álIO XVIII 810 OE JIIEIKQ. QUARTA-FEIRA, 16 DE MIO DE 1923 I. SIS
r^^í SEMANARÍO DAs CriaNÇAS
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- QuARTAS-felRAS
RrDACCftüf- ADMINISTRAÇÃO \ ¦'-_!*-.- Í^T**- / NUMe*- P.V U L.-50, 3001)5\__ RUfl _o OU. IDOR. 1<ò4 . I NUMERO fiTR/.2ftD0. 500 K' J
ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE TODOS OS SEUS LEITORES
ERA UMA VEZ O CARTOLA E O BORBOLETA..,
Jujuba !em a mania de prejrar ral>- <C<_^T _J_5J( _/ "" P01"'"* nas cos,as °* s*í.uintes di-jm toda a «ente. Xo mtro dia viu o Carto- sA%m\Àr^Fr^ I ier": ~~ "Estes erobruHios foram rouba-
c°m uns embrulhos e... É_t__ -í¥í^_4| jtY dos"
desse ordeir <k prisão ao. Cartola. O Jujuba quasi arrc-tentou de rir..._*_ Instou para que o rondante depoif de soletrar diffk.il-
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HUm macaco, encontrando uma preguiça a mover-se vagaro-
samente, disse-lhe:— Foge, preguiça, que lá vêm dois caçadores...
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... e serás a victima da tua moJíeza!E tratou o macaco de esconder-se para ver a sorte da pre-
guiça.
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_______^__Os caçadores, porém, já haviam visto o macaco de longe e pu-
zeram-se a procural-o.— Era um macaco e só vejo uma preguiça! — dizia um...
. ..delles. — O macaco hão esperou mais nada, poz-sr- aofresco com pena de não ser a preguiça venturosa. que os caçadoresl limparam.
<>*o*o*o*<>:-o*o*o*o*o^ O TICO-TICO *o*o*o;• .*>--*.
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Para espinhas, sardas e manchas BORICÃMPHQR.-\.".."V-"»-a"j-í^-v"a-v-.-.-v-^-u-w-v^ .--¦v-.¦^.¦".-^.-.-.¦,,.---^-^.'»-.-".-.•-.-,
! fl .c/<&&»evej&&c%fi«;?> çyCom três colheres apenas
Do abalisado jornalista Sr. André Costa, re-daotor e proprietário do Popular, do Alagai-niias, na Estado da BaMa, transcrevemos aImportante carta abaixo :"Alagoinhas (Bahia), 11 de Agosto de1911 — Sr. pharmaceutico Eduardo C. Sequ*!-ra, Pelotas. — Amigo e senhor. — Sou av&ssoaos attestados, mas desta vez uma força sit-BOilor me im.pelle a dirigir a vmcG. as seguln-tfts linhas que, estou certo, concorrerão de ai-grumí'. forma para augmentar o valor prodígio-so do sau Peitoral de Angico Pelotcnse. Meufilho Raymundo Costa, de 13 annos de idadeo terceiro annleta do bacharelado cm letras, 6vle-tiTna d« constantes con-itlpaçCos. as quaestenho tomado combater com varias fórmulasdo xaropes e preparados. Ultimamente, meufilho foi atacado de uma tosse que o não dei-xava doT-m'r nem a mim, porque soffria mo.raJ.mon.ta o incommodo de mou filho. Pela ma-nh"i lembrei-me do sou preparado Peitoral deAngico Pelotcnse, e palavra de honra, comti-es colhera das apenas, a tosse desappareceucomo por encanto ! ! !
O P«iío»-ol de Angico Pelotcnse havia opc-rado uni milagre «m meu filho. Fiquei tãosatisfeito (e era natural), que nao pude fur-tar-me ao grato prazer de dirigir a vmcS. apresente carta, portadora do meu sincero agra-Qecuuento e -em beneficio dos que soifrem tãolrtcommodo mal, de onde pr<ivêm multas vezesa toivivel tuberculose, Infelizmente tao alastra-
, da no Brasil.Sou, edm estima, verdadeiro araisío muito
grato. — André Costa, redactoi--proprle.tario doPojinlar — Alagoinhas, Estado da Ualila.
ViT-iiie-.se em todas as pharmacias, droga-rtas e casas de eommercio. Fabri-a e depositogeral : Drogaria UDUARDO ü. SEQVE1RA,Pelota».
A' BOTA FLUMINENSE'( .?.
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ÁNNQ XVII RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 1923 N. 919*<>*o*o*o-:-o-r<>v<>v<>*o-^
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JJ iv.jLXL 28Stj->w1 ?vSCVOVÔUM POUCO DU
PHYSICAMeus netinhos :
I ^er^fUA M/ -*—r^ )vl> Horitem houvev '^v..>-^*^
entre o Vovô e oHaroldo, um i:i-
0 telíigente netiulio de sete annos, oseguinte dialogo :
Y, — Mareella diz, meu Vovô, que<£ todo o objecto que vemos ou encon-A iramos d uni corpo. Como pôde serv vfrüadcira tal affirmação ? Corpoy £ó os seres vivos possuem, iiào é ?^.
¦— Não — respondi. A tua irmãMarcella, mais velha do que tu c já
X iniciada em estudos que ainda não^ possues, está com a verdade. NãA os seros vivos têm corpo. Tudo qu«v ° menino possa ver ou tocar é um.1 corpo, por isso que se diz ser um0 P°rpo tudo que oceupa mu logar noT espaço. Tudo, pois, que o menino vèj. ou percebe pela vij:v>, pelo olfacto ou<? pelo tacto.^ Os Corp..-.
sob uma das tresCorpos sólidos ---- Corpos líquidos
^ ""¦ Corpos gazoó'03.
A Os corpos sólidos sâo áquellesque não mudam de fôrma c de vo-'urne, que podem ser divididos em
0 Partes por qualquer meio mecânico.
quidos e tomam a fôrma do copo, do Essa acção docálice, da colher onde forem posto.-., que -separa as
Os corpos gazosos são áquellesque variam sempre dc volume e defôrma. Sua fôrma é, como aconte-ce com os líquidos, a do vaso queos contém, e seu volume tende sem-pre a attgmentar até encher coniple-tamente o interior do continente queo encerra.
Poi, mais ou menos, este o dia-logo que eutretive com o Haroldo.Mas, já que me referi aos corpos cseus estados, quero que vocês sai-Lam como .-."10 constituídos os cor-pus.
Qualquer corpo que vocês esco-lham, seja qual fôr. é sempre for-mado de partes muito pequenas quetêm o nome de moléculas. Estas mo-ieculas ligam-se tunas ás outras poruma íerça chamada cohesão.
Esta força nao deixa as moi:se espalharem, não permitte que o
oicalor,mole
cuias, recebe o nomede força de repulsão.
A força de repul-são exerce umaacção contraria á decohesão.
Da grandeza dessas duas le>rçasdependem unicamente, os estados doscorpos, como Mão ver.
Quando a força de cohesão émaior que a de repulsão, o corpoabresenta-sç no estado solido»
O lápis com o qual vocês escre-vem é um corpo solido porque nellea força de cohesão é maior do quea de repulsão. Quando as duas for-ças, que são contrarias, como já disese a vocês, têm a mesma infeusida-de, é claro que se armullam, as mo-Ieculas ficam soltas e o corpo tomao estado liquido,
Na agua que vocês bebem, as for-corpos sólidos que ellas formam se- ças de repulsão e cohesão sâo iguaes
?se apresentam e contrarias e, portanto, uulkis.
Quando, finalmente, a força dede cohesão,
tendem sempre a secorpo toma o estado
meus netírthos, como
reduzam sem o emprego «le mu cs-íorço mais ou menos vullt
— E de que são formadas essas repulsão é maior que amoléculas? — perguntarão vocês. as moléculas
De partículas ainda muito mata dispersar e opequenas e indivisíveis que recebem gazoso.o nome de átomos. Üis, assim,
A força de cohesão que prende dc uma palestra com o Haroldo, pu-as moléculas não as torna de todo deram vocês ficar de posse de ligei-adherentcs. Ficam sempre entre ras, nus precisas noções sobre os
Õ e%studa, o caderno onde escreve, o ellas uns espaços, que não podem corpos e seus estados prineipaes.ser percebidos a olho nu, e que se Que vocês possam reter em mèmo-chamam espaços inlermoleculares. ria as palestras que aqui, todas as
^ "ham o mesmo volume, variam de Esses espaços podem augmentar ou semanas, enlretenlio sobre todos os0 forma. Variam segundo a fôrma do diminuir segimeb -t acção do calor, assiimptos. As ligeiras noções de
/ fcao os corpos, em geral, consistentes,.... (-Wos, como a mesa onde o menino
estuda, o caderno onde escreve, oq miteiro c o lápis.
Os corpos líquidos, embora te-
x vaso q u o os4. c°n t cm . AÕ "gua, o vinho,§ a b c !>c ra gem* 9«e u meitonia guando0 e*t á enfermo,A £ão corpos ii-
physica da pales-tra de hoje são <muito úteis para <todos vocês. Nâo 'as esqueçam, é o ,que deseja o
VOVÔ -
c>-i-oio-t o*<x-c*<>vOv<m<>í^x>4<>4-<>-k>+<^^ o-:-o <
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// v- J—~ F:iz annos hoje a grae-iosa Neréa, filhinha doDr. Arlsteu Bastos e de;ü. Santa Barretto Bas-tos.
— Passou a 12 fio cor-rente o anniversario na-
talicio do interessante Rubens Salles,nosso presado leitor.
Festeja hoje o seu sexto r.univer-sarlo natalicio a galante BI isa, filhi-nha do Sr. capitão Carlindo Barreto.
Esteve hontem em festas o lar 1oSr. Antônio Peixoto e de sua csaosaD. Abigail Peixoto, por motivo do anni-versario natalino de sua filhinha Ruth.
Passou a O do corrente o natalicioda gentil menina Erotides Tavares dosSantos, filha do negociante desta praça,Sr. Frederico Henrique dos Santos e doO. Adelaide Tavares dos Santos.
NAíi<.-l.»»rc.vV«>íi
delicioso morango; Luiza, por ser umadelicada jabotlcaba; Amaucio por ser umrubro melão; Joaquina, por ser uma pe-«luenina uva; Pedro, por «cr um finomamão; Amélia, .por ser uma grande la-ranja; Saiustiano, por ser um doce ma-racuja; Elida, ipor ser uma bella romã;Floriano, por ser um ananaz; Cecília, porser uma saborosa ameixa do Para; Wal-ilemar, ipor ser um grande ingá; Gloria,por ser -uma delicada pitanga; Brandina,pn(r ser uma aup-etitosa jaca; Dinah, porser um lindo limão doce o finalmenteeu por ser a mysteriosa apreciador»...ROSA NEGRA.
¦—i Desejando confeccionar um filmassombroso e nâo tendo para isso ele-mentos necessários, fui a rua do Rczen-de, onde arranjoi os seguintes artistas:
Mlml, Dorothy Dalton; Olga, Mary Pi-ckford; Dalila, Betty Compson; Odette,Norma Talmadge; Sylvina, Mary MilesMlnter; Marina, May Allison; Jair, Ha-
tfi | ,i l.adyOscar RO-cra Odila j
V
Nasceu a 6 do corrente o gorduchoOsmar, filho do Sr. Osmar de Cer-queira, negociante nesta capital, ede D. Clarlnha Santiago Cerqueira.
— Foi registrada com o nome doCeres a interessante menina que,desde o dia 7 do corfrente, veiu en-riquecer o lar do Sr. José Castrode AOlmquerque e de) fcuia esiposttD. Beatriz Ribeiro de Albuquerque.
JÍO iIÍHWM . ..
Estão no jardim ò^a rua YictoiMeirelles as seguintes flores:
Nana C, por ser uma angélica; NiciaF. C por ser uma rosa prinoipo-negro;Yvonne C, por ser -uma madresilva;Teimo C, por ser um cravo vermelho;Attila Ci por ser um cravo côr d« rosa;Annita F. A., por ser uma acucena;Sarnh F. A., por ser uma rosa branca;Lina, por ser uma perpetua.
—Num. lindo banquete, vi uma lindaíructoira, cujas fructas eram representa-
i das pelas seguintes senhorltas e rapazes,residente;, na Travessa Fernandina (I.a-ranjeiias):
Nair, por ser uma deliciosa maçã ••'
Raul.por ser um a-ppetitoso morango;Car-i linda, «por ser uma formosa pera; Seu
Jucá, por ser um víríobo abacaxi; Cie-1 mentlna, por ser uma gostosa ameixa;' Zacharias, por ser um amistoso oajú;, Pequenina, por ser uma bonita manga;
Affonso, por ser um lindo kakl; Fio-• rishella, por ser uma doce banana; Ra-
mos, por ser um alegre pecego; Zilda, porser uma saborosa cereja; João, por ser
rold Lloy.t: Ernesto, Waür.ce Reid;Oswaldo Marshall Neflan; Severino, An-tonio Moreno; Mauro, Rodcl.ph Valentl-no; Iara, Dorothy Gish; Alice, Müy McAvoy; Ceoy, Bebe Daniels; Ivaah, Shir-ley Mason; Mariasinlin, War.da Hawley;Ziizi, Alia Nazimova, Soledad, Lola Re-nand; Domiciano, Douglas Fairbanks;Ondina, Luey Doraim-; Dtirvalina LoisWilson.
— Por occasl&O do meu annlxérsario,ganhei muitos present a, m;:s os de quemais gostei foram os seguintes:
Uma linda "eorbeille" que cra feita comas seguintes flores: Uma dhalta que eraa senhorita Maria M.; um cravo que erao Adhemar P.; uma rosa que era MariaJose Branco; um myosotls, que cra oMario Lopes Martins; uma violeta, queera Durydloe Toledo; um monstruosochrysanthemo, que era o Felicio Toledo;uma senipre-vlvu, que era Gloria Vieira;uma magnolia, que era Maria José A.jum alvo jasmtm, que era Ruth A.; um
beijo do frade, que craLuiz C. do Mello; uma hor-tens Ia, que era Edyr P. daS.; uma flor de abóboraque era Maria Jos-é Brasiluma eSipirrodeira, que eraSylvia R.; uma camella, queera Zilda Cyrino; uma an-gelica, que exa AngelinaT.; um monsenhor, queSantos; um resedá, que eracha; uma madresilva queRttiende. — E também uma cestinhacom as seguintes fructas: um caju',Aida S.; um morango, Kathleen Oliver;uma manga rosa, Isabel M.; um abio,Maria P.; uma laranja, Adelina T.; uniatangerina, Dulce V.; uma uva, Loto B.;e mais uma bandeja com deliciosos do-cea da Confeitaria Colombo. Um man-jar, Oswaldo A. Thomaz B.; um gari-baldl, Américo B.; um pão de lój umcolchão de noiva, Antônio Vianna; um
quindim, João P.; uma montanharussa, Alcides Lctpes; um bom boca-do, Vicente Rodrigues. E algunspaSsaros jque são os 'seguintes.:uma jurity, Dclminda S.; um rou-xinol, Benedicto M.; um tlco-tioo,Cláudio V.; duas andorinhas queeram J.~ Jacintho L. Martins e Aloi-des L. Martins; um pardal, JoséMartins; um sabiá, Wormes F.; umperiquito, Martinho C. dos Santos oum pombinho branco que era o Al-cenor Mlello. — O ANNIVERSAPJ-ANTE.
EM LEILÃO
Estão em leilão os alumnos do t° anno .da IS-1 Escola Mixta do S» Districto.Classe de D. Elvira.
Quanto dão pela idade da Elvira?Pela applicaçào do Orlando? Pela ma-greza da Eugenia? Pela altura do Braz?Pela vadiação do Renato? Pelos cabellos '
da Augusta? Pelos dentes de iíarla Ca-nario? Pelo modo da Rosa? Pelo andar tde Maria Leitão? Fe'i capricho de Ara- icy? Pelas risadas de Maria Jordão?Pelas- manhas do Aloisio? Pela tagare.lico da Vera? Pelo tamanho da IdO Ml- '
randa? Pelos vestuários de Sylvia? Toloslagos de Eitsa?
— Estão em leilão os seguintes ra-'pazes de Catumby:
Quanto dão peia graça do André? 'Pela linda dentadura do Plutarcho S.?'Pelo andar do Yhadinha? Pela patente (do "Conde'? Pela inconstância do Ci- <lano? Pelos cachos do Demosthencs?.Pela paixío do Rubem M.? E pela minhaaud.iein?
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A^^o^zc___a JLs2rtdacfRÃS BJ DIAMANTES
T1IVIAM, ha muitos e muitos annos, em umícasa de campo, uma viuva e suas duas filhas
A viuva era horrivelmente feia e, peoi£unda, era conhecida por todos como sendo umacreatura perversa, cheia de vicios, e incapaz de fa-zer o menor beneficio a quem quer que fosse.
Devo também dizer que a sua filha mais ve-lha muito se parecia com ella, tanto no physico comooo moral: era feia como a necessidade e maldosacomo o chefe dos demônios.
Agora vocês vão ficar muito admirados quan-do eu lhes disser que a segunda filha era a bon-dade personificada.
Obediente, amável, caridosa, possuindo emsumma todos os dotes que devem ornar um coraçãofeminino, e era, além de tudo, extraordinariamenteformosa.
Sua mãe e a irmã. maltratavam-n'a muito, so-brecarregando-a de serviços, injuriando-a constante-Ciente. Tratavam-n'a como a uma verdadeira es-crava.
Entre as suas múltiplas oecupações, a mais pe-losa, talvez, consistia em ir duas vezes por dia aunia fonte, afastada um kilometro, buscar água para0 gasto caseiro. E foi junto a essa fonte que lh«°ccorreu um dia uma aventura extraordinária.
Quando ella eslava apanhando água, uma ve-¦_»_
% rir I £__*• «V ** ^íKíkv* ^J$À^r^ ^£&4_2_._3
I—i Pois não, minha velhinlia — disse a moça - - y
tenho muito prazer em lhe ser útil — e levou o 9.pote á bocea da velhinha, que bebeu soffregamente. o* '-» ~r_i *
Hj^_S&. . jihWÈMé__g
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thinha risonha e humilde se approximou, dizeudo-secom muita sede.
°^<x<x-o-:-<>*<>^<>_<>+0'-^
_ — Muito grata pela sua amabilidaue - disse a
feiticeira, pois na verdade ella não passava de umafeiticeira. — Eu vou recompensar-te fazendo-te umpresente, ou antes, dando-te um poder ihagico: sem-pre que falares calürão de teus lábios diamante»,pérolas e rosas.
Verdadeiramente impressionada com as pala \ rasda feiticeira, a moça correu para casa, e. não po-dendo guardar segredo da sua aventura, coutou tudo aá sua mãe. Verificou-se então o que lhe havia dito +a bruxa: emquanto falava, rolavam-lhe dos lábios 9,enormes diamantes, lindas pérolas e perfumosas rosas. 0
Deslumbrada ante esse milagre, a viuva orle- tnou a sua filha mais moça que fosse immediata- *mente á fonte buscar aguã e tratasse com gentileza 9a velha feiticeira. X
Ao chegar á fonte, a moça encontrou — não fuma velha feiticeira — e sim uma linda joven com 9.um luxuoso vestido branco. <)
Estou com muita sede — disse a joven des- £conhecida — e como não quero molhar o meu ves- Xtido, peço-lhe que me dê um gole clagua. *)
Nio faltava mais nada —- respondeu a mo- 9Ca — eu não sou sua criada. Se quizer água venha aapanhal-a. X
A senhora vae ser castigada pela grosseria Xque me fez ! — disse a joven que, na verdade, eraa própria bruxa; — cada vez que falar, de sua boceasaltarão sapos e cobras.
a. «vOvO-i- ()iv
T í V, 0 -TU O <>-*K>*"0*<>-r^*0^
B I O JOGO DAS BOLINHAS | f$$9k
\ ^ Qi 15 s 10 . ao J^ jrfy¦_ —: v. j,> va ,. .. .—j
!
|I$%¦|r jia o
Antes de mais nada arranje uma
caixinha de papelão. Uma caixa cie
sapatos, por exemplo.
Y Faça num dos Dordos superiores«oL quatro arcos de três centímetros de
altura.
Quando você emborcar a caixa na
% mesa ella ficará conforme se ve na
fig. i. Acima dos arcos escreva nu-
meros — 15, 5, 10 c 20.
Colloqr.c a caixa numa cxtrçmidá-"f de da mesa.
z
i
jPdg.
Os cue vão jogar ficam na ex*
trejpiidade opposta, cada qual tendo 7J
cinco bolinhas, que serão arremessa- v
das contra os arcos feitos na caixa. *
, Aquelle que primeiro fizer 200 X•_*•
pontos será vencedor. {>A
Os arcos das extremidades, isto é, »*,
os de ntimeros 15 c 20. podem ser O
«ai pouqtiinlio menores que os ou-*
tros dois X
Ahi está um simples e excellente ^>
brinquedo para os dias de chuva. i
A moça voltou para casa apavo- lhe que se julgaria feliz se a pos- A V E MARI A ! .. .. -,- %rada, e contou o que lhe suecedera, suisse como esposa. Oe a rada urna de suas palavras sal- — Sou um príncipe — disse elle Ave Maria!... O sol pouco a Atavam-lhe da bocca sapos e cobras. — e viverás commigo no meu pala- pouco desapparece no poente, illu- jf
Essa desgraça enfureceu ainda cio, rodeada de todo o conforto que minando a terra com seus últimos $mais as duas perversas, que dia bem mereces. raios de fogo. «^dia judiavam mais com a mais ve- E' desnecessário dizer que cila O véo da tristeza invade o céo e $lha das irmãs. Davam-lhe trabalhos acceitou como noivo e seguiram im- a terra: o horror das trevas vae-se*excessivos e insultavam-n'a a cada mediatamente para uma cidade pro- unir a uma saudade longínqua, cheia %momento; porém, quando ella fala- xima, onde se realisou o casamento, de mysteries e repassada de melam ()va, apanhavam as pérolas e os dia- Quanto á sua irmã e maldosa mãe cholia. tmantes que lhe cahiam dos lábios. foram expulsas do paiz, porque As aves em diversos bandos, fo- %
Não podendo mais resistir ás tor- povo não queria ter as suas terras gem pelo firmameuto, raiado de pur- Çturas causadas por sua própria mãe cheias de sapos e serpentes. pura, para procurar abrigo. Os ver- <$e irmã, resolveu um dia abandonar ^^ tkes da serrania, aureolados de í
««)-^>-*t*".o lar, e assim o fez, fugindo para chammas; a natureza esmaecida com ^uma floresta. Vive com fnuralidade, fugindo da os» o findar do dia; tudo, emfim, numa Ç>
Na manhã seguinte estava ella ca- «--t-*1.'**0*çando para o almoço quando, inespe- , .. , _»""¦____v. *V - -*» i ,,, A modéstia c o melhor aikwno do -ne-radamente, deparou com um bello r-l0robusto rapaz que mui respeitosa- «S-
Y mente lhe dirigiu a palavra, pergun- Queres valer muito? Mostra stoiçre se-•y tando-lhe que fazia cila sozinha na renidade, doçura c tolerância.floresta. 4
A moça explicou-lhe então toda a violência rebaixa o ser humano aosua desventura, e o joven, maravi- nhrel dos animaei.lhado ao ver as pérolas que lhe ro- <¦$lavam dos lábios e encantado pela Ouv0i faía e }„.y.^ coút0 . .sua extraordinária formos-ura, disse- «jc bem'.
monotonia megualavel.O manto da noite cobre a terra,
num tom melanchclico. Além, a luamuito tremula, surge entre as es-pessas montanhas, lançando sobre oscampos a doce e carinhosa luz. Eapós a morte do glorioso "astro rei"surge um com mais ternura. E' alua.
•"'W
Não desvendes segredos.2
. <>X>*0*0'l*-0*-:*-0*I-*<>^
; 0>k>*<>*<>k>*<>.k>'I<H<>^^ O TICO-TICO AOAOAoa
&orx5Gé olo Gaellsllo!bd¦nuoT* ~~I'77<:ick-^rxxi da (7o.nllc^-*
/HISTORIAS VARIADAS simo : KG SKRAO
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HRISIUnt LE bErKCI.ii d'KxTKrmorreu com doze annos em1706. Era filho de medico.Suas obras posthumas forampublicadas em allemão. Sãotratados de piedade cheios desimplicidade e nobres senti-mentos.
Jacques Marini, veneziano, com sete annos deedade sustentou em Roma, no anno de 1647, thesespublicas sobre theologia, jurisprudência, medicinae outras sciencias.
O filho de Baratier, chamado João Philippe,falava perfeitamente o latim com quatro annos e,com seis, sabia grego.' Pouco depois aprendeu ohebraico, sabia quatro línguas, geographia e histo-ria. Tóde-se considerar também como creança ex-traordinaria o barão de Hemfeld, sueco, que mor-»eu em 1674. Com dezesete annos foi recebido naSociedade Real de Londres e aos vinte falava dez«línguas, era excellente mathematico e grande ju-risconsultOi
Chretien-Henri Heinci Keim, nascido em Lu-beck, começou a falar com dez mezes de edade.Aos tres annos tinha um conhecimento superficial,mas geral, da historia antiga e moderna e da geo-graphia. Aos cinco annos sabia falar tres línguas.
Finalmente Adrien Baillet, a quem devemosum livro interessante sobre creanças que se celebri-saram por seus estudo?, citando uma imraensidadedellas e não se incluindo nesse numero de meninossábios.
Nasceu em 1649 em Neuville, perto de Beau-vais. O joven Baillet aprendeu a ler e a escrevernum convento de franciscanos onde diariamenteouvia lições e, não obstante seu pae não o exigir,o menino andava todos os dias muitas léguas parase instruir. Pouco tempo depois um ecclesiastico, tãoinstruído como caridoso, quizencarregar-se do menino, e fel-estudar.
Baillet tornou-se sábio ditineto e morreu em 170=;. Né o único que es-creven notas so-bre creanças quese celebrisarampor estudar e tra-balhar. Muitosoutros sábios seoecuparam d omesmo assumptodahdo-nos obrascuriosas no ge-ner«>.
Senhor abbade, disse a senhora de Cíemire,é apparentemente por delicadeza pelo nosso audi-torio que não nos dissestes que todas as creançasde que ides falar foram prodígios. E' verdade quetaes creanças são superiores ás nossas; entretanto,entre ellas não vejo senão um único prodígio, a quefalava aos dez mezes. Todas as outras me pare-cem ser extremamente applicadas.
De facto, respondeu o abbade, todo o me-fito dellas decorria de uma applicação constantealliada a extrema docilidade. Li com attenção ahistoria detalhada de varias dessas creanças e vique todas possuíam um respeito sem limites, umaaffeição tocante por seus mestres, e, por conse-guinte, unia obediência cega e uma doçura inalte-ravcl.
Mas, senhor abbade, replicou César, 1 .memória prodigiosa?Ella é o resultado, nao da intelKgencia edo gênio, nias das qualidades que acabo dc cnnuie-rar. Uma creança lembra-se sempre de cousas queouve com attenção. A prova é que nunca se viuuma creança applicada não ser de boa memória.Agora, calculai., se quizerdes, quanta paciência,quanto humor, riso, tristeza, respostas, raciocíniosfalsos, fazem perder tempo a uma creança vadiae desobediente.
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Se se a reprehende, em vez de dobrar a atten- Ação e ouvir com submissão, responde para dar más £desculpas^ Fica-se forçado a lhe impor silencio. Se «6obedece, amua-se, resmunga, não entende mais nada, $dominada pelo máo humor e... eis uma lição perdida, y
Mas, julgo, senhor abbade, que não me Mconsideraes uma creança vadia e desobediente. £
Não, sem duvida, pois estou sempre com- §vosco; sois geralmente dóceis, submissos e não sois Xdesattentos; não possuis, porém, taes qualidades num X
gráo eminente e estaes, emfim, •:•abaixo do que poderieis ser. 9.— Ah! senhor abbade, as- <>seguro-vos que nunca experi- qmentei tanto estimulo. Se para
"ser creança ceie-bre é mister serdócil e bom, re-dobrarei de at-tenção e estoubem certo deque futuramen-te estareis con-tente com o meuprogresso.
(Continuo)<>* 0*<>*<>!-O-K>*0-I-<^<>*
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DESENHO PARA COLORIR
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Depois de colorido a lápis de cor ou aquarella,deve o desenho acima ser enviado a csía redacção.Publicaremos os nomes dos autores dos melhorestrabalhos recebidos. Na semana finda recebemosdesenhos coloridos com muita arte dos seguintesleitores: Yvon Miranda de Azevedo Maia, Os-waldo Conceição Paiva, Luiz Cardoso Pinto, Ly-dio Carreiro, Laury Tescle Furtado, Joaquim Pin-to Sampaio, Marina S. Paulo de Vasconcellos,Edith Rizzo, Ccmstança Acosta, Nadyr De Ra-nieri, Hildebrando Marque3, Manoel da Silva Car-valho Junior, Alex R. Coyte, Theocrito Coutinho, Abidu Larife Sabra, Heitor M. da Silva, Maria Luiza Alves Car-
Damasceno, Carlos Va-da Silva Carvalho
, Paulo Monteiro,Carlos Monteiro, Guilherme balun, Ie mando Vasconcellos Cavalcante de Albuquerque, Helena R. de Mello, Nelson Nos-
£ nciro, Margarida Yolanda da Costa Lima, Helber i-igueireao. jwunnno, unando Ignarra, YvetteA natti, Arnaldo Ribeiro, VVellington de Sá Souto, Paulo Oliva, Maria Amélia Simões Freire, Manoel* Junior, Poupée Rodrigues Dias, Ida Chuqucr, Julinho Zamith. Fernando Monteiro. Rai-hel Montam
cnere, reoro rassos, i^eraiao r. usDoa, cyro Vaz de Lima, Zoraida da S. Machado, Sidney^Lttiz de Azevedo Lopes,| Maria Luua Pereira, Doralice Alvares, Roberto I.assere, José Adalfran de Sá Souto, Ennio B. Voss, Luiz Philippe dc> Araujo Penna, Lidovinia P. Moreira, Helena de Guimarães Rezende Faria e Cybelte dc Guimarães Rezende Faria.
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O CANDIDATO(MONÓLOGO)
ros e cluuijjcurs, hão de ter o cursodc urbanidades e delicadezas mantidopelo Dr. Urbano Deíreitas. No Sena-do, na Câmara, no Conselho Mutiici-pai ou no Conselho de Sentença doJury, serei um advogado constante do
<j> voto feminino, mesmo porque, — ora-h (Entra, muito solemne, c declama de latão que nã0 sejam feitas de ouro essa é boa! — batalhando por isso, euO cm tom ¦ oratório) : Excelentíssimas de lei dc 36 quilates. estarei cevando a ruína dos collcgas/C senhoras, iilustres senhores, caros col- Sendo conselheiro municipal prote- anti-feministas, e a minha reeleição-|. legas. (Falando naturalmente) : Per- gerei a avicultura, propondo uma pos- perpetua por toda a vida eterna eO dãol... Não é, precisamente, isso o tura, determinando que as gallinhas e mais dez annos por cima. amen. (JjW*a que eu pretendo dizer; mas a mania do outras aves poedeiras, como as cobras tom de discurso): Finalmente, excel-X discurso íaz com que cu, sem mesma e os jacarés, tenham duas posturas lentíssimas senhoras, iilustres senho-y pedir a palavra, comece logo a dis- diárias, e abolindo, terminautemente. o res e caros collegas que me ouvis, sex cursar quando tenho de dizer a côüsa choco. Esta postura estende-se a to- eu fosse enumerar aqui a lista das", mais simples do mundo. Isso está ','ísa das as aves em geral, como a ave... idédéas que tenho, e a fôrma das refor-
massa do sangue", como diz o vulgo; fina, a ave...lan, a áti...aç,ão e a vi- mas que projecto, não acabaria hoje;e "quem sahe aos seus não degenera", ce-versa. mas todos vós as podereís ler da mes-
X como também diz a sabedoria do povo Reformarei o serviço militar obriga- ma fôrma na plataforma que apresen-<} onde se encontram bem bons sabidos, íorio, acabando com o sorteio e só tarei breve.* na faita de sábios. Essa minha vocação sendo soldados os rapazes quebrados, Emquanto isso, faço votos pela vos-Y para a oratória é cousa que vem dc que não serão recrutas, passando logo sa felicidade pessoal, e, pessoalmente,q longe, do tempo dos meus antepassa- a promptos, como jâ eram antes. Para vos peço vossos votos incondicionaes á,•í* dos, que eram oradores populares, evitar furtos domésticos regulamenta- minha candidatura'.v do papae que é deputado. rei também o serviço de creados, que Não havendo mais quem queira usarq Por esse motivo sou candidato tam- deverSo ter uma caderneta, mesmo da e abusar da palavra, como eu abusei& bem a senador, deputado, ou mesma Caixa Econômica, pela qual se veja da vossa pacieíicií, vou pôr a votos as£ conselheiro municipal, c tenlio! aqui na que elles não são mal-creados para se- minhas idéas. Aquelies (c aquellasa cachola, (bate na teíia) idéas maravi- rem boiis-creados. Reformarei a guar- também) qüe as approvam, queiram.;. lhosas que hão dc maravilhar e encan- da-civil, só admiltindo como guardas t.cr a bondade de ficar onde eslão e ba-<) tar o povo em qualquer canto em que os que souberem de cór, e praticarem ter palmas cm signal cie approvação.
festeja: de facto, todas as regras do Manual (Pausa): Foram ppprovadas. Tenho.j. Para cohibir certos abusos, apresen- dc Civilidade. Assim tambcni na via- <*'t0- (Sahe). \£ tarei um projecto de lei, prohibindo ção urbana, toda a vasta classe de con- (Rio - V - 1923)X que se fabriquem e se vendam jóias duetores de bondes e trens, motornei- Eustoroio Wandbrljíy \*0*0*0*K>*0*KX*0+0*K>+<>4^
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i) Z.crfa So^Ma, jftfAo rfo 5>, AVííor 5. Macedo, Porto Alegre. 2 e 5) Amanda c Lu:, filhas do Sr. José de Faria Sal-gado. 3) Oswaldo c Elza, filhos do sargento da armada Sabino Francisco da Silva. 4) £}•</«», /tf/ia do Sr. Alberto Sal-v&tore, de São Paulo. 6) SyJviâ, Celso e Syllene, filhos do Sr. Sylvio Tavares de Queirós. 7) Amclinha, filha do Sr. Al-
fredo Fernandes.•*<>^<>-bO-bO-b<>bO*<>b <>^*0*<>*<>*<>*<>*-0-K>*^
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em cada -^Vf^C'0 d_ Preta °u en-camada, ^à^f\SCf Suspensorios.
Prendam^ ^^Çmsásfi
se vêem na '», (?<: __° »s m . , «
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Com ^ ^tas e ^f/l.^Q' Piassava oupalito. Na P'VAN> enfie» uraaagulha de ^/>H £* fora. Es-petem um ^K\, ^ garrafa ecolloquem o
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BB-1 ÜmoI HÉ-hoI **
1) 0 "cabo" Ribeirinho, filho do Sr. João Ribeiro, residente em São Paulo; 2) Agrícola Emilio de Oliveira Penna;3) Ostilia Santos; 4) Laura e Hesperia, filhas do Sr. Adalberto Nogueira; 5) Uma linda bahianinha, filha do Sr. Nilo
de Lamarc Rostciro.
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J<M*O*0*o*<>K>*<M*<>*0*{*0*<>^ O TICO-TICO *0*0*0 ^""^TlfredTnho^e o pri^Tpe^
" 3UELLA tar-
de Alfredinhose divertira avaler. Gem oPríncipe e osmeninos d avisinhança ro-Iara pelo gra-
• mado até quea noitinha, começando a chover, re-colheram-se todos, ás pressas, cada
3Um para a sua casa. Alfredinho as-•soviará pelo Príncipe e correra paraa casa, julgando que este o acompa-nhasse.
A' noite, depois do chá, o pae deAlfredinho, sentindo falta do Prin-cipe, perguntou:— Ora esta, onde está o Princi-pe, meu filho?
Alfredinho lembrou-se que o Prin-cipe não o acompanhara para casa.
Pobre Alfredinho 1 Não podiadormir tranquillo sem saber onde es-tava o Príncipe!
Esperou cerca de uma hora, e,finalmente, vencido pelo somno, foidormir, pedindo que o despertassemse o Príncipe chegasse. Decorridosuns vinte minutos o pae de Alfre-dinho ouviu um barulho na porta e
foi ver de que se tratava. Lá esta-va o Príncipe com um objeefo escu-ro na bocea, que outra cousa não erasenão um cachorrinho.
—. Príncipe, onde êstiveste atéagora e onde arranjaste esse cachor-rinho? — exclamou a mãe de Al-fredinho, apanhando o bebê nosbraços.
Mas que estava o Príncipe fa-zeudo? Voltara para a porta e a es-tava arranhando como se qiüzessesahir,
Nao. Príncipe, já te esperámosmuito tempo. Agora não sahirásmais, — disseram.
Mas o Príncipe continuou a arra-nhar a porta e a ganir, olhando-oscom olhos supplicantes, como sedissesse.: — Preciso sahir!
Finalmente consentiram e abri-ram a porta. Cerca de quinze mi-mitos após, ouviram um rumor naescada e abriram a porta. E o Prin-cipe entrou com um outro cachor-rinhò na bocea! desta vez, porém,esteve na sala apenas dois segundose saltou novamente para a rua.
Muito bem, — disse sorrindoo pae do Alfredinho, — onde esta-rá o Príncipe apanhando estes ca-chorrinhos ?
Passados alguns minutos chegavao Príncipe com o terceiro cachorri-nho, e sahiu como um raio.
A mãe de Alfredinho trouxe umacesta forrada de trapos, e nella col-locou os fres bebês. Como isto lhesagradou! Cheiraram todo o cesto, eencolheram-se os tres cada qual aum canto. Um minuto após, dor-miam a somno solto.
Fazia já quasi meia hora que oPríncipe se retirara pela ultima vez,
quando ouviram, não arranhões,mas um latido á poria.
Ao lado do Príncipe estava umacachorra magra c que mal podia es-tar de pé. Arrastárafn-n'a pela co-leirà para dentro da sala.
O pae de Alfredinho levantou-a e 'levou-a para o cesto onde estavam!os cachorrinho». Ella começou alambel-os, como que beijando-os.
Príncipe, de Jpé, com as orelhaspara a frente e a bocea meio aber-ta, parecia sorrir ao ver aquelle qua-dro. A mãe de Alfredinho o desper- \tara e contou-lhe todo o oceorrido. •O seu contentamento era indescri-'ptivel. Abraçou o Príncipe, como ique felicitando o pela. bella acçãopraticada, e não lhe poupou elogios.
Não é preciso dizer que uma lau-ta ceia foi offerecida aos recém-chegados, que se mostraram excel-lentes gastrononios. Na manhã se-guinte, quando o pae de Alfredinhofoi para a estação de que era agen-te, ouviu o guarda dizer:
Hontem á noite andava poraqui uma cachorra magra com trescachorrinhos, e agora não os vejomais.
Estão em minha casa, — dis-
se o agente, sem explicar como e vporque.
Quem passar hoje á tarde eraírente á casa de Alfredinho, vê ro-laudo pelo gramado um menino ecinco cachorros.
'} 13 DE MAIO — 1888*
T Consagrado á coramemoraçiio da frternidade brasileira.
D'África vinham, ás levas,Pretos cm bancos malditos,Míseros espoliados.Eram os tempos de trevas;E, aquelles irmãos proscriptos,Assim se viam roubados.
Os pobres negros escravos> Para o trabalho, tangidos
Ao chicote do feitor,' <>*:-o-!-o-kxo-"'<>-:-ck-<>>o-[-<>-k>v
Iam, sorvendo esses travos,Vendo os seus filhos vendidostristes panas do amor!
Punham-se em fuga; quilombosIam nas mattas fazer.Em revide, assassinavam.Andavam, mostrando os toSemi-nus, a padecerMaus tratos, que se lhes davam.
Vão mortos, ensangüentadosEntregar os seus pezaresl
Mas "ma aurora surgiu;Um dia de luz divinai-ara o escravo, o ente vil.A Lei Áurea redimiuOs pretos da infame sir.a;São cidadãos do Brasil!
livro O prêmio das creanças, de'}Fausto Gonzaga).
.;. .;. .;.Da eminência da atalaia,Eis cabem despedaçados,Os cidadãos dos Palmarcs!A' liberdade, cantae-a,
<>*K>*2-<>-r>0*0*<>*0*0^^
A lã das ovelhas é o barometro dos õpastores; quanto mais eriçada melhor Ao tempo. X
f-o*o*o* o TICO-TICO o*o•K>!•o*õ••-o-K>-^o•^o*o*o*<>*o*o-^o*o*o*o-^o*o*o*o*o*Ov<>¦
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A. P. P. (S. Paulo) — Remédio para fortificar o san-gue? Se é só isso tome a Hemoglobina, granuhda, cm xa-rope ou1 elixir. E faça muitos passeios pela manhã ao ar li-vre e cm sítios arborisados. Sc puder, tome uns banhos dcmar, aproveitando Abril e Maio, que é o melhor tempo.
— Horóscopo : O homem nascido a 3 dc Maio será feli__nas suas emnrezas. Terá espirito curto, arrebatada por vc-zes brutal. Desdenhará de tudo quanto for intcllectual. Nofim da vida tornar-se-á desconhecido e taciturno.
RI NA (Rio) — i" — Não me lembro, no momento, dotitulo do ductto para menino e menina. Mas é facií: vá ácasa Arthur Napoleão, na Avenida Rio Branco, 122, que éa mais sortida nesse gênero. 2" — Sim, póde-sc publicar per-fis. A questão é que sejam ptiblieaveis. 30 — O meio maisfácil é fazer caminhadas a passo accelerado (não a correr),pela manhã. No primeiro dia 400 metros; no segundo Coo;no terceiro, 800, e assim por deante, até fazer 4 mil me-tros. Depois dos passeios banho frio rápido, ou banho de mar,mesmo que esteja alagado em suor. Com 13 dias desse re-gimen, 110 máximo, terá diminuído muitos kilos... de banha.4o — Diz o horóscopo de 12 de Março: O homem será audaze cheio de confiança cm si. Pobre na mocidade, se obtiverfortuna dissipal-a-á. Será jogador, mas bem intencionado.Soffrerá muitos contratempos, inclusive com o bello sexo.Só serlí feliz se casar, com mulher estrangeira dc paiz muitodistante do seu, o que lhe será fácil por ser dado a correrterras.
MENINGO (São Paulo) — Tut-Ank-Amoi^cujo túmuloacaba de ser descoberto por Lord Carnavon, foi o rei maisopulento dos Pharaòs. Data dc 3 mil e tantos annos a suamorte.
B. F. (Villa Paraopcba) — Os livros de Álvaro Mo-reyra são os seguintes: I.egenda da luz e da vida e Tendadas rosas — versos e ambos esgotados. Um sorriso paratudo e O outro lado da vida r— prosa. Destes ainda ha ai-guns exemplares na Livraria Garnier, que se 'vendem, oprimeiro a 3$ooo e o outro a 4$ooo — preços no balcão.
M. M. M. M_ (São Paulo) ¦— Espirito prcsumpçoso,com alguma audácia e um tanto colérico, mas apparentc-mente idealista, porque, na realidade, predomina o senso pra-tico. Todavia, sonha um pouco, talvez nas horas vagas esem que isso a demova de cuidar muito dc seus interesses.E', como já dissemos, voluntariosa, muito pertinaz, comoquem faz questão do chegar sempre a seus fins. E quandonão chega, zanga-se deveras. Seu coração, porém, é excel-lente, cheio de Impulsos de ternura e generosidade.
G. GUIMARÃES (São José do Barreiro) — Oswal-do Cruz foi o director da Saúde Publica que acabou coma febre amarella no Rio de Janeiro e o fundador do Insti-tuto de Manguinhos — os dois pontos cardeaes da suavida de sábio c administrador. O general Rondou é o des-bravador dos sertões de Matto Grosso, o catechisador dosselvicolas, o descobridor de vários rios e rectificador domappa daquelle Estado só agora conhecido em sua verda-deira struetura — se assim me posso exprimir.
PEDRO PIRES (Murinelly) ~- O Almanach d'0 Tico-Tico, a que allude, é o de 1919 e está esgotado. — Quanto áphotographia do club dc football entendi-me com a pessoa
encarregada dessa seeção d'0 Malhe, que me promcUcu pro-yidenciar com a máxima . «tge_icia.
A. G. M. (Rio) — O horóscopo de 25 de Março dizque o homem nascido em ta! dia será engenhoso, prudente,mas muito falador. Será fiel a seus amigos, e receberá ai-guma herança. Comtudo, padecerá alguns infortúnios e tra-balhos. Terá um signal visível no corpo e será ameaçado pelaferocidade, de algum animal. Depois de uma grande enícrmi-dade, casará com uma mulher teia e de máo gênio.
APAIXONADO (?) — E* simples a dedicatória: "AFulana, como prova do meu esperançado amor — Fulano",E não esqueça a data, que é essencial.
— Quanto á sina dos nascidos a 14 de Julho, diz cila queo homem será brigador, dotado de espirito dc contradicçãoe muito obediente a seus caprichos. Por esse motivo não jun-tara fortuna, nem terá subida collocação na sociedade. Ca-sando será pouco feliz, vivendo preoecupado com a sorte dosfilhos e sempre desconfiado do1; protectores. No segundo cou-sorcio conhecerá, provavelmente, a felicidade.
FI.ORZINIIA (Várzea do Meio) — V — Ha o livro"Cançonetas e Monólogos", que se vende aqui em todas ascasas_ de musica, e custa 3$00Q pelo Corr.io. Provavelmenteestará também _á venda em Perto Alegre. :j° — Diz a sualetra_ que a amiguinha é muito correcta, muil > delicada, muitocaprichosa nos seus actos. O seu espirito é uni tanto frio,talvez orgulhoso, e soffre por isso algumas contrariedades.Tem, porém, grandeza, d'alma para reagir e voltar sempre áadmiração dc si mesma... O seu querer é forte. Não temgrandes idealismos e o seu coração é um tanto insensível aoinfortúnio alheio.
RAMIRO BRANDÃO (?) — Entreguei o seu desenhoao redactor que dirige a respectiva secção. Mas... uma cou-sa: "Aquillo" é auto-caricatura? A legenda parece indicarisso, e, francamente, desconfia-se de tanta... modéstia.
DAISY (São Paulo) — E' este o horóscopo de 27 deFevereiro: A mulher terá toda., as superioridades physica3e moraes, grangeando na sociedade em que viver a maisfranca sympathia. Gosará de longa vida e será amada fiel-mente pelo homem que desposar. Os seus únicos desgostosprovirão talvez, na mocidade, dos seus próprios paes, quea contrariarão ou nas affeições ou na sua vocação. — Apedra talisman de Fevereiro é a Amethysta, usada cm annelno annular da esquerda.
_ ELITE (Rio do Peixe de Entre-Rios) — Ia -~ Aindaexistem alguns exemplares. Custa cada um 4$ooo, fora oporte postal. 2° — ü horóscopo é o mesmo que foi endere-çado a A. G. M. (Rio). 3' —- Faltou a assignatura legal nopedido de estudo graphologicc.
CURIOSO (São Paulo) — O pae desses estudos éWinckflmai.n, sábio allemão, íaUccido em 1768, que escreveua celebre Historia da arte dos antigos. Os que vieram depoisseguiram-lhe as pegadas.
RAYMUNDO (Porto Alegre) — Assim se exprime ohoróscopo de 3 de Novembro: O homem será de máos cos-tumes, enganador, inclinado á luxuria e pouco serio nos ne-gocios em que se metter. Entretanto, parecerá grave e ha»maniíario para esconder seus defeitos sob falsas apparencias.Será dado á astrologia. Padecerá de dores de estômago. Será,porém, um bom esposo.
O INVENTO DE LÚLÚCovio_!r-íE~Tt/ít/: )
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. í_s£_MÍ$!fi& -->w"N^a*»|B^MB ji. mo delies, rapaz dc 14 annos, que vive bem, que os escoteiros executam com tantoy&™§!mÊâ/M' /9"3&, *~ ¦* nulna fazenda, no interior. E' alto e forte; arder.
wÊfátllÊlImiilSÊ —rJvf* " a v't'a *k exercícios e ar livre do canwo
p n? 1 j^^lüf^-- Tg3»fssgl' 1 r/li»-
LXXII
A alegria e prazer que senti ao chegar 4.^ deram-lhe grande vigor. aqui onde tenho passado grande parte da Á
Embora bastante instruído, a sua educa- minha vida, concordaram com as suas Tção (1) foi descurada, como tão commum- palavras, ditas naquella longa conversa q;;c Ymente acontece com os nossos jovens patri- teve com os escoteiros, sobre Pátria c pa- Xcios. E assim, Arnaldo, (é como se cha- triotismo, no dia do anniversario do meu •.ma) apeiar de ter algumas boas inclina- tio. yçjóes naturaes, é egoísta, não se impressio- O que cu senti agora veiu completar a Tna muito com o mal dos outros e não tem impressão que guardara. Pela primeira ve.s yescrúpulo em pregar unia mentira quando observei esse sentimento dc amor á terra Xdahi lhe possa advir algum beneficio. De onde nascemos, onde vivem nossos paes,civismo sSo millas as noções que tem. Um nossos irmãos onde tudo nos traz lembrais-dos escoteiros perguntou-lhe o que faria se ças, tunas boas, umas más, mas todas for- .o Brasil fosse alguns dia arrastado a uma tes que mais nos apegam ao logar. 0guerra ? Respondeu promptamente, como Envergonho-ne da resposta que dei \couja por demais pensada : — "caio no quando Raul me perguntou o que faria j£matto, que i meu conhecido velho, e dc lá se o Brasil entrasse numa guerra. Ànem um batalhão me arranca..." Não fugiria, não! Seria o primeiro a <-
Mas, no fundo, Arnaldo é um espirito tomar de uma carabina para defender "
enthusiasta. Assistindo a algumas reuniões, aquelles logares contra tuna invasão; or-ouvindo verdadeiras injecções sobre esco- ganisaria com todos os homens valides da
Para os qto não leram os aktebuorss —Nesta secção acomp&nha-se a vida de
tismo, pois essa é.a prcoccupaçào constan-te dos primos, praticando-o nessa curta se-mana que lá passou, enthusiasmou-se e par-
ti
uma patrulha de escoteiros, organisado t;u com a re30!ução de organisar uma pa-por seis meninos (Octavio, Paulo, João,Raul, Oswaldo e Armando), que cos-fumavam reunir-se, para brincar juntos.Lendo-a os nossos queridos leitores ve-rio como i tarefa fácil a organisaçãode uma semelhante. O homem ou omenino que tiver a iniciativa de formar
trull» com alguns amigos de fazendas vi-zinhas á sua.
O chefe, reconhecendo sob aquelle espi-rito rebarbativo e descuidado qualidadespreciosas, fáceis de realçar e desenvolver,affeiçcou-se-lhe vivamente e lamentou quefosse tão curto o tetnpo_ cie permanência
cu incentivar a formação de uma tropa dc Arnaldo entre os escoteiros, pois do con-cu patrulha de escoteiros presta um in- traria lucraria bem.estimavel serviço á Pátria,-concorrendoPara a diffusão e desenvolvimento dessacompleta e elevada escola de moral ecivismo. A educação pelo escotismo, osProcessos praticados, são de uma tãointelligente simplicidade que qualquer
fazenda um batalhão e, emquanto tivesseforça luctaria em defeza do meu lar. da Xminha íami.:a, caquelles campos onde Qnasci c onde passei toda a minha meninicea correr.
Meu caro amigo, tenho-lhe uma gra-tidão infinita e a essa bella instituição dos Xescoteiros, que me vieram trazer senti- Vmen-tos que eu nunca tivera e que me A
5ção de organisar uma patrulha cons ai- Tg-.ns rapazes moradores de fazendas vi- Xzinhas — mas, são todas distantes c elles X"não se querem amolar"..., como me Xresponderam. A
Mas cu desejo ser escoteiro, quero se- yguir esses bons princípios, quero aprender ya ser um homem útil. Y
fazem muito feliz.Como sabe, eu vim dahi com a resolu-
Peço ao meu querido amigo que me diga J,
Dez dias depois de Arnaldo ter ido em-bora, o chefe recebeu delle a seguintecarta: "Meu caro amigo
Não esquecerei nunca essa rápida sema;homem com instrveção média pôde, na que passei em casa dos meus caros pri- o que devo fazer, que me guie, que não Àmunido de um Manual do Escoteiro", mos Paulo e Raul, nem os conselhos saiu- mo abandone.de Baden Powell, tornar-se um excel- tares que recebi do senhor, nas reuniõeslente instruetor e obter resultados sur- dos escoteiros. Esse período marca paraprehendentes. E' preciso ap&uis que mim um inicio de vida nova. Voltei paratenha uma moral recta e grande Pa- a fazenda. Este isolamento em que vivociência. fez-me pensar mais maduramente sobreHa algum tempo já não nos referimos tudo quanto ouvi e aprendi. Fiz um exame
aos nossos seis escoteiros. Elles entretanto de consciência sobre o que tem sido a mi-nao tém descançado, trabalham sem cessar nha vida. Não tenho feito nada.de tão malPelo seu aperfeiçoamento, cumprindo reli- que deva envergonhar-me, mas podia tergiosamente o código; e com enthusiasmo aproveitado muito mais utdmente o tempo,praticam o escotismo seguindo os «rase- para mim e para os outros, sc tivesse tido
quem me desse esses bons conselhos, essaorientação, e me obrigasse á pratica do
lhos e ensinamentos do manual.
ESCOTEIROS ISOLADOSNuma destas ultimas semanas passou aí- U) Tmr sempre presente que "instru-
6 uma eousa, e "edueae.3.0" e outra.
Com muita gratidão — Arnaldo."
O chefe enviou a Arnaldo, em resposta, Xa seguinte carta: V" Meu caro Arnaldo — Sua carta deu- Ân-« uma viva alegria. Com o maior pra- +zer estou ao seu d;spor para oriental-o no ycaminho do escotismo. Y
Não se afflija que, para o seu caso, essa Xinstituição tio previdente, numa louvável (\prcoccupaçào de aproveitar todos os rapa- <•zes que desejam educar-se e ser úteis, y^creou os escoteiros isolados. Você ha de Yser um desses e dos bons. V
Alegra-me que já por influencia do es- Âcofismo vccê tenha sentido as primeiras Xguns dias em casa de Paulo e Raul um pri- ccSo
*0-2-0-K>+0*0'K>+0*<>I-0*04^
'* 0*0*0* o rr ICO- TI (i O 0*0*0*0*0*0*0*0*0*0*0*0*0 * 0+o * o* o *o*o-i-o*o-i-o*o*o*o;emoções desse nobre sentimento — o pa- Corrêa de Mello, Amaury Benevenuto de O instructor Mario Monzon offereceutriotismo. Mas é bom que lhe diga, elle Lima, José Paulo Mornaud de Lacerda, á Associação 3 bellos álbuns sobre assutn-não está ainda desenvolvido no seu espí- Antonio Ferreira de Abreu Albino Ma- fptos de instrucção escoteira,rito. chado Sobrinho e Joio Rodrigues de '• ."Ficaram mancados os exames da B»-
Você sentiu o amor por essas terras, Souza. cola de Instructores (quinta turma) parapor esse pequeno pedaço do Brasil que Coube, por sorte, o prem''o ao concor- 17 a 27 do corrente,lhe foi berço, sentiu a necessidade de de- rente José Paulo Mornaud de Lacerda,
* fendel-o, e aos seus, e ás recordações escoteiro do Paula Freitas, que pôde virlembranças que o prendem á terra. a esta redacção recebel-o.
Esse sent;mento precisa, ser ampliado, O resultado do concurso era /fácil — adeve ser estendido á Pátria toda. O que primeira pegada era de cão, a segundavocê sentiu por esse pedaço de terra, deve de gato,sentir, com egual intensidade, pelo Bra-
COLLABORAÇÂO
Bravura de Escoteiro
sil inteiro; esse ardor dc defeza de seujpães, de seus irmãos, deve estender-se a
^ todos os nossos patrícios nascidos sob océo do Brasil; as lembranças e recorda-ç.Ões que pessoalmente tem, deve ampliai-
-,. « *NOTICIÁRIO
Pela uniformidade do escotismo
Aos Escoteiros do Mar — 5 horas I nasala que servia de sede estavam reunidosos 10 companheiros, que guiados por ut_marujo já aposentado, progrediam de diapara dia. N'essa tarde combinavam umaexcursão, não tendo ainda resolvido a queUm grande passo para a fraternidade ilha ou praia iriam.as, sao a nossa historia, as nossas gloria., escoteira acaba de ser dado na França. Afinal Jorge, tal era o nome do marujo,
£ e a dor pelos nossos insuccessos e desgra- 0 código adoptado pela maioria das as- levantou-se e disse:çai.', ., , sociações frahcezas continha 12 artigos, — Meus amigos, iremos amanhã até a_, um sentimento que raras vezes e ao envez de I0 corrj0 é 0 original de B. ilha do Pharol que dista daqui 5 milhai,natural, e preciso ser desenvolvido, culti- powen. Os escoteiros francezes, por es- lá almoçaremos e depois de termos pas-yado. A entrada para essa grande ifam:- pjr;t0 dc uniformidade, resolveram sacri- seado voltaremos para terra.ha de escoteiros vae "ajudar a conseguil-o. fjcar 0 Código que sempre adoptaram e Esta idéa foi acceita pelos rapazes queVocê vae ser um escoteiro isolado. Por tomar 0 de B lw„ a,egrcs se recolheram ás suas casas Malhoje explicar-lhe-ci ligeiramente o que Algumas Associações e Grupas nossos rompera a manhã e lá estavam os nossossao os escoteiros isolados, nas cartas que tambem adoi>tam 0 Codi_0 £rance_ e nós camaradas. O marujo chegou ás 6 lia esticcedcrem a esta darei com detalhes ex- .,llg8ei-iramos aos nossos teores a sua deu o signal de pôr o escaler á água..pheaçoes sobre a vda do isolado. adopção. Agora deante do nobre exemplo Como uma só pessoa os rapazes arregaça-A maneira melhor de um rapaz se edu- dado peIos francezeS( Curvamo-nos. Aliás ram as calças e tiraram os sapatos c sobcar e ser jrtil ao seu paiz e fazendo-se es- 0 ;__,„ errJ)<)ra menos conlpieto tem o as ordens do marujo lançaram á _g_a*0coteiro, sao palavras do Grande Che e e grawle valor de sua attrahente _i_jp_ci. e9c_iw; tomarair; logar nos assentos le-que eu repetirei sempre, certo da verdade dadc e facilidade de comptehensão. EiU: vantaram os remos e partiram. O maruque ellas encerram.
Não ha escola mais educativa e que dêmelhor noção sobre os deve res que um ra-paz tem a cumprir para com a Pátria, doque o escotismo. E a Pátria precisa enão dispensa o auxilio e serviço do me-
LEI DO ESCOTEIROJo era experiente e ao leme evitava sem- Jpre qualquer escolho ou lage. Reinaramdurante uma hora até que appareccu a
O escoteiro só tem uma palavra; ilha. Mais duas remadas e o marujo dá )£O escoteiro é leal c cavalheiresco; o signal da arvorar. Carlos, o rapaz queO escoteiro procura ser útil e faz cada ia á proa, lançou a ancora, collocando anor einais lumilde dos seus filhos. Todos dia uma boa acçao; prancha mtn _ rocheclo e _ esca,er De_me sao necessários. O escoteiro é o amigo de todos e pressa se arrumaram na ilha c pediramO escotismo agrupando os rapazes da ;rmao de todo3 n, cscoteiros; ao marujo para tomar um banho antescidade, onde os ha muitos, orienta-os de 0 escoteiro é corte, e respeitador das do almoço, no que consentiu o marinheiro.
,. sorte a que possam ser_ úteis a si aos con.iccoes alheias: M_:lar_tn a roupa e alegremente coneça-outros e á nação. Mas nao só nas cidades 0 escoteiro é bom para os animaes; ram o .banho. 'ha rapazes^ E os do campo, como você 0 escoteiro sabe obedecer; _ Vamos mergulhar! - disse Joãosi- ¦meu caro Arnaldo, isolado nessa fazenda? 0 escoteiro está sempre de bom humor; nho. um escoteiro ainda novo e inexperi- 0Ia por isso deixar de ser escoteiro?, de 0 escoteiro é econômico e respeitador ente. E começaram em fila a atirar-se *seguir, como ardentemente deseja essa do _,_-. alhcio. ao mat, Em dado momento joaos,;nho M. #a escola, filiando -se a nossa grande família? O escoteiro é limpo de corpo, pensa- correga e, falseando um pé, rola pela ro- f
f O escotismo previu esse caso e esses mentos, palavras e actos. cha e cahe ao mar meio dc=ma:ado. Mas 0que vivem nos logares onde ha inteira é seguido imniediataraente por um compa- X
E' preciso que entre nós se faça tambem nheiro, de none Dom;ngos, que todos ti- ^um movimento para. a unificação do Co- nham como _h<ònrado e valente. Pas- !<'!£° sam-se alguns momentos, o marujo que
accorrera aos gritas dos escoteiros ifica•____¦• * Cm-__i_. _*i-<_k*. 4. fu.t* perplexo, olhando para baixo. Domingos
nada valentemente mas Joãosinho, que oNa ultima reunião do Conselho frio da água reanima tolhe-lhe os tro- [
Technico Superior da Associação vimentos, mas Domingos não se perturbade Escoteiros Catholicos do Bra- e dando uma forte pancada na nuca dosil estiv-ram presentes 22 instru- companheiro consegue depois dle muitos'
V Impossibilidade de organisar sequer umav patrulha, alistam-se coito escoteiros iso-A lados.X As condições para o ser. são as seguin-q tes:* Io escrever uma carta ou postal se:na-0 nalmente a outro escote:ro isolado;Jjç 2o obedecer fielmente ás leis de honra
do escoteiro isolado;3° filiar-se a uma associação e man-
ter-se ligado a um Grupo de escoteiros. "-- ct0res, representando 24 tropas esforços trazel-o para terra! Õ marujoSobre detalhes dessas, ires condiçobs _._:í8 escoteiros filiados á Associação. está á sua espera, e o estreita fortemente'£
sobre a vida do escoteiro isolado, direi Foram lidos cartas e officios de S. nos braços. E começam a reanimar João-X. a você nas próximas cartas que lhe escre- palll0. Recife, Goyaz, Tcheco-Slovaquia, sinho, que aos poucos vae trelhorando, everel " #.¦_(, listados Unidos, Inglaterra, Sião, Egypto reconhecendo Domingos,* chama-o para
.. ''
m.' • c Portugal. junto de si e aperiando-lhe a mão, beija-aJNOTA — Uiamaiiios espacial attenção Deu-se filiação sob o n° 34 de escorei- effusivamente, mas Domingos diz que elledos nossos queridos leitores para essa or- ri>s ao Grupo fundado cm Jatahy, Estado nada tem a agradecer, po's cumpriu só-Vganisação de escoteiros isolados, graças dc Goyaz, na Escola Pratica de Agricul- mente o seu dever. Então o marujo enter- *a qual qualquer menino pode tornar-se tura. A Associação possue agora 24 gru- necido diz estendendo-lhe a mão :um escoteiro, embora não tendo na cidade. p03 de escoteiros, 3 grupos de sêniores, _ runinrist. com teu de,er eu „„ teuvilla ou proximdades da casa em que 2 _ruoos d. lohlnhos • ~um.mte co,m teu dever, eu sou teu
4. mora, nenhum grupo de escoteiros, nem 0 Dr João _T Peixoto Fortuna dire- am'g0» .e es um bravo «a**-*»» ,% haja oossibilidade de fundar um. «.,£ ^jJc.°s*, ebJS_ . -__.fn___te domingos aperta aquella mão forte ••. - „ , .-CI*. eiuS__ u «.-iauigcme queimada pelo sol, sob os vivas dos seus.»O * * de 480 escoteiro-, que formou no dia 22 camaradaS( -ue agora 0 tênl m maior X.(. de Abril, por sua COrreCÇiO e adestramen- considerarão nornu. .11. . nm _rau_ nmJ RESULTADO DO CONCURSO DAS ta '
l^róf S ZZrtf o _oíI ÍSS-T ¦+ £GADAS Iratou-se das formaturas e exercícios cendo no hor;z0nte encerrand0 esse bellis- '% n . , d« acampamentos das companhias regjo- simo qnzAro. - Bento Luis SUva Araujo.T Dentre o grande numero de concorreu- nacs de escoteiros. Foram organlsadas _ Therezopolis, 25 de Abril de 1023 Xy. rentes, apenas sete lograram acertar e fo- secçoes de cquitação nos Grupos de Jaca- (Estado do Rio),ram elles: répaguá e Olaria, e cyclistas nos de Paula
Osório Corrêa Pinto, Nelson Nogueira Freitas e Meyer, VELHO LOBO ò• __*-.._ _H'0^-<>j<>+<>'1*<>*<>'1»<>'1-<>4<>4O*0*O*0*0-l<>'l'0*0*0'i-O*O*0*0*0*O*OvO*0-l-O-{-0*O*0-'e0'
>*<>*<>.K>+o*o*o*o*<>4<>*^ O TICO-TICO *0*0*Oj.}
Os -líossoscbticixrsosRliSUETADO DO CONCURSO 1.801 colo Elda siiv». 1
Belíort de Mattos
-**i
Solução exacta do concurso n. 1.801SoiueiouJst»»: 'fhello Bogado, Zilda del-eraos Coelho, Sa«ll de Toledo Clrne,Raul Bclfort Junior, Antônio B. Vas-Conceitos, Jorge M. Porto, Moacyr M.Corto, Geraldo Soares, Hello Rosa Tei-
jf *elra, R>uth BI*- de AmIb Ttivora, JoséRocchl, João de Carvalho e Silva. Neu-• «•a de Franca Nnaclmento, Nino Hollen-<J«r, José Burlo Filho, Geraldo BouiVou'J« Queiroz, Henrique Paulo AzevedoMarques, Ary Ferreira Fernandes, Lau-í-1 L. do Carvalho. Oswaldo Martins,Elvira Silva, Maria de Lourdes Dias da^osta, Keny Mafra Peixoto. AgrícolaEmílio Oliveira Penna, Estephanta Cuc-«iniello, Erlk Kastrupp de Carvalho,Joao de Almeida, Maria AngeMna Pe-reira Cabral da Hora, Amelia PereiraCabral da Horc, Odette Pereira Cabralfa Hora. Henrique Oamara Junior, Gui-inerme Monteiro, Augusto SodrÔ Vivei-ros da Costa, José C, da Auoredo Cou-tjnho, Maria Luiza Alves Carneiro, Ma-ria do Carmo Dias Leal, Homero Dias
i l*>al, Marilia Dias Leal, Rubem DiasLeal, Cecília Dias Leal, Dulca Damas!o•Je Mello, Arthur Souaa, Celso GonçalvesMoniz, Lydia Brooker, Mariqulta Fos-
Dulce Alves Ferrei-ia, Ernesto Silva, Noemio Cunha, Teimodo Couto Teixeira, Teimo Ramos Rlbet-
a* ro, Odette Cruz, Astolpho Nogueira,Aida de Souza Brito e Esther Pinheiro.
FOI O SEGUINTE O RESULTADOKINAE DO CONCURSO
I* prêmio :TELMO DO COUTO FERREIRA
de 11 annos de idade e residente á ruaDionisio Rezende n. 14. em Victoria, Es-tado do Espirito Santo.
2° prêmio:MARIQUITA FOSCOLO
de II annos de idade e moradora á Ave-nlda Affonso Penna n. 341, em BelloHorizonte, Estado de Minas Geraes.
RESULTADO DO CONCURSO 1.808
n-xitosln- «rerlas:
1« — Baralho de cartas2«. — «Tarda — Fardat". — Pico — Rico4.. — Pedra — PedroE*. — Ara.
SolaoIonUtav — Pí'li'0 Psssosk Mia-ria Luiza Alves Carneiro. Fdidleda Xa-vi«Jr de Brito, Nino Holíender, Mariado Carmo Sodré Vianna, Afíonso deVergueiro Lobo, Ernesto Chabrêo Cor-rêa, Paulo Silva, Ernesto Silva, Anto-nletta Clement, Lauro de Abreu Couti-nho, Maria Passos de Mello, Raul Bel-fort Junior, Dlnah <lo Mello, Emiiia Oi-tahy de Aler.castro, Myrtha Cardosodos Santos, Luola Gama Wright, MariaMagdalena Machado de Souza, Lili Pirr-to Coelho, Mario Geraldo Pereira, Cai-
los Passos Tanina, Jorge M. Porto,Moaoyr M. Porto, Marta do Carmo DiasLeal, Homero Dtas Leal, Marilia DiasLeal, Rubem Dias Leal, Cecília DiasLeal, Waltor Diogo de Almeida Cam-Dos, José Lima Filho, Ivano de Carva-lho, Aida Souza, José Burle Filho, Fran-olsqulnho Campos de Oliveira, ZtldaValle, Jorge Decourt, Vera de Salue-eMonteiro, Geraldo Bourroul de Queiroz,Waldemar Almeida Ramos, Elda Silva.Zoralde de Casttro Marques, José Pa-checo, Sylvio CamJllo Martins, NarbalAesumpvjllo, Eduardo Bergo, Cláudio A.Costa, Humberto Guedes, Noé Camarr.e JoSo Baptista Salles.
FOI PREMIADO O SOT.UCIONISTASYLVIO CAMILLO MARTINS
de 8 annos de kiadc e residente á rua Ge*túlio n. 301, nesta capita!.
CONCUilSOS ATRAZATX s
1800 — Consueto de Freitas rereira,Elda Silva, Adelina Buffara, AlcindoBorba Camacho. José Mllltao LemesConra, Eunice de Carvalho B., AsciüoAlves, Alter Cintra d'01ivelra, AntônioFigueiredo L1ma, Antonietta Clement,Francisco de Paula Chabréo Corrêa, Pe-t<ronfo José de Almeida, Guilherme Mon-teiro, Amelia Bezerra, Maria Luiza Al-ves Carneiro, Antonietta Barreto, Myr-thes B. de Carvalho Borba, Maria Ro-salla Lias. Célia Souza Carvalho, Mar-tha Soares de Sft, Alcides Ar.irida, CilyCurvello Grjther. René de SouKa Pestre,8ebiistlan,i Paes de Earr-os. JturiaJosé Forjaz Coutinho, Walter Diogo doAlmeida Campos, Lili Pinto Cooltio.Dyi-ce Fonseca, Ernani Penque e MariaCe'Ia Kcllliiger.
1ÍHM — Honorio José dos Prazeres.Gastão S. Cardoso, Ignez Ponce, José
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PERFUMARIA LOPBS-SSSrJTpSS ÍESESr"*«_"- RioPó do Arroz L&DY é ° n-slhor e não é ornais caro
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TICO-TICO 0*<rt'0*<>*0-:0'XO*0*01'CH'0*<>i<> *<>^•<>^!^<>K>-K4<>+<H<>^-í>+<>'j
5* — Pafa andar lhe ponho a capaE lhe tiro para andarQue elle sem capa não andaNem com ella pôde andar.
Que será? O
DE GRAÇA!TOPfiS fl5 CRÇílDÇflS IDTELLI*3€MTeS
DO BRASIL D€VEtt LÇR:Estamos continuando a enviar as figurinhas e outros brindes. Já estão
protnptaa as lindai medalhas prêmios, do glorioso XAROPE DAS CRE-ANCAS, de L. Queiroz, o soberano remédio contra coqueluche, catarrhos,bronchites, tosses, etc. da infância.
Escrevam hoje mesmo á SECÇÃO DE PROPAGANDA ELEKEl-ROZ — Rua de S. Bento, 21 — 2" Andar — S. Paulo, dizendo em quepharmacia da sua localidade já está á venda o soberano XAROPEDAS CREANÇAS, de Queiroz.
As soluções do presente concursodevem ser enviadas a esta redacçaoacompanhadas das declarações de idadee residência, assignatura do próprio pi-nho do concorrente e ainda d» vale jque vae publicado a seguir e tem o (numero 1816.
Para este concurso, que será encer-rado no dia 3 de Junho, próximo, da-
Cardoso de Mello, Brlk Kastrup ae Car-valho, Kranoisoo de Assis rtlueiro deAlmeida, José Òapeto d» Azt-rêdo Cou-tinho. Mio Harmes Machado. OdottaSoares, Djalma _a Silva, Antonietta Cié-niont, C-ullliorm. Montetro, AmaUa Ba--erra, Ootavlo da Campos, Primo Oos-taldl, Henry O. Lahmejrer, Joaquim Al-meida Tinto. Alolde» Arruda, Altar Cin-tra de Oliveira, Sehsustiana Paes de Bar-ro», Joaquim Loureiro o Joffre Blzlo daCosta.
170© — Elda Silva e Teimo do Co-toTeixeira
JTO7 1—Mi-.rioel I.
Na água nasci,Na água me criei.Se na água me botaremNa acua morrerei.
Que é?
— remos como prêmio, por sorte entre
as soluções certas, um livro illustrado
de historias infantis.
(1 sullaba)Elza Martins
i* — Qual o objecto de uso 110 cultoManoel de Aguiar Barreiros a religioso que c formado uela flor e
clJoiu-rdr» Kilho. ^ corrente d'agua?
(4 syllabas)Sebastianna P. Barros
CONCURSO N. 1816
' TV-
V Z. *v
l'ARA OS LKlTOKES DESTA CAVXTAI, E D03ESTADOS PRÓXIMOS
Perguntas:
i* — Sou utènsilio de "loilcllc" masse a inicial me trocarem estarei nabocea.
para oconcyp/o
nufiEíbQ, .1.81.6
WVVVrVVS^7/_r_V.r_V-%*ÍVVV\.V^o tico-ri co
(_ syllabas.j
Um anno (Síria da 1.2 ns.) l5$ooo* Semestre (ií ns.) . . «(000Estrangeiro SO|000
PR-SÇO Di ?¦_*¦>_, ATCUÁrio nu» . $300Nos Estados $40S
Amaury Madeira
a' — Qual o nome de mulher quese lhe tirarmos a primeira syllaba éoutro nome de mulher?
(3 syüabas)Isa C. Arnaldi
Aa na-iffiintnxaa comeram sempre no dia 1 do mes em que foram ioiii.nl»»• so serão aeceítna ntui_.il ou semestralmente. Toü.-t a correapondencü»,«mo to.Ja a remessa de dinheiro, (alie jiode ter feita por vale postal ou«surta registrada com valor d«clnm_o). 'deve seT dlrljclda â SorindadeAna-Viua O MALHO — Rua do Ouvidor, 104. I3_d»ri-eo tel^a-ranhlco ¦OMALHO—Rio. Telepaonest Qerenoln: Norte 34.T-I Escriptorio: Norte 5S1S.Annuoclcs 1 Nor ta OlSi.
g-ccursal cm 8, Paulo. IItra Jlireitíi n. 7, sobrado. Tel. Cent. 5.19.Calxn r-ostal Cl. ti
rROBUSTEZ NA VELHICE
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CONCURSO N. i8í7 í
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No clichê acima vêem vocês vários"n,°5,uec°n,3Tai-"o di»;» Clinica Medica fie Tlco-flcos'hotes em amistosanão está completo. Unam ponto a pon-to por meio de traços e terão o desc-nho completo e, portanto resolvido oConcurso.
CONSULTA DA SEMANA
fermentações anorniaes, usando o PaulactoMidy. Faça massagens cora a nata de lei-te azedo e 2 horas apÓ3, lave o rosto eHeoois de enxuzal-o appliaue brandamenteCorina.
FLOR DE LYS (Santos) — DepoisUse ; arriienal do cada refeiçlo principal, tome 3 pasti-J. H. (Fatrecnio)
X As soluções devem ser enviadas 50 centigr., glycenna 30 grj., laçto-phos- lhas de Hemogenol. Se voltar a insotnnia,<\ esta redacção acompanhadas das decla- phato de cálcio, 15 grms., xarope iodo- use, ao deitar-se, um comprimido de Ny-T 'ações de idade e residência, assígna- tamiico, segundo a formula de Demolon etal, ingerindo em seguida uma chicaraV tura do próprio punho do concorrente -5°° *"-• luna col]ier de,p013 de ,cad? re" de leite quente. A creança deve usar, psla6 e aindo do vale que vae publicado íé^ P™^3* Externamente .apphque «^hã e 4 noite, uma coiherinha (das de* a seguir e *cm ,-, n» i«i7 Pa-a ««<;t«. extracto de op;o I gr., extracto de mei- café) de Saeerol. diluindo o remédio ^unt§ mn- - 7' , }- mendro I gr., extracto hydro-alcoolico de «);<* d'^ assucarada.I m ArS?',i?He •Se'ia eJ1Ce,rrad0 n£> dla escuta a grs.. aristoi 2 grs., poraad» de L. 3 (Cubana) - Faça por se-0 « ao julho, vindouro, daremos como beliadona 20 grs., em uneçõei [.ela n.anhã malla 3 tajeoçCes üitra-museula-w, com oPrêmios da I* e 3° logares, por sorte e á noite, sobre o ponto referido. Cylo-Semm-Hematogene Corbieí-e. Dc-entre as soluções certas, dois ricos IR13 (Rio) — Faça por semana três pojs de cada refeição principal, tome um
livros ülastrados.
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injecções intra-musculares com o Semm peqneno cálice do Vinho de Quinlum Lu-nevrosthenico progressivo Dausse (serie barraque. Pela manhã e a noite, use utraA). Depois de cada refeição principal pastilha de Opolaryl, ingerindo, era se-tome um pequeno cálice do Vinho de Gua- guida, meio copo d'água fria.raná Composto, de Marinho.
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O TICO-TICO
Vinham a cabra e o seu bébé quando lhes surgiu no caminhoo maior inimigo, o lobo.
— Que queres? — perguntou a cabra.
Gomel-a! — respondeu-lhe o lobo.Então, mestre lobo, permitta-me que suba áquellas pedras
para fazer as minhas orações! O lobo deu de hombros...
LM :—^ '^NA cabra jamais poderia escapar. A cabra, porém, logo que se
viu no extremo da rocha, disse-lhe:— Perdeste a partida, lobo! E o lobo tentou escalar a... r ... montanha, mas recebeu um tiro de um caçador que veiu
em soccorro da cabra.Nunca devemos agir contra os fracos como agiu o lobo. O
castigo é certo.
~^^ "__. ^=_»__-v_. *wv___V<_> ^-__^VA-_.t->- — -*-> -_*^-^--^_,----> -,^-.--_.^?.^-_, —^M
Dizia o Cartola ao Carrapicho M-rsínha « d*6oií \J*j ^H W: f |\ Carrapicho cumpriu os conselhos rtu amige. Tomou a droga <• foi -
^^ i ,_______¦___¦ ] l:\ffÊ^ÊÈr^. 1b \/ BÊ V^líi JDeu tres passkihos de* valsa . deixou cahir o cons:» r*> espaço. Dez minutos depois, á- porta dc Carrapicho. havia uma multidão considerave! e. por entre os
commentarios dos curiosos <fu<" «e acotovelavam, ouviam-se os eemioos. de um ferido c o ruido domotor da ambulância.