FORMULAÇÃO, ELABORAÇÃO E FORMULAÇÃO, ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOSAVALIAÇÃO DE PROJETOS
Prof. MSc. José Ricardo Leal LozanoProf. MSc. José Ricardo Leal Lozano
20052005LozanoLozano
22
O que é um projeto ?O que é um projeto ?
20112011LozanoLozano
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• Conjunto de atividades inter-Conjunto de atividades inter-relacionadas que podem ser relacionadas que podem ser realizadas, num espaço de tempo realizadas, num espaço de tempo determinável, por um ou mais determinável, por um ou mais departamentos de uma organização departamentos de uma organização ou de várias organizações, com o ou de várias organizações, com o propósito de alcançar objetivos propósito de alcançar objetivos específicosespecíficos
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O PROCESSO DE ELABORAÇÃO E ANÁLISE O PROCESSO DE ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOSDE PROJETOS
OBJETIVOS
PLANEJAMENTOESTRATÉGICO
PROJETO DEVIABILIDADE
PROJETOFINAL
PLANEJAMENTOTÁTICO
IMPLANTAÇÃO
PRODUÇÃO
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AS ETAPAS DE UM PROJETO
1.1. ESTUDO DE MERCADOESTUDO DE MERCADOa) CARACTERIZAÇÃO
i. DO PRODUTOii. DEMANDA PROJETADAiii. PREÇO DE VENDA
2.2. LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO3.3. ESCALAESCALA4.4. FINANCEIROFINANCEIRO5.5. ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO6.6. JURÍDICOJURÍDICO7.7. CONTÁBILCONTÁBIL8.8. MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE
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66
AS ETAPAS DE UM PROJETO
9. CRONOGRAMAa) DOS DESEMBOLSOSb) PROJEÇÕES DE CUSTOS E RECEITAS
10. AVALIAÇÃO 11. PROJETO FINAL11. IMPLANTAÇÃO12. OPERAÇÃO
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1. MERCADO1. MERCADO• Pesquisar e analisar as informações sobre a estrutura e
mudanças no mercado ou segmento do empreendimento.
• É o elo de ligação entre demanda, oferta e concorrência. Preocupa-se também com os clientes/usuários atuais e potenciais (necessidades não atendidas ou a serem criadas).
• São estimadas: a demanda total, a oferta já existente, a demanda não atendida e as projeções de crescimento, bem como os padrões (qualidades ou características) dos bens ou serviços a serem ofertados pelo projeto.
• PREÇO DE VENDA (cálculo)• Logística do empreendimento(compras-distribuição-
estoques, etc)
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Análise do Mercado
• Procura atual e potencial(vol.vendas p/produto);
• Segmentação do mercado (que critérios?);
• Comportamentos de consumo e de compra;
• Motivações(fat.cognitivos/afetivos; riscos; marca);
• A Distribuição (intermediários: quem são? quantos? políticas? Estratégias? canais?;
• Tendências de evolução do mercado.
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As Cinco Forças de PorterAs Cinco Forças de Porter
POTENCIAL DE ENTRADA DE
NOVAS EMPRESAS
RIVALIDADE ENTREOS
CONCORRENTES ATUAISPoder de Negociação
dos FORNECEDORES
Poder de Negociação
dosCLIENTES
PRESSÃO DE PRODUTOS SUBSTITUTOSFONTE : PORTER(1980)Estratégia
Competitiva
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1010
MODELO DE PORTERMODELO DE PORTER
VANTAGEM COMPETITIVA
CUSTOS BAIXOS
DIFEREN-CIAÇÃO
ÂMBITO COMPETI-
TIVO
MERCADO AMPLO
Liderança de Liderança de CustosCustos
DiferenciaçãoDiferenciação
MERCADO RESTRITO FOCO
c/Custos baixos c/Diferenciação
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1111
MODELO DE PORTER MODELO DE PORTER – Implicações - – Implicações -
Recursos Requisitos Riscos Competitivos
LIDERANÇA DE CUSTOS
-Elevados investimentos e acesso a capital;- Engenharia de processo;
-Distribuição barata.
-Controle rígido custos;- Avaliação e incentivos quantitativos.
-Mudanças tecnológicas;
-Cópia pela competição;
-Menores custos do foco.
DIFEREN-CIAÇÃO
-Bom marketing;-Engenharia do produto;-Cooperação com canais.
-Integração ao longo da cadeia Operacional;
-Cópia pela competição;
-Perca em custos;
-Maior diferenciação do foco.
FOCO -Combinação dos recursos e capacidades da liderança de custos e diferenciação para os segmentos-alvo.
-Combinação dos requisitos organizacionais da liderança de custos e da diferenciação
-Cópia competição;-Declínio do segmento;
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1212
2. LOCALIZAÇÃO2. LOCALIZAÇÃO– LOCAL IDEAL( fatores de localização: água, energia,
transporte, mão de obra, infra-estrutura básica)– DEPENDE DE:
• MERCADO• ESCALA• LOGÍSTICA• CLIMA• PROXIMIDADE DE CLIENTES – FORNECEDORES –
MATERIAIS E INSUMOS
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1313
3. ESCALA (Tamanho do Empreendimento)3. ESCALA (Tamanho do Empreendimento)– DEPENDE
• DO MERCADO• DA LOCALIZAÇÃO• DE ASPECTOS TÉCNICOS DA PRODUÇÃO DE
BENS E SERVIÇOS• CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
a) CAPACIDADE NOMINAL (Cn)
• capacidade teórica – se forem utilizados todos os recursos de forma eficiente
b) CAPACIDADE EFETIVA (Ce)
• capacidade real em função de restriçõesc) :NIVEL DE UTILIZAÇÃO (Nu) = Ce / Cn :
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1414
• CUSTOS EXPLÍCITOS– MÃO-DE-OBRA– DEPRECIAÇÃO– DESPESAS
– CUSTOS IMPLÍCITOS• CUSTO DE OPORTUNIDADE• RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO
(ORÇAMENTOS)
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1515
4.FINANCEIROS 4.FINANCEIROS
• COMPOSIÇÃO DO CAPITAL– OPÇÕES DE CAPITAL PRÓPRIO– OPÇÕES DE CAPITAL DE TERCEIROS– CUSTO DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL– O CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL DEFINE SE O
PROJETO SERÁ IMPLEMENTADO
• FINANCIAMENTOS– ALTERNATIVAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE
TERCEIROS• EMPRÉSTIMOS• FINANCIAMENTOS
– DEFINIÇÃO DO VOLUME DE CAPTAÇÃO DE TERCEIROS• ALAVANCAGEM FINANCEIRA
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1616
• CAPACIDADE FINANCEIRA DO PROJETO– RECEITAS PREVISTAS DEVEM COBRIR
DESPESAS OPERACIONAIS
• CAPITAL DE RISCO
• CAPITAL DE GIRO– DEFINIÇÃO DAS ORIGENS DE RECURSOS– DEFINIÇÃO DAS APLICAÇÕES DE
RECURSOS
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1717
5. ADMINISTRATIVOS
• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL– PARA IMPLANTAÇÃO– PARA OPERAÇÃO– CUSTO DA ESTRUTURA– TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
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1818
6. JURÍDICOS E LEGAIS6. JURÍDICOS E LEGAIS• FORMA SOCIETÁRIA
– TIPO– QUEM SÃO OS SÓCIOS– QUAL A PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA– REGISTROS LEGAIS– QUEM FAZ O QUE
• CONTRATOS– COM CLIENTES– COM FORNECEDORES– PATENTES– COMPRA DE TECNOLOGIA– EXIGÊNCIAS LEGAIS
• MUNICIPAL• ESTADUAL• FEDERAL
– INCENTIVOS FISCAIS– LICENÇAS DE FUNCIONAMENTO
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1919
7. CONTÁBEIS7. CONTÁBEIS
• METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
• METODOLOGIA DE PROJEÇÕES DOS DEMONSTRATIVOS
• ESTRUTURA DO PLANO DE CONTAS– DEVE REFLETIR O MODELO DE GESTÃO
• MENSURAÇÃO– DOS ATIVOS– DOS RESULTADOS
• SISTEMAS DE CUSTEIO– ABSORÇÃO : FISCAL– DIRETO : GERENCIAL– ABC : GERENCIAL
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2020
8. MEIO AMBIENTE8. MEIO AMBIENTE
• PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL– OU RENOVAÇÃO DAS LICENÇAS
EXISTENTES
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2121
9. CRONOGRAMA9. CRONOGRAMA
– DE IMPLANTAÇÃO – DE DESEMBOLSO
– FÍSICO-FINANCEIRO
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2222
Critérios de AvaliaçãoCritérios de Avaliação
BANCOS• Viabilidade do negócio• Fluxo de Caixa positivo para o
serviço da dívida, de maneira a cobrir:
• Juros e Reembolso do capital• Boa disciplina gerencial e
financeira• Plano de Negócios sensato• Informação confiável
Dos Investidores• Equipe de Primeira Classe• Retorno sobre o Investimento
(5 a 10 vezes)• Vantagem Competitiva - Unica• Fácil de compreender -
Regras de saída: Como recuperar o capital investido?
• Influência do investidor na gestão do negócio
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2323
10. AVALIAÇÃO10. AVALIAÇÃO
A. Pay-Back (tempo de retorno);
B. Valor Presente Líquido(VPL);
C. Taxa Interna de Retorno(TIR);
D. Relação de Custo-Benefício(C/B);
E. Risco e Retorno Esperados.
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2424
A. Pay BackA. Pay Back
Ano Fluxo de Caixa Acumulado
0 (180.000,00) (180.000,00)
1 25.000,00 (155.000,00)
2 50.000,00 (105.000,00)
3 65.400,00 (39.600,00)
4 96.400,00 56.800,00
5 125.000,00 181.800,00
Soma 181.800,00
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2525
VPL ou VAL(Valor Atual Líquido)
SOMA ALGÉBRICA DO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO À TAXA DO CUSTO DO CAPITAL
ÍNDICE DE VALOR ATUAL =ÍNDICE DE VALOR ATUAL = VP DAS ENTRADAS / VP DAS SAÍDAS
< 1 : PROJETO DEVE SER REJEITADO= 1 : PROJETO EMPATA> 1 : PROJETO VIÁVEL
B. Valor Presente Líquido
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2626
Valor Presente LíquidoValor Presente Líquido
AnoFluxo de Caixa Vr. Presente
10%
0(180.000,00) (180.000,00)
1 25.000,00 22.727,27
2 50.000,00 41.322,31
3 65.400,00 49.135,99
4 96.400,00 65.842,50
5 125.000,00 77.615,17
Soma 181.800,00 76.643,24
20052005LozanoLozano
2727
VPL = FCo + FC1 + FC2 + FC3 + FC4 + FC5
(1+i)0 (1+i)1 (1+i)2 (1+i)3 (1+i)4 (1+i)5
VPL = (180.000) + 25.000 + 50.000 + 65.4000 + 96.400 + 125.000 (1+0,10)0 (1+0,10)1 (1+0,10)2 (1+0,10)3 (1+0,10)4 (1+0,10)5
VPL= (180.000)+ 22727,27+41.322,31+49.135,99+65842,50+77.615,17 = 76.643,24
INDICEINDICE = 256.643,24/180.000,00 = 1,43
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2828
•TAXA DE DESCONTO QUE IGUALA OS FLUXOS DE CAIXA;
TAXA DE ATRATIVIDADE MÍNIMACUSTO MÉDIO PONDERADO DE
CAPITALCUSTO DE OPORTUNIDADE
•PRESSUPÕE FLUXO DE CAIXA CONVENCIONAL
C. Taxa Interna de Retorno
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2929
Taxa Interna de RetornoTaxa Interna de Retorno
Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa
10%
Fluxo de Caixa
25%
(180.000,00)(180.000,00) (180.000,00)
25.000,00 22.727,27 20.000,00
50.000,00 41.322,31 32.000,00
65.400,00 49.135,99 33.484,80
96.400,00 65.842,50 39.485,44
125.000,00 77.615,17 40.960,00
181.800,00 76.643,24 (14.069,76)
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3030
Taxa Interna de RetornoTaxa Interna de Retorno
TIR = FCo + FC1 + FC2 + FC3 + FC4 + FC5 = 0
(1+i)0 (1+i)1 (1+i)2 (1+i)3 (1+i)4 (1+i)5
TIR= (180.000)+ 22727,27+41.322,31+49.135,99+65842,50+77.615,17 = 76.643,24
Com a taxa de 10%
Com a taxa de 25%
TIR= (180.000)+ 20.000+32.000+33.484,80+39.485,44+40.960,00 =(14.069,76)
20052005LozanoLozano
3131
TIR = 10% + 76.643,24 x 15% =
76.643,24-(-14.069,76)
TIR = 10% + 0,84489808 x 15% = 22,673%
20052005LozanoLozano
3232
D. Relação de Custo-Benefício(C/B)
• Em investimentos, com freqüência é difícil quantificar as receitas geradas utilizando os preços de mercado. Assim, por exemplo, uma hidrelétrica gera energia (que é quantificável em reais) e ajuda a controlar as enchentes (benefício este que é difícil de ser traduzido em valores monetários).
• Para contornar estas dificuldades se considera o conceito de benefício como a tradução monetária de todos os rendimentos associados a um investimento, e o conceito de custo como representação monetária de todos os custos gerados pelo investimento.
20052005LozanoLozano
3333
• Uma razão custo / benefício desejável é aquela em que :
• R C/B = VC < 1
VB• R C/B = (180.000) / 76.643,24 = 2,35
• Portanto, a razão benefício / custo favorável ao projeto será:
• R B/C = VB > 1
VC
R B/C = 76.643,24 / (180.000) = 0,43
20052005LozanoLozano
3434
E. Risco e Retorno Esperados• Na avaliação de um projeto consideram-se os Na avaliação de um projeto consideram-se os
componentes de seu risco total:componentes de seu risco total:– Risco econômico:Risco econômico: devido a causas de natureza devido a causas de natureza
conjuntural, de mercado e planejamento e de conjuntural, de mercado e planejamento e de gestão.gestão.
– Risco financeiro:Risco financeiro: relacionado com o relacionado com o endividamento e sua capacidade de pagamento.endividamento e sua capacidade de pagamento.
20052005LozanoLozano
3535
Conceito de RiscoConceito de Risco
)(médiaX
Maior dispersão,Maior dispersão,maior riscomaior risco
Menor dispersão,Menor dispersão,menor riscomenor risco
FreqüênciaFreqüência
Variável (Retorno)Variável (Retorno)
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3636
Retorno esperado
O retorno esperado de um projeto é definido pela média ponderada do retorno de cada alternativa em relação a sua participação total do projeto
E(RE(RP P ) = ) = [W x R[W x Rxx] + [(1- W) x R] + [(1- W) x Ryy]]
20052005LozanoLozano
3737
Exemplo: dois projetos X e Y, sendo os retornos esperadosExemplo: dois projetos X e Y, sendo os retornos esperadosde 20 e 40%. Se 40% dos recursos estão aplicados em X ede 20 e 40%. Se 40% dos recursos estão aplicados em X e60% em Y, qual é o retorno esperado ?60% em Y, qual é o retorno esperado ?
E(RE(RPP ) =[ 0,40 x 0,20] + [(1- 0,40) x 0,40] = ) =[ 0,40 x 0,20] + [(1- 0,40) x 0,40] =
E(RE(RPP ) = ) = 0,08 + 0,24 = 0,32 = 32%0,08 + 0,24 = 0,32 = 32%
20052005LozanoLozano
3838
• Opção de Espera (Timing Option)– Espera, observa e aprende antes de investir– Pesquisa e prospecta mercados
• Opção de Abandono– Gerentes não são obrigados a seguir um plano de
negócios, se o projeto não é rentável
– A programação pode ser abandonada se a informação gerada pelo projeto é desfavorável
• Opção de implementar o projeto – Dependendo do cenário de mercado e do comportamento
operacional podem se adicionar novos horizontes e metas de produção
20052005LozanoLozano
3939
11. PROJETO FINAL11. PROJETO FINAL
• Opção de Espera (Timing Option)– Espera, observa e aprende antes de investir– Pesquisa e prospecta mercados
• Opção de Abandono– Gerentes não são obrigados a seguir um plano de
negócios, se o projeto não é rentável
– A programação pode ser abandonada se a informação gerada pelo projeto é desfavorável
• Opção de implementar o projeto – Dependendo do cenário de mercado e do comportamento
operacional podem se adicionar novos horizontes e metas de produção
20052005LozanoLozano
4040
• PRINCIPAIS OBJETIVOS– QUADRO DE INVESTIMENTOS
• MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS• INSTALAÇÕES
– FONTES E APLICAÇÕES DE RECURSOS– PROJEÇÃO DOS RESULTADOS / RECEITAS– QUANTIDADES
• INICIAL -ANÁLISE DO MERCADO• PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO• GERAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA LIVRE
20052005LozanoLozano
4141
• CUSTOS– CUSTEIO DIRETO
• CUSTO DE MÃO-DE-OBRA• CUSTO DE MATÉRIA-PRIMA• DESPESAS SÃO APROPRIADAS NO PERÍODO• NÀO HÁ RATEIO
• DESPESAS– ADMINISTRATIVAS
• SALÁRIOS + ENCARGOS• ALUGUEL
– INFRA-ESTRUTURA• ENERGIA ELÉTRICA, ÁGUA .. (ETC)
– DEPRECIAÇÃO • INICIAL : ANÁLISE DO MERCADO• CRESCIMENTO PROJETADO
20052005LozanoLozano
4242
• COMPOSIÇÃO DO FLUXO DE CAIXA LIVREÉ COMPOSTO POR
• APLICAÇÕES DE CAPITAL INVESTIDOS NA EMPRESA• VALORES QUE DELA PODEM SER RETIRADOS SEM
A REDUÇÃO DA SUA CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE CAIXA
20052005LozanoLozano
4343
FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA
VendasQuantidade Vendida (un.)Preço de Venda
= Receita Bruta(-) Impostos sobre a Receita
= Receita Líquida(-) Custo das Mercadorias Vendidas
= Lucro Bruto(-) Despesas
Despesas com PessoalDespesas AdministrativasDepreciação
(=) Lucro antes do Imposto de Renda(-) Imposto de Renda
= Lucro Líquido+ Depreciação(-) Investimentos
= Fluxo de Caixa Livre
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4444
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
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• CALBERG, Conrad. Análisis de los negócios com Excel. Bogotá: Prentice Hill Hispanoamericana,1995.
• DOMINANDO FINANÇAS. Tradução Kátia Roque; revisão técnica Rubens Famá. São Paulo: MAKRON Books, 2001.
• GITMAN, L., Princípios da Administração Financeira. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
• HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000.
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• KASSAI, José Roberto et alli. Retorno do investimento – abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
• LAPPONI, Juan Carlos. Avaliação de projetos de investimento: modelos em Excel. São Paulo: Lapponi, 1996.
• PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 16a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998
• ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFEE, Jefrey F. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
• SANVICENTE, A..Z., Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1983..
• WESTON, J. Fred, BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: MAKRON Books, 2000.
• WOILER, Samsão, MATHIAS, Washington Franco. Projetos – planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.