Download - Fev 2009 Apresentação do Presidente, José Sergio Gabrielli de Azevedo - Firjan e Fiesp - RJ e SP
José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente
Plano de Negócios 2009‐2013
2
AVISO
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
GRANDES INCERTEZASPreço de petróleoCustosDinâmica da demandaDinâmica da oferta Penetração dos biocombustíveisDesenvolvimento de tecnologias automotivas ...
GEOPOLÍTICOSCrise econômica mundial Guerras e conflitos Tensões políticasImplicações ambientaisEleições Nacionalismos ...
RECURSOS CRÍTICOSBens e serviçosRecursos humanos
• Senioridade • Baixa atratividade• Criticidade de pessoal especializado
DESAFIOS: TOMADA DE DECISÃO EM UM AMBIENTE DE INCERTEZAS
3
DESAFIO DA OFERTA GLOBAL DE LÍQUIDOS
PRESPECTIVAS: NECESSIDADE DE NOVOS INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
Fonte: IEA World Energy Outlook 2007, EIA Internat ional Energy Outlook 2007
Existing production0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
2022
2024
2026
2028
2030
Natural decline
Observed decline
Existing production
Declínio natural Declínio observado
Produção existente
MM bpd
Cenários de DemandaGlobal de Óleo
Cenário Alto CrescimentoEIA DOECenário de Referência | IEA
Cenário Baixo CrescimentoEIA DOE
2030 | 75 – 90 MM2020 | 55 – 65 MM
Adição Requerida de Capacidade (bpd)
4
E O PETRÓLEO BRASILEIRO PODE SER DESENVOLVIDO A UM CUSTO COMPETITIVO
Fonte: IEA –Outlook 2008
CUSTOS ESTIMADOS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
Custos de Prod
ução
(US$/bbl‐2008)
Reservas (bn bbls)
1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 100000
20
40
60
80
100
120
140
Águas profundas e ultraprofundas
Produced MENA
Otherconvenctial
oil
CO₂‐EO
R
EOR Arctic
Heavy oiland
bitumen
OilShales
Gas to liquids
Coal to liquids
Preço máximo de ‘breakeven’ para a Petrobras
5
CONSUMO TOTAL DE ÓLEO EM 2007 POR PAÍS (MMB/D)
BRASIL: UM MERCADO IMPORTANTE E COM GRANDE POTENCIAL DE CRESCIMENTO
Fonte: BP Statistic al Review 2008, PFC Energy
CONSUMO TOTAL DE ÓLEO MB/D (ÍNDICE)
Brasil é oitavo maiormercado consumidor de petróleo do mundo
Consumo de óleo no Brasilcrescendo a 2,4% p.a.
Consumo de óleo da OCDE crescendo a 1,0% p.a.
2,4
1,61,71,71,92,02,22,22,32,42,72,7
5,1
0
2
4
6
8
EUA
China
Japão
Índia
Rússia
Alemanha
Coréia do Sul
Canadá
Brasil
A. Saudita
México
Fran
ça
Itália
Reino Unido
Irã
100
110
120
130
140
150
160
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Brasil OCDE Mundo
7,920,7
6
PETROBRAS: CADA VEZ MAIS PREPARADA PARA ATENDER A ESTE CENÁRIO
7
PN 2008‐12 | Período 2008‐12 *
26%
1%2%
6%4%
2%
59%
E&P
RTC
G&E
Petroquímica
Biocombustíveis
Distribuição
Corporativo
US$ 112,4 bilhões
65,129,6
6,74,3 2,6
1,52,5
PN 2009‐13 | Período 2009‐2013 *
25%
2%2%
7%3%
2%
59%
E&P
RTC
G&E
Petroquímica
Biocombustíveis
Distribuição
Corporativo
US$ 174,4 bilhões
104,6 (*)43,4
11,8
5,6 3,02,8
3,2
(*) US$ 17,0 bi em Exp loração
MAIORES INVESTIMENTOS APROVEITANDO O PORTFÓLIO DE OPORTUNIDADES
* Inclui Investimentos no Brasil e no Exterior
PN 2009‐13 | Brasil vs. Exterior
91%
9%
158,2
16,2
Brasil
Exterior
US$ 174,4 bilhões
8
EVOLUÇÃO DO CAPEX PN2008‐2012 PARA O PN 2009‐2013
MAIOR PARTE DO AUMENTO DOS INVESTIMENTOS DESTINADA A NOVOS PROJETOS
(*) Alteração Mod. Negócio , Retirados, Desv io de Cronograma | Nota: Ess es Investimentos não consideram reduções no custo dos projetos
111,2
174,4
8,117,0
47,9
3,5 2,9
Investimentos 2009-2013 incluídos no PN
2008-2012
+ Novos Projetos + Aumento de Custos + Mudança no escopodos projetos
+ Taxa de câmbio - Outros* Investimentos 2009-2013
9
NOVOS PROJETOS SÃO EM SUA MAIORIA NO SEGMENTO DE E&P
77%
1%4%12%
6%
E&PRefino Transp. & Comerc.Gás&Energia
BiocombustíveisDemais (PQF, Distrib. E Corp)
US$ 47,9 BILHÕES • Os investimentos da Petrobras priorizam sua meta de produção
• Dos novos projetos no Segmento E&P, cerca de US$ 28 bilhões relacionam‐se com o desenvolvimento do Pré‐Sal
36,6
3,1
5,72,1
0,4
10
GRANDE PARTE DOS INVESTIMENTOS AINDA A SER CONTRATADO
Uma grande parte dos projetos incluídos em nosso plano de investimentos ainda não foi contratada
28,3%
49,2%
6,7%
14,3%
1,5%
Fase I (Aval. Oportunidade)
Fase II (Em Proj. Conceitual)
Fase III (Em Proj. Básico)
Fase IV (Aprov.p/Implantação)
Aquisições
11
A PETROBRAS ESTÁ TOMANDO MEDIDAS DE OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS
Projeto
Contratação
Cultura
• Maior detalhamento menor risco• Simplificação• Uniformização (ex: 8 FPSOs do pré‐sal)• Equipamentos padronizados
• menores pacotes participação de empresas de médio porte
• maior acompanhamento físico e financeiro dos empreendimentos
• menor flexibilidade e redundância nas plantas operacionais
Otim
ização
de
Custos
Cultura
Contratação
Projeto
12
QUEDA NO PREÇO DO PETRÓLEO CRIOU PRESSÃO PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS NA CADEIA DE FORNECEDORES
Indice
(2000=
100)
0
100
200
300
400
500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 1T2007
3T2007
1T2008
3T2008
4T2008
2009 2010 2011 2012 2013
ICC Downstream ICC Upstream WTI
18%
11%
Fonte: CERA / Bloomberg
ÍNDICE CUSTO DE CAPITAL
13
US$ 158,2 bilhões no Brasil
Sudeste: US$ 103 bilhões
Nordeste: US$ 24,9 bilhões
Norte: US$ 2,7 bilhões
Sul: US$ 10,1bilhões
Centro-Oeste : US$ 0,4 bilhões
GRANDES OPORTUNIDADES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Valores à definir: US$ 17 bilhões
Principais ProjetosRio de Janeiro
E&PPré-Sal, Roncador, Marlim, Marlim Sul, Marlim Leste, Papa-Terra, Atlanta, Pirapitanga
AbastecimentoProjetos REDUC (Qualidade e aumento do processamento do óleo nacional)
Gás & EnergiaTerminal de GNL/Regás;GASDUC III, Japeri/REDUC, Gasbel II, Japeri/Sepetiba
PetroquímicaUnidades do Comperj
BiocombustíveisREDUC-HBIO
Distribuição
14
US$ 158,2 bilhões no Brasil
Sudeste: US$ 103 bilhões
Nordeste: US$ 24,9 bilhões
Norte: US$ 2,7 bilhões
Sul: US$ 10,1bilhões
Centro-Oeste : US$ 0,4 bilhões
GRANDES OPORTUNIDADES NO ESTADO DE SÃO PAULO
Valores à definir: US$ 17 bilhões
Principais ProjetosSão Paulo
E&PPré-Sal, Merluza, Mexilhão, Desenvolvimento da Produção de Descobertas.
AbastecimentoREPLAN, REVAP, RPBC e RECAP (Qualidade e aumento do processamento do óleo nacional);Plano Diretor de Dutos;Duto OSVAP. Gás & EnergiaTérmica de Cubatão e Térmica a Biomassa; Gasodutos: Campinas-Rio, Gaspal II, Caraguatatuba-Taubaté, Paulínea/Jacutinga, Gasbar, Ampliação do Trecho Sul do Gasbol.
BiocombustíveisAmpliação da capacidade de etanol REPLAN-TABG - RP18;Alcoolduto REPLAN-Guararema; Alcoolduto PASP – OSVAP;Plantas de HBIO na REVAP e RBPC.
Distribuição
15
Projeto de Logística e Infra-Estrutura, Aviação, Automotivo e Grandes Consumidores
GRANDE COLOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS JUNTO A FORNECEDORES NACIONAIS
64%100,9158,2Total
80%2,93,6Áreas Corporativas
85%1,82,1Biocombustível
100%2,12,1Distribuição
70%7,410,6Gás e Energia
79%37,847,8Abastecimento
53%48,992,0E&P
Conteúdo
Nacional
(%)
Colocação no
Mercado Nacional
2009‐13
Investimento
Doméstico
2009‐13
Área de Negócio
US$ Bilhões
A média anual de colocação no mercado nacional será de US$ 20 bilhões
16
COM UM EXPRESSIVO POTENCIAL DE CRESCIMENTO
PRODUÇÃO TOTAL PETROBRAS (mil boed)
1.335 1.500 1.540 1.493 1.684 1.792 1.855 2.0502.680
3.920
232 252 251 265274 277 273 321
463
634
1177
252 269265 250 243 224
244
341
632
1.778
6070
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2013 2020
Produção de Óleo ‐ Brasil Produção de Gás ‐ Brasil Produção Internacional (óleo + gás)
8.8% a.a.5.6% CAGR
5,729
7,5% a.a.
3,655
2,757
17
PRINCIPAIS PROJETOS DE ÓLEO E GÁS NO BRASIL EM 2009‐2013
Pré‐Sal Gás NaturalPós‐Sal
P‐57JUBARTE
CACHALOTE,BALEIA FRANCA,BALEIA ANÃ
TUPIPiloto
BALEIA AZUL
P‐56MARLIM SUL
Óleo
Óleo e gás
URUGUÁTAMBAÚ
MEXILHÃO
JURUÁARACANGA
2,682,58
2,432,25
2,05
3,323,20
3,02
2,79
2,51
2009 2010 2011 2012 2013
milhõe
s bo
e/d P‐62
RONCADOR
P55 RONCADOR
P‐61PAPA‐TERRA
P‐63PAPA‐TERRA
GUARÁ 1 ou IARA 1
TUPI 1Amplição do Piloto
P‐51MARLIM SUL
FRADE
TLD Tupi
JABUTI
PARQUE DASCONCHAS
URUCU
CANAPU
CAMARUPIM
LAGOSTA
MANATIexpansão
18
PROVÍNCIA DO PRÉ‐SAL
Poços TestadosCampos HCBlocos ExploratóriosReservatórios Pré‐sal
MINA GERAIS
SÃO PAULO
PARANÁ
Área da Província: 112.000 km2Área Total Concedida: 41.000 km2 (38%)Área Não Concedida: 71.000 km2 (62%)Área com Participação Petrobras: 35.000 km2 (31%)
RIO DE JANEIRO
ESPIRITO SANTO
19
PRÉ‐SAL: VISÃO GERAL
US$ 28 bilhões em investimentos até 2013
Produção inicial de óleo através de FPSOs
Produção inicial de gás natural será transportada por gasodutos até a costa
6 unidades de produção iniciando até 2014 em Santo e Espírito Santo, sem contar com os testes de longa duração (TLD)
Estimativa de produção de óleo em 219 k bpd em 2013
Cerca de 7 MMm3/d de gás natural disponibilizados ao mercado em 2013
Diversos sistemas de produção iniciando até 2020
Em 2015 a produção de óleo deve atingir 582 k bpd
Em 2020 a produção de óleo deve atingir 1.815 k bpd; a disponibilização de gás natural deve atingir o montante de 40 MMm3/d
20
BACIA DE SANTOS ‐ PÓLO PRÉ‐SAL
Rio de Janeiro50 km
Tupi
Carioca
ParatiIara
GuaraBM‐S‐21BR 80%
BM‐S‐24BR 80%
BM‐S‐10BR 65% BM‐S‐11
BR 65%
BM‐S‐9BR 45%
BM‐S‐8BR 66%
BM‐S‐22BR 20%
Azulão
Bem‐te‐vi
Caramba
Descobertas: Tupi, Iara, Carioca, Guará, Júpiter, Parati, Bem‐te‐vi e Caramba
Elevado potencial de volumes
Óleo de boa qualidade:médio‐leve
Atividade sísmica e poços de delimitações a caminho
Estimativa de volumes recuperáveis: 5‐8 bn boe em Tupi e 3‐4 bn boe em Iara
3 sistemas de produção até 2014: Tupi, Iara e Guará
21
2007.....
2012t.....
2009
1º Óleo – TLD Tupi (Mar/09)
2010
1º Óleo– Tupi Piloto (Dez/10)
2017
Nível elevado de produção
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO (EX: TUPI)
• Delimitação da Área
• Análise da vazão dos reservatórios
• Desempenho de poços fraturados
• Completação da amostragem
• Análise de CO2
TLD (Mar/2009), Tupi Piloto e delimitação de poços
Fase 0
Aquisição de dados
Objetivo
Foco
FasesDesenvolvimento Definitvo
• Análise da dinâmica de injeção de água e gás/CO2
• Teste de ajuste na unidade de produção relativo ao CO2
• Teste de otimização de poços
• Aplicação de tecnologias existentes com ajustes necessários para atingir elevado nível de produção em 2017
• Incorporação de novas tecnologias para otimização dos projetos
Implementação de diversas unidades de produção
Implementação de diversas unidades de produção (FPSOs genérico)
Fase 1A Fase 1B
22
MG
RJ
Espírito Santo
Peroá
Camarupim
Carapó
Canapu
JUB
Catuá
Baleia Azul ABA
OST
ARG
PRBCXR
CHT
NAU
Golfinho
UTG Cacimbas
UTG Sul Capixaba
UPGN Lagoa Parda
Cangoá
Baleia Franca
Terminal Barra do Riacho
Uso da infra‐estrutura local
P‐34 (Jubarte), primeira produção no pré‐sal: excelentes resultados, prod. até 18 k bpdde óleo
FPSO Seillean entrou em operação em dez/08 como piloto de Cachalote (CHT)
FPSO Capixaba deve ser movido do campo de Golfinho para Cachalote/Baleia Franca (BFR) no 1S10
FPSO Pipa II deve entrar em operação no 2S10 como piloto de Baleia Azul (BAZ)
Baleia Azul: primeira unidade de produção definitiva no 4T12
Produção de gás natural transportada através de gasodutos
Rio Doce
Linhares
Aracruz
Marataiz es
Anchieta
Guarapari
Vila Velha
VITÓRIA
Presiden te Kennedy
Gasoduto Sul‐Norte Capixaba
12 a 24” – 160 km7 a 15 MM m3/d
24” – 66 km25 MM m3/d
PÓLO DO ESPÍRITO SANTO
Gasoduto Sul Capixaba12” – 83 km4,5 MM m3/d
23
ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO PRÉ‐SAL
Produção de óleo no pré‐sal Petrobrás (mil bpd)
2009 ‐20202009‐2013
98,8 18,6 Pré‐Sal Bacia de Santos
111,4 28,9 Investimentos Petrobras no Pré‐Sal (Desenv. da Produção)
12,610,3Pré‐Sal Espírito Santo (inclui os campos do pós‐Sal)
Investimentos da Petrobras no Pré‐sal até 2020
873 1,183160
463
632
157 42262
2013 2015 2017 2020
P ré‐sal Pe trobras P ré‐s al P arc eiros
219
1.336
1.815
582
24
Plataformas
Submersos
Expl
oraç
ãoPr
oduç
ão
Aliviadores Porto
Logística
DistribuiçãoUTGN Gasodutos
INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES
25
Navios de ApoioSondas
Óleo
Gás
Energia Renovável
Refinaria
Petroquímica
73%
12%7%
8%
Refino
Dutos e Terminais
Tranporte Marítimo
Petroquímica
INVESTIMENTOS NA ÁREA DE ABASTECIMENTO
• Agregando valor ao petróleo pesado doméstico e produzindo diesel e gasolina nos padrões internacionais;
• Investimentos focados em Qualidade dos Combustíveis, Conversão e Expansão.
Investimentos PN 2009-13: US$ 47,8 bilhões*
*Nota: Não inclui internacional 26
INVESTIMENTOS PARA AUMENTAR A CAPACIDADE DE REFINO
CARGA DE PETRÓLEO PROCESSADA (MIL/BPD)
1.779 1.791
2.270
3.012
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2020
REPLANRevamp33 mil bpd
2010
RNE230 mil bpd
2011
UPB150 mil bpdDez/2012
Premium I600 mil bpd1ª Fase: 20132ª Fase: 2015
Premium II300 mil bpd1ª Fase: 20142ª Fase: 2016
REPARRevamp25 mil bpd
2011
27
COMPERJ
Seis sociedades anônimas, subsidiárias integrais;
Processamento de 150 mil barris por dia de petróleo pesado;
Produção de produtos petroquímicos de segunda geração, como polietilenos, polipropileno, PTA, PET, etilenoglicol e estireno;
Partida prevista para 2012 ;
Terraplenagem: Conclusão em Dez/2009;
O projeto como um todo (Petrobras + Parceiros) deverá demandar até 87 mil postos de trabalho (diretos,indiretos e efeito‐renda).
De acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas, há potencial para instalação de cerca de 720 empresas na região até 2015, na indústria de transformação, para produzir plásticos a partir dos produtos do COMPERJ
28
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
INVESTIMENTOS TOTAIS G&E (Milhões de US$) ‐ CICLOS
1o CICLOCriação da área de Gás e Energia 2o CICLO
2009‐13
1o CICLO (2003 – 2010): Aumento da Oferta com Diversificação do Suprimento & Integração das Malhas
Motivação:• Atendimento à demanda termoelétrica (PPT) e ao mercado não‐térmico (crescimento)• Diversificação das fontes de suprimento: Bolívia e GNL;• Incremento do Parque Gerador (GN, OD, OC e PCH’s).
Consequência: • Investimentos no PLANGÁS, integração das malhas de transporte e construção dos terminais de REGAS..
2o CICLO (2011 em diante): Flexibilidade de Suprimento & Opções de OfertaMotivação:
• Expansão do fornecimento de gás para geração eletrica, com flexibilidade: Gas Nacional, Boliviano, GNL• Opção para colocacao de Gas nos mercados interno (domestico) e externo(exportacao).
Consequência: • Investimentos para escoamento do pré‐sal, terminais de Regás Flex e expansão da geração termoelétrica
29
PLANO DE INVESTIMENTOS GÁS & ENERGIA 2009‐2013
926
1.477
4.528
3.692
Projetos em Carteira Novos Investimentos Propostos
Projetos em Carteira Novos Investimentos Propostos
Gás Natural
US$ 8,2 bilhões
Energia
US$ 2,4 bilhões
Investimentos Gás&EnergiaUS$ 10.6 bilhões
US$ milhões
30
Geração de emprego e renda
Fortalecimento do mercado interno
Fortalecimento daeconomia brasileira
CONTEÚDO NACIONAL: DIVERSIFICAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CUSTOS
Perspectiva empresarial…
Perspectiva de sustentabilidade...
ConteúdoNacional
Aumento dacapacidadeinstalada
Novosfornecedores
Menores preços
Maiordisponibilidade
Mais opções e flexibilidade
31
CONTEÚDO NACIONAL: EVITAR A DOENÇA HOLANDESA NA ECONOMIA BRASILEIRA
Doença Holandesa…
Exportação de Commodities
Apreciação daMoeda
Queda das exportações
Aumento das importações
Entrada de investimentos
Desindustrialização
Dependência daexportação de commodities
32
Importações
Importações
Demanda Atual Demanda Futura
1. Ampliar Capacidade Produtiva no Brasil de setores altamente competitivos
2. Desenvolver concorrência em setores de média competição
3. Estimular novos entrantes nacionais
4. Estimular a associação entre companhia nacionais e internacionais
5. Estimular a instalação de empresas internacionais no Brasil
IndústriaNacional
PASSOS
Acréscimo na Capacidade de
Suprimento Nacional de
B&S
Fornecimento de Bens e Serviços (B&S)
SUPRIMENTO NACIONAL COMPETITIVO DE BENS E SERVIÇOS
33
Os investimentos previstos atendem às necessidades da carteira exploratória e de desenvolvimento da produção da Petrobras
LICITADOS/ EM LICITAÇÃO A LICITAR
24
10
1
Barcos de Apoio (até 2020)
Plataformas de Produção FPSO/SS
Outros (Jaqueta, TLWP)
24
3
1
TOTAL
48
13
2
Contratação de 40 navios‐sonda e plataformas de perfuração semi‐submersíveis até 2017 para operação em águas profundas e ultra‐profundas
‐ 12 primeira obtidas através de licitação internacional, com recebimento até 2012 – Atender à necessidade de curto‐prazo da Petrobras enquanto a indústria nacional se prepara para as demais encomendas
‐ 28 construídas no Brasil e operadas por empresas brasileiras, com recebimento entre 2013 e 2017
SONDAS DE PERFURAÇÃO
CONTRATAÇÃO DE NOVAS EMBARCAÇÕES – PERÍODO 2009‐2013
34
Navios de Grande PortePROMEF 1 PROMEF 2
22 16
PRINCIPAIS PROJETOS DE GÁS E ENERGIA
1º ciclo de investimentos (até 2010) – Diversificação do Suprimento e integração da malha
+ 307 km de gasodutos
+ novas estações de compressões;
+ 2 terminais de GNL (Terminal Regás‐Flex)
+ usinas a Gás Natural
+ 2. 332 km de gasodutos até 2010
+ 19 novas usinas de energia
+ 1.236 MW até 2010
+ Terminal de GNL da Baía de Guanabara
2º ciclo de investimentos (2011 em diante) – Flexibilidade de Suprimento e Diversificação de Oferta
35
ESTIMATIVA DE DEMANDA DE ALGUNS EQUIPAMENTOS PARA OS PRINCIPAIS PROJETOS NO PERÍODO DE 2009‐13
1.700unCabeças de Poço Terrestres
1.700unÁrvores de Natal Seca
2.200kmUmbilicais
42.000tTubos de Rev. e Produção
30unManifolds
4.000kmDutos Flexíveis
500unCabeças de Poço
500unÁrvores de Natal Molhadas
TOTALUn.Itens
500unGeradores
550unTorres
1.800unTanques de Armazenamento
50unSeparadores de água e óleo
280unReatores
200unFornos aquecedores
30unQueimadores (Flares)
300unFiltros
TOTALUn. Itens
700.000tAço estrutural (casco de plataformas)
240.000tAço estrutural (casco de navios)
350unTurbinas
1.000unMotores de Combustão
200unGuindastes
450unGuinchos
700unCompressores
8.000unBombas
TOTALUn. Itens
Nota: Valores Aproximados 36
774
989 1.0431.213
2.468
2.101
2.822
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
E GRANDE NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS
PARTICIPANTES NOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO
Os profissionais de nível superior recentemente admitidos , sem experiência prévia , passam até um ano em salas de aula antes de iniciar suas funções efetivas na Companhia
27.000 novos empregados desde 2002
Demanda prevista para empregados na cadeia de fornecimento da Petrobras: 112.625 empregados
EngenhariaConstrução
CivilConstrução &Aquisição
Manutenção5.967 15.020 84.576 7.062
NÚMERO DE EMPREGADOS PETROBRAS
O Governo Brasileiro, com suporte da Petrobras, tem um programa específico para atender a essa demanda
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
46.72348.798 52.037
53.904
68.93162.266
74.240
Pós‐doutorado: 6
Doutorado: 226
Mestrado: 1.098
Pós‐Graduação: 845
37
GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
Postos de Trabalho Diretos
Postos de Trabalho Indiretos (Cadeia Produtiva)
Postos de Trabalho (Mil)Média Anual 2009‐13
Postos de Trabalho Indiretos (Efeito Renda)
Postos de Trabalho Totais1.044
388
389
267
38
PREMISSAS DO PLANO DE NEGÓCIOS 2009‐2013 COM FOCO NA MANUTENÇÃO DAS METAS DE INDICADORES FINANCEIROS
INDICADORES 2008‐2012 2009‐2013
Taxa de Câmbio (R$/US$) 2,18
Brent para Fluxo de Caixa (US$/bbl)2008 – 55,002009 – 50,002010 – 45,002011‐2012 – 35,00
Fluxo de Caixa Líquido Projetado(Após dividendos) 104,4
Investimentos Projetados 112,4
Div. Liq./ Div. Liq. + Cap. Liq. (Alavancagem)
20%
Caixa Mínimo (US$ bi) ‐
2,0
148,6
174,4
Até 35%
5
2009 – 58,002010 – 61,002011 – 72,002012 – 74,002013 – 68,00
95
6060
68
7472
6158
4545454545
4037
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Curva de Referência Curva de Robustez
PLANO SUSTENTÁVEL E BASEADO EM PREMISSAS CONSERVADORAS
40
PROJETADOUS$ 148,6 BI 2009 ‐ 2013
HISTÓRICOUS$ 80,3 BI 2003 ‐SET. 2008
INVESTIMENTOS BASEADOS NA GERAÇÃO PRÓPRIA DE CAIXA E NÍVEIS ADEQUADOS DE ENDIVIDAMENTO
Fontes Usos
FCO(após dividendos) Investimentos
(US$ 83 bi)
Dívida Líquida
Fontes Usos
FCO(após dividendos)
Dívida Líquida
Investimentos(US$ 174 bi)
Brent médio: 60 (US$/barril)
Produção média óleo: 1,720 (mil boed)
Brent médio (e): 66 (US$/barril)
Produção média óleo (e): 2,398 (mil boed)
41
PLANO DE FINANCIAMENTO ATÉ 2010 BASEADO NO CENÁRIO MAIS PESSIMISTA
* Investimen to para 2010 baseado na média anual do Plano
(18,9)(18,1)Necessidade de Captação
2010*2009
35,028,6Investimento
16,010,5FC Operacional Incluindo amortização e após dividendos
4037Brent (US$ / barril)
FLUXO DE CAIXA MÍNIMO PROJETADO (US$ BI)
Principais Variáveis
• Preço internacional do óleo e derivados
• Preços internos no Brasil
• Taxa de câmbio
• Percentual de execução do Investimento Planejado
• Custo de Capital
RECURSOS PARA 2009 JÁ GARANTIDOS E NECESSIDADES PARA 2010 A SEREM FINANCIADAS PELAS FONTES TRADICIONAIS E REDUÇÃO DE CUSTOS
2009 2010
Necessidades
• US$ 18,10 bi
Fontes
• BNDES: US$ 12,5 bi• Pré‐ financiamento. 2008: US$ 2,5 bi• Mercado Capitais: US$ 5 bi
Necessidades
• US$ 18,9 bi
Fontes
• BNDES: US$ 10,0 bi• Restante a ser financiado : US$ 8,9 bi• 15% de redução no Investimento reduz a necessidade de captação adicional para menos de US$ 4 bi
INDICADORES 2008‐2012 2009‐2013
Taxa de Câmbio (R$/US$) 2,18 2,0
Fluxo de Caixa Líquido Projetado(Após dividendos) (R$ bilhões)
104,4 148,6
43
GERAÇÃO DE RIQUEZA PARA O BRASIL
Petrobras no País
Cadeia Produtiva dos Investimentos
Valor Adicionado Gerado pela:Média Anual 2009‐13
Cadeia Produtiva dos Gastos Operacionais
Total do Valor Adicionado 309
66
73
170
R$ Bilhões
44
PRINCIPAIS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO NO BRASIL
Estaleiro Brasfels em Angra dos Reis. Construção de P‐51 e P‐56.
Estaleiro Rio Grande em construção. Preparado para a construção de plataformas.
Melhoria de Infra‐estrutura
Suprimento de Material Crítico (Importações)
Equipamentos de Perfuração
Posicionamento Dinâmico e Sistemas de Propulsão
Processo e Oferta de Produção de Aço
Força de Trabalho qualificada para construção e operação
Financiabilidade
Otimização de custos
DESAFIOS
45
Evolução PBR-AmexOil - Brent
122.99
116.80
104.6999.92
99.1495.11
100
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
23/01/09 26/01/09 27/01/09 28/01/09 29/01/09 30/01/09 02/02/09 03/02/09 04/02/09 05/02/09 06/02/09 09/02/09 10/02/09
Nº Í
ndic
e
PBR US$ Amex Oil Brent
Fonte: Bloomberg
DESEMPENHO DAS AÇÕES A PARTIR DA DIVULGAÇÃO DO PN 2009‐13
46
Evolução PETR4 - IBOVESPA - BRENT114.67
108.06
100
95.11
80
85
90
95
100
105
110
115
120
23/01/09 26/01/09 27/01/09 28/01/09 29/01/09 30/01/09 02/02/09 03/02/09 04/02/09 05/02/09 06/02/09 09/02/09 10/02/09
Nº Í
ndic
e
PETR4 R$ IBOVESPA Brent
José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente
Plano de Negócios 2009‐2013