Download - ENZIMAS e FUNÇÃO HEPÁTICA
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2 AVALIAO
Bioqumica Clnica II
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AVALIAO BIOQUMICA
DA FUNO HEPTICA
PROVAS DAS LESES DOPARNQUIMA HEPTICA Dosagem das TRANSAMINASES (ALT e
AST)
Fosfatase Alcalina Gama Glutamil-transpetdase
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AVALIAO BIOQUMICA DA FUNOHEPTICA
Provas de Colestase Dosagem de bilirrubina Total e Direta
Dosagem de Sais biliares Dosagem do colesterol total Dosagem da fosfatase alcalina
Eletroforese de Protenas Plasmticas Avalia a capacidade heptica de sntese das
protenas (albuminas), o estado inflamatrio eimunitrio (imunoglobulinas)
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Localizao Intracelular dasEnzimas
As organelas parecem ter, de forma altamenteindividualizada, enzimas que esto relacionadas com asfunes que exercem;
Aquelas associadas ao ncleo esto ligadas com amanuteno, remoo e utilizao do material gentico
A maioria das enzimas mitocondriais lida com produode energia ou reaes oxidativas (trabalho celular)
Enzimas microssomiais so responsveis pela biossntese
de hormnios, metabolismo de drogas ou inativaes; Os Lisossomas realizam o processo digestivo das clulas; As citoplasmticas: gliclise, biossntese de cidos graxos
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Enzimas Sricas
Exceo feita aos fatores da coagulaosangnea e s L P Lipases, as demais enzimasso todas intracelulares e, somente vazam para osoro quando da leso celular;
Os nveis de muitas destas enzimas foramestudados extensamente. Os testes de enzimassricas tm sido to amplamente aplicados que
chegam a ser considerados procedimentos deROTINA LABORATORIAL
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Por qu vazam?
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INTERESSE DOS CLNICOS
O interesse pelas enzimas sricas teve incio hmais de meio sculo, com a demonstrao dautilidade dos nveis:
Fosfatase Alcalina no diagnstico das
DOENAS SSEAS e HEPATOBILIARES Fosfatase cida no diagnstico do CARCINOMA
da PRSTATA Amilase e Lipase para o diagnstico da doena
pancretica. AST/ALT (TRANSAMINASES) para o
diagnstico das doenas CARDACA EHEPTICA
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Os Testes Enzimticos Complexo Enzima Substrato:
E + S [ES] [EP] E + P
Pode-se inferir que a Vmax. ocorre quando a enzima estSATURADA com o SUBSTRATO, ou seja, todas asenzimas esto ocupadas.
Logo, a taxa de formao do produto, neste momento, constante (ordem zero - plat) e proporcional ao total daconcentrao da enzima.
Ento, a Vmx proporcional formao do produtoque proporcional concentrao de enzima, emconcentraes saturantes de substratos ;
Portanto, quando se deseja medir a concentrao daenzima no soro, pode-se medir tanto o aumento daconcentrao do produto quanto a diminuio do
substrato, 0 que for conveniente).
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O sistema NAD+ / NADH + H+
L D HPiruvato + NADH Lactato + NAD
NADH (medir o seu desaparecimento pH7.4) ou
Lactato + NAD Piruvato + NADHNADH (medir o seu aparecimento pH 8.8)
Os Testes EnzimticosReaes de acoplamento
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Dificuldades Analticas A hemlise pode estar associada com liberao
no soro das enzimas das hemceas; Efeitos adversos dos anticoagulantes; o soro
portanto a amostra preferida. O soro leitoso pode resultar em leituras variveis
de abosorbncias. A maioria tem estabilidade a 6C por 24 horas Os recipientes de vidros devem ser
meticulosamente limpos vital que o pH da reao seja mantido
constante Deve-se incluir um PROGRAMA DE
CONTROLE DE QUALIDADE
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Controle de QualidadeTestes Clnicos
Adeso a cintica de ordem zero
Estudos de proporcionalidades comincremento da amostra
Uso de poolde soro congelado comosolues de controle
Testes em duplicatas para avaliar apreciso do teste
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Princpios Diagnsticos
A maioria das enzimas sricas tem sua origemnas clulas. Podem ter origem em um ou mais tecidos. As elevaes nos nveis sricos de uma enzima,
que varivel em sua distribuio, d umaindicao menos especfica do stio do dano.
Os nveis sricos de enzimas glicolticas e outrasassociadas com as doenas neoplsicas, parecem
refletir a massa total do tumor. Nveis anormalmente baixos podem tambm ser
observados, como resultado de sntesediminuda.
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Avaliao Laboratorialdas doenas sseas eMusculares
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Fosfatases
Podemos encontrar as fosfatases alcalinas pH 9 (ALP) e cidas pH 5 (ACP);
A ALP est presente em muitos tecidos,inclusive fgado e osso. Alm de rim, baoe intestino.
A ACP encontrada na prstata(carcinoma) e tambm nos eritrcitos
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Fosfatase Alcalina - ALP
Fosfatase Alcalina (ssea): No osso, exerce provavelmente um papel nadeposio de fosfato de clcio.
Est elevada em muitos distrbios sseos, como
doena de Paget e osteomalcea. Na invaso do osso por cncer de um tumor primrio
localizado em outro local (mama, pulmo ou prstata) metstase.
H tambm um aumento fisiolgico na adolescncia Fosfatase Alcalina (Heptica):
Doena heptica obstrutiva
Juntamente com as demais enzimas hepticas:
TGO/TGP
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Fosfatase cida - ACP
Fosfatase cida (ACP): pH timo em torno de 5
uma enzima lisossmica
Sua elevao ocorre no carcinomametaststico do prstata;
Os nveis elevados da ACP so encontrados
nas leucemias de clulas ciliares Est presente no fluido seminal (medicina
forense)
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Aminotransferases ouTransaminases
GOT (AST) Catalisa a transferncia da amina do glutamato para o
oxaloacetato, formando -cetoglutarato e aspartato. Presente nas mitocndrias e ausentes no citosol Est elevada na doena heptica, doena muscular e aps
infarto do miocrdio; Moderadamente elevada (5x) em cirrose e muito alta (25x) em
pessoas com hepatite viral. Ou necrose tecidual.
GPT (ALT)
Catalisa a transferncia da amina do glutamato para o piruvato Presente no citosol das clulas hepticas e cardacas Importante para o diagnstico da doenas hepatocelulares ou
apenas inflamatrias.
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Enzimas Glicolticas e do Ciclo deKrebs (CK)
Esto presentes virtualmente em quase todos os tecidos e, portanto,no so boas marcadoras.
Distrofia Muscular de Duchene: aumenta a isoenzima A daALDOLASE, uma enzima que existe em abundncia no msculoesqueltico.
Doenas musculares neurognicas (como a miasteniagrave) causam elevaes baixas destas enzimas.
A G6PD (via das pentoses fosfato) til para diagnstico demutaes genticas e anemia hemoltica crnica.
A ICD (Isocitrato desidrogenase) do CK est elevada na doenaheptica primria.
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Lactato Desidrogenase
Catalisa a interconverso reversvel entre lactatoe piruvato.
Ocorre em todas as clulas humanas.
Pode estar elevada (2 a 40 vezes) aps infarto domiocrdio e durante muitas doenas hepticas,inclusive nas anemias megaloblsticas
Esto moderadamente elevadas nas leucemias
granuloctica e agudas e na anemia hemoltica. Na distrofia muscular progressiva tambm
est elevada (2 a 4 vezes)
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LDH - Isoenzimas
Isoenzimas (isozimas) so diferentes formasmoleculares de certas enzimas, do mesmo oudiferentes tecidos.
A LDH composta por quatro subunidades.
M um tipo encontrado no msculo ou fgado
H um tipo encontrado no corao.
M4 , M3H, M2H2, MH3, H4 (Isoenzimas)
Estes, podem ser separados por eletroforese.
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Eletroforese - LDHs
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Creatina Quinase (CK) CreatinaFosfoquinase (CPK)
Importante no metabolismo energtico. encontrada em corao, msculo esqueltico ecrebro.
A creatina uma protena sintetizada no fgado earmazenada nos msculos, como fosfocreatina.Ao ceder o fosfato energtico convertida emcreatinina, um produto final do metabolismo.
a primeira a se elevar aps um infarto e estaumentada tambm na distrofia muscular deDuchene.
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Enzimas Sricas na DoenaMuscular
As enzimas mais extensamente estudadas soALP, AST, ALT, LDH e CK
A CK a medida da mais confivel da doena
muscular esqueltica, j que relativamenteespecfica para msculos estriados (esqueltico emiocrdio)
A atividade muscular extrema em indivduos
sem preparo fsico tambm eleva a taxa destasenzimas.
A medida combinada da ALDOLASE com a CK
indicada para o diagnstico da doena muscular
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A anlise das enzimas sricas tornou-se umarotina laboratorial semelhante eletrocardiografia
O Infarto pulmonar usualmente diferenciadodo infarto cardaco pelo aumento da LDH comnveis normais de AST e CK-MB
Ressalte-se que o diagnstico do infarto domiocrdio substancialmente consistentequando se executam dosagens seriadas com otempo e se verificam mudanas nas fraes.
Enzimas Sricas no Infarto doMiocrdio
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CK & LDHINFARTO
E i S i D
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Muitos estudos tm demonstrado aumento dasenzimas glicolticas (LDH e ALDOLASE) no soroem uma grande variedade de carcinomas.
O monitoramento das enzimas sricas til noseguimento da resposta quimioterapia depacientes com neoplasmas.
A resposta adequada quimioterapia refletidapelos valores diminudos
Enzimas Sricas na DoenaNeoplsica
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Enzimas em Outros FluidosCorpreos
A medida da atividade enzimtica no sucogastrintestinal, fluido cefaloraquidiano eurina tem sido aplicada ao diagnstico de
diversas doenas: Cncer de Estmago
Carcinoma Renal
Carcinoma da bexiga Hemorragias cerbrovasculares
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Estudo de Caso (I)
Um homem obeso e de meia idade foi trazidopara sala de emergncia aps um acidente deautomvel. O paciente contou que logo antesa trombada ele tinha perdido a respirao e
ficado muito tonto. O exame sugeriu ou AVCou IM. O paciente foi admitido paraobservao e foram coletadas amostrasperidicas de sangue para CK e outros
ensaios enzimticos. Pergunta: qual a finalidade de ensaiar-se a
CK por um certo perodo de tempo?
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Curvas de CalibraoTGO/TGP
A dosagem das transaminases pode serfeita atravs de uma curva de calibraotraada em papel semilog ou milimetrado.
Estas dosagens no seguem a lei deLambert-Beer;
Como preparar uma curva?
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DESINTOXICAO
Biotransformao (citocromo P-450)
Hepatopatias: (excesso de sais biliares) Diminuio da degradao
Diminuio da biotransformao
Aumento da toxicidade
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ELETROFORESE
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ELETROFORESE
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ELETROFORESE
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INDICAES DASDOSAGENS BIOQUMICAS
ICTERCIAS Descolorao amarela da pele ou da
esclertica
Aumento das concentraesplasmticas de bilirrubina no plasma
(Hiperbilirrubinemia) Desequilbrio entre a produo e aexcreo
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Bibliografia Consultada
Bioqumica Uma abordagem dirigida por casos.Montgomery, Conway e Espector. 5 edio. Ed. Artesmdicas
Diagnsticos Clnicos & Tratamento. John Bernard
Henry. 18 edio. Ed. Manole LTDA Bioqumica Ilustrada. Pamela champe, Richard A.
Harvey e Denise R. Ferrier. 3 edio. Ed. Artmed. Bioqumica. Robert Roskoski, Jr. Editora Guanabara
Koogan S.A. Patobioqumica. Peter Karlson, Wolfgang Gerok e
Werner Hoxter. Editora Guanabara Koogan S.A. Bioqumica. Mary Campbell. 3 edio. Ed. Artmed. www.google.com.br
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