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POP ART NO BRASIL
IMAGENS ANOS 60-70
RUBENS GERCHMAN
Rubens Gerchman, “As Professorinhas”, 1966
Rubens Gerchman,Carnê Fatura, 1966 e Os Desaparecidos, 1968
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Rubens Gerchman, “Um Amor Impossível, A Bela Lindonéia, de 18 anos morreu instantaneamente”
Rubens Gerchman
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Rubens Gerchman
Policiais Identificados na Chacina (Registro Policial), 1968
colagem, espelho, asas de borboleta
e madeira, 167 x 150 cm
Rubens Gerchman
Marcello Nitsche
Marcello Nitsche, Mão (foto: Cláudia Santos)
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CLAUDIO TOZZI
Claudio Tozzi, Panela de Pressão, (foto: Cláudia Santos)
Observe no canto inferior direito, abaixo da bandeira a frase “e ab USA”. No canto inferior
esquerdo um jornal sindical italiano. Este trabalho (USA e abUSA) tem nítida conotação
política, em alusão direta à interferência norte-americana na America Latina àquela época.
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Claudio Tozzi
Claudio Tozzi, “Multidão”, 1968
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Claudio Tozzi, “Multidão”, 1972
Claudio Tozzi, “Sermão”, 1967
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Claudio Tozzi, Sem Título, 1977
Claudio Tozzi
Claudio Tozzi
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Carlos Zílio
Carlos Zílio, Em Busca, 1967
Carlos Zílio, Massificação, João, 1966
Helio Oiticica
Helio Oiticica, “Seja marginal seja herói”, 1968
Estandarte (tecido e serigrafia)
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Geraldo de Barros
Geraldo de Barros 64, PINTURA, 78 x 114 cm
Samuel Szpigel
Samuel Szpiegel, “Yes, Nós Temos”, 1966
“Este trabalho de Szpigel "Yes nós temos", datado de 1966, representa bem a ironia do artista e sua
aproximação com a pop art norte-americana. Como bem observou o crítico Mário Schemberg "Szpigel
critica a sociedade brasileira e os acontecimentos políticos atuais de maneira sugestiva e eficaz” ...
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Pedro Geraldo Escosteguy, Dizer X, 1965 “O artista valoriza a palavra "Dizer", em período que a liberdade de expressão era limitada. Prestem atenção ao arame (verdadeiro) na parte inferior do trabalho. Juntamente com Antônio Dias, Gerchman, Vergara e Roberto Magalhães, Escosteguy integra a linha
de frente da vanguarda artística carioca nos anos 60”.
Maurício Nogueira Lima, "Whooosh", 1967 “Trabalho de Maurício Nogueira Lima (100 x 100 cm), realizado em 1967, sob forte influência da "Pop art" norte-americana. A
partir de meados dos anos 60 o artista abandona a abstração concreta paulista e adere à vanguarda Pop nacional. Posteriormente,
retorna definitivamente à pintura abstrata”.