Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ÁREA DE TAXONOMIA E DIVERSIDADE
BB 746 - MÉTODOS E APLICAÇÕES EM FILOGENIA MOLECULAR
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03
Ementa: Princípios básicos de filogenia; Levantamento de caracteres e níveis filogenéticos; Uso de softwares
em filogenia; Filogenia molecular; Métodos de análise filogenética: distância, parcimônia, máxima
verossimilhança, análise bayesiana, métodos comparativos; Sistemática morfológica X sistemática
filogenética; O relógio molecular.
Programa: Princípios básicos de filogenia, levantamento de caracteres, níveis filogenéticos e filogenia
molecular. Princípios básicos de filogenia, levantamento de caracteres, níveis filogenéticos e filogenia
molecular. Métodos I: máxima parcimônia e distância. Métodos II: máxima verossimilhança e inferência
baiesiana. Filogeografia e Especiação. Sistemática morfológica X sistemática molecular. Taxas evolutivas e
datação molecular. Uso de softwares.
Referências bibliográficas da disciplina:
Barry, HG. 2004. Phylogenetic trees made easy: a how-to manual. Sinauer Associates.
Felsentein, J. 2003. Inferring Phylogenies. Sinauer Associates.
Graur, D & Li, W-H. 2000. Fundamentals of Molecular Evolution. Sinauer Associates.
Lemey, Salemi M & Vandamme, AM. 2010. The phylogenetic handbook: a pratical approach to phylogenetic
analysis an hypothesis testing. Cambridge University Press. 723 p.
Nei, M & Kumar, S. 2000. Molecular Evolution and Phylogenetics. Oxford University Press.
Page, DR & Holmes, EC. 1998. Molelular Evolution: A Phylogenetic Approach. Blackwell Science.
Artigos científicos publicados em periódicos de circulação internacional.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 766 - FORMAÇÕES VEGETACIONAIS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 75 horas (15h teóricas + 60h práticas). Créditos: 05
Ementa: Reconhecimento das principais formações vegetais no estado do Paraná. Coleta e observação no
campo das principais famílias, gêneros e espécies de plantas vasculares.
Programa: Região da Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica) e suas sub-regiões. Região da Floresta
Ombrófila Mista (Floresta de Araucária) e suas sub-regiões. Região da Floresta Estacional Semidecidual
(Floresta Pluvial) e suas sub-regiões. Região da Savana (Campos Cerrados). Região da estepe (Campos
Limpos). Sistema Edáfico de primeira ocupação, com influência marinha, fluviomarinha e fluvial. Sistema de
transição ecológica. Sistema e refúgios vegetacionais. Sistema de vegetação secundária.
Referências bibliográficas da disciplina:
BARROSO, G. M. 1978. Sistemática das Angiospermas do Brasil. EDUSP, São Paulo. Vol. 1, 255p. BARROSO, G. M. 1986. Sistemática das Angiospermas do Brasil. Imprensa Universitária da Universidade
Federal de Viçosa, Viçosa. Vol.3, 326p. BARROSO, G.M. 1984. Sistemática das Angiospermas do Brasil. Imprensa Universitária da Universidade
Federal de Viçosa, Viçosa. Vol.2, 377p. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York. Columbia
University Press. 1215p. LORENZI, H. 1982. Plantas daninhas do Brasil. Ed. Nova Odessa. 425p. LORENZI, H. 1992. Árvores Brasileiras. Editora Plantarum, Nova Odessa. Vol. 1. 368p. LORENZI, H. 1998. Árvores Brasileiras. Editora Plantarum, Nova Odessa. Vol. 2. 368p. MAACK, R. 1968. Geografia Física do Estado do Paraná. BADEP/UFPR/IBPT. 350p. RIZZINI, C.T. 1976. Tratado de fitogeografia do Brasil – aspectos ecológicos. EDUSP, São Paulo. Vol. 1, 327p. RIZZINI, C.T. 1976. Tratado de fitogeografia do Brasil – aspectos sociológicos e florísticos. EDUSP, São Paulo.
Vol. 2, 374p. SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Editora Plantarum, Nova Odessa. 640p. VARIOS. Flora del Paraguay, todos os volumes. VARIOS. Flora Fanerogâmica de São Paulo, todos os volumes. VARIOS. Flora Ilustrada Catarinense, todos os volumes. VELOSO, H. P. & GOES FILHO, L. 1982. Fitogeografia Brasileira. Classificação fisionômico-ecológica da
vegetação neotropical. Boletim Técnico – Série Vegetação, Projeto RADAMBRASIL. SALVADOR, Bahia. Vol. 1:1-80.
VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R. & LIMA, J.C.A. 1991. Classificação da vegetação Brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de Janeiro. 124p.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 767 - LATIM BOTÂNICO
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03
Ementa: Noções básicas da gramática latina e suas aplicações práticas no latim botânico. Elaboração de
diagnoses, tradução e versão de textos botânicos.
Programa: Latim botânico: características e peculiaridades. Histórico, alfabeto, acentuação, grafia de nomes
de plantas; gêneros, declinações; casos, pronúncia, tema/desinência. Adjetivos. Verbo. Advérbios. Pontos
cardeais, medidas de comprimento. Preposições. Conjunções. A diagnose latina: partes essenciais e
acessórias. Diagnoses com o uso do caso nominativo, com e sem o emprego de verbos. Diagnoses com o uso
do caso ablativo, com ou sem o emprego de verbos. Diagnoses com o uso do caso nominativo e ablativo,
com e sem o emprego de verbos.
Referências bibliográficas da disciplina:
BARANOV, A. 1971. Basic Latin for plant taxonomist. Lehe.
BROWN, R.W. 1972. Composition of scientific words. Washington, DC.
CABRERA, A.L. 1946. Nocciones sobre redacción de diagnosis y terminologías botánicas empleadas em la
misma. Boletin de la Sociedade Argentina de Botánica 1:253-279.
FERREIRA, A.G. 1983. Dicionário de Latim-Português, Porto, Porto Editora Ltda.
FILGUEIRAS, T.S. 1997. In defense of Latin for describing new taxa. Taxon 46:747-749.
GARCIA, J.M. 1993. Introdução à teoria e prática do Latim. Brasília, Editora da Universidade de Brasília.
GLARE, P.G.W. 1983. Oxford Latin Dicionary. Oxford, The Claredon Press.
MANARA, B. 1989. Latín básico para botánicos. Ernstia 55:1-155.
RIZZINI, C.T. 1978. Latim para biologistas. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Ciências.
STEARN, W. 1983. Botanical Latin. London, David & Charles.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 768 - MANEJO DE HERBÁRIO
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (30h teóricas + 15h práticas). Créditos: 03
Ementa: Organização e importância de um herbário. Principais técnicas e métodos para coleta, preparação e
conservação de material botânico.
Programa: Histórico dos herbários de Linneaus até os dias atuais. Técnicas de coleta (algas, fungos, líquenes,
briófitas, pteridófitas e magnoliófitas) e preparação da coletas. Organização de um herbário. Principais
combates as pragas do herbário. Visita aos principais herbários de Curitiba. Visita as bibliotecas dos Museus
de História Natural e do Museu Botânico Municipal. Aula de campo para prática de coleta.
Referências bibliográficas da disciplina:
BRUMMITT, R.K. & POWELL, C.E. 1992. Authors of plant names. Royal Botanic Gardens, Kew. 732p.
BRIDSON, D. & FORMAN, L. 1992. The herbarium handbook. Royal Bot. Gardens, Kew. 303p.
CATELLANOS, A. 1944. Intrucciones para formar herbários. Instituo Miguel Lillo. Universidad Nacional de
Tucumán. 5° ed. 22p.
DOMBROWSKI, L.T.D. 1981. Técnicas de herborização. IAPAR. Londrina. Miscel. 1. 26p.
FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico.
Instituto de Botânica. Secr. Agr. e Abast. de S.P. Manual n° 4. 61p.
FONT-QUER, P. 1965. Diccionario de botánica. Barcelona labor. 1244p.
HOLMGREN,P.K.; HOLMGREN,N.H. & BARNETT,L.C. 1990. Index Herbariorum. Part. I: The herbaria of the
world. New York, New York Botanical Garden, 8° ed. 1-693.
JARVIS, C.E. et alli. 1993. A list of Linnean generic names and their types. Publ. International Assoc. Plant
Taxonomy. 100p.
MORI, S.A., SILVA, L.A.M., LISBOA, G. & CORADIN, L. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico.
Centro de Pesquisas do Cacau. CEPLAC. 10° ed. 104p.
MORI, S.A., & SILVA, L.A.M. 1980. O herbário do Centro de Pesquisas do Cacau em Itabuna, Brasil. Centro de
pesquisas do Cacau. CEPLAC. Boletim 78:&-31.
SALOMON, M.F. 1985. Index herbariorum brasiliensium. IBGE. Rio de Janeiro. 83p.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 769 - NOMENCLATURA BOTÂNICA
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03
Ementa: Regras nomenclaturais e suas principais recomendações. Prioridades. Níveis hierárquicos de táxons.
Tipificação. Efetivação, validação e legitimação de táxons. Ortografia de nomes e epítetos. Concordância
gramatical de nomes e epítetos. Formação de nomes e epítetos botânicos. Nomenclatura de fungos, plantas
cultivadas e híbridos.
Programa: Regras nomenclaturais e suas principais recomendações. Tipificação de nomes botânicos.
Ortografia e concordância gramatical dos nomes botânicos.
Referências bibliográficas da disciplina:
BORROR, D.J. 1966. Dictonary of word roots and combining forms. Compiled from the Greek, Latin, and other languages, with special reference to biological terms and scientific names. Palo Alto, California.134p.
BRUMMIT, R.K. & Powell, C.E. 1992. Authors of plant names. Royal Botanical Gardens. Kew, Inglaterra. 732p. CHRISTENSEN, C. 1906. Index filicum. Enumeratio omnium generarum especierumque filicum et hydropteridium.
Hafniae, H. Hagerup. Copenhagen. CHRISTENSEN, C. 1913. Index filicum suppl. I. 1906-1912. Hafniae. H. Hagerup. Copenhagen. CHRISTENSEN, C. 1917. Index filicum supplément preliminairie pour les années 1913, 1914, 1915, 1916. Hafniae,
H. Typis Tries Bogtrykkeri. CHRISTENSEN, C. 1934. Index filicum, supplentum tertium pro annis, 1917-1933. Hafniae, Hagerup. Copenhagen. FERRY, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. 1981. Glossário ilustrado de Botânica. Nobel, São Paulo. 199p. FONT QUER, P. 1975. Diccionario de Botánica. Labor, Barcelona. 1244p. HENDERSON, I.F. & HENDERSON, W.D. 1963. A Dictionary of biological terms. Pronunciation, derivation, and
biological terms in Biology, Zoology, Anatomy, Cytology, Genetics, Embriology, Physiology. 8ª ed. Edinburger. 640p.
HOLMGREN, P. et al. 1990. Index herbariorum. Part 1. The herbaria of the world. New York Botanical Garden. 693p.
JACKSON, B.D. 1953. A glossary of botanic terms with their derivation and accent. New York. JACKSON, B.D. et al. 1893`1990. Index Kewensis plantarum phanerogamarum. 2vs + 19 supl. Oxford JEFFREY, C. 1958. Biological nomenclature. Edward Arnold, 3ª ed., N. York, USA, 86p. JOHN, H. St. 1989. Nomenclature of plants. Ronald Press Co., N. York. 157p. MCNEEILL, J.; BARRIE, F.R.; BUNDET, H.M.; DEMOULIN, V.; HAWKSWORTH, D.L.; MARHOLD, K.; MICHOLSON, D.H.;
PRADO, J.; SILVA, P.C.; SKOG, T.E.; WIERSEMA & JURLAND, N.J. 2006. ICBN (Vienna Code). Regnum Vegetabile 146. A.R.E. Gartner Verlag KG.
MURPHY, F.A.; FAUQUET, C.M.; BISHOP, D.H.L.; GHABRIAL, S.A.; JARVIS, A.W.; NOKOLOV. H. 1996. Dictionary of plant names in Latin, German, English and French. J. Cramer, Berlin, Stuttgart. 926p.
PICHI-SERMOLLI, R.E.G.; BALLARD, F.; HOLTRUM, R.E; ITÔ, H.; JARRET, F.M.; JERMY, C.A.; SCHLPE, A.C.L.E.; TARDIEU-BOLT, M.L. & TRYON, R.M. 1965. Index filicum, supplementum quartum pro annis 1934-1960. International Association for Plant Taxonomy and Nomenclature. Utrecht.
RIZZINI, C.T. 1955. Ensaio sobre o uso do Latim na Botânica. Latim para botânicos. Fund. Gonçalo Moniz, Bahia, Brasil. 226p.
RIZZINI, C.T. 1983. Dicionário botânico clássico latino-português abonado. Jardim Bot. Rio de Janeiro, Série Estudos e contribuições no. 2. Rio de Janeiro, RJ. 283p.
RODRIGUES, W.A. 2003. Notas sobre nomenclatura botânica. Apostila. 25p. SERMOLLI, R.E.G.P. 1996. Authors of scientific names in Pterdophyta. Royal Botanical Gardens, Kew, England. STERN, W.T. 1966. Botanical Latin. Thomas Nelson, London. 556p.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 770 - ORIGEM DAS ANGIOSPERMAS E DIVERSIFICAÇÃO DOS GRUPOS BASAIS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03
Ementa: Capacitar o aluno a discutir as diferentes hipóteses sobre a origem e diversificação das
Angiospermas, com ênfase nas linhagens basais. Analisar criticamente as análises filogenéticas do grupo a
partir de dados morfológicos e moleculares. Reconhecer as famílias mais representativas do grupo na flora
da região.
Programa: Histórico da sistemática vegetal com ênfase nos “grupos basais” nos sistemas de classificação de
Cronquist (1988), Judd et al. (1999) e The Angiosperm Phylogeny Group (a partir de 1993). Caracterização
dos possíveis grupos viventes e fósseis considerados como grupo irmão das Angiospermas. Caracterização
morfológica e filogenia: caracteres importantes na definição dos clados mais representativos nos “grupos
basais” e o impacto dos dados moleculares nessa delimitação. Introdução à filogenia, taxonomia e aspectos
biológicos dos grupos basais. Famílias importantes de Angiospermas Basais em geral e da nossa flora:
ecologia, distribuição geográfica, importância econômica, uso tóxico ou medicinal. Ordens destacadas:
AMBORELLALES, NYMPHAEALES (Nymphaeaceae e Cabombaceae), AUSTROBAILEYALES, CHLORANTHALES
(Chloranthaceae) e COMPLEXO MAGNOLIÍDEAS – Ordens CANELLALES (Canellaceae e Winteraceae),
LAURALES (Siparunaceae, Monimiaceae, Hernadiaceae e Lauraceae), MAGNOLIALES (Magnoliaceae,
Myristicaceae e Annonaceae) e PIPERALES (Hydnoraceae, Aristolochiaceae e Piperaceae).
Referências bibliográficas da disciplina:
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York, Columbia University Press.
CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of the flowers plants. The New York Botanical Garden, New York.
GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum.
JUDD, W.S. et al. 1999. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland, Sinauer Associates. KUBITZKI, K. 1993. The families and genera of vascular plants. Vol.2. Magnoliid, hamamelid and cariophyllid
families. Springer Verlag, Berlin. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 1996. Biologia Vegetal. 5a. ed., Editora Guanabara Koogan S.A.,
Rio de Janeiro. SOLTIS, E.S.; SOLTIS, P.S.; ENDRESS, P.K. & CHASE, M. 2005. Phylogeny and evolution of Angiosperms.
Sinauer. 370p. SIMPSON, M. G. 2006. Plant Systematics. Elsevier, Amsterdan. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para a identificação das famílias de
Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum. QUER, P.F. 1985. Diccionario de Botánica. 9a. ed. Editora Labor S.A., Barcelona. STEARN, W. T. 2004. Botanical Latin. Timber Press. TAKHTAJAN, A. 1997. Diversity and Classification of Flowering Plants. Colombia University Press, New York. THORNE, R.F. 1992. Classification and Geography of the Flowering Plants. Bot. Rev. 58: 225-347. Artigos em periódicos da área.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 771 - ORIGEM E DIVERSIFICAÇÃO DE MONOCOTILEDÔNEAS Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04
Ementa: Capacitar o aluno a reconhecer diferentes grupos vegetais nos principais sistemas de classificação
vigentes; reconhecer a diversidade morfológica em cada um destes grupos vegetais; relacionar esta
diversidade morfológica a mudanças evolutivas; identificar os grandes grupos de plantas denominados
Monocotiledôneas num contexto histórico e evolutivo.
Programa: Histórico da sistemática vegetal com ênfase nas Monocotiledôneas nos sistemas de classificação de Cronquist (1988), Judd et al. (1999) e The Angiosperm Phylogeny Group (a partir de 1993). Métodos para um levantamento florístico: coleta, registro, herborização, chaves de identificação, descrição e nomenclatura (Smith 2004, Souza & Lorenzi 2007). Caracterização morfológica e filogenia: caracteres importantes na definição dos clados mais representativos em Monocotiledôneas e o impacto dos dados moleculares nessa delimitação. Famílias importantes de Monocotiledôneas na nossa flora: ecologia, distribuição geográfica, importância econômica, uso tóxico ou medicinal. Ordens e famílias destacadas: Alismatales (Alismataceae, Araceae), Asparagales (Orchidaceae, Hypoxidaceae, Iridaceae, Amaryllidaceae, Agavaceae), Dioscorales (Burmaniaceae), Liliales (Alstromeriaceae), Pandanales (Velloziaceae), Arecales (Arecaceae), Comelinales (Comelinaceae, Pontederiaceae), Poales (Bromeliaceae, Cyperaceae, Eriocaulaceae, Xyridaceae, Poaceae), Zingiberales (Heliconiaceae, Zingiberaceae, Musaceae, Cannaceae). Referências bibliográficas da disciplina:
AMORIM, D. de S. 1997. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2a. ed., Holos Editora & Sociedade Brasileira de Entomologia, Ribeirão Preto.
CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of the flowers plants. The New York Botanical Garden, New York.
DAHLGREN, R.M.T., CLIFFORD, H.T., & YEO, P.F. 1985. The families of the monocotyledons: structure, evolution, and taxonomy. New York, Springer-Verlag.
FELSENSTEIN, J. 2004. Infering PhylogenieS. Sinauer. 664p. GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Organografia e dicionário ilustrado de morfologia
das plantas vasculares. Instituto Plantarum. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. 1999. Plant Systematics: a phylogenetic
approach. Sinauer Associates, Inc., Sunderland. KITCHING, I.J., FOREY, P.L., HUMPHRIES, C.J., WILLIAMS, D.M. 1998. Cladistics: The theory and practice of
Parsimony Analysis. 2. Ed. Oxford University Press. KUBITZKI, K. 1998a. The families and genera of vascular plants, vol. 3. Flowering plants, Monocotyledons:
Alismatanae and Commelinanae (except Gramineae). Berlin, Springer Verlag. KUBITZKI, K. 1998b. The families and genera of vascular plants, vol. 4. Flowering plants, Monocotyledons:
Lilianae (except Orchidaceae). Berlin, Springer Verlag. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 1996. Biologia Vegetal. 5a. ed., Editora Guanabara Koogan S.A.,
Rio de Janeiro. QUER, P.F. 1985. Diccionario de Botánica. 9a. ed. Editora Labor S.A., Barcelona. SCHNEIDER, H. 2007. Métodos de análise filogenética. Um guia prático. 3ed. Holos Editora. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para a identificação das famílias de
Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum. STACE, C.A. 1989. Plant taxonomy and biosystematics. 2nd ed. Edward Arnold, London. STEARN, W. T. 2004. Botanical Latin. Timber Press. TAKHTAJAN, A. 1997. Diversity and Classification of Flowering Plants. Colombia University Press, New York. THORNE, R.F. 1992. Classification and Geography of the Flowering Plants. Bot. Rev. 58: 225-347.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 772 - ORIGEM, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES FILOGENÉTICAS EM ORCHIDACEAE
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03
Ementa: Capacitar o aluno a reconhecer diferentes grupos dentro da família Orchidaceae nos principais
sistemas de classificação vigentes; reconhecer a diversidade morfológica em cada um destes grupos;
relacionar esta diversidade morfológica a mudanças evolutivas; identificar os grandes grupos num contexto
histórico e evolutivo. Fornecer noções de biologia floral e reprodutiva sobre a família.
Programa: Histórico dos sistemas de classificação de Orchidaceae. Métodos para um levantamento
florístico: coleta, registro, herborização, chaves de identificação, descrição e nomenclatura. Caracterização
morfológica e filogenia: caracteres importantes na definição dos clados mais representativos em
Orchidaceae e o impacto dos dados moleculares nessa delimitação. Discussão sobre os principais grupos de
polinizadores e sistema reprodutivo na família. Questões biogeográficas relacionadas à família, como
origem, datação e distribuição atual dos principais grupos Neotropicais.
Referências bibliográficas da disciplina:
Braga, P.I.S. 1977. Aspectos biológicos das Orchidaceae de uma campina da Amazônia Central. Acta Amazônica (suplemento) 7: 1-89.
Chase, M. W.; Cameron, K. M.; Barrett, R. L. & Freudenstein, J. V. 2003. DNA data and Orchidaceae systematics: a new phylogenetic classification. In: Dixon, K. W.; Kell, S. P.; Barrett, R. L. & Cribb, P. J. (eds.). Orchid Conservation. Natural History Publications, Kota Kinabalu, Sabah. Pp. 69-89.
COGNIAUX, A. 1893-1896. Orchidaceae. In C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban (eds.). Flora brasiliensis Frid. Fleischer. Leipzig, vol. 3, pars 4, p. 1-672.
DRESSLER, R.L. 1993. Phylogeny and Classification of the Orchid Family. Dioscorides Press. Portland. FREUDENSTEIN, J. V., D. M. SENYO, AND M. W. CHASE. 2000. Mitochondrial DNA and relationships in the
Orchidaceae. In K. L. Wilson and D. A. Morrison [eds.], Monocots: systematics and evolution, 421–429. CSIRO Publishing, Melbourne, Australia.
FREUDENSTEIN, J. V., C. VAN DEN BERG, D. H. GOLDMAN, P. J. KORES, M.MOLVRAY, AND M. W. CHASE. 2004. An expanded plastid DNA phylogenetic analysis of Orchidaceae and analysis of jackknife clade support strategy. American Jounral of Botany 91: 149–157.
GENTRY, A.H. & DODSON, C.H. 1987. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Ann. Missouri Bot. Gard. 74: 205-233.
Hoehne, F.C. 1940. Orchidaceas. Pp. 1-254. In: F.C. Hoehne (ed.). Flora Brasilica 12(1). São Paulo, Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo.
Hoehne, F.C. 1942. Orchidaceas. Pp. 1-218. In: F.C. Hoehne (ed.). Flora Brasilica 12(6). São Paulo, Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo.
Hoehne, F.C. 1945. Orchidaceas. Pp. 1-389. In: F.C. Hoehne (ed.). Flora Brasilica 12(2). São Paulo, Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo.
Hoehne, F.C. 1949. Iconografia das Orchidaceas do Brasil. São Paulo, Secretaria da Agricultura. Hoehne, F.C. 1953. Orchidaceas. Pp. 1-397. In: F.C. Hoehne (ed.). Flora Brasilica 12(7). São Paulo, Secretaria
da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo. PABST, G.F.J. & DUNGS, F. 1975. Orchidaceae Brasilienses. Band I. Kurt Schmersow. Hildesheim. Rodrigues, J.b. 1877. Genera et Species Orchidearum Novarum. vol. I. Typographia Nacional. Rio de Janeiro. RODRIGUES, J. b. 1882. Genera et Species Orchidearum Novarum. vol. 2. Typographia Nacional. Rio de
Janeiro.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
Sprunger, S. (ed.); Cribb, P. & Toscano-de-Brito, A.L.V. (colabs.). 1996. João Barbosa Rodrigues – Iconographie des orchidées du Brésil. v. 1, The illustrations. Basle, Friedrich Reinhardt Verlag.
DAHLGREN, R.M.T., CLIFFORD, H.T., & YEO, P.F. 1985. The families of the monocotyledons: structure, evolution, and taxonomy. New York, Springer-Verlag.
GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. 1999. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sinauer Associates, Inc., Sunderland.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para a identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 773 - SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDÔNEAS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 75 horas (15h teóricas + 60h práticas). Créditos: 05
Ementa: Caracterização, filogenia e classificação das Eudicotiledôneas. Reconhecimento das famílias que
ocorrem na região, com treinamento para identificação em nível de gênero.
Programa: Caracterização, filogenia e classificação das Eudicotiledôneas. Reconhecimento das famílias que
ocorrem na região, com treinamento para identificação em nível de gênero.
Referências bibliográficas da disciplina:
BARROSO, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. São Paulo, EDUSP.
BARROSO, G.M. 1984. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2 Viçosa, Imprensa Universitária.
BARROSO, G.M. 1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2 Viçosa, Imprensa Universitária.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York, Columbia
University Press.
JUDD, W.S. et al. 2007. Plant Systematics: a Phylogenetic Approach. Sunderland, Sinauer Associates.
LAWRENCE, G.H.M. 1951. Taxonomia das Plantas Vasculares. Vol. 1 e 2. [tradução de M.S. Telles Antunes].
Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Nova Odessa, Ed. Plantarum.
STACE, C.A . 1989. Plant taxonomy and biosystematics. London, Edward Arnold.
Vários autores. 1965-2002. In R. Reitz (ed.), Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, Herbário Barbosa Rodrigues.
Vários autores. 2001-2009. In M.G.L. Wanderley et al. (eds), Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São
Paulo, FAPESP.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 774 - SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03
Ementa: Conceitos fundamentais e morfologia básica de samambaias e licófitas. História evolutiva. Histórico
e situação atual dos Sistemas de Classificação Filogenéticos. Características reprodutivas. Padrões de
distribuição geográfica. Caracterização das principais famílias e gêneros atuais.
Programa: Origem e Evolução de Plantas Vasculares. Sistemática dos grupos atuais. Morfologia dos grupos
atuais. Aspectos reprodutivos. Biogeografia e Diversidade. Aula de campo.
Referências bibliográficas da disciplina:
DAVIDSE, G., SOUSA, M. & KNAPP, S. 1995. Flora Mesoamericana, Vol. 1. Universidad Nacional Autónoma de
México, Ciudad de México. 470 pp.
LELLINGER, D.B. 2002. A modern multilingual glossary for taxonomic pteridology. Pteridologia 3: 1-263.
MORAN, R.C. 2004. A natural history of ferns. Timber Press, Portland, USA. 302 pp.
OGURA, Y. 1972. Comparative anatomy of vegetative organs of the Pteridophytes. Gebrüfer Borntraeger,
Berlin, Stuttgart. 502p.
PRYER, K.M.; SCHNEIDER, H.; SMITH, A.R.; CRANFILL, R.; WOLF, P.G.; HUNT, J.S. & SIPES, S.D. 2001. Horsetails
and ferns are a monophyletic group and the closest living relatives to seed plants. Nature 409: 618-
622.
SMITH, A. R. 1993c. Phytogeographic principles and their use in understanding fern relationships. Journal of
Biogeography 20: 255-264.
SMITH, A. R.; PRYER, K. M.; SCHUETTPELZ E.; KORALL, P.; SCHNEIDER, H. & WOLF, P.G. 2006. A classification
for extant ferns. Taxon 55(3): 705-731.
STEARN, W. T. 1995. Botanical Latin. 4a ed. Timber Press, Portland. 546 pp.
TRYON, A. F. & LUGARDON, B. 1991. Spores of Pteridophyta: surface, wall structure, and diversity based on
electron microscope studies. Springer-Verlag, New York. 648 pp.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 775 - FILOGEOGRAFIA
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03
Ementa: Conceitos e princípios básicos em filogeografia; Estrutura populacional e variabilidade genética;
Genealogia e especiação.
Programa: Filogeografia – definição, conceitos e histórico. Teoria da coalescência. Usos e aplicações dos
estudos filogeográficos. Filogeografia e identificação de processos de especiação. Filogeografia para estudos
de endemismos.
Referências bibliográficas da disciplina:
AVISE, J.C. 2000. Phylogeography: the history and formation of species. Harvard Univ Press, Cambridge. 447
p.
BALDING, D.J., BISHOP, M. and CANNINGS, C. (eds.) 2001. Handbook of statistical genetics. J Wiley & Sons.
863 p.
Freeland, JR. 2005. Molecular Ecology. J Wiley & Sons. 401 p.
Frankham, R., Ballou, J.D., and Briscoe, D.A. 2002. Introduction to Conservation Genetics; Cambridge
University Press. 617 p.
Artigos científicos publicados em periódicos de circulação internacional.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 776 - BIOLOGIA E TAXONOMIA DE DIATOMÁCEAS DE ÁGUAS CONTINENTAIS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 90 horas (30h teóricas + 60h práticas). Créditos: 06
Ementa: Biologia, taxonomia e aspectos ecológicos dos principais gêneros de diatomáceas de águas
continentais.
Programa: Biologia das diatomáceas de águas continentais: caracterização e morfologia. Reprodução e
aspectos ecológicos das diatomáceas de águas continentais. Métodos de preparo de lâminas permanentes
para procedimento taxonômico. Técnicas em fotomicrografia. Sistemática: principais gêneros de águas
continentais e características diagnósticas. Procedimento taxonômico em níveis genérico e infra-genérico,
através da identificação de exemplares em amostras procedentes de ambientes aquáticos continentais.
Referências bibliográficas da disciplina:
GRAHAM, L. & WILCOX, L. 2000. Algae. London: Prentice-Hall.
LUDWIG, T.A.V.; TREMARIN-BIGUNAS, P. Bacillariophyta. Cap.21. p.391-439. In: BICUDO, C.E.M.; MENEZES,
M. (orgs.). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. São
Paulo: RIMA, 2005.
METZELTIN, D.; LANGE-BERTALOT, H.; GARCIA-RODRIGUEZ, F. 2005. Diatoms of Uruguai. Iconographia
Diatomologica. v.15, p. 1-736.
METZELTIN, D.; LANGE-BERTALOT, H. 1998. Tropical diatoms of South America I. Iconographia
Diatomologica. v.5, p. 1-695.
METZELTIN, D.; LANGE-BERTALOT, H. 2007. Tropical Diatoms of South America II. Special remarks on
biogeographic disjunction, Iconographia Diatomologica. Königstein, v. 18.
ROUND, F.E.; CRAWFORD, R.M. MANN, D.G., 1990. The Diatoms, Biology of the genera. Cambridge: Univ.
Press. 747.
VAN DEN HOEK, C.; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. 1997. Algae: an introduction to Phycology. Cambridge:
University Press.
PERIÓDICOS: Diatom Research, Nova Hedwigia, Cryptogamie Algologie e Phycologia.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 777 - BIOLOGIA E TAXONOMIA DE DIATOMÁCEAS MARINHAS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 90 horas (30h teóricas + 60h práticas). Créditos: 06
Ementa: Biologia, taxonomia e aspectos ecológicos dos principais gêneros de diatomáceas marinhas.
Programa: Biologia de diatomáceas marinhas: caracterização e morfologia. Sistemática e características
diagnósticas dos principais gêneros marinhos. Procedimento taxonômico em níveis genérico e infra-
genérico, através da identificação e descrição de exemplares em amostras procedentes de ambientes
aquáticos marinhos. Dados ecológicos dos principais gêneros de diatomáceas marinhas.
Referências bibliográficas da disciplina:
HASLE, G.R.; SYVERTSEN, E.E. 1997. Marine diatoms. In: THOMAS, C.R. Identifying marine phytoplankton. 5-
385.
HENDEY, N. I. 1964. An Introductory account of the smaller Algae of Britsh Coastal waters. V
Bacillariophyceae. London, Her Maj. Sta. Off., 317p.
HUSTEDT, F. 1927-1966. Die Kieselalgen Deutschlands, Osterreich und der Schweiz.Rabenhorst
Kryptogamen-Flora.
RICARD, M. 1987. Atlas du Phytoplancton Marin. Diatomophycées, v.II, Ed. Centre Nat. Resch. Scient, 297p.
ROUND, F.E.; CRAWFORD, R.M. & MANN, D.G. 1990. The Diatoms, Biology of the genera. Cambridge, Univ.
press. 747.
SEMINA, H.J. 2003. SEM-Studied diatoms of different regions of the world ocean. Iconographia
diatomologica. v.10. p.1-362.
WITKOWSKI, A.; LANGE-BERTLOT, H.; METZELTIN, D. 2000. Diatom Flora of marine coasts I. Iconographia
diatomologica. v.7. p. 1-925.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 778 - ECOLOGIA DE MICROALGAS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 90 horas (30h teóricas + 60h práticas). Créditos: 06
Ementa: Introdução à ecologia das algas de águas continentais (fitoplâncton e perifíton). Morfologia
funcional, fatores reguladores de crescimento, dinâmica espaço-temporal em diferentes escalas,
metodologia de trabalho.
Programa: Noções Gerais (conceitos em limnologia e oceanografia, compartimentos biológicos em águas
continentais e marinhas, importância, fitoplâncton e perifíton). Compartimentos e comunidades algas dos
ecossistemas de águas continentais. Principais grupos de algas de águas continentais: características,
mecanismos de adaptação. Fatores reguladores do crescimento algal (luz e fotossíntese, temperatura, ph,
salinidade, nutrientes, gases dissolvidos, turbulência e correntes, substrato, “grazing” (herbivoria),
competições inter- e intraespecífica). Morfologia funcional do fitoplâncton e perifiton (estratégias de
sobrevivência, grupos funcionais). Variações espaciais e temporais em diferentes regiões do mundo, escalas
de variação. Métodos para análise de dados em ecologia do fitoplâncton e perifíton (estatística, índices
ecológicos). Eutroficação.
Referências bibliográficas da disciplina:
REYNOLDS, C. 2006. Ecology of phytoplankton. CambridgeUniversity Press, Cambridge, 535pp.
ANDREOLI, C. & CARNEIRO, C. 2005. Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento. Ed. Gráfica
Capital/SANEPAR, 500pp.
ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de limnologia. Ed. Interciência/ Finep., Rio de Janeiro, 2a. ed., 574p.
MARGALEF, R. 1983. Limnologia. Barcelona, Ed. Omega. 1010p.
MORRIS, I. (Ed.). 1980. Ecological physiology of phytoplankton. Oxford, Blackwell Sci.Publ.
PADISÁK, J. REYNOLDS, C.S. & SOMMER, U. (Eds.)1993. Intermediate Disturbance Hypothesis in
Phytoplankton Ecology. Belgium, Kluwer Acad. Publ. 188p (Hydrobiologia, 149)
REYNOLDS, C.S. 1984. The ecology of freshwater phytoplankton. Cambridge, Camb. Univ. Press. 384p.
ROUND, F. 1984.The ecology of algae. UMI, Michigan. 653p.
REYNOLDS, C.S. 1997. Vegetation processes in the pelagic: a model for ecosystem Theory. Ecology Institute,
Germany. 371p. (Excellence In Ecology, Nr 9)
SANDGREN, C.G. (Ed.) 1988. Growth and reproductive strategies of freshwater phytoplankton. Cambridge,
Camb. Univ. Press. 384p.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 779 - MORFOLOGIA DA FRÚSTULA E ULTRAESTRUTURA DE DIATOMACEAE (BACILLARIOPHYCEAE)
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04
Ementa: Morfologia das ornamentações da frústula sob microscopias ótica e eletrônica. Técnicas para
preparação e observação de amostras em microscópio eletrônico (varredura e transmissão). Interpretação
de fotomicrografias em microscópios ótico e eletrônico.
Programa: Breve histórico de sistemas de classificação. Terminologia comparativa das estruturas da frústula
em microscópios ótico e eletrônico. Preparação de material para microscopias ótica e eletrônica (varredura e
transmissão). Isolamento de espécies raras para observação em microscópio. Técnicas para o preparo de
fotomicrografias (foco, posição do material para fotografia, revelação e ampliação). Análise, interpretação e
descrição de fotomicrografias. Modelos de trabalhos científicos em Taxonomia.
Referências bibliográficas da disciplina:
ROUND, F. E. et al. 1990. The diatoms. Biology and morphology of the genera. Cambridge University Press,
London, 747pp.
GRAHAM, L. et al. 2008. Algae. 2ed., Benjamín Cummings Publishing, New York, 752pp.
VAN DEN HOECK, C. 1995. Algae. An introduction to phycology. Cambridge University Press, London, 627pp.
TOMAS, C. R. (ed.) 1997. Identifying marine phytoplankton. Academic Press, New York, 858pp.
BARBER, H. G. & HAWORTH, E. Y. 1981. A guide to the morphology of diatom frustule. Freshwater Biological
Association, sciet. Public. 42, 112pp.
ANONYMOUS 1975. Proposals for standardization of diatom terminology and diagnosis. Nova Hedwigia,
Beih., 53:323-354.
ROSS et al. 1979. An amended terminology for the siliceous components of the diatom cell. Nova Hedwigia,
Beih., 64:513-533.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 780 - LIQUENOLOGIA
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 90 horas (30h teóricas + 60h práticas). Créditos: 06
Ementa: Estudo da biologia dos líquens e da classificação e filogenia de fungos liquenizados
Programa: Estudos liquenológicos no Brasil: histórico, situação atual e perspectivas. Definição de líquens:
tipos de associações alga-fungo; simbiose liquênica. Fotobiontes: cianobiontes e ficobiontes. Micobiontes:
fenótipos aposimbióticos e simbióticos. Morfologia, anatomia, morfogênesis e crescimento do talo liquênico.
Metabolismo e fisiologia: relações hídricas, luz e fotossíntese: transferência de produtos fotosintéticos;
contatos micobionte-fotobionte. Biossíntese de metabólitos secundários. Quimiotaxonomia: técnicas de
estudo de metabólitos secundários de importância taxonômica. Sistemática e filogenia de fungos
liquenizado. Identificação de gêneros e espécies ocorrentes no Paraná. Ecologia: interações com o substrato;
competição e sucessão. Biogeografia. Monitoramento ambiental: poluição atmosférica, metais pesados.
Referências bibliográficas da disciplina:
ALEXOPOULOS, C.J.; MINS, C.W. & BLACKWELL, M. 1996. Introductory Micology. 4 ed., John Wiley & Sons,
New York.
BLETT, T.: GEISER L. & PORTER, E. 2003. Air Pollution-Related Lichen Monitoring in National Parks, Forests,
and Refuges: Guidelines for Studies Intended for Regulatory and Management Purposes. U.S.
Department of the Interior, National Park Service Air Resources Division
BRODO, I. M., SHARNOFF, S. D. & SHARNOFF, S. 2001. Lichens of North America. Yale University Press
ESSER K. 2006. The Mycota: A Comprehensive Treatise on Fungi as Experimental Systems for Basic and
Applied Research. 2 ed, Springer. ISBN: 978-3-540-28134-4
KIRK, P.M.; CANON, P. F. MINTER, D. W & STALPERS, J. A. 2008 (eds.). Dictionary of the Fungi. 10 ed., CAB
International. ISBN 9780851998268.
NASHIII, T.H. (ed.) 2008. Lichen Biology. 2 ed Cambridge University Press, Cambridge ISBN: 9780521692168.
PURVIS, W. 2007. Lichens. The Natural History Museum, London. ISBN 0565091530
H. Thorsten, H. L.& M. Huhndorf, S. M. (eds.). 2007. Outline of Ascomycota. Myconet 13: 01 – 58
PERIÓDICOS: Bibliotheca Lichenologica, Bryologist, Canadian Journal of Botany, Flora Neotropica, Mycologia,
Mycotaxon, The Lichenologist, Smithsonian Contributions to Botany.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 781 - BIOSSISTEMÁTICA VEGETAL
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (45h teóricas). Créditos: 03
Ementa: Disciplina de caráter teórico, onde serão apresentados conceitos básicos sobre métodos em
sistemática vegetal, a variação natural entre indivíduos e populações, intercompatibilidade e híbridos
naturais, barreiras reprodutivas e especiação em plantas. Serão discutidas abordagens multidisciplinares
para estudos sistemáticos e utilização de ferramentas morfométricas, moleculares e experimentais para
tomada de decisões taxonômicas.
Programa: Introdução histórica ao estudo da variação em plantas. Genecologia; plasticidade fenotípica;
variação intraespecífica e ecótipos; hierarquia e taxonomia; variação em pequena escala e efeitos da
seleção. Sistemas de reprodução: expressão sexual; incompatibilidade; endocruzamento e autogamia;
agamospermia. Alterações cromossômicas estruturais; tipos de poliploidia e complexos de espécies
poliplóides. Mecanismos de isolamento reprodutivo, hibridação e especiação. Fontes de evidências
morfológicas e anatômicas para a taxonomia. Abordagens morfométricas. Fontes de evidências moleculares
para a taxonomia. Abordagens genéticas. Seminários.
Referências bibliográficas da disciplina:
AVISE J. 2004. Molecular markers, natural history and evolution. 2sd ed. Sinauer Associates, pp. 684. BRIGGS, D. & WALTERS, S.M. 1996. Plant Variation and Evolution. 3th ed. Cambridge Press University,
Cambridge. BROWN A.H.D., M.T. CLEGG, A.L. KAHLER & B.S. WEIR. 1990. Plant population genetics, breeding, and
genetic resources. Sinauer, Sunderland. CRAWFORD, D.J. Plant molecular systematics - macromolecular approaches. John Wiley & Sons. New York. FREELAND, J. 2005. Molecular ecology. John Wiley & Sons Ltd, Chichester. HARTL, D.L. 2008. Princípios de genética de população. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. JONES, C.E. & R.J LITTLE. 1983. Handbook of experimental pollination biology. Van Nostrand Reinhold
Company, New York. JUDD W. S., CAMPBELL C. S., KELLOGG E. A., STEVENS P. F. & DONOGHUE M. J. 2008. Plant LOVETT DOUST, J. & LOVETT DOUST, L.. 1988. Plant reproductive Ecology, Oxford University Press, New York. MAYHEW, P.J. 2006. Discovering Evolutionary Ecology: Bringing together ecology and evolution. Oxford
University Press. MONTEIRO, L.R. & REIS, S.F. 1999. Princípios de morfometria geométrica. Editora Holos. Ribeirão Preto. RICHARDS, A.J. 1997. Plant breeding systems, 2a ed. Chapman & Hall, London. RIDLEY, M. 2006. Evolução. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. Systematics. A Phylogenetic Approach. 3rd ed. Sinauer Assoc., Sunderland. TEMPLETON, A.R. 2006. Population genetics and microevolutionary theory. John Wiley & Sons, New Jersey. WIENS, J.J. 2000. Phylogenetic analysis of morphological data. Smithsonian Institution Press, Washington.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 782 - ECOLOGIA MICROEVOLUTIVA DE PLANTAS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (30h teóricas + 15h práticas). Créditos: 03
Ementa: Exposição de conceitos teóricos sobre ecologia da polinização e da dispersão de sementes, modos e
sistemas de reprodução em plantas, determinando o fluxo gênico e a estruturação genética local de
populações naturais. Temas em ecologia espacial, demografia e genética de populações, exemplificados com
estudos de caso em plantas terrestres superiores tropicais. Prática com ferramentas computacionais e
estatísticas adequadas aos estudos de estrutura genética e espacial, e dispersão de pólen e de sementes em
populações naturais de plantas em microescala.
Programa: Introdução aos sistemas biológicos em um contexto espacial: pensando no problema e na escala. Processos versus padrões. Estrutura de populações naturais de plantas e quantificação de parâmetros ecológicos espaciais. Demografia, dinâmica de populações e metapopulações. Ecologia reprodutiva em plantas: a formação dos gametas. Sistemas de polinização em populações naturais. Sistemas de reprodução em populações naturais. Dispersão polínica e de sementes: quantificando o movimento de gametas e zigotos. Alogamia versus autogamia em populações naturais. Genética de populações de plantas: variabilidade genética. Adequação de marcadores moleculares às perguntas. Seleção natural, deriva genética e endogamia. Fluxo gênico e migração; estrutura genética espacial em microescala. Exercícios sobre amostragem espacial de dados ecológicos e genéticos em populações de plantas e introdução às análises estatísticas espaciais. Simulações de processos demográficos, seleção natural e genética de populações. Referências bibliográficas da disciplina:
AVISE J. 2004. Molecular markers, natural history and evolution. 2sd ed. Sinauer Associates, pp. 684. BEGON, M., TOWSEND, C.R. & HARPER, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª ed. Artmed,
Porto Alegre. BRIGGS, D. & WALTERS, S.M. 1996. Plant Variation and Evolution. 3th ed. Cambridge Press University,
Cambridge. BROWN A.H.D., M.T. CLEGG, A.L. KAHLER & B.S. WEIR. 1990. Plant population genetics, breeding, and
genetic resources. Sinauer, Sunderland. FORTIN, M.J. & M.R.T DALE. 2005. Spatial analysis – a guide for ecologists. Cambridge University Press,
Cambridge. FREELAND, J. 2005. Molecular ecology. John Wiley & Sons Ltd, Chichester. FREEMAN, S. & HERRON, J.C.. 2009. Análise Evolutiva. 4.ed. Artmed, Porto Alegre. GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. 2009. Ecologia Vegetal. 2ª ed. Artmed, Porto Alegre. HARTL, D.L. 2008. Princípios de genética de população. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. JONES, C.E. & R.J LITTLE. 1983. Handbook of experimental pollination biology. Van Nostrand Reinhold
Company, New York. LOVETT DOUST, J. & LOVETT DOUST, L.. 1988. Plant reproductive Ecology, Oxford University Press, New York. MAYHEW, P.J. 2006. Discovering Evolutionary Ecology: Bringing together ecology and evolution. Oxford
University Press. RICHARDS, A.J. 1997. Plant breeding systems, 2a ed. Chapman & Hall, London. RIDLEY, M. 2006. Evolução. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. SILVERTOWN, J. & ANTONOVICS, J. 2001. Integrating ecology and evolution in a spatial context. Blackwell
Science, Oxford. TEMPLETON, A.R. 2006. Population genetics and microevolutionary theory. John Wiley & Sons, New Jersey.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 783 - FERRAMENTAS ESPACIAIS PARA ESTUDOS DE DIVERSIDADE EM PLANTAS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03
Ementa: Disciplina de caráter teórico-prático, onde serão apresentados conceitos iniciais sobre SIGs e suas
aplicabilidades em estudos biogeográficos, florísticos, de revisão taxonômica e conservação. Introdução ao
uso de estimadores de riqueza e diversidade, e modelamento da distribuição geográfica de espécies com
base em fatores climáticos.
Programa: Introdução aos sistemas de informações geo-referenciadas (SIG): Sistemas de projeção; sistemas de coordenadas; sistema de posicionamento global (GPS). Tipos de dados; representações geométricas dos dados; tipos de mapas e informações associadas. Aspectos técnicos e computacionais da confecção de mapas; softwares para download dos dados dos receptores GPS, para edição gráfica e para análise de dados. Manipulação de um navegador, aquisição de coordenadas geográficas, transferência de informações para o PC. Uso de ferramentas espaciais em estudos biogeográficos, florísticos, de revisão taxonômica e conservação. Distribuição geográfica de espécies, pontos de coletas, esforço amostral, tendências e erros associados. Escalas geográficas, granulação e resolução de mapas. Apresentação e funcionamento do programa Diva GIS; instalação e inicialização do programa nos computadores. Formatação do banco de dados; criação dos mapas de pontos e exploração do conjunto de dados e ferramentas gráficas do programa. Descrição, aplicação e comparação dos diferentes estimadores de riqueza e índices de diversidade; Métodos de estimativa de áreas complementares e distribuição geográfica com o BIOCLIM. Cálculo dos parâmetros, exploração das ferramentas analíticas do programa e confecção dos mapas; Discussão e interpretação dos mapas de diversidade, áreas complementares e de distribuição geográfica estimada nos conjuntos de dados explorados por cada aluno. Apresentação de seminários. Referências bibliográficas da disciplina:
COLWEEL, R.K & J.A. CODDINGTON. 1994. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philos. Trans. R. Soc. Lond. B. 345:101-118.
DRUCK, S., M.S. CARVALHO, G. CÂMARA & A.M.V. MONTEIRO. 2004. Análise espacial de dados geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina.
ESRI. 2002. ArcView 3.3. Environmental Systems Research Institute, New York. FORTIN, M.J. & M.R.T DALE. 2005. Spatial analysis – a guide for ecologists. Cambridge University Press,
Cambridge. GUARINO, L., A. JARVIS, R.J. HIJMANS & N. MAXTED. 2002. Geographic Information Systems (GIS) and the
Conservation and Use of Plant Genetic Resources. Managing Plant Genetic Diversity 387-404. HIJIMANS, R.J., L. GUARINO, A. JARVIS, R. O’BRIEN, P. MATHUR, C. BUSSINK, M. CRUZ, I. BARRANTES & E.
ROJAS. 2005. Diva-GIS version 5.2. Manual. International Potato Center, Lima, Peru. HIJIMANS, R.J., L. GUARINO, M. CRUZ & E. ROJAS. 2001. Computer tools for spatial analysis of plant genetic
resources data: 1 Diva-GIS. Plant Genetic Resource Newsletter 127: 15-19. HIJIMANS, R.J., M. JACOBS, J. B. BAMBERG & D.M. SPOONER. 2003. Frost tolerance in wild potato species:
Assessing the predictivity of taxonomic, geographic and ecological factors. Euphytica 130: 47–59. HIJIMANS, R.J., M. SCHREUDER, J. DE LA CRUZ & L. GUARINO. 1999. Using GIS to check co-ordinates of
genebank accessions. Genetic Resources and Crop Evolution 46: 291–296. JARVIS A., M. E. FERGUSON, D. E. WILLIAMS, L. GUARINO, P.G. JONES, H.T. STALKER, J.F.M. VALLS, R.N.
PITTMAN, C.E. SIMPSON & P. BRAMEL. 2003. Biogeography of Wild Arachis: Assessing Conservation Status and Setting Future Priorities. Crop Science 43:1100–1108.
SILVA, A.B. 2003. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Editora da Unicamp, Campinas.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 784 - FILOGENIA DE PLANTAS ATRAVÉS DE CARACTERES MORFOLÓGICOS
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 60 horas (30h teóricas + 30h práticas). Créditos: 04
Ementa: Disciplina prático-teórica com o objetivo de propiciar ao aluno a familiarização com a área de
conhecimento de inferências filogenéticas e teoria cladística, visando sua utilização em estudos de evolução
dos grandes grupos de plantas através de caracteres morfológicos tanto quantitativos, quanto qualitativos.
Programa: Introdução ao pensamento filogenético. Princípios da sistemática filogenética: a. Homologia e
homoplasia, b. Grupos monofiléticos, parafiléticos, polifiléticos, c. Caracteres primitivos e derivados,
polaridade e enraizamento. Técnicas de análise filogenética: a. Dados morfológicos: obtenção e codificação,
b. Métodos de codificação de caracteres qualitativos, c. Métodos de codificação qualitativos (Thiele, Wiens),
d. Parcimônia, Análise Baiesiana, e. Grupo externo e interno, f. Arvores não enraizadas, g. Árvores de
consenso, h. Métodos de suporte: Bootstrap, Jacknife, Índice de Decaimento. Princípios de classificação
Filogenética: a. Reconstrução e análise de Cladogramas. Programas para geração e análise de árvores
filogenéticas: NDE, PAUP, PHYLIP, MrBayes, Treeview, Winclada.
Referências bibliográficas da disciplina:
AGUILAR-ORTIGOZA, C., SOSA, V. & ANGELES, G. 2004. Phylogenetic relationships of three genera in Anacardiaceae: Bonetiella, Pseudosmodingium, and Smodingium. Brittonia, 56(2): 169–184.
AMORIM, D.S. 1994. Elementos básicos de sistemática filogenética. Sociedade Brasileira de Entomologia. São Paulo.
CECILIA EZCURRA, C. 2002. Phylogeny, Morphology, and Biogeography of Chuquiraga, an Andean-Patagonian Genus of Asteraceae-Barnadesioideae The Botanical Review 68(1): 153-170
CRANE, P.R. 1985. Phylogenetic analysis of seed plants. Ann. Missouri Botanical Gard. 72: 716-793. DOYLE, J.A. & DONOGHUE, M.J. & ZIMMER, E.A. 1994. Integration of morphological and rRNA data on the
origin of angiosperms. Ann. Missouri Bot. Gard. 81: 419-450. DOYLE, J.A. & DONOGHUE, M.J. 1986. Seed plant phylogeny and the origin of angiosperms: an experimental
cladistic approach. Bot. Rev. 52: 321-431. DOYLE, J.A. & DONOGHUE, M.J. 1992. Fossils and seed plant phylogeny reanalysed. Brittonia 44: 89-106. DOYLE, J.J. 1993. DNA, phylogeny, and the flowering of plant systematics. BioScience 43: 380-389. FELSENSTEIN, J. 1985. Confidence limits on phylogenies: an approach to using bootstrap. Evolution 39:783–
791. FELSENSTEIN, J. 1993. PHYLIP (Phylogeny inference package) version 3.5c. Department of Genetics,
University of Washington, Seattle. FERNHOLM, B., BREMER, K. & JORNVALL, H. (eds.). 1989. Molecules and morphology in phylogenetic
analysis. Elsevier Science. Amsterdam. FITCH, W. M. 1971. Towards defining the course of evolution: minimum change for a specific tree topology.
Systematic Zoology 20: 406–416. FREUDENSTEIN, J. V. & N. RASMUSSEN.1999.What does morphology tell us about orchid relationships? A
cladistic analysis. American Journal of Botany 86: 225–248. GARCIA-CRUZ & V. SOSA. 2006. Coding Quantitative Character Data for Phylogenetic Analysis: A Comparison
of Five Methods. Systematic Botany 31(2): 302–309. HAGEDORN, G. 1999. Delta Access. GNU General Public License. (acessado em 12/2005).
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
LEWIS, P. O. 2001. Phylogenetic systematics turns over a new leaf. Trends in Ecology and Evolution. 16: 30-37.
LOCONTE, H., STEVENSON, D.W. 1990. Cladistics of the Spermatophyta. Brittonia 42: 197-211. MEUDT, H. M. & SIMPSON, B. B. 2007. Phylogenetic analysis of morphological characters in ourisia
(Plantaginaceae): taxonomic and evolutionary implications. Ann.missouri bot.gard. 94: 554–570. PAGE, R. D. M. 1996. TREEVIEW: An application to display phylogenetic trees on personal computers.
Computational and Applied Biosciences 12: 357–358. PAGE, R. D. M. 2001. Nexus Data Editor. http:// taxonomy.zoology.gla.ac.uk/ rod/ NDE.html (acessado em
12/2005). RONQUIST, F. & J. P. HUELSENBECK. 2003. MrBayes 3: Bayesian phylogenetic inference under mixed models.
Bioinformatics 19:1572-1574. SALVADOR ARIAS, S. & TERRAZAS, T. 2006. Análisis cladístico del género Pachycereus (Cactaceae) com
caracteres morfológicos. Brittonia, 58(3): 197–216. STEVENSON, D.W. 1990. Morphology and systematics of the Cycadales. Mem. New York. Bot. Gard. 57: 8-55. SWOFFORD, D.L. 1993. PAUP: Phylogenetic Analysis Using Parsimony, version 3.1.1. Illinois Natural History
Survey.Champaign. SWOFFORD, D.L. 2002. PAUP: Phylogenetic Analysis using Parsimony. Version 4.0b. Illinois Natural Survey.
Champaign. SYATMA, K.J. 1990. DNA and morphology: inference of plant phylogeny. Trends in Evolution and Ecology 5:
104-110. THIELE, K. 1993. The holy grail of the perfect character: the cladistic treatment of morphometric data.
Cladistics 9: 275-304. WIENS, J. J. 2000. Phylogenetiocs analysis of morphological data. Smithsoniam Institution Press. 220p. WILEY, E.O. 1981. Phylogenetics: the theory and practce of phylogenetic systematics. J. Wiley & Sons. New
York.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 785 - INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS MOLECULARES I: EXTRAÇÃO DE DNA VEGETAL
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03
Ementa: Disciplina de caráter prático, incluindo breve explanação teórica e aplicação, em laboratório, das
principais técnicas, protocolos e rotinas de trabalho para coleta, extração de DNA total de tecidos vegetais,
armazenamento e gerenciamento de um banco de DNA de plantas. Manipulação de reagentes e
equipamentos sob a orientação e acompanhamento do docente.
Programa: Aquisição de amostras de material fresco em campo. Marcação, armazenamento de amostras e
confecção de caderno de campo e voucher. Preparo das soluções: características e funções dos reagentes,
protocolos de preparo, aplicações e cuidados. Técnicas de extração de DNA total a partir de diferentes
tecidos vegetais e em diferentes condições de armazenamento. Técnicas de purificação de DNA total de
plantas. Eletroforese e comparação da qualidade do DNA total final entre diferentes amostras. Adequação
de protocolos para diferentes tipos de material e para diferentes fins. Banco de DNA total de plantas:
importância, gerenciamento e aplicações.
Referências bibliográficas da disciplina:
CHASE, M. & HILLS, H. 1991. Silica gel: an ideal material for field preservation of leaf samples for DNA
studies. Taxon 40: 215-220.
DOYLE, J. & DOYLE J. 1987. Isolation of plant DNA from fresh tissue. Focus 12: 13-15.
ROMANO, E. & BRASILEIRO, A. 1998. Extração de DNA de plantas. Manual de Transformação Genética de
Plantas. Brasília-DF: SPI.
Centro Politécnico – Jardim das Américas - Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1625 – [email protected]
Site: www.ppgbotanica.ufpr.br Facebook: http://www.facebook.com/pgbotanica.ufpr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação em Botânica
BB 786 - INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS MOLECULARES II: PCR E MARCADORES MOLECULARES
Categoria: Optativa / Domínio Específico
Carga horária: 45 horas (15h teóricas + 30h práticas). Créditos: 03
Ementa: Disciplina de caráter prático, incluindo breve explanação teórica e aplicação, em laboratório, das
principais técnicas, protocolos e rotinas de trabalho para reações de PCR e uso de marcadores moleculares
de polimorfismo e fragmentos de sequências nucleotídicas. Manipulação de reagentes e equipamentos sob a
orientação e acompanhamento do docente.
Programa: Introdução ao uso de marcadores moleculares: Histórico, diferentes tipos de marcadores de
polimorfismo e de sequência de nucleotídeos, funcionamento e aplicações. Reação em cadeia da polimerase
(PCR), características e funções dos reagentes. Características e funções dos equipamentos. Preparo das
amostras e protocolos. Técnicas de PCR para amplificação de fragmentos em estudos de polimorfismos via
ISSR. Eletroforese, interpretação do padrão de bandas, confecção da matriz. Exploração da matriz e
demonstração das abordagens analíticas iniciais com o conjunto de dados gerados. Técnicas de amplificação
de fragmentos específicos para estudos da variação nucleotídica via seqüenciamento de DNA. Purificação
dos fragmentos e eletroforese. Explanação sobre reações de seqüenciamento, seqüenciadores automáticos
e alternativas. Demonstração das abordagens analíticas iniciais com uma matriz exemplo. Adequação de
protocolos para diferentes tipos de material e para diferentes fins. Planejamento de um projeto de pesquisa
utilizando marcadores moleculares. Seminários.
Referências bibliográficas da disciplina:
AVISE J. 2004. Molecular markers, natural history and evolution. 2sd ed. Sinauer Associates, pp. 684.
ARCHIBALD, J.K., MORT, M.E, CRAWFORD, D.J. & SANTOS-GUERRA, A. 2006. Evolutionary relationships within
recently radiated taxa: comments on methodology and analysis of inter-simple sequence repeat data
and other hypervariable, dominant markers. Taxon 55 (3): 747–756.
BORÉM, A. & CAIXETA, E.T. 2009. Marcadores Moleculares. 2ª ed. Editora Folha de Viçosa, Viçosa.
EXCOFFIER, L. & HECKEL, G. 2006. Computer programs for population genetics data analysis: a survival guide.
Nature Reviews 7:754-758.
FALEIRO, F.G. 2007. Marcadores genético-moleculares aplicados a programas de conservação e uso de
recursos genéticos. Embrapa Cerrados, Planaltina.
FREELAND, J. 2005. Molecular ecology. John Wiley & Sons Ltd, Chichester.
SUNNUCKS, P. 2000. Efficient genetic markers for population biology. TREE vol. 15(5): 199-203.
KUMAR, L.S. 1999. DNA markers in plant improvement: An overview. Biotechnology Advances 17: 143–182.
TEMPLETON, A.R. 2006. Population genetics and microevolutionary theory. John Wiley & Sons, New Jersey.