-
ta, em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 homens. Códigos da CID 10: C61. Fonte: INE, IP (2013)
tumor maligno do corpo do útero
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 146 158 176 180 179
Taxa de mortalidade 2,8 3,0 3,4 3,4 3,4
Taxa de mortalidade padronizada 1,7 1,8 2,0 2,0 1,8
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 0,5 0,6 0,7 0,9 0,5
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 11,1 11,9 12,7 11,3 12,5
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 0,9 1,0 1,1 1,2 0,8
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 12,0 12,7 13,6 13,0 15,1
tumor maligno da próstata
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 1664 1697 1641 1720 1764
Taxa de mortalidade 34,5 35,2 34,1 35,7 36,8
Taxa de mortalidade padronizada 23,9 23,5 22,7 22,7 22,3
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 1,9 1,9 2,0 2,2 1,6
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 201,8 198,5 189,6 188,5 189,8
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 3,9 3,8 4,2 4,1 3,6
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 288,8 285,4 268,4 270,3 271,7
Melhor Informação,Mais Saúde60
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 25. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da bexiga,
em Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C67. Fonte: INE, IP (2013)
Quadro 26. Indicadores de mortalidade relativos a Linfoma não-Hodgkin, em
Portugal Continental (2007 a 2011)
Taxas: por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C82, C83, C85. Fonte: INE, IP (2013)
tumor maligno da bexiga
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 713 755 794 779 860
Taxa de mortalidade 7,1 7,5 7,9 7,7 8,6
Taxa de mortalidade padronizada 4,3 4,4 4,6 4,3 4,6
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 0,9 1,1 1,2 1,1 1,1
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 31,1 31,5 32,3 30,4 33,1
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 1,4 1,5 1,8 1,5 1,7
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 41,8 43,3 41,9 41,5 43,4
linfoma não-Hodgkin
2007 2008 2009 2010 2011
Número de óbitos 599 593 604 663 663
Taxa de mortalidade 6,0 5,9 6,0 6,6 6,6
Taxa de mortalidade padronizada 4,1 4,0 3,9 4,2 4,0
Taxa de mortalidade padronizada <65 anos 1,8 1,7 1,7 1,9 1,5
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 65 anos 22,7 22,1 21,7 23,0 23,9
Taxa de mortalidade padronizada <70 anos 2,4 2,3 2,2 2,3 2,0
Taxa de mortalidade padronizada ≥ 70 anos 26,9 26,5 26,5 29,8 30,4
61
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
5.3. Caracterização da mortalidade por sexo e local de residência (ARS) em 2011
Quadro 27. Taxas de Mortalidade Padronizada e Taxas de Mortalidade Pre-
coce Padronizada (<65 anos) no sexo masculino por patologia e por local de
residência (ARS) em 2011
*Não são apresentadas taxas correspondentes a número de óbitos ≤ 25, por apresentarem elevado erro padrão. Taxas apresentadas são taxas de mortalidade padronizadas por 100 000 habitantes. Fonte: INE, IP (2013)
De notar, para o sexo masculino, quando comparadas com as outras ARS:
• Alta taxa de mortalidade na ARS Norte do Cancro de Estômago• Alta taxa de mortalidade precoce na ARS LVT do Cancro do Cólon• Alta taxa de mortalidade na ARS Alentejo e ARS Algarve do Cancro do
Reto• Alta taxa de mortalidade e mortalidade precoce na ARS Algarve do
Cancro da Traqueia, Brônquios e Pulmão• Baixa taxa de mortalidade na ARS Centro do Cancro da Traqueia,
Brônquios e Pulmão
ars norte
ars centro
ars lVtars
alentejoars
algarvePatologia Taxas de Mortalidade Padronizadas Sexo masculino
EstômagoTodas as idades 26,5 17,2 18,8 16,9 18,8
<65 anos 11,9 8,1 6,2 7,4 5,9
CólonTodas as idades 19 20,2 22,5 21,8 17,3
<65 anos 5,3 5,3 8,0 5,8 6,4
RetoTodas as idades 6,8 8,9 8,2 10,0 9,4
<65 anos 2,9 3,3 2,5 2,1 5,1
Traqueia Brônquios e
Pulmão
Todas as idades 46,3 28,8 43,1 44,3 52,5
<65 anos 23,4 15,7 21,0 19,6 29,9
PróstataTodas as idades 18,9 23,3 24,7 25,0 19,5
<65 anos 1,7 1,2 2,8 0,8 0,4
BexigaTodas as idades 7,4 6,1 10,5 9,9 9,2
<65 anos 1,6 0,8 2,5 2,5 2,4
Linfoma Não Hodgkin’s
Todas as idades 4,5 5,6 5,9 * *
<65 anos 1,8 2,2 2,4 * *
Melhor Informação,Mais Saúde62
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 28. Taxas de Mortalidade Padronizada e Taxas de Mortalidade Pre-
coce Padronizada (<65 anos) no sexo feminino por patologia e por local de
residência (ARS) em 2011
*Não são apresentadas taxas correspondentes a número de óbitos ≤ 25, por apresentarem elevado erro padrão.
Taxas apresentadas são taxas de mortalidade padronizadas por 100 000 habitantes. Códigos da CID 10: C82, C83, C85.
Fonte: INE, IP (2013)
De notar, para o sexo feminino, quando comparadas com as outras ARS:
• Alta taxa de mortalidade e mortalidade precoce na ARS LVT e ARS Algarve do Cancro da Mama
ars norte
ars centro
ars lVtars
alentejoars
algarvePatologia Taxas de Mortalidade Padronizadas Sexo feminino
EstômagoTodas as idades 11,9 8,9 7,5 8,9 5,6
<65 anos 5,3 4,1 3,1 3,2 1,8
CólonTodas as idades 11,6 11,3 12,1 11,6 12,3
<65 anos 3,3 4,3 4,5 4,4 3,3
RetoTodas as idades 2,9 3,3 3,0 * *
<65 anos 1,1 1,6 1,2 * *
Traqueia Brônquios e
Pulmão
Todas as idades 9,8 7,2 10,2 6,8 8,1
<65 anos 5,2 4,1 6,6 3,8 4,9
Mama Feminina
Todas as idades 15,8 17,2 21,6 17,4 24,7
<65 anos 9,7 10,6 13,2 10,8 17,6
Colo ÚteroTodas as idades 2,7 * 4,2 * *
<65 anos 1,8 * 3,2 * *
Corpo ÚteroTodas as idades 1,5 2,1 2,1 * *
<65 anos 0,4 0,8 0,5 * *
BexigaTodas as idades 1,8 1,7 2,2 * *
<65 anos 0,3 0,5 0,6 * *
Linfoma Não Hodgkin’s
Todas as idades 2,5 3,7 3,6 * *
<65 anos 0,8 1,3 1,3 * *
63
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 29. Comparação da Evolução das Taxas de Mortalidade Padronizada
– Tumores Malignos, Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Padronizada – tumores malignos, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros UE
Tumores Malignos (C00-C97) – Todas as idades
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal 154,78 215,5 109,07 155,61 218,03 108,51 156,18 216,45 110,75 154,32 218,58 106,25 152,54 211,66 107,3
Alemanha 162,09 206,46 130,06 162,66 206,14 130,74 159,89 201,97 128,87 158,62 199,27 128,18 157,88 196,91 128,59
Áustria 158,75 204,11 127,23 161,6 211,11 127,64 157,94 203,95 125,56 155,46 198,28 125,31 154,56 195,79 125,48
Bélgica ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Bulgária 170,35 226,4 126,52 171,59 229,56 126,88 161,16 217,68 117,78 156,38 211,94 114,31 155,9 207,83 116,66
Chipre 123,5 148,44 103,07 122,3 151,02 98,96 122,86 152,52 98,34 115,42 146 90,22 115,59 144,27 92,42
Dinamarca ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Eslováquia 203,95 291,07 145,03 201,24 286,48 143,76 196,71 275,62 143,46 196,72 282,85 138,72 ... ... ...
Eslovénia 202,45 288,37 145,54 201,56 276,44 151,53 198,42 277,69 145,46 195,99 270,04 145,6 ... ... ...
Espanha 157,09 227,2 102,44 154,59 221,92 102,15 152,97 219,23 101,21 152,35 217,41 101,57 ... ... ...
Estónia 192,87 299,23 134,03 190,33 290,05 135,78 187,31 286,05 135,71 185,25 290,47 129,08 186,45 282,64 134,95
Finlândia 138,27 177,56 113,19 136,96 171,94 113,93 134,77 171,37 110,8 138,55 174,41 114,42 135,19 169,46 112,27
França 168,5 238,1 116,11 168,21 234,55 118,5 165,5 229,8 116,7 ... ... ... ... ... ...
Grécia 158,13 211,61 113,58 157,18 210,13 113,22 153,53 207,28 108,93 149,04 197,68 108,78 ... ... ...
Holanda 183,6 232 151,26 184,43 227,88 155,39 182,4 227,24 151,27 182,79 226,9 151,99 180,55 218,41 154,57
Hungria 240,89 336,55 175,89 241,73 337,14 176,54 243,16 339,29 178,21 238,86 333,13 174,89 238,66 328,6 177,81
Irlanda 180,69 216,22 155,51 183,04 216,38 159,22 181,99 224,93 149,95 172,41 204,29 150,18 ... ... ...
Itália 163,72 219,64 123,42 161,15 215,2 122,07 159,94 212,08 122,19 ... ... ... ... ... ...
Letónia 193,58 291,19 139,98 191,89 295,28 135,1 193,55 288,04 143,31 193,84 289,06 143,42 ... ... ...
Lituânia 196,53 305,59 133,29 194,96 290,04 141,95 190,46 293,17 132,45 187,26 290,19 128,36 ... ... ...
Luxemburgo 165,06 218,72 133,57 152,41 194,37 121,75 162,65 206,91 133,11 156,94 211,68 120,03 ... ... ...
Malta 154,98 194,68 129,85 157,32 205,71 120,94 152,76 196,66 122,19 151,67 184,21 127,66 149,08 181,59 125,88
Polónia 208,72 290,77 154,45 204,71 284,32 152,09 201,75 279,87 150,11 195,45 269,12 146,6 ... ... ...
Reino Unido 177,9 212,03 153,57 175,95 209,24 152 172,5 205,65 148,34 170,44 202,08 147,17 ... ... ...
Rep. Checa 204,17 274,3 154,76 200,87 269,09 152,91 197,4 265,78 148,4 195,59 263,39 147,49 186,71 246,3 144,35
Roménia 178,31 240,69 129,68 179,78 245,95 128,39 181,42 248,17 129,56 180,1 248,13 127,6 ... ... ...
Suécia 149,06 172,01 134,05 146,96 170,42 131,54 144,83 168,07 129,51 141,19 163,56 126,26 ... ... ...
Melhor Informação,Mais Saúde64
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 30. Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (< 65 anos) – Tumores
Malignos, Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Padronizada (< 65 anos) – tumores malignos, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros UE
Tumores malignos (C00-C97) – 0-64 anos
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal 69,29 90,6 49,9 69,04 90,47 49,53 70,56 90,94 51,94 69,22 91,53 49,04 70,3 91,65 50,91
Alemanha 67,44 76,65 58,44 67,48 76,56 58,61 65,88 74,42 57,56 64,6 72,89 56,52 64,32 71,47 57,37
Áustria 65,8 75,27 56,89 65,13 75,82 54,99 64,4 74,9 54,42 63,08 71,98 54,62 62,29 70,32 54,73
Bélgica ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Bulgária 94,38 120,89 70,83 95,11 120,95 72,32 88,31 113,07 66,38 85,19 107,95 65,2 85,77 105,55 68,19
Chipre 44,43 48,25 40,68 44,64 48,59 40,76 46,22 49,33 42,99 39,69 43,23 36,2 42,44 45,08 39,93
Dinamarca ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Eslováquia 96,07 127,24 68,88 93,46 123,93 66,65 91,09 117,42 67,74 87,96 114,86 63,91 ... ... ...
Eslovénia 84,99 106,98 63,28 83,3 101,14 65,58 79,42 95,87 63 77,41 96,08 58,72 ... ... ...
Espanha 68,32 89,88 47,81 67,48 87,76 48,25 65,73 85,03 47,46 65,12 83,87 47,4 ... ... ...
Estónia 87,04 118,84 62,94 83,17 110,01 62,65 81,56 102,91 65,55 77,79 103,75 57,78 78,55 102,27 60,7
Finlândia 52,29 56,11 48,66 51,59 56,13 47,22 50,66 53,95 47,49 51,98 56,54 47,63 49,52 52,84 46,35
França 76,9 99,42 55,44 76,25 97,39 56,14 75,19 95,78 55,68 ... ... ... ... ... ...
Grécia 62,74 78,74 47,64 61,55 76,5 47,4 61,59 77,71 46,37 60,88 74,67 47,89 ... ... ...
Holanda 70,93 71,32 70,55 72,18 71,69 72,69 70,27 70,75 69,8 69,28 69,79 68,78 68,74 67,28 70,23
Hungria 131,26 172,28 96,34 130,72 172,13 95,38 132,25 173,48 97,24 126,29 166 92,36 125,81 163,37 94,09
Irlanda 63,52 66,06 60,96 66,38 64,58 68,19 65,47 68,35 62,55 59,14 60,4 57,88 ... ... ...
Itália 62,96 72,87 53,63 61,88 71,1 53,19 60,96 69,34 53,08 ... ... ... ... ... ...
Letónia 92,64 123,82 68,98 95,63 127,23 71,58 93,99 118,19 75,79 93,99 119,39 74,55 ... ... ...
Lituânia 96,9 133,39 69,12 97,54 125,61 76,39 93,09 124,1 69,65 89,17 122,01 64,1 ... ... ...
Luxemburgo 59,43 60,26 58,48 56,79 66,06 47,22 58,79 65,31 52,05 58,34 63,77 52,75 ... ... ...
Malta 58,1 53,57 62,8 61,32 72,64 50,13 57,32 60,81 53,91 63,2 68,32 58,35 56 55,66 56,54
Polónia 97,71 119,89 78,3 94,27 115,31 75,78 93,12 113,26 75,45 89,25 107,34 73,12 ... ... ...
Reino Unido 65,94 67,82 64,16 64,06 65,69 62,53 62,66 64,9 60,53 61,63 63,51 59,86 ... ... ...
Rep. Checa 86,93 107,93 67,59 85,06 104,64 66,99 81,8 101,16 63,71 80,53 98,73 63,73 76,17 92,31 61,1
Roménia 101,71 132,35 74,31 100,27 131,59 72,24 100,5 132,88 71,53 98,26 130,23 69,69 ... ... ...
Suécia 51,99 50,04 54,02 52,03 49,4 54,76 50,74 48,86 52,67 48,01 45,89 50,2 ... ... ...
65
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 31. Taxas de Mortalidade Padronizada ≥ 65 anos – Tumores Malignos,
Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
Taxas de Mortalidade Padronizada ≥ 65 anos – Tumores Malignos, Estados Membros da UE, 2007-2011
Estados Membros UE
Tumores malignos (C00-C97) – 65 e + anos
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal 846,5 1226,05 587,86 856,03 1250,03 585,71 848,95 1231,88 586,63 842,81 1246,54 569,16 817,91 1182,63 563,57
Alemanha 927,92 1256,78 709,56 932,79 1254,53 714,33 920,53 1233,95 705,83 919,39 1221,81 707,96 914,89 1211,8 704,84
Áustria 910,84 1246,54 696,37 942,17 1305,73 715,47 914,77 1248,03 701,19 902,94 1220,22 697,26 901,16 1210,99 697,92
Bélgica ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Bulgária 785,03 1080,05 577,14 790,36 1108,29 568,33 750,63 1064,06 533,64 732,42 1053,35 511,64 723,31 1035,34 508,79
Chipre 763,24 959,03 607,86 750,61 979,78 569,86 742,98 987,49 546,21 728,16 977,48 527,27 707,47 946,83 517,1
Dinamarca ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Eslováquia 1076,86 1616,65 761,15 1073,34 1601,67 767,61 1051,26 1555,59 756,09 1076,72 1642,03 743,98 ... ... ...
Eslovénia 1152,87 1756 811,17 1158,41 1694,73 846,96 1161,23 1748,82 812,63 1155,36 1677,54 848,58 ... ... ...
Espanha 875,34 1338,29 544,46 859,39 1307,46 538,31 858,86 1305,03 536,11 858,1 1297,85 539,89 ... ... ...
Estónia 1049,1 1758,79 709,2 1057,27 1746,75 727,49 1042,92 1767,81 703,4 1054,74 1801,22 705,96 1059,45 1741,96 735,7
Finlândia 833,99 1160,22 635,34 827,73 1108,97 653,69 815,27 1121,45 623,05 839 1128,08 654,87 828,28 1113,07 645,7
França 909,59 1360,12 607,03 912,22 1344,29 623,04 896,22 1314,13 610,4 ... ... ... ... ... ...
Grécia 929,85 1286,63 647,06 930,93 1291,3 645,74 897,42 1255,59 615,12 862,35 1192,95 601,45 ... ... ...
Holanda 1095,2 1532,1 804,23 1092,63 1491,57 824,46 1089,7 1493,45 810,43 1101,25 1498,09 825,29 1085,22 1441,12 836,92
Hungria 1127,88 1665,64 819,51 1139,85 1672,28 833,26 1140,55 1680,83 833,3 1149,67 1685,37 842,6 1151,72 1665,52 855,15
Irlanda 1128,65 1431,19 920,54 1126,88 1444,59 895,77 1124,76 1491,87 857,09 1088,85 1368,53 896,91 ... ... ...
Itália 978,94 1407,1 688,04 964,36 1381,1 679,39 960,82 1367 681,4 ... ... ... ... ... ...
Letónia 1010,22 1645,38 714,4 970,7 1654,97 649,02 999,07 1662,24 689,65 1001,76 1661,82 700,62 ... ... ...
Lituânia 1002,62 1698,86 652,55 983,18 1620,44 672,36 978,25 1661,11 640,59 980,9 1650,91 648,34 ... ... ...
Luxemburgo 1019,69 1500,74 741,11 926,07 1232,52 724,71 1003,02 1352,61 788,89 954,66 1408,4 664,38 ... ... ...
Malta 938,86 1336,4 672,32 934,08 1282,37 693,84 924,94 1295,81 674,63 867,51 1121,82 688,46 902,2 1200,45 686,88
Polónia 1106,87 1673,34 770,57 1098,22 1651,8 769,52 1080,72 1627,88 754,19 1054,76 1578,02 741,05 ... ... ...
Reino Unido 1083,81 1378,76 876,98 1081,16 1370,67 875,83 1061,19 1344,45 858,77 1050,79 1323,21 853,6 ... ... ...
Rep. Checa 1152,77 1620,39 860,02 1137,86 1599,7 848,07 1132,7 1597,69 833,54 1126,5 1595,63 825,15 1081,12 1492,15 817,96
Roménia 798,09 1117,24 577,69 823,07 1171,15 582,68 836,09 1180,98 599,01 842,26 1202,05 596,2 ... ... ...
Suécia 934,45 1158,82 781,59 915,02 1149,59 752,74 906,17 1132,67 751,26 895,15 1115,67 741,65 ... ... ...
Melhor Informação,Mais Saúde66
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 32. Taxas de Mortalidade Padronizada – Tumor Maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão, Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Padronizada – tumor maligno da traqueia, Brônquios e Pulmão, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros
UE
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão (C33-C34) – Todas as idades
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal 23,7 42,98 8,17 22,76 41 8,16 23,77 42,1 8,96 24,18 44,02 8,32 23,99 42,33 9,11
Alemanha 33,54 52,73 18,54 33,8 52,33 19,21 33,2 50,6 19,33 33,16 49,86 19,84 33,43 49,3 20,7
Áustria 31,12 46,58 19,28 31,99 48,47 19,35 31,4 47,26 18,86 31,46 46,24 19,64 30,63 43,95 20,1
Bélgica ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Bulgária 33,89 62,1 10,85 34,52 63,98 10,55 32,48 59,81 10,39 32,45 60,49 9,82 32,56 58,55 11,28
Chipre 19,2 31,63 8,24 19,93 34,53 7,49 24,2 40,26 10,1 20,15 34,66 7,44 24,05 40,76 9,4
Dinamarca ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Eslováquia 35,16 68,74 11,87 35,42 67,53 13,11 34,7 65,09 13,53 34,9 63,93 14,71 ... ... ...
Eslovénia 42,47 73,31 19,14 40,87 69,43 19,37 37,12 61,8 18,65 39,47 66,46 19,4 ... ... ...
Espanha 34,02 64,56 8,95 33,75 63,13 9,64 33,6 62,57 9,83 33,59 61,44 10,78 ... ... ...
Estónia 38,94 86,4 11,29 38,37 83,84 12,19 33,4 71,45 11,35 34,34 75,09 11,16 34,58 72,07 13
Finlândia 26,59 44,73 13,51 25,47 41,34 13,98 25,36 41,57 13,47 26,93 43,6 14,5 25,38 39,72 14,47
França 35,84 61,92 14,57 35,75 60,9 15,38 35,88 60,09 15,98 ... ... ... ... ... ...
Grécia 38,04 69,22 11,43 38,65 69,61 12,35 38,07 68,58 12,15 37,37 66,37 12,8 ... ... ...
Holanda 46,51 67,58 31,5 46,25 65,86 32,27 45,31 64,37 31,54 45,38 63,44 31,9 45,7 61,94 33,78
Hungria 64,58 105,84 35,55 65,41 105,61 37,12 65,87 106,32 37,46 66,47 106,18 38,81 65,11 101,77 39,29
Irlanda 39,02 52,56 27,67 38,17 49,61 28,89 38,68 51,75 28,08 36,58 47,01 28,15 ... ... ...
Itália 34,08 60,09 14,07 33,44 58,5 14,2 33,13 57,23 14,52 ... ... ... ... ... ...
Letónia 35,3 76,39 10,84 34,22 76,45 7,75 34,04 75,95 9,08 33,22 73,23 9,29 ... ... ...
Lituânia 35,1 78,69 7,8 33,28 73,75 8,36 33,25 73,23 8,8 31,08 70,5 6,98 ... ... ...
Luxemburgo 41,84 62,47 26,83 27,33 43,8 14,18 37,77 59,12 20,15 32,52 52,65 17,19 ... ... ...
Malta 24,07 44,43 8,7 28,2 54,98 7,33 27,51 51,98 9,45 28,92 49,26 12,63 26,96 47,93 11
Polónia 50,92 91,45 22,36 50,81 91,27 22,35 49,45 86,83 23,15 48,43 83,7 23,56 ... ... ...
Reino Unido 40,19 51,68 31,36 40,36 51,13 32,1 39,36 49,73 31,29 38,68 48,03 31,35 ... ... ...
Rep. Checa 41,62 71,26 19,11 40,12 67,63 19,25 39,63 67,04 18,85 39,68 66,16 19,48 38,96 62,98 20,75
Roménia 36,84 66,82 12,47 37,34 68,17 12,4 38,06 69,47 12,63 37,85 68,64 13,09 ... ... ...
Suécia 25,46 28,49 23,3 25,82 29,62 23,06 24,76 27,83 22,74 24,96 28,63 22,33 ... ... ...
67
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 33. Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (< 65 anos) – Tumor
Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão, Estados Membros da UE, 2007-
2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Precoce Padronizada (< 65 anos) – tumor maligno da traqueia, Brônquios e Pulmão, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros
UE
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão (C33-C34) – 0-64 anos
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal 12,83 22,27 4,22 11,95 20,47 4,22 13,18 21,65 5,44 12,46 21,67 4,11 13,27 21,93 5,42
Alemanha 16,11 21,7 10,61 16,25 21,57 11,02 15,82 20,9 10,83 15,51 20,05 11,05 15,63 19,97 11,38
Áustria 16,33 21,57 11,34 16,24 21,85 10,89 15,99 21,26 10,99 15,8 21,1 10,71 15,44 19,84 11,24
Bélgica ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Bulgária 21,77 38,35 6,89 22,32 39,95 6,51 21,01 36,77 6,92 20,71 37,09 6,02 20,95 35,77 7,37
Chipre 7,4 12,62 2,35 8,77 13,21 4,48 9,77 15,25 4,45 7,22 11,62 2,94 9,66 14,83 4,67
Dinamarca ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Eslováquia 17,53 30,34 6,35 17,77 29,89 7,11 17,14 28,44 7,13 16,66 26,81 7,65 ... ... ...
Eslovénia 21,3 32,74 9,95 21 31,21 10,81 17,62 25,27 9,91 20,23 29,78 10,6 ... ... ...
Espanha 17,66 30,02 5,85 17,35 28,87 6,37 17 28,1 6,44 17,03 27,46 7,14 ... ... ...
Estónia 17,84 34,32 5,08 17,3 32,07 5,9 15,53 27,73 6,08 14,49 27,29 4,71 15,4 27,63 5,93
Finlândia 10,25 13,82 6,75 9,6 13,02 6,26 9,58 12,95 6,27 9,91 14,2 5,73 9,37 13,16 5,67
França 20,6 32,36 9,37 20,27 31,25 9,81 20,55 31,53 10,13 ... ... ... ... ... ...
Grécia 18,19 31,23 5,79 18,53 30,94 6,74 17,96 30,31 6,21 17,58 28,68 7,03 ... ... ...
Holanda 19,02 20,23 17,8 18,89 19,98 17,8 18,43 19,47 17,39 18,03 19,63 16,42 18,52 19,01 18,04
Hungria 41,52 61,66 24,43 41,95 61,57 25,26 41,64 61,03 25,14 41,32 59,31 26 39,93 57,54 24,99
Irlanda 14,37 18,4 10,28 13,8 15,69 11,89 13,72 16,56 10,85 12,14 14,47 9,79 ... ... ...
Itália 13,51 20,56 6,83 12,93 19,37 6,84 12,75 18,72 7,1 ... ... ... ... ... ...
Letónia 16,96 32,06 5,2 18,76 38,34 3,5 17,01 33,25 4,38 17,29 33,49 4,46 ... ... ...
Lituânia 17,79 36,21 3,51 17,1 33,53 4,39 17,04 32,6 5,03 15,57 30,76 3,83 ... ... ...
Luxemburgo 17,06 20,69 13,3 12,49 17,38 7,44 15,84 23,59 7,82 13,52 18,9 7,97 ... ... ...
Malta 10,27 16,25 4,52 11,41 19,01 3,96 10,1 15,06 5,23 11,81 18,13 5,63 10,42 13,42 7,52
Polónia 26,11 40,43 13,45 25,81 39,95 13,25 25,09 37,84 13,77 24,11 35,73 13,63 ... ... ...
Reino Unido 13,85 16,14 11,65 13,69 15,52 11,94 13,18 15,16 11,26 13,21 14,82 11,66 ... ... ...
Rep.a Checa 20,59 32,28 9,76 19,02 29,44 9,31 18,18 27,4 9,59 17,93 27,33 9,15 16,81 24,72 9,39
Roménia 23,23 40,98 7,24 22,92 40,78 6,83 23,54 42,3 6,64 23,2 40,9 7,26 ... ... ...
Suécia 9,83 9,76 9,91 9,86 9,57 10,16 8,91 8,34 9,5 8,94 8,52 9,36 ... ... ...
Melhor Informação,Mais Saúde68
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 34. Taxas de Mortalidade Padronizada – tumor maligno da traqueia,
brônquios e pulmão, Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
Taxas de Mortalidade Padronizada ≥ 65 anos – Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão, Estados Membros da ue, 2007-2011
Estados Membros
UE
Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão (C33-C34) – 65 e + anos
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal 111,71 210,57 40,15 110,28 207,13 40,11 109,49 207,64 37,47 118,94 224,84 42,39 110,72 207,42 38,92
Alemanha 174,59 303,73 82,7 175,78 301,2 85,42 173,82 290,96 88,05 175,94 291,04 91,01 177,41 286,68 96,15
Áustria 150,77 248,98 83,51 159,42 263,81 87,76 156,09 257,64 82,52 158,11 249,69 91,9 153,6 239,05 91,83
Bélgica ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Bulgária 131,96 254,25 42,88 133,24 258,33 43,3 125,3 246,2 38,52 127,47 249,83 40,5 126,52 242,83 42,95
Chipre 114,68 185,5 55,86 110,25 207,03 31,88 140,93 242,56 55,81 124,79 221,08 43,85 140,47 250,61 47,66
Dinamarca ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Eslováquia 177,86 379,47 56,48 178,22 372,13 61,68 176,8 361,63 65,38 182,5 364,26 71,82 ... ... ...
Eslovénia 213,77 401,58 93,5 201,68 378,73 88,59 194,92 357,42 89,33 195,16 363,3 90,61 ... ... ...
Espanha 166,37 343,95 34,03 166,47 340,38 36,09 167,92 341,49 37,3 167,57 336,43 40,23 ... ... ...
Estónia 209,67 507,82 61,5 208,86 502,64 63,08 178 425,19 54,02 194,94 461,83 63,3 189,74 431,6 70,16
Finlândia 158,77 294,77 68,24 153,92 270,52 76,46 153,04 273,15 71,68 164,59 281,46 85,46 154,9 254,55 85,64
França 159,13 301,02 56,6 161,01 300,78 60,42 159,93 291,18 63,32 ... ... ... ... ... ...
Grécia 198,69 376,6 57,04 201,46 382,42 57,69 200,81 378,22 60,17 197,53 371,39 59,52 ... ... ...
Holanda 268,94 450,7 142,37 267,59 437,06 149,37 262,76 427,7 146,07 266,65 417,91 157,15 265,62 409,3 161,1
Hungria 251,18 463,29 125,46 255,29 461,99 133,03 261,84 472,74 137,13 269,92 485,45 142,39 268,86 459,68 155,05
Irlanda 238,45 328,96 168,39 235,29 324,09 166,49 240,61 336,46 167,53 234,29 310,32 176,74 ... ... ...
Itália 200,55 379,93 72,68 199,39 375,05 73,77 198,08 368,88 74,56 ... ... ... ... ... ...
Letónia 183,69 435,12 56,48 159,32 384,85 42,14 171,82 421,37 47,16 162,13 394,77 48,39 ... ... ...
Lituânia 175,11 422,4 42,5 164,23 399,18 40,41 164,36 401,92 39,37 156,56 392,08 32,51 ... ... ...
Luxemburgo 242,27 400,51 136,32 147,39 257,59 68,67 215,28 346,6 119,95 186,25 325,65 91,75 ... ... ...
Malta 135,74 272,43 42,49 164,06 345,97 34,63 168,4 350,67 43,6 167,34 301,1 69,2 160,78 327,16 39,18
Polónia 251,63 504,22 94,52 253,09 506,46 95,98 246,53 483,23 98,98 245,19 471,83 103,98 ... ... ...
Reino Unido 253,33 339,19 190,8 256,1 339,24 195,22 251,18 329,43 193,32 244,81 316,77 190,66 ... ... ...
Rep. Checa 211,8 386,58 94,75 210,87 376,65 99,67 213,1 387,77 93,79 215,66 380,35 103,03 218,17 372,55 112,67
Roménia 146,93 275,89 54,81 154 289,74 57,4 155,58 289,33 61,09 156,46 293,13 60,27 ... ... ...
Suécia 151,88 180,04 131,65 154,96 191,87 127,44 153,01 185,54 129,88 154,56 191,28 127,25 ... ... ...
69
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 35. Taxas de Mortalidade Padronizada – Tumor Maligno da Mama,
Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Padronizada – tumor maligno da mama, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros
UE
Tumor Maligno da Mama (C50) – Todas as idades
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal _ _ 20,01 _ _ 19,83 _ _ 20,17 _ _ 19,69 _ _ 18,83
Alemanha _ _ 24,34 _ _ 24,59 _ _ 23,97 _ _ 23,97 _ _ 24,28
Áustria _ _ 23,2 _ _ 21,81 _ _ 22,82 _ _ 21,26 _ _ 20,66
Bélgica _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ...
Bulgária _ _ 22,24 _ _ 23,25 _ _ 21,27 _ _ 19,43 _ _ 22,16
Chipre _ _ 20,52 _ _ 22,81 _ _ 21,35 _ _ 19,7 _ _ 22,4
Dinamarca _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ...
Eslováquia _ _ 23,17 _ _ 22,11 _ _ 21,32 _ _ 21,96 _ _ ...
Eslovénia _ _ 24,91 _ _ 27,42 _ _ 25,53 _ _ 24,73 _ _ ...
Espanha _ _ 18,38 _ _ 18,16 _ _ 17,64 _ _ 17,71 _ _ ...
Estónia _ _ 20,13 _ _ 22,57 _ _ 22,07 _ _ 20,4 _ _ 22,57
Finlândia _ _ 20,91 _ _ 19,83 _ _ 19,45 _ _ 21,21 _ _ 19,01
França _ _ 24,13 _ _ 24,49 _ _ 23,75 _ _ ... _ _ ...
Grécia _ _ 22,86 _ _ 21,67 _ _ 21,11 _ _ 21,79 _ _ ...
Holanda _ _ 27,9 _ _ 28,98 _ _ 26,79 _ _ 26,82 _ _ 26,93
Hungria _ _ 26,43 _ _ 26,63 _ _ 28,09 _ _ 25,03 _ _ 26,47
Irlanda _ _ 27,16 _ _ 31,67 _ _ 28,24 _ _ 26,66 _ _ ...
Itália _ _ 23,57 _ _ 23,49 _ _ 23,01 _ _ ... _ _ ...
Letónia _ _ 22,05 _ _ 24,75 _ _ 25,15 _ _ 23,75 _ _ ...
Lituânia _ _ 23,63 _ _ 25,11 _ _ 24,23 _ _ 22,81 _ _ ...
Luxemburgo _ _ 20,09 _ _ 22,36 _ _ 24,45 _ _ 25,47 _ _ ...
Malta _ _ 27,9 _ _ 22,85 _ _ 34,39 _ _ 25,82 _ _ 26,62
Polónia _ _ 20,96 _ _ 21,16 _ _ 20,28 _ _ 19,75 _ _ ...
Reino Unido _ _ 26,78 _ _ 26,25 _ _ 25,37 _ _ 24,43 _ _ ...
Rep. Checa _ _ 22,08 _ _ 21,19 _ _ 20,05 _ _ 20,58 _ _ 20,93
Roménia _ _ 22,26 _ _ 21,63 _ _ 22,61 _ _ 21,76 _ _ ...
Suécia _ _ 19,97 _ _ 20,89 _ _ 19,06 _ _ 18,99 _ _ ...
Melhor Informação,Mais Saúde70
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 36. Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (<65 anos)- Tumor
Maligno da Mama, Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Padronizada – tumor maligno da mama, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros
UE
Tumor maligno da mama (C50) – 0-64 anos
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal _ _ 12,26 _ _ 12,12 _ _ 12,86 _ _ 12,22 _ _ 11,65
Alemanha _ _ 13,67 _ _ 13,53 _ _ 13 _ _ 12,72 _ _ 13,05
Áustria _ _ 12,86 _ _ 11,46 _ _ 11,58 _ _ 11,06 _ _ 10,87
Bélgica _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ...
Bulgária _ _ 13,88 _ _ 15,34 _ _ 13,07 _ _ 12,24 _ _ 14,18
Chipre _ _ 12,44 _ _ 13,63 _ _ 13,01 _ _ 9,47 _ _ 13,88
Dinamarca _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ...
Eslováquia _ _ 12,52 _ _ 12,04 _ _ 11,52 _ _ 11,18 _ _ ...
Eslovénia _ _ 12,03 _ _ 14,34 _ _ 12,11 _ _ 13,3 _ _ ...
Espanha _ _ 11,46 _ _ 11,51 _ _ 10,68 _ _ 10,51 _ _ ...
Estónia _ _ 11,48 _ _ 14,74 _ _ 13,41 _ _ 11,62 _ _ 13,31
Finlândia _ _ 12,33 _ _ 10,98 _ _ 11,5 _ _ 12,54 _ _ 10,38
França _ _ 14,31 _ _ 14,52 _ _ 13,91 _ _ ... _ _ ...
Grécia _ _ 11,67 _ _ 11,05 _ _ 10,91 _ _ 11,37 _ _ ...
Holanda _ _ 16,44 _ _ 17,42 _ _ 15,34 _ _ 15,99 _ _ 16,05
Hungria _ _ 15,31 _ _ 15,15 _ _ 17,11 _ _ 13,97 _ _ 15,16
Irlanda _ _ 15,47 _ _ 18,61 _ _ 15,11 _ _ 13,64 _ _ ...
Itália _ _ 13,73 _ _ 13,58 _ _ 12,98 _ _ ... _ _ ...
Letónia _ _ 14,98 _ _ 17,12 _ _ 16,94 _ _ 15,8 _ _ ...
Lituânia _ _ 15,76 _ _ 17,25 _ _ 15,72 _ _ 13,63 _ _ ...
Luxemburgo _ _ 11,16 _ _ 10,33 _ _ 12,21 _ _ 13,95 _ _ ...
Malta _ _ 19,15 _ _ 13,06 _ _ 21,11 _ _ 12,9 _ _ 13,48
Polónia _ _ 12,97 _ _ 13,27 _ _ 12,52 _ _ 11,96 _ _ ...
Reino Unido _ _ 15,37 _ _ 14,67 _ _ 14,52 _ _ 13,47 _ _ ...
Rep. Checa _ _ 11,28 _ _ 10,57 _ _ 9,91 _ _ 10,18 _ _ 10,21
Roménia _ _ 14,36 _ _ 13,59 _ _ 14,43 _ _ 13,49 _ _ ...
Suécia _ _ 10,71 _ _ 11,77 _ _ 11,03 _ _ 10,62 _ _ ...
71
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 37. Taxas de Mortalidade Padronizada ≥ 65 anos – Tumor Maligno da
Mama, Estados Membros da UE, 2007-2011
Fonte: WHO/Europe, HFA Database, March 2013
taxas de mortalidade Padronizada – tumor maligno da mama, estados membros da ue, 2007-2011
Estados Membros
UE
Tumor Maligno da Mama (C50) – 65 e + anos
2007 2008 2009 2010 2011
HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M
Portugal _ _ 82,68 _ _ 82,19 _ _ 79,26 _ _ 80,14 _ _ 76,91
Alemanha _ _ 110,71 _ _ 114,08 _ _ 112,78 _ _ 115,02 _ _ 115,15
Áustria _ _ 106,85 _ _ 105,57 _ _ 113,77 _ _ 103,77 _ _ 99,88
Bélgica _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ...
Bulgária _ _ 89,9 _ _ 87,26 _ _ 87,54 _ _ 77,58 _ _ 86,74
Chipre _ _ 85,86 _ _ 97,09 _ _ 88,81 _ _ 102,45 _ _ 91,33
Dinamarca _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ... _ _ ...
Eslováquia _ _ 109,33 _ _ 103,57 _ _ 100,64 _ _ 109,18 _ _ ...
Eslovénia _ _ 129,08 _ _ 133,23 _ _ 134,07 _ _ 117,18 _ _ ...
Espanha _ _ 74,37 _ _ 71,98 _ _ 73,98 _ _ 75,9 _ _ ...
Estónia _ _ 90,04 _ _ 85,99 _ _ 92,16 _ _ 91,45 _ _ 97,45
Finlândia _ _ 90,32 _ _ 91,47 _ _ 83,79 _ _ 91,34 _ _ 88,83
França _ _ 103,61 _ _ 105,11 _ _ 103,36 _ _ ... _ _ ...
Grécia _ _ 113,42 _ _ 107,58 _ _ 103,65 _ _ 106,13 _ _ ...
Holanda _ _ 120,64 _ _ 122,52 _ _ 119,48 _ _ 114,44 _ _ 114,91
Hungria _ _ 116,47 _ _ 119,48 _ _ 116,96 _ _ 114,55 _ _ 118,01
Irlanda _ _ 121,76 _ _ 137,33 _ _ 134,47 _ _ 132 _ _ ...
Itália _ _ 103,18 _ _ 103,69 _ _ 104,2 _ _ ... _ _ ...
Letónia _ _ 79,24 _ _ 86,46 _ _ 91,61 _ _ 88,03 _ _ ...
Lituânia _ _ 87,26 _ _ 88,68 _ _ 93,07 _ _ 97,14 _ _ ...
Luxemburgo _ _ 92,34 _ _ 119,7 _ _ 123,48 _ _ 118,66 _ _ ...
Malta _ _ 98,71 _ _ 102,01 _ _ 141,78 _ _ 130,39 _ _ 132,96
Polónia _ _ 85,63 _ _ 84,99 _ _ 83,01 _ _ 82,72 _ _ ...
Reino Unido _ _ 119,09 _ _ 119,95 _ _ 113,1 _ _ 113,04 _ _ ...
Rep. Checa _ _ 109,4 _ _ 107,14 _ _ 102,05 _ _ 104,74 _ _ 107,72
Roménia _ _ 86,17 _ _ 86,71 _ _ 88,81 _ _ 88,66 _ _ ...
Suécia _ _ 94,89 _ _ 94,73 _ _ 84,03 _ _ 86,71 _ _ ...
Melhor Informação,Mais Saúde72
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
6. Notas finais
1. De acordo com a International Agency for Research on Cancer (IARC), a evolução demográfica e a exposição a factores de risco de-terminarão um aumento da incidência de doenças oncológicas, nos próximos anos.
2. Este Relatório mostra que, para a maioria das neoplasias, tem havi-do um crescimento significativo da carga assistencial a doentes com cancro nos hospitais portugueses.
3. A maioria das instituições refere possuir consultas multidisciplina-res, algumas para todas as patologias. Este dado é positivo e deve ser incentivado em modelo de colaboração quando pertinente.
4. Ainda existe alguma dispersão nos números de doentes tratados mas é de realçar que já há um conjunto elevado de instituições com mais de 500 doentes operados/ano. Sessenta e sete por cento dos doentes oncológicos são operados em instituições que realizam mais de 1000 cirurgias oncológicas/ano.
5. A produção assistencial, nos domínios da radioterapia e quimiotera-pia, tem continuado a aumentar, com uma crescente e progressiva, passagem de cuidados para o regime ambulatório, como é desejá-vel.
6. A oferta da radioterapia registou progressos muito notórios, sendo a situação de Portugal comparável à dos parceiros europeus.
7. Tem-se assistido a um crescimento muito significativo, em todas as Administrações Regionais de Saúde (ARS), do consumo de medica-mentos usados no tratamento do cancro. Ao mesmo tempo, houve diminuição dos custos dos fármacos devido às reduções de preços que se têm verificado.
73
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
8. Em termos cirúrgicos, de acordo com os dados do Sistema Integrado de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) já apresentados em junho, houve uma diminuição do número total de cirurgias para cancro, efectuadas em 2012, com aumento dos tempos de espera, ao contrário do que se observou na quimioterapia e na radioterapia.
9. Os dados apresentados mostram que, devido ao número de internos de oncologia médica e radioterapia, o total de especialistas deve crescer consideravelmente durante os próximos 4 a 5 anos. A situação em termos de hematologistas clínicos é mais confortável, até pelo caráter de maior especialização dos centros em que traba-lham.
10. A uniformização da informação referente aos rastreios oncológicos em curso foi um passo essencial para a monitorização e controlo dos mesmos.
11. A taxa de mortalidade padronizada, embora com flutuações, não tem sofrido alterações significativas nos últimos anos, sendo sem-pre maior nas mulheres do que nos homens. Existem variações regionais que devem ser acompanhadas.
Recomendações
1. Investir na promoção de estilos de vida saudável e na prevenção pri-mária, com eliminação progressiva dos fatores de risco conhecidos mais importantes como é o caso do tabagismo.
2. O investimento na realização de rastreios de base populacional deve constituir uma prioridade, sendo de realçar a necessidade de continuar a avaliar os impactos do rastreio do cancro da mama fe-minina e implementar um sistema eficaz e consequente de rastreio do cancro colo-rectal. As assimetrias regionais devem ser rapida-mente eliminadas.
Melhor Informação,Mais Saúde74
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
3. Reforçar o caráter prioritário da cirurgia oncológica, monitorizando de forma mais frequente os tempos de espera.
4. Redefinir os critérios de admissão de novos doentes oncológicos em função das suas características clinicas, adequando o corres-pondente sistema de financiamento hospitalar.
5. Promover a partilha de cuidados e modelos de colaboração entre instituições, promovendo afiliações onde se afigurar necessário.
6. As instituições que demonstraram maior capacidade de intervenção oncológica, tanto em qualidade como em quantidade, devem ser apoiadas na perspetiva do seu desenvolvimento e rentabilidade dos meios que dispõem.
7. As intuições que registaram um número de intervenções oncoló-gicas reduzido devem ser integradas em modelos de colaboração com outras instituições com maior volume de intervenções oncoló-gicas, aliando a proximidade e a experiência.
8. Planear a adequação do parque de equipamentos de radioterapia, bem como, do respetivo pessoal em função do padrão de incidência expectável.
9. Desenvolver estudos de sobrevivência que permitam identificar as-simetrias regionais e suas causas, para reduzir o gradiente entre instituições e regiões.
10. Rentabilizar os recursos existentes em investigação científica e promover a colaboração em redes nacionais e internacionais.
75
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
7. Notas metodológicas
Quadro 38. Lista de Doenças Oncológicas e respectivos códigos CID9MC
lista de Doenças oncológicas e respectivos códigos ciD9mc
CÓD. Descrição
140 Neoplasia Maligna do Lábio
141 Neoplasia Maligna da Língua
142 Neoplasia Maligna de Glândula Salivar Principal
143 Neoplasia Maligna da Gengiva
144 Neoplasia Maligna do Pavimento da Boca
145 Neoplasia Maligna Da Boca, Local NCOP ou Não Especificado
146 Neoplasia Maligna da Orofaringe
147 Neoplasia Maligna da Nasofaringe
148 Neoplasia Maligna da Hipofaringe
149 Neoplasia Maligna do Lábio, Cavidade Oral, ou Faringe, Local NCOP
150 Neoplasia Maligna do Esófago
151 Neoplasia Maligna do Estômago
152 Neoplasia Maligna do Intestino Delgado (Inclusivé o Duodeno)
153 Neoplasia Maligna do Cólon
154 Neoplasia Maligna do Recto, Junção Recto-Sigmoideia e Ânus
155 Neoplasia Maligna do Fígado e Vias Biliares Intra-Hepáticas
156 Neoplasia Maligna Da Vesícula Biliar e Vias Biliares Extra-Hepáticas
157 Neoplasia Maligna do Pâncreas
158 Neoplasia Maligna Retro-Peritoneal e Peritoneal
159 Neoplasia Maligna do Aparelho Digestivo ou Peritoneu, Locais NCOP ou Mal Definidos
160 Neoplasia Maligna das Fossas Nasais, Ouvido Médio e Seios Acessórios
161 Neoplasia Maligna da Laringe
162 Neoplasia Maligna da Traqueia, Brônquios E Pulmão
164 Tumor Maligno do Timo, do Coração e do Mediastino
165 Neoplasia Maligna do Aparelho Respiratório ou Órgão Intra-Torácico
170 Neoplasia Maligna dos Ossos e Cartilagens Articulares
171 Neoplasia Maligna do Tecido Conjuntivo e Outros Tecidos Moles
172 Melanoma Maligno da Pele
173 Neoplasia Maligna da Pele, NCOP e/ou SOE
174 Neoplasia Maligna da Mama Feminina
175 Neoplasia Maligna da Mama Masculina
176 Sarcoma de Kaposi
179 Neoplasia Maligna do Útero
180 Neoplasia Maligna do Colo do Útero
Melhor Informação,Mais Saúde76
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
181 Neoplasia Maligna da Placenta
182 Neoplasia Maligna do Corpo do Útero
183 Neoplasia Maligna do Ovário e Outros Anexos do Útero
184 Neoplasia Maligna dos Órgãos Genitais Femininos NCOP e SOE
185 Neoplasia Maligna da Próstata
186 Neoplasia Maligna do Testículo
187 Neoplasia Maligna do Pénis e Outros Órgãos Genitais Masculinos
188 Neoplasia Maligna Da Bexiga
189 Neoplasia Maligna do Rim e Órgãos Urinários NCOP ou Não Especificados
190 Neoplasia Maligna do Olho
191 Tumor Maligno Do Encéfalo
192 Tumor Maligno do Sistema Nervoso e de Partes do Sistema Nervoso NCOP ou SOE
193 Neoplasia Maligna da Glândula Tiróide
194 Neoplasia Maligna de Glândula Endócrina NCOP e Estruturas Afins
195 Neoplasia Maligna, Local NCOP ou Mal Definido
196 Neoplasia Maligna Secundária ou Não Especificada dos Gânglios Linfáticos
197 Neoplasia Maligna Secundária dos Aparelhos Respiratório e Digestivo
198 Neoplasia Maligna Secundária de Locais Especificados NCOP
199 Neoplasia Maligna de Localização Não Especificada
200 Linfossarcoma, Reticulossarcoma e Outros Tumores Malignos Especif. Tecido Linfático
201 Doenca de Hodgkin
202 Neoplasia Maligna dos Tecidos Linfóides ou Histiocitários, NCOP
203 Mieloma Múltiplo e Tumores Imunoproliferativos
204 Leucemia Linfóide
205 Leucemia Mielóide
206 Leucemia Monócitica
207 Leucemias Especificadas NCOP
208 Leucemia de Tipo Celular Não Especificado
209 Tumores Neuroendócrinos
230 Carcinoma In Situ dos Órgãos Digestivos
231 Carcinoma In Situ do Aparelho Respiratório
232 Carcinoma In Situ da Pele
233 Carcinoma In Situ da Mama e Aparelho Genito-Urinário
234 Carcinoma In Situ De Localização NCOP ou Não Especificada
235 Neoplasia de Comportamento Incerto dos Aparelhos Digestivo e Respiratório
236 Neoplasia de Comportamento Incerto dos Órgãos Genito-Urinários
237 Neoplasia de Comportamento Incerto Glândulas Endócrinas e Sistema Nervoso
238 Neoplasia Comportamento Incerto de Locais e Tecidos NCOP Ou Não Especificados
239 Neoplasias de Natureza Não Especificada
V580 Admissão para Sessão de Radioterapia
V581 Admissão para Quimioterapia e Imunoterapia por Condições Neoplásicas
77
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Índice de Quadros Página
Quadro 1. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos
a Admissão para Sessão de Radioterapia, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Quadro 2. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos
a Admissão para Quimioterapia e Imunoterapia por Condições Neoplásicas, Portugal Continental
(2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Quadro 3. Comparação da Evolução do Nº Doentes Saídos (tumores – por 100000 -) entre Estados
Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Quadro 4. Distribuição dos recursos humanos nos hospitais do SNS, Portugal (2012) . . . . . . . . . . . . . . 30
Quadro 5. Comparação dos Recursos Humanos e de Equipamento de Radioterapia Externa entre
2008 e 2012 disponíveis na rede pública de hospitais, Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Quadro 6. Percentagem de Operados que ultrapassaram o TMRG em 2012 – Total de Operados e
Total de Operados a Neoplasias Malignas, Portugal Continental (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Quadro 7. Evolução da Percentagem de Operados a Neoplasias Malignas que ultrapassaram o
TMRG, Portugal Continental (2006 a 2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Quadro 8. Cobertura Geográfica dos Rastreios Oncológicos de Base Populacional por ARS (%) em
2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Quadro 9. Taxa de Incidência de Tumores Malignos, Portugal (2007) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Quadro 10. Taxa de Incidência de Tumores Malignos por Patologia, Portugal (2007) . . . . . . . . . . . . . . . 45
Quadro 11. Comparação da Evolução das Taxas de incidência do Cancro (por 100.000), Estados
Membros da UE, (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Quadro 12. Taxa de incidência do Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão (por 100.000),
Estados Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Quadro 13. Taxa de incidência Tumor Maligno da Mama (por 100.000), Estados Membros da UE,
2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Quadro 14. Vendas de medicamentos no SNS (PVP, Encargos do SNS), em Portugal Continental
(2007 a 2011) – Subgrupos do Grupo Farmacoterapêutico Medicamentos antineoplásicos e imu-
nomoduladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Quadro 15. Custo médio por embalagem (PVP, Encargos do SNS), em Portugal Continental (2007 a
2011) – Subgrupos do Grupo Farmacoterapêutico Medicamentos antineoplásicos e imunomodu-
ladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Quadro 16. Dispensa de medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores nos hospitais do
SNS (número de embalagens e custos) por subgrupo, Portugal Continental (2011 e 2012) . . . . . . . . . . 53
Quadro 17. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do estômago, em Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Melhor Informação,Mais Saúde78
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Quadro 18. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do cólon, em Portugal Conti-
nental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Quadro 19. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do reto, em Portugal Continen-
tal (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Quadro 20. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da traqueia, brônquios e pul-
mão, em Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Quadro 21. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da mama feminina, em Portu-
gal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Quadro 22. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do colo do útero, em Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Quadro 23. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno do corpo do útero, em Portu-
gal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Quadro 24. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da próstata, em Portugal Con-
tinental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Quadro 25. Indicadores de mortalidade relativos a Tumor maligno da bexiga, em Portugal Conti-
nental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Quadro 26. Indicadores de mortalidade relativos a Linfoma não-Hodgkin, em Portugal Continen-
tal (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Quadro 27. Taxas de Mortalidade Padronizada e Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (<65
anos) no sexo masculino por patologia e por local de residência (ARS) em 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .61
Quadro 28. Taxas de Mortalidade Padronizada e Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (<65
anos) no sexo feminino por patologia e por local de residência (ARS) em 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Quadro 29. Comparação da Evolução das Taxas de Mortalidade Padronizada – Tumores Malignos,
Estados Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Quadro 30. Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (< 65 anos) – Tumores Malignos, Estados
Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Quadro 31. Taxas de Mortalidade Padronizada ≥ 65 anos – Tumores Malignos, Estados Membros
da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Quadro 32. Taxas de Mortalidade Padronizada – Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão,
Estados Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Quadro 33. Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (< 65 anos) – Tumor Maligno da Traqueia,
Brônquios e Pulmão, Estados Membros da UE, 2007-2011. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Quadro 34. Taxas de Mortalidade Padronizada – tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão,
Estados Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Quadro 35. Taxas de Mortalidade Padronizada – Tumor Maligno da Mama, Estados Membros da
UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
79
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Quadro 36. Taxas de Mortalidade Precoce Padronizada (<65 anos)- Tumor Maligno da Mama, Es-
tados Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Quadro 37. Taxas de Mortalidade Padronizada ≥ 65 anos – Tumor Maligno da Mama, Estados
Membros da UE, 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Quadro 38. Lista de Doenças Oncológicas e respectivos códigos CID9MC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Índice de Figuras Página
Figura 1. Estrutura da Pirâmide Populacional em Portugal em 2011 e previsão para 2035 . . . . . . . . . . . .6
Figura 2. Previsão da evolução da incidência de cancro em Portugal (2010 a
2030) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
Figura 3 Evolução da produção hospitalar relativa a todas as Doenças Oncológicas,
Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
Figura 4. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Estômago, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Figura 5. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Cólon, Portugal Conti-
nental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Figura 6. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Recto, Junção Recto-
Sigmoideia e Ânus, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Figura 7. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Traqueia, Brônquios e
Pulmão, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
Figura 8. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Mama Feminina, Por-
tugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
Figura 9. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Útero, Portugal Conti-
nental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Figura 10. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Colo do Útero, Portu-
gal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Figura 11. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Corpo do Útero, Por-
tugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
Figura 12. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Próstata, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
Figura 13. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Bexiga, Portugal Con-
tinental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
Melhor Informação,Mais Saúde80
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
Figura 14. Evolução da produção hospitalar relativa a Tumor Linfossarcoma, Reticulossarcoma e
Outros Tumores Malignos Especif. Tecido Linfático, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . .14
Figura 15. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Testículo, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
Figura 16. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Lábio, Portugal Con-
tinental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Figura 17. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Língua, Portugal Con-
tinental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Figura 18. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Gengiva, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
Figura 19. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Pavimento da Boca,
Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
Figura 20. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Boca, Local NCOP ou
Não Especificado, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Figura 21. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Orofaringe, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Figura 22. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna da Laringe, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Figura 23. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna do Olho, Portugal Conti-
nental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Figura 24. Evolução da produção hospitalar relativa a Neoplasia Maligna dos Tecidos Linfóides ou
Histiocitários, NCOP, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 25. Evolução da produção hospitalar relativa a Mieloma Múltiplo e Tumores Imunoprolife-
rativos, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 26. Evolução da produção hospitalar relativa a Leucemia Linfóide, Portugal Continental
(2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Figura 27. Evolução da produção hospitalar relativa a Leucemia Mielóide, Portugal Continental
(2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Figura 28. Evolução da produção hospitalar relativa a Carcinoma in situ dos Órgãos Digestivos,
Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Figura 29. Evolução da produção hospitalar relativa a Carcinoma in situ da Mama e Aparelho Ge-
nito-Urinário, Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Figura 30. Evolução da produção hospitalar, relativa a Admissão para Sessão de Radioterapia,
Portugal Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 31. Evolução da produção hospitalar relativa a Admissão para Quimioterapia e Imunotera-
pia por Condições Neoplásicas, Portugal Continental (2007 a 2011). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
81
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
Figura 32. Distribuição por Tipos de Atividade Oncológica dos Hospitais, Portugal (2012) . . . . . . . . . . 27
Figura 33. Distribuição dos hospitais do SNS com Serviços de Anatomia Patológica e Realização de
Exames Extemporâneos, Portugal (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Figura 34. Distribuição dos hospitais do SNS com Protocolos Escritos Diagnóstico, Estadiamento,-
Tratamento e Seguimento para pelos menos uma Patologia Oncológica, Portugal (2012) . . . . . . . . . . . 29
Figura 35. Distribuição dos Oncologistas Médicos por Região (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Figura 36. Distribuição dos Internos de Oncologia Médica por Região (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Figura 37. Distribuição dos Radioterapeutas por Região (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Figura 38. Distribuição dos Internos de Radioterapia por Região (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Figura 39. Distribuição dos Hematologistas Clínicos por Região (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Figura 40. Distribuição dos Internos de Hematologia Clínica por Região (2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Figura 41. Distribuição das Instituições por Número total de cirurgias oncológicas realizadas / ano,
Portugal (2011 e 2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Figura 42. Distribuição da Percentagem de Doentes Oncológicos Operados em relação ao nº Ci-
rurgiasOncológicas /ano realizadas na instituição, Portugal (2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Figura 43. Evolução do Número de cirurgias a Neoplasias Malignas, Portugal Continental (2007 a
2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Figura 44. Total de Cirurgias Oncológicas por Grupo Nosológico, Portugal Continental (2007 a 2012) .41
Figura 45. Evolução da Taxa de Incidência de Tumores Malignos, Portugal (2005 a 2007) . . . . . . . . . . . 44
Figura 46. Evolução da Incidência de algumas das Principais Patologias Oncológicas, Portugal
(2005 a 2007) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Figura 47. DDD por 1000 Habitantes associada a Medicamentos Citotóxicos, por ARS (2009 a 2012) . 50
Figura 48. DDD por 1000 Habitantes associada a Medicamentos Citotóxicos, por mês, em Portu-
gal Continental (2009 a 2012) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51
Figura 49. Evolução da Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno Padronizada, por sexo, Portugal
Continental (2007 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Figura 50. Evolução da Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno Precoce Padronizada (< 65 anos),
por sexo, Portugal Continental (2009 a 2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Melhor Informação,Mais Saúde82
PortugalDoenças oncológicas em números – 2013
siglas Designação
ACES Agrupamentos de Centros de Saúde
ACSS Administração Central do Sistema de Saúde
ARS Administração Regional de Saúde
CESOPCentro de Estudos e Sondagens de Opinião (da Universidade Católica Por-tuguesa)
CH Centro Hospitalar
CHLC Centro Hospitalar Lisboa Central
CSP Cuidados de Saúde Primários
CHPC Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra
CHPL Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
CID-9-MCClassificação Internacional de Doenças (da OMS)-9.ª revisão- Modificação Clínica
CID-10 Classificação Internacional de Doenças (da OMS), 10.ª revisão
DC Day Case
DCI Designação Comum Internacional (medicamentos)
DDD Dose Diária Definida ou Defined Daily Dose
DGS Direção Geral da Saúde
ECATD Estudo do Consumo de Álcool, Tabaco e Drogas
EENSM Estudo Epidemiológico Nacional de Saúde Mental
ESPAD European School Survey Projected on Alcohol and other Drugs
GDH Grupos de Diagnósticos Homogéneos
H Hospital
HBSC Health Behaviour in School-aged Children
HDE Hospital D. Estefânia
HFA Database Health For All Database
HML Hospital Magalhães de Lemos (hospital psiquiátrico do Porto)
IDT Instituto da Droga e Toxicodependência
INE Instituto Nacional de Estatística
INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde
INME Inquérito Nacional em Meio Escolar
IP Instituto Público
IPSS Instituições particulares de solidariedade social
LVT Lisboa e Vale do Tejo
MGF Medicina Geral e Familiar
NCOPNão Classificada em Outra Parte (nas classificações de entidades nosológi-cas)
NSP Novas Substâncias Psicoativas
NUTS Nomenclaturas de Unidades Territoriais (para fins estatísticos)
Quadro – SIGLAS
83
Programa Nacional para asDoenças Oncológicas
siglas Designação
OMS Organização Mundial da Saúde
PLA Problemas Ligados ao Álcool
PVP Preço de Venda ao Público
RAA Região Autónoma dos Açores
RAM Região Autónoma da Madeira
RIMA Reversible Inhibitors of Monoamine Oxidase (classe de antidepressivos)
SICO Sistema Informatizado dos Certificados de Óbito
SIARS Sistema de Informação de ARS (por)
SIM@SNS Sistema de Informação e Monitorização do Serviço Nacional de Saúde
SLSM Serviço Local de Saúde Mental
SMIA Saúde Mental da Infância e Adolescência
SNS Serviço Nacional de Saúde
TMRG Tempo Máximo de Resposta Garantido
UE União Europeia
UE 27 União Europeia com 27 países
UNL Universidade Nova de Lisboa
WHO World Health Organization (OMS na sigla latina)
WHO/Euro idem para a Região Europa
WMH World Mental Health (de Survey Initiative)
WMHSI World Mental Health Surveys Initiative
Alameda D. Afonso Henriques, 451049-005 Lisboa – Portugal
Tel.: +351 218 430 500Fax: +351 218 430 530
E-mail: [email protected]