EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO PARTE DA METODOLOGIA DE
ENSINO DO PROJETO PIBID EM HISTÓRIA NA UNIVERSIDADE
DE MONTES CLAROS-MG
MARINHO, Marcielle da Silva1; OLIVEIRA, Rilley Adricio de
2; VASCONCELOS, Marta
Verônica Leite; 3 VIEIRA, Rejane Alves
4.
NASCIMENTO, Donizette Lima do 5.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID - tem o
objetivo de desenvolver o processo de FORMAÇÃO DE PROFESSORES para atuarem
na Educação Básica. Está orientado para a PESQUISA E PRÁTICA NA ESCOLA.
Realiza-se em convênio com a Universidade Estadual de Montes Claros -
UNIMONTES e Secretaria Municipal de Educação dos Municípios de Carlos Chagas
Montes Claros, Pirapora e Unaí. E recebe apoio da CAPES.
Nos alunos do 6º período do Curso de Historia da Universidade Estadual de
Montes Claros-MG ao iniciarmos ao trabalhos na nossa escola-campo (Escola estadual
Felício Pereira de Araujo) propomos a seguinte temática: Como fazer com que os
alunos compreendam de maneira lúdica e ao mesmo tempo responsável a importância
de se preservar o patrimônio cultural de Montes Claros? E como fazer os alunos
conhecerem e reconhecerem nas edificações o valor histórico-cultural presentes nelas
em meio a tantas edificações modernas e luxuosas que crescem em Nossa Cidade?
propormos este minicurso no fórum de biotemas da educação básica portanto com a
1 Aluna da Graduação em História pela Universidade Estadual de Montes Claros.
2 Aluno da Graduação em História pela Universidade Estadual de Montes Claros- Unimontes e Bolsista da Capes/CNPQ.
3 Mestre em Educação pelo Instituto Superior Pedagógico José Enrique Varona - Havana/Cuba (2000) e graduada Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1980). Atualmente é Professora Efetiva da Universidade Estadual de Montes Claros.
4 Aluna da Graduação em História pela Universidade Estadual de Montes Claros.
5 Professor mestre, Chefe do departamento de Historia da Universidade estadual de Montes Claros e professor responsável pelo Pibid em História da Unimontes.
finalidade de despertar nos alunos do Ensino Básico a compreenderem o que é
patrimônio cultural e a importância da perpetuação da memória, para que possam
difundir por nossa cidade a ideia da necessidade que e preservar/conservar essa nosso
patrimônio cultural.
Para isso utilizamos três eixos básicos de pesquisa: A FOTOGRAFIA, como
maneira de despertar a curiosidade do aluno acerca do tema fazendo-a necessária como
fonte de registro histórico e também para a identificação das principais características
culturais e materiais, a EDUCAÇÂO, utilizada como uma transposição didática para a
compreensão e a indagação do valor histórico-cultural dos bens e os principais conceitos
e utilidades do termo PATRIMONIO. Trabalhamos também as varias vertentes acerca
do tema, como o uso da memória (individual/coletiva) como principal característica
para a preservação/restauração, o uso também de conceitos de Cultura, Tombamento e
Inventario que permeiam o vocabulário a temas ligados a preservação. O minicurso
também tem por base conceitos e metodologias utilizadas na cartilha “Patrimônio
histórico de Montes Claros - Um incentivo á sua preservação”,elaborado pela arquiteta
e urbanista Juliana Pereira Peres em conjunto com a secretaria de Cultura de Montes
Claros e Prefeitura de Montes Claros. A cartilha foi elabora com a finalidade de
informar alunos da educação básica do município de Montes Claros acerca da
preservação dos patrimônios histórico-culturais do município durante as comemorações
do sesquicentenário da cidade.
Por muito tempo, a palavra cultura ficou associada apenas às obras de arte, aos
artistas famosos, aos intelectuais, distante da maioria da população. No entanto,
atualmente, entende-se que a cultura é a maneira de trabalhar, construir, festejar, ou
seja, tudo que caracteriza o fazer do povo e representa uma comunidade. Segundo este
conceito da cartilha “Patrimônio histórico de Montes Claros - Um incentivo á sua
preservação”, “Patrimônio é tudo aquilo que uma pessoa ou instituição possui, como casas,
terras e objetos. Entretanto, patrimônio cultural inclui também a nossa cultura e herança
coletiva” 6.
6 Cartilha Patrimônio histórico de Montes Claros – Um incentivo a sua Preservação (p. 03)
Dessa maneira o patrimônio cultural de uma pessoa, somada ao patrimônio
cultural de outras pessoas, pode revelar a patrimônio cultural de uma sociedade como
um todo, identificada através de características semelhantes que são reconhecidas pelo
cotidiano daquela gente.
Um bem pode ser considerado patrimônio cultural de uma comunidade, de um
estado, de um país e até patrimônio cultural de toda a humanidade, dependera do quanto
ele representa para a sociedade e o quanto as pessoas se identificam com ela.A
responsabilidade de preservar o patrimônio é da comunidade e do poder público, tendo
o trabalho a participação de profissionais de diversas áreas, acompanhado de divulgação
realizada de modo especial nas escolas, mas também nas ruas e em outros espaços da
comunidade, visando envolver e conscientizar toda a população do papel de cada um na
preservação do nosso patrimônio histórico, parte essencial da identidade cultural do
município “A preservação do patrimônio histórico da cidade permite que se mantenha viva a
história dos nossos antepassados e, também, a nossa própria história” 7
Mais do que manter a historia dos nossos antepassados e a nossa historia a
preservação do patrimônio nos garante uma estima regional e uma identificação
cultural.
A constituição de 1988 define conceitos de patrimônio cultural brasileiro a nossa
nação. O seu artigo 216 define patrimônio cultural como,
O patrimônio cultural brasileiro e composto de bens de
natureza material e imaterial, tombados individualmente
ou em conjunto, portadores de referencia a identidade à
ação, à memória dos diferentes grupos formadores da
sociedade brasileira 8.
A carta magna de 1988 ainda traz em seus parágrafos e alíneas os conceitos e
tudo aquilo que se inclui como bem formador da sociedade.
7 Cartilha Patrimônio histórico de Montes Claros – Um incentivo a sua Preservação (p. 01)
8 Apud: MIRANDA (p.16)
O principio de educação patrimonial e a primeira etapa para a consolidação da
defesa e da preservação do patrimônio/patrimônio cultural,
A educação patrimonial, conforme conceituada pela
museologa Maria de Lourdes Horta, Trata-se de um
“instrumento de alfabetização cultural, que possibilita
ao individuo fazer a leitura do mundo que o rodeia,
levando-o à compensação do universo sociocultural e
da trajetória histórico-temporal em que esta inserido” 9
Isso se da pelo reconhecimento do individuo do valor histórico-cultural do bem a
sociedade que ele representa, sendo assim, quando uma sociedade reconhece esse bem
com seu valor ela tende a conservar e reconhecê-lo como parte integrante de sua
historia.
A fotografia e considerada a arte de desenhar com luz e contraste, A primeira
fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph
Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas
um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando, juntas ou
em paralelo, ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da
fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico
colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm
sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas,
agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o
uso da fotografia e a introdução tecnologia digital.
A fotografia, como fonte de registro, permite conhecer o passado por meio da
reconstrução histórica de dados extraídos de imagens. O registro fotográfico possibilita
esse conhecimento da historias de uma sociedade, como fonte de seu passado, e pode
ser utilizado como meio de preservação de sua memória.
9 MIRANDA (p. 21).
Roland Barthes diz que cada fotografia e um certificado
de presença. A imagem de fotografia abre caminho para
o resgate das lembranças, das relações do cotidiano de
uma cidade e dos grupos que construíram, dos valores
presentes, de seu modo de vida. 10
Dessa maneira, pela fotografia pode-se recuperar detalhes e referencias significativas da
experiência coletiva, onde o cotidiano é representado de diversas maneiras e por varias
situações, retratando a memória coletiva. A fotografia portanto pode assumir a função
de “Maquina do Tempo”, nos levando ao cotidiano do passado e nos mostrando novos
lugares e costumes, como podemos identificar nessa logo abaixo:
Nessa fotografia, por exemplo, podemos perceber o Mercado Velho, um espaço
da cidade de Montes Claros que não existe mais, e que representa como era o cotidiano
da população naquele lugar e naquela época, a imagem assim nos mostra um espaço de
comercialização, com um grande fluxo de pessoas. Essa fotografia então torna-se uma
fonte de registro histórico de cotidiano.
10 Apud: HERÉDIA (P.21)
Acervo Secretaria de Cultura de Montes Claros/MG
Bens do Patrimônio
Os bens patrimoniais culturais podem ser classificados em dois tipos: materiais e
imateriais, que também são chamados, respectivamente, de tangíveis e intangíveis.
Os bens materiais são aqueles que se pode tocar, e os bens imateriais, como o
próprio nome indica, são os que não possuem materialidade. A literatura, a religião, os
ritos, a música, a dança, os padrões culturais de comportamento e o “saber fazer” são
exemplos de bens intangíveis ou imateriais. Já no patrimônio tangível ou material, estão
incluídos os bens móveis (obras de arte ou objetos de qualquer tipo ou material que
possuam valor cultural); os bens imóveis (monumentos, edifícios, sítios espeleológicos,
arqueológicos e conjuntos históricos) e ainda os elementos naturais (árvores, lagos,
montanhas e outros).
Os bens culturais considerados de interesse de preservação, ou seja, aqueles que
possuem traços que caracterizam a comunidade, que contam um pouco de sua história,
devem ser tratados como documentos e, por isso preservados. A preservação desses
bens significa mantê-los sem danos e descaracterizações para que as gerações futuras
possam conhecê-los. Essa atitude é muito importante, porque mantém viva a nossa
história, a nossa rica herança cultural, que nos explicam onde e como começou a cidade.
Contudo, a preservação não está relacionada apenas às edificações antigas e
monumentais, mas também às não monumentais e de épocas mais atuais
O que devo Preservar?
Os bens culturais considerados de interesse de preservação, ou seja, aqueles que
possuem traços que caracterizam a comunidade, que contam um pouco de sua história,
devem ser tratados como documentos e, por isso preservados. A preservação desses
bens significa mantê-los sem danos e descaracterizações para que as gerações futuras
possam conhecê-los. Essa atitude é muito importante, porque mantém viva a nossa
história, a nossa rica herança cultural, que nos explicam onde e como começou a cidade.
Contudo, a preservação não está relacionada apenas às edificações antigas e
monumentais, mas também às não monumentais e de épocas mais atuais.
Minas Gerais ao decorrer dos tempos se consolidou como um dos principais
estados brasileiros que preserva seus bens patrimoniais.
O patrimônio histórico material de Montes Claros composto de bens materiais e
imateriais têm bens que foram tombados pelo município, através do Decreto-Lei
1761/99, e são protegidos pela aplicação de leis que possuem o objetivo de preservá-los,
impedindo que sejam descaracterizados ou destruídos, e por ações concretas de
recuperação ou restauração, desde 2005, alguns desses bens estão apresentados nessas
fotografias abaixo:
Acervo Cartilha Patrimônio Histórico de Montes Claros- Um Incentivo à sua Preservação.
Edificações tombadas pelo município:
A preservação do patrimônio historico da nossa cidade só pôde ser garantida a
partir de ações que envolveram tanto o poder público quanto a comunidade. A
população, profissionais de diversas formações, órgãos, instituições entidades, todos
devem agir de forma integrada e complementar, no sentido da continuidade das ações
conservacionistas.
A conservação preventiva, quando ainda possível, é a mais
indicada, uma vez que trato o bem com ações rotineiras de
manutenção, antes de ele sofrer severas degradações causadas
por intempéries, mau uso, vandalismo ou abandono, Contudo,
caso o bem já apresente danos, devem ser realizados trabalhos
de restauração ou recuperação do mesmo. “Restaurar é devolver
ao bem cultural, da maneira mais exata possível, a sua forma e
condição originais. Recuperar é retomar uma condição
anteriormente perdida”. Tanto um quanto o outro pode dar as
mesmas ou novas funções aos bens. (BESSA; RANGEL, 2004,
p.18 – 19). 11
A população deve colaborar para que esses bens sejam sempre tratados com
respeito. Além do trabalho de conscientização que pode ser feito por qualquer um, todos
devem denunciar às autoridades competentes (gestores públicos responsáveis pela
preservação do bem cultural, Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Artístico e
Cultural de Montes Claros – COMPAHAC (instituído pela Lei 1529 de 22 de abril/85),
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, ou Ministério
Público) ações que possam estar causando prejuízos a esses bens e requerer as
providências cabíveis.
Como preservar?
O primeiro passo para indicações de proteção e realização de futuros estudos é a
elaboração do inventário, onde são identificados os bens considerados de interesse de
preservação. Em nossa cidade, em 1985/1986, equipes do Instituto Estadual do
Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA-MG), com apoio dos nomes
dos saudosos historiadores Virgílio Abreu de Paula e Arthur Jardim de Castro Gomes;
arqueólogo e escrito Simeão Ribeiro Pires; arqueólogo, historiador e ex-presidente do
IPHAN, Fabiano Lopes de Paula e a promotora Raquel Veloso de Mendonça,
realizaram o 1º Inventário de Proteção do Acervo Cultural de Montes Claros (IPAC –
Montes Claros), nas áreas de história, arquitetura, bens móveis, arte aplicada,
espeleologia e arqueologia. No inventário, foram feitas as pesquisas, análises e
descrições necessárias para estabelecer quais bens culturais da cidade mereciam
proteção especial. Para essa proteção especial, existem instrumentos legais de
preservação que podem ser aplicados tanto aos bens materiais quanto aos imateriais e
podem ser feitos pela União, pelos Estado, pelo Distrito Federal e pelos Municípios
A gestão do patrimônio cultural de uma cidade deve ser uma das questões
tratadas no seu planejamento urbano e promover a melhoria da qualidade de vida da
11 Apud Cartilha Patrimônio histórico de Montes Claros – Um incentivo a sua Preservação (p. 24)
população e o desenvolvimento sustentável, de modo a permitir que gerações futuras
também usufruam desses bens. Essas imagens nos mostra uns dos muitos bens que
temos em Montes Claros bem como parte de sua historia e de suas características
culturais
Acervo Cartilha Patrimônio Histórico de Montes Claros- Um Incentivo à sua preservação.
Sendo assim o trabalho foi pautado na transposição didática acerca dos temas de
fotografia e patrimônio aos alunos do ensino básico, com o objetivos de esclarecer sobre
as Normas e as Instituições que tratam de Patrimônio Histórico, possibilitando o
conhecimento básico do conceito de Patrimônio, desenvolvendo a capacidade de
observar sua experiência pessoal, manifestar experiência/vivências do seu cotidiano,
Mostrar as principais medidas de prevenção e controle do patrimônio montesclarense,
desenvolver senso crítico, e gerando interesse em promover a preservação do bem
patrimonial.
Essa transposição se deu da seguinte maneira: Foi encaminhado aos alunos uma
apostila, que para a realização do minicurso que foi fornecido pela Coordenação do
projeto pibid intenção da apostila é ser um meio de comunicação que possa esclarecer e
estimular as pessoas a participarem do processo de proteção do patrimônio histórico da
cidade e o curso aconteceu em sala de aula no térreo da referida escola.
Observamos que eles compreenderam a mensagem do minicurso no que se
refere a conscientização da preservação do patrimônio histórico, pois ao final
participaram na segunda parte da dinâmica com entusiasmo. Reconheceram nas
fotografias antigos lugares que lhes eram familiares, tendo alguns alunos comentado
algumas estórias de famílias.
Para nos Graduandos foi uma experiência gratificante, ao percebermos que
pudemos passar um pouco do nosso conhecimento sobre o assunto adquirido em sala de
aula e em grupos de estudos sobre o assunto. Também observamos que muitos alunos
merecem a nossa dedicação, empenho e todo o trabalho que tivemos, pois sentimos o
retorno, quando eles se despediam-se de nós.
Muito mais que um trabalho de graduação ou horas de estágio ou obrigação de
bolsistas, sentimos que esta foi uma oportunidade de exercer a arte de ensinar e de ter
seu trabalho correspondido.
Quando se envolve o aluno no processo de descoberta, incentivando-o,
primeiramente, a construir seu próprio conhecimento. Este deve ser enriquecido com os
"saberes" oriundos da escola, da comunidade, da ciência e da tecnologia e por outros
"saberes" integrantes da complexa realidade existente, portanto estimular a percepção
do aluno, aumentar o seu envolvimento afetivo com o tema trabalhado dentro da
disciplina pode deixa-lo intrigado com as questões cotidianas. Nesse sentido, cria-se
laços afetivos e de identidade com o nosso patrimônio, estabelece-se também uma
relação de pertencimento, levando, assim, à formação de uma consciência
preservacionista.
Estimular a capacidade dos alunos de perceberem as diferenças entre as fotos e
levá-los a raciocinar sobre a importância de preservar a memória dos prédios da cidade
e possibilitar uma reflexão, a fim de buscarem no campo pessoal uma mudança de
postura com relação à preservação do patrimônio público e um dever da sociedade atual,
fazendo com que os alunos jovens e adolescentes sejam os principais agentes
transformadores da historia.
Buscou-se também Sensibilizar o aluno para uma mudança de comportamento
em relação a memórias familiares, buscando preservá-las. Dessa forma, este trabalho
teve por finalidade despertar nos alunos do Ensino Básico a compreenderem o que é
patrimônio cultural e a importância da perpetuação da memória, para que possam
difundir por nossa cidade a ideia da necessidade que e preservar e conservar essa nosso
patrimônio cultural sendo sua metodologia empregada tevendo como base a revisão
literária pautada a transposição didática.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
HERÉDIA, Antonio Carlos Guimarães. Humanismo de hoje: Ser imigrante no universa
da vida. Caxias do ul/RS: EDUCS, 2004.
MIRANDA, Marcos Paulo de Souza, ARAUJO, Guilherme Marciel e ASKAR, Jorge
Abdo (orgs). Mestres e Conselheiros: Manual de Atuação dos agentes do Patrimônio
cultural. Belo Horizonte/MG: IEDS, 2009.
Cartilha Patrimônio histórico de Montes Claros – Um incentivo a sua Preservação.
Juliana Pereira Peres, Prefeitura de Montes Claros e secretaria de Cultura de Montes
Claros.
Acervo de imagens da Secretaria de Cultura de Montes Claros/MG.