ÉTICA DIREITO
DEONTOLOGIA
FUNDAMENTOS DE ÉTICA FUNDAMENTOS DE ÉTICA E SAÚDEE SAÚDE
ARNALDO ZUBIOLIARNALDO ZUBIOLI
“ “ É mais importante saber É mais importante saber que espécie de paciente tem que espécie de paciente tem uma doença, do que saber uma doença, do que saber
que espécie de doença tem o que espécie de doença tem o paciente ”paciente ”
Sir William Osler, 1932.
PRÁTICA DE SAÚDE
• O QUÊ
• POR QUÊ
• PARA QUÊ
• PARA QUEM?
TÉCNICA ESTÉTICA
ÉTICAPOLÍTICA
EXERCÍCIO DA PRÁTICA PROFISSIONAL
• TÉCNICA: Capacidade de lidar com os conhecimentos, comportamentos e atitudes e a habilidade de construí-los e reconstruí-los com as pessoas.
• ESTÉTICA: A presença do senso numa perspectiva criadora.
• POLÍTICA: A participação na construção coletiva da sociedade para o exercício de direitos e deveres.
• ÉTICA: Orientação da ação fundada no respeito e na solicitude, para a realização de um bem coletivo.
SAÚDE, EXISTÊNCIA HUMANA E PROFISSÃO
DEONTOLOGIA
ÉTICA
MORAL
DIREITO
LEI
REGULAÇÃO SANITÁRIA E PROFISSIONAL
FUNDAMENTOS :FUNDAMENTOS :
MULTIDISCIPLINA
INTERDISCIPLINA
TRANSDISCIPLINA
SAÚDE E ASPECTO MULTIDISCIPLINAR
É a perspectiva derivada de várias disciplinas específicas sobre um mesmo problema, isto é,
ângulos diferentes que produzem objetos teóricos diferentes.
SAÚDE E ASPECTO MULTIDISCIPLINAR
CIÊNCIAS EXATAS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (MÉDICAS, ENFERMAGEM, ODONTOLÓGICA...)
SAÚDE NA AUTO – REFLEXÃO E NO DIÁLOGO INTERDISCIPLINAR
É a utilização de vários ângulos mas com a finalidade de construir um objetivo
teórico comum
SAÚDE NA AUTO – REFLEXÃO E NO DIÁLOGO INTERDISCIPLINAR
FILOSOFIA
HISTÓRIA
SOCIOLOGIA
PSICOLOGIA
DIREITO
ECONOMIA POLÍTICA
SAÚDE E TRANSDISCIPLINA
É a transposição das fronteiras disciplinares, consideradas limitadas para dar conta de um
problema
SAÚDE E TRANSDISCIPLINA
BIOÉTICA
BIODIREITO
PROFISSÕES DE SAÚDE
• Qual a essência do trabalho do profissional de saúde?Qual a essência do trabalho do profissional de saúde?
• As Profissões de saúde correspondem a uma As Profissões de saúde correspondem a uma profissão ??
• Qual o grau de Qual o grau de profissionalismo até agora alcançado? até agora alcançado?
ÉTICA E SAÚDE
• O QUE EU POSSO SABER?
• O QUE EU DEVO FAZER?
• O QUE EU POSSO ESPERAR?
• O QUE É O HOMEM?
´ CONHECIMENTO DO SER HUMANO
• NATUREZA - microcosmo
• DEUS - Teocentrismo
• EU ( homem ) - Antropocentrismo
• OUTRO - Dialética
ESTUDO DO SER HUMANO
DOCUIDADO
PRINCÍPIOS DE ÉTICA E CUIDADOS
Educação e Aprendizagem
Conhecimento ( cognitivos)
Atitudes( afetividade )
Comportamentos( psicomotor )
cognitivos vontade, atençãoafetividade emoções, apreensãocomportamento ações, atividades
Qualidade, custo e humanização: um desafio para a saúde:
“O paciente busca competência e capacidade para resolução de seus problemas, alguém que se envolva
e cuide dele e de seus familiares ao procurar uma instituição de saúde. ”
CUIDADO DE SAÚDE
PRINCÍPIOS DE CUIDADO DE SAÚDE
Valores fundamentais
Qualidade Custo Humanização
CUIDARCUIDAR TRATARTRATAR
CUIDAR ATITUDE
FUNDAMENTOS DE CUIDADOS:FUNDAMENTOS DE CUIDADOS:
Atitude de ocupação, preocupação;
Responsabilidade,
Envolvimento afetivo com o outro.
CUIDAR
TEMPO;
EMOÇÕES;
APTIDÕES INDIVIDUAIS.
CUIDADOS DE SAÚDE
Conceito de custosConceito de custos
Processos de qualidadeProcessos de qualidade
A deontologia profissional nasce da necessidade de conferir constância ao produto do trabalho do ser humano que,
por definição, é “naturalmente” inconstante. Numa certa medida, representa a luta titânica entre o dever (o que
o profissional tem de fazer) e o desejo (o que a pessoa, que o profissional é, quer fazer).
FILOSOFIA
Compreensão da realidade para transformá-la.
• A realidade do ser humano em sua relação:
- Natureza e os outros - prática produtiva ( trabalho )
- Sociedade - prática social ( conhecimento ).
- Ser Humano - prática simbolizada ( subjetividade )
CUIDADO FARMACÊUTICO
Filosofia do cuidar:
1. Identificar a necessidade social;
2. Método com fundamento no cuidado humano;
3. O cuidar do doente: intérprete do paciente;
4. As responsabilidades para identificar, resolver, e prevenir os problemas em relação a terapêutica farmacológica ( PRMs ).
• ANTROPOLOGIA - espaço e tempo : humanidade.
• ONTOLOGIA - existência do ser : nascer e morrer.
• EPISTEMOLOGIA - conhecimento: descritivo e crítico.
• AXIOLOGIA - valores humanos.
FILOSOFIADO
CUIDADO
• Conceito ( gr.:anthropos - homem + logos - tratado ):
Estudo de raças e variedades humanas: história natural do homem, propósitos de estudo:
Origem, Natureza, Destino, e Lugar do homem no universo.
ANTROPOLOGIA
• MANIFESTAÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO
– PENSAR
– SENTIR
– AGIR
COMPREENDER FATORES
SOCIAIS E CULTURAIS
ANTROPOLOGIA
• CULTURA ( lat: colere - cultivar, tomar conta, cuidar ):
“São os conhecimentos, crenças, artes, moral, lei, costumes, ética, competências e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.
ANTROPOLOGIA
ADAPTAÇÃO DO SER EM SOCIEDADE NASCER/VIVER
1. ECOLÓGICO - ambiente em que vai viver;
2. SOCIAL - pessoas com quem vai conviver;
3. ESPIRITUAL - sobrenatural ( Igrejas ou outra forma ), valores que vai crer.
ANTROPOLOGIA
ONTOLOGIA
DOR E SOFRIMENTO EM CLÍNICA
““solicitude”solicitude”
SER NO MUNDO
““existência”existência”SER COM OS
OUTROS
SER DOENTE
““doença : fenômeno”doença : fenômeno”
SER ; NÃO SER
“ “ transcendência ”transcendência ”
O ENCONTRO COM O DOENTE
Existência – ser em seu mundo
Profissional – ser com o doente
Cuidador – interpretar o paciente
Elizabeth Kübler Ross (1926 - 2004). Sobre a Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, farmacêuticos, religiosos e aos seus próprios médicos, enfermeiras, farmacêuticos, religiosos e aos seus próprios
parentes.parentes. 8a ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Tradução de Paulo Menezes [ 1a ed. - 1981].
A VIDA DO SER HUMANO
ONTOLOGIA
Elizabeth Kübler Ross - processo do adoecer
• Negação;
• Raiva;
• Negociação;
• Depressão;
• Aceitação.
FASES DO SER DOENTE
1.a NEGAÇÃO
– DIAGNÓSTICO
– INCERTEZA DO TRATAMENTO
– LIMITAÇÕES DO VIVER
– RECIDIVA
– PACTO DO SILÊNCIO
2.a REVOLTA
– RAIVA
– POR QUE EU?
– POR QUE ISTO ACONTECE COMIGO?
– RESSENTIMENTO
– AGRESSIVIDADE: EQUIPE DE SAÚDE, FAMÍLIA E DEUS.
FASES DO SER DOENTE
3.a BARGANHA ( NEGOCIAÇÃO )
- TRATAMENTOS ALTERNATIVOS
- RELIGIOSIDADE: ORAÇÕES, OBRAS DE
CARIDADE, PEREGRINAÇÕES
- PROMESSA E ESPERANÇA
- SE EU MELHORAR VOU FAZER MUITA CARIDADE
FASES DO SER DOENTE
4.a DEPRESSÃO ( INTERIORIZAÇÃO )
- DEPRESSÃO: REAÇÃO A RESULTADOS NEGATIVOS - TRANSTORNOS DEPRESSIVOS - ISOLAMENTO E SILÊNCIO: INTERIORIZAÇÃO - DESINTERESSE EM RECEBER VISITAS OU ACOMPANHAR
FATOS.
FASES DO SER DOENTE
ANDREW SOLOMAN (1963 - ). O demônio do Meio O demônio do Meio - Dia: Uma anatomia da depressão.- Dia: Uma anatomia da depressão. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2002, 504 págs.
DEPRESSÃO - ENFERMIDADE
Anna Paula Buchalla. Entrevista com Andrew Soloman (páginas amarelas ): A visita ao inferno - convivência com a
doença. Veja, 23 de outubro, 2002.
5.a ACEITAÇÃO
- NÃO É PASSIVIDADE - ATITUDE ATIVA: COMPREENSÃO DA VIDA - DOENÇA CRÔNICA: PERMANÊNCIA DA DOENÇA - DOENÇA GRAVE: SABER O MOMENTO VIVIDO
FASES DO SER DOENTE
“ Costumo dizer que essa é uma doença que não acaba com a sua vida, mas com o seu estilo de vida ” KATHLEEN TURNER (1954 - )
Anna Paula Buchalla. Entrevista com Kathleen Turner
( páginas amarelas ): A volta por cima - A atriz fala como superou a dor e o sofrimento causado por uma doença grave. Veja, 23 de junho, 2004.
ARTRITE REUMATÓIDE - Enfermidade auto - imune
DOR E SOFRIMENTO NO CONTEXTO CLÍNICO
““Uma experiência emocional e sensorial desagradável Uma experiência emocional e sensorial desagradável associada a uma lesão do tecido real ou com potência de associada a uma lesão do tecido real ou com potência de
danodano”.”.International Association of Study of Pain (1979)
• “ Signa inflammationis quatuor sunt: rubor et tumor, cum calor et dolor.”
Celsus, De Medicina, 30 a. C.
FÍSICA• Habilidade funcional
• Fadiga/fraqueza• Sono e descanso
• Náusea• Apetite
• Constipação
SOCIAL• Cuidador
• Papel • Aparência
• Função afetiva/sexual
PSICOLÓGICA• Ansiedade• Depressão
• Lazer• Aflição
• Felicidade• Dor
• Atenção/Cognição
ESPIRITUAL• Sofrimento
• Significado da dor• Religiosidade
Adaptado de Ferrell et al. Oncol Nurs Forum. 1991;18:1303–9.
DOR TOTAL
DOR E SOFRIMENTO NO CONTEXTO CLÍNICO
DOR FÍSICA
• DOENÇA
• DETERIORAÇÃO PROGRESSIVA DO CORPO: Idoso e paciente terminal
• IMPEDE O FUNCIONAMENTO FÍSICO E A INTERAÇÃO SOCIAL
• DOR SEVERA MORTE?
DOR PSÍQUICA
• NECESSIDADE DE REDEFINIR O MUNDO
• MUDANÇA DE HUMOR
• SONHOS PERDIDOS
• PERDA DAS ESPERANÇAS
• PERDA DO CONTROLE SOBRE O CORPO
DOR SOCIAL
• DOR DO ISOLAMENTO
• DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO: SOLIDÃO
• PERDA DO PAPEL SOCIAL FAMILIAR
• PERDA DA INTERAÇÃO SOCIAL
DOR ESPIRITUAL
• PERDA DE SIGNIFICADO, SENTIDO E ESPERANÇA
• “MUNDO ALÉM DESTE” INDIFERENÇA DA SOCIEDADE
• RAZÃO PARA VIVER
O SER DOENTEO SER DOENTE
MECANISMOS DE ADAPTAÇÃO E DEFESAMECANISMOS DE ADAPTAÇÃO E DEFESA
• REAÇÃO DEPENDE DE CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
• CARÁTER TRANSITÓRIO OU DURADOURO DA DOENÇA
• PROGNÓSTICO
• IMAGINÁRIO E FANTASIAS SOBRE DOENÇA/TERAPÊUTICA
• COMPENSA OU ATENUA A DOR E O SOFRIMENTO
• Conceito ( gr.: episteme - ciência + logos - tratado ):
“Estudo da origem, natureza, valor e limites do conhecimento de forma crítica e reflexiva.Outros nomes: filosofia da ciência e gnoseologia ( gr. ; gnosis -
conhecimento ).”
EPISTEMOLOGIA
OBSERVAÇÃO CLÍNICA
SISTEMATIZAÇÃO
NOÇÕES DE CONHECIMENTO CLÍNICOCONHECIMENTO CLÍNICO
EPISTEMOLOGIA
COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO O PROBLEMAO PROBLEMA
• Profissional - Paciente:Profissional - Paciente:– confortar,– escutar,– olhar,– tocar.
EPISTEMOLOGIA
“ A missão do médico ( farmacêutico ) é curar às vezes, aliviar frequentemente e confortar
sempre”.
Oliver Wendell Holmes ( 1809 - 1894 )
ZUBIOLI, Arnaldo. Ética FarmacêuticaÉtica Farmacêutica. São Paulo: Sobravime, 1a, 2004.
• Conceito ( gr.: axios - valioso, desejável, estimado + logos - tratado ):
“Estudo da teoria dos valores em geral: transformar o que é naquilo que deve ser. ”
AXIOLOGIA
VALORES PRESENTES EM AÇÕES HUMANAS
Ética - valores morais
Estética - sensibilidade, beleza, arte.
Política - valores sociais.
HISTÓRIA
• A realidade humana mutável com o tempo.
• O que é conhecimento?
• Indústria.
• Produção.
• Gerência.
• Conhecimento de conhecimentos.
DIREITO DA SAÚDE: ANTECEDENTESDIREITO DA SAÚDE: ANTECEDENTES
Relação
Homem- Meio em que vive
Direitos Humanos (ONU - 1948) Dever do Estado
ReligiãoAtenção à saúde - obrigação da Pessoa
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE NO ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXISÉCULO XXI
??
?
GENETICA
CITOGENÉTICA
GENÉTICABIOQUÍMICA
FARMACOGENÉTICA
DIAGNÓSTICO DEDOENÇAS INFECTANTES(BIOLOGIA MOLECULAR)
IMUNOGENÉTICA
DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS GÊNICAS
(BIOLOGIA MOLECULAR)
ANÁLISE DE LIGAÇÃO/ESTUDO FAMILIAR
O NOVO LABORATÓRIO CLÍNICO
LAB. TRADICIONAL (Sociedade de produção)
• Circunscrito em si mesmo
• Desempenho técnico
• Qualidade intrínseca do Laboratório
• Dado analítico (produto final)
NOVO LABORATÓRIO
(Sociedade de serviços)• Característica exterior
• Assistência fundada em biodiagnóstico
• Qualidade em relações
interpessoais: comunicação
• Informação qualificada (produto final)
LABORATÓRIO CLÍNICO DO FUTURO
•FASE PRÉ-ANALÍTICA: Cooperação na coleta das amostras (integridade e informação)
•FASE ANALÍTICA: – Adequação e otimização do uso de tecnologia;
– Uso dos meios disponíveis;
– Gerência com informática.
•FASE PÓS-ANALÍTICA: – Validade clínica do resultado;
– Atenção na informação clínica;
– Atenção na história analítica do paciente.
QUE LABORATÓRIO?
QUE LABORATÓRIO?
DEVE SER PROMOVIDO UM ENVOLVIMENTO CADA VEZ MAIOR DO
PROFISSIONAL COM:
1. Resultados de exames para elucidação de doenças
2. Emprego da terapêutica farmacológica e efeito em exames
3. Cuidados em enfermidades com efeitos hematológicos
4. Possibilidades de falhas em exames
5. Educação para a saúde
NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE DEVE-SE OBSERVAR:
QUE LABORATÓRIO?
QUE LABORATÓRIO?
A CONDUTA PROFISSIONAL DEVE SER:
ÉTICA
INDEPENDENTE
RECONHECIDA PELA SOCIEDADE
SOCIOLOGIA
• Relação entre pessoas que vivem em comunidade ou entre grupos sociais diferentes.
SOCIOLOGIA
INTERAÇÃO DAS FORÇAS CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
1. CRESCIMENTO
2. REPRODUÇÃO
3. PERSONALIDADE
4. SOCIEDADE
5. CULTURA
SOCIOLOGIA - INTERAÇÕES SOCIAIS
• Competição.
• Conflito.
• Acomodação.
• Assimilação.
INTERAÇÕES SOCIAIS
COMPETIÇÃO
• LUTA POR COISAS CONCRETAS: VIDA, BENS
• É INCONSCIENTE, IMPESSOAL, CONTÍNUA
1. ORDEM ECONÔMICA;
2. DIVISÃO DE TRABALHO;
3. DISTRIBUIÇÃO NO ESPAÇO.
INTERAÇÕES SOCIAIS
CONFLITO
• COMPETIÇÃO CONSCIENTE: PESSOAL, EMOCIONAL, INTERMITENTE;
• STATUS E ORDEM POLÍTICA;
• RIVALIDADE, DEBATE, CONTENDA, LITÍGIO, GUERRA.
ACOMODAÇÃO
• AJUSTAMENTO EXTERNO E FORMAL;
• DIMINUIR CONFLITO;
• “MODUS VIVENDI”;
• ESCRAVIDÃO, CLASSES, SEGREGAÇÃO ESPECIAL.
INTERAÇÕES SOCIAIS
ASSIMILAÇÃO
• AJUSTE INTERNO: TRANSFORMAÇÃO DE ATITUDES E VALORES;
• NOVAS COMPREENÇÕES E PRÓPOSITOS COMUNS.
INTERAÇÕES SOCIAIS
SOCIOLOGIA
“ A DOENÇA DESORGANIZA O GRUPO FAMILIAR,
O GRUPO SOCIAL E AFETA
O INDIVÍDUO ISOLADAMENTE ”
SOCIOLOGIA
“ A DOENÇA É UMA AGRESSÃO,
UMA SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE
ENTRE O VIVER ANTERIOR E O PRESENTE, TORNANDO O FUTURO INCERTO ”
A ORGANIZAÇÃO SOCIAL
• CONSELHOS
• SINDICATOS
• ASSOCIAÇÕES
• SOCIEDADE
• ACADEMIA
SOCIOLOGIA
CFF
79
NOVO DESAFIO PARA PROFISSIONAIS DE NOVO DESAFIO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDESAÚDE
Em razão de fármacos e medicamentos mais potentes, complexos,tecnologia avançada e estreita margem terapêutica;
Mudanças em problemas de saúde da comunidade – Velhas doenças controladas e aparecimentos de novas;
Doenças que requerem prevenção e monitorização
Direito a informação e educação dos consumidores.
Diogo Schelp. Entrevista ( páginas amarelas ): A ditadura dos jovens. O filósofo alemão Frank Schirrmacher ( Das Methusalem - komplott , 2004)* afirma que “nossa sociedade foi construída com base na expectativa de vida do século XIX, quando apenas 3% da população vivia mais de 65 anos. A experiência de ficar velho é nova. Não estamos adaptados a isso.” Veja, 18 de agosto, 2004.
* Em português: A revolução dos idosos: o que muda no mundo com o aumento da população mais velha. Tradução de Maria do Carmo Ventura Wollney , RJ: Eldevier, 2005.
JOVEM
VELHO
MUDANÇAS SOCIAIS
...e quando envelhecer ?
ASPECTOS DO ENVELHECIMENTO
• Modificações físicas;
• Modificações psicológicas;
• Modificações de comportamento;
• Contexto social do envelhecer
PSICOLOGIA
• Compreensão do comportamento humano
COMPREENSÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO
• MOTIVAÇÕES INTERNAS DE AÇÕES DO INDIVÍDUO.
• ESTRUTURA DO CARÁTER E DA PERSONALIDADE
PSICOLOGIA
• JEROME GROOPMAN. A anatomia da esperança: A descoberta pela medicina moderna do poder da emoção no combate às doenças. Tradução de S. Duarte - Rio de Janeiro : Objetiva, 2004.
• Anna Paula Buchalla. Entrevista com Jerome Groopman ( páginas amarelas ) : O remédio da esperança. O Prof. de Harvard ( medicina ) afirma que os pacientes de doenças graves devem acreditar na mais remota chance de cura, se houver uma. Veja, 29 de setembro, 2004.
ENFERMIDADE e EMOÇÃO
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA INTERVENÇÃO ÀSAÚDE
• COMUNICAÇÃO COM OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE;• COMUNICAÇÃO COM OS COLEGAS;• COMUNICAÇÃO COM OS PACIENTES;• COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO EM GERAL.
ECONOMIA POLÍTICA
• Relações econômicas que os homens contraem no processo de produção material e nas relações de trabalho.
Capital Trabalho
Relação
ECONOMIA POLÍTICA
•. Homem Ser econômico - Obstáculo a ética no exercício das profissões.
• Atividade Profissional Homem Lucro Perda da qualidade de vida.
ECONOMIA POLÍTICA
• Relações econômicas que os homens contraem no processo de produção material e nas relações de trabalho.
Capital Trabalho
Relação
““DIFÍCIL NÃO É DIFÍCIL NÃO É
FAZER OFAZER O
QUE É CERTO, QUE É CERTO,
É DESCOBRIRÉ DESCOBRIR
O QUE É CERTO O QUE É CERTO
FAZER”FAZER”