Download - Economia I-A - Atlas
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Economia I
UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro 1
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
1
Baseado na Obra: Economia Micro e Macro
Marco Antnio Sandoval de Vasconcellos
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
2
1 Introduo Economia
2 Demanda, Oferta e Equilbrio
de Mercado
3 Elasticidades
4 Produo
5 Custos de Produo
6 Estruturas de Mercado
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3
Alguns Problemas Econmicos
A Economia como Cincia Social
Definio
Problemas Econmicos Fundamentais
Sistema Econmico
Anlise Positiva e Normativa
Autonomia e Inter-relao
Diviso do Estudo Econmico
Fronteira de Possibilidades de Produo
Exerccios
- Introduo Economia
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4
Alguns Problemas Econmicos:
- Por que a expanso da moeda e do crdito pode gerar
inflao ?
- Por que o nordestino possui uma renda per capita muito
inferior do paulista ?
- Como pode uma desvalorizao cambial conduzir a uma
melhoria na balana comercial e uma reduo do salrio
real ?
- At onde juros altos reduzem o consumo e estimulam a
poupana ?
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Cont...
- Por que a taxa de juros de mercado e o preo esperado
de venda do produto so dados importantes para as
decises de investimento das empresas ?
- Por que a renda dos agricultores se eleva quando ocorre
uma estiagem que reduz a produo ?
- Por que a alta de preo do cafezinho reduz a demanda de
aucar ?
- Por que estudar economia quando o lazer mais atraente ?
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Sua concepo:
A economia repousa sobre os atos humanos e por excelncia
uma cincia social. Apesar da tendncia atual ser a de se obter
resultados cada vez mais precisos para os fenmenos econmi-
cos quase que impossvel se fazer anlises puramente frias e
numricas, isolando as complexas reaes do homem no con-
texto das atividades econmicas.
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Definio
Deriva do grego: aquele que administra o lar.
- A cincia que estuda a escassez.
- A cincia que estuda o uso dos recursos
escassos na produo de bens alternativos.
- O Estudo da forma pela qual a sociedade administra
seus recursos escassos.
Economia uma cincia social que estuda a produo,
a circulao e o consumo dos bens e servios que so
utilizados para satisfazer as necessidades humanas.
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Definio
Economia uma cincia social que estuda como o
indivduo e a sociedade decidem utilizar recursos
produtivos escassos, na produo de bens e servios,
de modo a distribu-los entre as vrias pessoas e
grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer
s necessidades humanas.
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Problemas econmicos fundamentais
Necessidades Humanas > Ilimitadas ou Infinitas.
Recursos Produtivos (Fat.de Produo) > Finito e Limitado
(Recursos naturais, Mo de Obra, Capital)
- Insumos -
Escassez : Natureza limitada dos recursos da sociedade.
(restrio fsica dos recursos)
Contradio
Terra, matria-prima, etc.
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O QUE e QUANTO produzir ?
A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou
bens de capital, e quanto ?
COMO produzir ?
Questo de eficincia produtiva. Capital ou mo-de-
obra intensiva.
PARA QUEM produzir ?
Como ser a distribuio de renda gerada pela ativi-
dade econmica. Quais os setores beneficiados.
Problemas econmicos fundamentais
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Necessidades
humanas
ilimitadas
X
Recursos
produtivos
escassos
Escassez Escolha
O que e quanto
Como
Para quem
(produzir)
Problemas econmicos fundamentais
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Sistema Econmico / Organizao Econmica
a forma como a sociedade est organizada para
desenvolver as atividades econmicas.
Atividades de produo, circulao,
distribuio e consumo de bens e servios.
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Sistema Econmico / Organizao Econmica
Principais formas:
. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista)
. Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)
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Economia de Mercado
- Sistema de concorrncia pura
(sem interferncias do governo)
- Sistema de concorrncia mista
(com interferncia governamental)
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Sistema de concorrncia pura
Laissez-faire: O mercado resolve os problemas
econmicos fundamentais (o que e quanto, como
e para quem produzir), como guiados por uma
mo invisvel, sem a interveno do governo.
Mecanismo de Preo
Promove o equilbrio dos mercados
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Sistema de concorrncia pura
Excesso de oferta (escassez de demanda)
Formam-se estoques
Reduo de preos
Existir concorrncia entre empresas para vender os
bens aos escassos consumidores.
At o equilbrio
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Sistema de concorrncia pura
Excesso de demanda (escassez de oferta)
Formam-se filas
Tendncia ao aumento de preos
Existir concorrncia entre consumidores para compra.
At o equilbrio
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Sistema de concorrncia pura
O QUE e QUANTO produzir ?
(o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor).
(quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de
mercado.
COMO produzir ?
Questo de eficincia produtiva. Resolvido no mbito das
empresas.
PARA QUEM produzir ?
Decidido no mercado de fatores de produo (demanda e oferta
de fatores de produo). Questo distributiva.
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Sistema de concorrncia pura
Base da filosofia do liberalismo econmico.
(Advoga a soberania do mercado, sem interferncia
do Estado. Este deve responsabilizar mais com justia,
paz, segurana, e deixar o mercado resolver as questes
econmicas fundamentais).
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Empresas Famlias
Mercado de
Bens e Servios
Mercado de
Fatores de
Produo
Demanda de bens
e servios
Sistema de concorrncia pura
Oferta de bens
e servios
O que e quanto
produzir
Para quem
produzir
Como
produzir
Oferta de
servios dos
fatores de
produo
Demanda de
servios dos
fatores de
produo.
(mo-de-obra, terra,
capital)
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Sistema de concorrncia pura Crticas:
- Grande simplificao da realidade;
- os preos podem variar no devido ao mercado mas,
em funo de:
- fora de sindicatos ( atravs dos salrios que
remuneram os servios de mo-de-obra);
- poder de monoplios e oligoplios na forma-
o de preos no mercado;
- interveno do governo (impostos, subsdios,
tarifas, poltica salarial, fixao de preos m-
nimos, poltica cambial);
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Sistema de concorrncia pura Crticas : (cont..)
- o mercado sozinho no promove perfeita alocao de
recursos. Em pases pobres, o Estado tende a promover
a infra-estrutura bsica, que exigem altos investimentos,
com retornos apenas a longo prazo, afastando o setor
privado;
- o mercado sozinho no promove perfeita distribuio de
renda, pois as empresas esto procurando a obteno do
mximo lucro, e no com questes distributivas.
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23
Sistema de concorrncia pura
Essas crticas justificam a atuao governamental para
complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados.
H muitos mercados, entretanto, que comportam-se como
um sistema de concorrncia pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
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Sistema de mercado misto
O papel econmico do governo
Sc. XVIII - XIX Predominncia : Sistema de mercado,
prximo ao da concorrncia pura.
Incio do Sc. XX O mercado sozinho no garante que a
economia opere sempre com pleno
emprego dos seus recursos.
Necessitando de maior atuao do
Setor Pblico na economia.
De que forma ? Evitar as distores
alocativas e distributivas
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Sistema de mercado misto
- Atuao sobre a formao de preos, (via impostos, etc.);
- complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.);
- fornecimento de servios pblicos;
- fornecimento de bens pblicos (no vendidos no mercado.
Exemplo: educao, segurana, justia, etc.);
- compra de bens e servios do setor privado.
Atuao do setor pblico:
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Economia Centralizada
Agncia ou rgo Central de Planejamento decide
a forma como resolver os problemas econmicos
fundamentais.
Meios de produo Estado
Matria-prima, residncia,
capital.
Meios de sobrevivncia Indivduos
Carros, roupas, televisores, etc.
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Economia Centralizada
Caractersticas:
Processo Produtivo: os preos representam apenas
recursos contbeis que permitem o controle da efi-
cincia das empresas (no h desembolso monetrio);
Distribuio do Produto: os preos dos bens de
consumo so determinados pelo governo
Repartio do lucro: Governo, investimento da
empresa e o restante dividido entre os adminis-
tradores e os trabalhadores.
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Sistemas Econmicos - Sntese
Propriedade Privada X Propriedade Pblica
Problemas econmicos fundamentais resolvidos
pelo mercado pelo orgo central
Mercado Centralizada
Maior eficincia alocativa Maior eficincia distributiva
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Anlise Positiva Anlise Normativa
Declaraes Positivas = Os economistas tentam descrever
(Descritivas) o mundo como ele .
Ex.: Uma reduo na taxa de crescimento da quantidade de
moeda reduziria a Taxa de Inflao.
(Cientistas econmicos)
Declaraes Normativas = Os economistas prescrevem
(Prescritivas) como o mundo deveria ser.
Ex.: O Banco Central deveria reduzir a quantidade de moeda
emitida. (Envolve: Valores, tica, religio, poltica,etc.)
(Formuladores de polticas)
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Autonomia e Inter-relao:
Com o passar do tempo:
Concepo Humanstica
A Economia repousa sobre os
atos humanos, objetivando a
satisfao das necessidades
humanas (Cincia Social).
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Autonomia e Inter-relao:
Dificuldade de separar os fatores essencialmente econmicos
dos extra-econmicos.
A Autonomia da cada um dos ramos das Cincias Sociais
no deve ser confundida com um total isolamento, mas sim
observada sob diferentes ticas e investigada em termos no
unilaterais.
As manifestaes das modernas sociedades encontram-se
interligadas.
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32
Aspecto Econmico
Realidade -Aspecto Material do
Objeto
Aspecto Social Aspecto Poltico
Aspecto Histrico
Aspecto Geogrfico
Aspecto Demogrfico
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Economia e Poltica
Poltica a arte de governar. O exerccio do poder.
natural que este poder tente exercer o domnio
sobre a coisa econmica.
Uso da poltica do Estado para concesso de vanta-
gens econmicas pelos grandes grupos econmicos.
Ex.: Agricultores na poca da poltica do caf com
leite.
Crdito subsidiado e tarifas protecionistas para
grandes industrias.
Autonomia e Inter-relao:
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Economia e Histria
Os prprios sistemas econmicos esto condicionados
evoluo histrica da civilizao. As idias que cons-
troem as teorias so formuladas num contexto histrico
onde se desenvolvem as atividades e as instituies
econmicas.
Autonomia e Inter-relao:
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35
Economia e Geografia
Os acidentes geogrficos interferem no desempenho
das atividades econmicas e, inmeras vezes, as divi-
ses regionais so utilizadas para se estudar as ques-
tes ligadas aos diferenciais de distribuio de renda,
de recursos produtivos, de localizao de empresas,
dos efeitos da poluio, das aglomeraes urbanas, etc.
Autonomia e Inter-relao:
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36
Economia e Sociologia
Quando a poltica econmica visa atingir os indivduos
de certas classes sociais, interfere diretamente no objeto
da sociologia, isto , a dinmica da mobilidade social
entre as diversas classes de renda.
Polticas salariais e gastos sociais ( educao, sade,
transporte, alimentao etc. ) so exemplos que direta
ou indiretamente influenciam essa mobilidade.
Autonomia e Inter-relao:
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Economia e Direito Autonomia e Inter-relao:
Leis Anti-truste: Atuam sobre as estruturas de mercado,
assim como o comportamento das empresas.
Ex.:
Agncias de Regulamentao: Ditam as regras de atuao
em determinadas reas (ex.: petrleo, telecomunicaes,etc)
Constituio Federal: Determina a competncia para exe-
cuo de poltica econmica. Estabelece os direitos e de-
veres dos agentes econmicos.
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38
Economia, Matemtica e Estatstica
A Economia faz uso da lgica matemtica e das
probabilidades estatsticas. Muitas relaes do
comportamento econmico podem ser expressas
atravs de funes matemticas.
Econometria -> A estratgia de se estimar as relaes
econmicas, matematicamente formu-
ladas, a partir da minimizao dos
desvios aleatrios.
Autonomia e Inter-relao:
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Micro e Macroeconomia
Microeconomia o ramo da Teoria Econmica que
estuda o funcionamento do mercado de um determinado
produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento
dos compradores (consumidores) e vendedores (produ-
tores) de tais bens.
Estuda o comportamento de consumidores e produtores
e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a deter-
minao dos preos e quantidades em mercados especficos.
Ex.: Evoluo dos preos internacionais do caf brasileiro.
O nvel de vendas no varejo, numa capital.
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40
Macroeconomia o ramo da Teoria Econmica que
estuda o funcionamento como um todo, procurando iden-
tificar e medir as variveis ( agregadas ) que determinam
o volume da produo total ( crescimento econmico ),
o nvel de emprego e o nvel geral de preos (Inflao) do
sistema econmico, bem como a insero do mesmo na
economia mundial.
Micro e Macroeconomia
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41
Micro e Macroeconomia
Desenvolvimento Econmico estuda modelos de desen-
volvimento que levem elevao do padro de vida (bem-
estar) da coletividade. Questes estruturais, de longo prazo
(crescimento da renda per capita, distribuio de renda,
evoluo tecnolgica).
Economia Internacional estuda as relaes de troca entre
pases (transaes de bens e servios e transaes monet-
rias). Trata-se da determinao da taxa de cmbio, do co-
mrcio exterior e das relaes financeiras internacionais.
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- Grfico que mostra as vrias combinaes de produto
que a economia pode produzir potencialmente, dados
os fatores de produo e a tecnologia disponveis.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produo
- a fronteira mxima que a economia pode produzir,
dado os recursos produtivos limitados. Mostra as
alternativas de produo da sociedade, supondo os
recursos plenamente empregados.
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Modelo: 2 Bens
utilizando em
conjunto todos
os Fatores de
Produo.
Fronteira de Possibilidades
de Produo
0
250
450
600
700750
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 100 200 300
Qtd. Produzida de X
Qtd
. P
rod
. Y
Tradeoff da
sociedade
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produo
A obteno
de alguma
coisa, porm,
abrindo mo
de outra.
Nada de
graa
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Fronteira de
Possibilidades de
Produo
Qtd. Produzida de X
Qtd
. P
rod
. Y
A
B
C
D
250 200 150
750
450
250
Neste ponto o custo de
oportunidade zero, pois
no necessrio sacrifcio
de recursos produtivos para
aumentar a produo de um
bem, ou mesmo, dois bens.
A Capacidade Ociosa
(Ineficincia)
Cont.
Fronteira de Possibilidades de Produo
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B,C No h como produzir
mais, sem reduzir a
produo do outro.
- Combinaes de produto -
(Nvel de produto Eficiente /
Pleno Emprego)
D Nvel impossvel de
produo. Posio
inalcanvel no
perodo imediato.
Fronteira de Possibilidades de Produo
Qtd
. Pro
d.
Lazer
Qtd. Prod. de Gros
Fronteira de Possibilidades de Produo
A B
C
D
250 200 150
750
600
250
75
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Custo alternativo / Custo implcito
o grau de sacrifcio que se faz ao optar pela
produo de um bem, em termos da produo
alternativa sacrificada.
Custo de Oportunidade
O custo de alguma coisa o que voc desiste
para obt-la.
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Trade off
B => C + Produto X
- Produto Y
Custo de Oportunidade
Ex.:
Ex.:
C => B O custo de
oportunidade
de 200 unid. de
Y 50 de X.
Fronteira de
Possibilidades de
Produo
Qtd. Produzida de X
Qtd
. P
rod
. Y
A
B
C
D
250 200 150
750
450
250
Fronteira de Possibilidades de Produo
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48
=> Lei dos custos de
oportunidade crescentes
Razo da Concavidade
da Curva
Devido a Inflexibilidade
dos recursos de produo.
Fronteira de Possibilidades
de Produo
Qtd. Produzida de X
Qtd
. P
rod
. Y
250
450
600
700 750
150 100 200 50 250
Fronteira de Possibilidades de Produo
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49
Dadas como inalteradas as capacidades tecnolgicas e de
produo de uma economia e estando o sistema a operar a
nveis de pleno emprego, a obteno de quantidades adicio-
nais de determinada classe de produto implica necessaria-
mente a reduo das quantidades de outra classe.
Em resposta a constantes redues impostas classe que
estar sendo sacrificada, sero obtidas quantidades adicio-
nais cada vez menos expressivas da classe cuja produo
estar sendo aumentada, devido relativa e progressiva
inflexibilidade dos recursos de produo disponveis e em uso.
Fronteira de Possibilidades de Produo
=> Lei dos custos de oportunidade crescentes
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50
Fronteira de Possibilidades de Produo
Um avano econmico
na Indstria do bem Y
desloca a fronteira de
possibilidades de pro-
duo para fora, aumen-
tando o nmero de bens
Y que a economia pode
Produzir.
Ex.: Avano Tecnolgico
de um dos produtos.
-
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51
Deslocamentos Positivos:
Decorrem da expanso ou
melhoria dos fatores de
produo disponveis.
(Crescimento Econmico)
Deslocamentos Negativos:
Decorrem da reduo, suca-
teamento ou progressiva
desqualificao do fatores
de produo disponveis.
Positivo
Negativo
Fronteira de Possibilidades de Produo
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52
Grficos de duas variveis (Sistema de Coordenadas)
0 5 10 15 20
Correlao Positiva
Nota
Mdia
10
8
6
4
2
0
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
Nota
Mdia
Tempo de Estudo (h. semanais)
0 5 10 15 20
Correlao Negativa
N de Festas Freqentadas
ADENDO - Grficos
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53
Introduo Economia
Resoluo de Exerccios
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54
Fundamentos de Microeconomia
Anlise da Demanda de Mercado
Anlise da Oferta de Mercado
O Equilbrio de Mercado
Exerccios
- Demanda, Oferta e
Equilbrio de Mercado.
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55
Fundamentos de Microeconomia
Microeconomia (Teoria de Preos) estuda o
comportamento das
famlias e (Consumidores)
das empresas e (Firmas)
os mercados (Mercados especficos)
nos quais operam.
- Preocupa-se mais com uma anlise parcial.
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56
Fundamentos de Microeconomia
Microeconomia analisa a formao de preos no mercado.
Os preos formam-se com base em dois mercados:
Remunerao
mercado de
bens e servios
mercado dos servios
dos fatores de produo
preos dos bens e servios
salrios, juros, aluguis e lucros
-
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ECONOMIA Micro e Macro
57
Fundamentos de Microeconomia
Ceteris Paribus
Expresso latina traduzida como outras coisas
sendo iguais , usada para lembrar que todas as
variveis, que no aquela que est sendo estudada,
so mantidas constantes.
- tudo o mais constante.
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58
Fundamentos de Microeconomia
Ceteris Paribus
Analisar um mercado
isoladamente
Supor todos os demais
mercados constantes
- O mercado em estudo no afeta e no afetado pelos
demais.
- Verifica o efeito de variveis isoladas, independente-
mente dos efeitos de outras variveis.
Ex.: Preo sobre a procura de determinado bem Independente
Outras variveis: renda do consumidor, gostos, preferncias, etc.
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59
Anlise da Demanda de Mercado
Demanda (ou procura) a quantidade de determinado
bem ou servio que os consumidores desejam adquirir,
num dado perodo.
A Demanda no representa a compra efetiva, mas a
inteno de comprar, a dados preos.
A escala de demanda indica quanto (quantidade) o
consumidor pode adquirir, dadas vrias alternativas
de preos de um bem ou servio.
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60
Anlise da Demanda de Mercado
Fundamentos da Teoria da Demanda
Baseia-se na teoria
do Valor Utilidade.
Dada uma Renda
Dados os preos de mercado
Consumidor Ao demandar um
bem ou servio
Maximizando a utilidade (satisfao)
que atribui ao bem ou servio.
-
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Anlise da Demanda de Mercado
Utilidade Total e Utilidade Marginal
Aumenta quanto maior a
quantidade consumida do bem
Satisfao adicional (na margem)
obtida pelo consumo de mais uma
unidade do bem
decrescente porque o consumidor vai saturando-se
desse bem, quanto mais o consome.
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62
Anlise da Demanda de Mercado
Umg = Ut
q Quantidade que o consumidor
deseja consumir.
Qtd. consumida
Utilidade total
Qtd. consumida
Utilidade marginal
Utilidade Total e Utilidade Marginal
-
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63
Anlise da Demanda de Mercado
Paradoxo da gua e do Diamante
Por que a gua, sendo mais necessria, to barata,
e o diamante suprfluo, tem preo to elevado ?
Ex: Utilidade
Marginal
gua Grande Utilidade Total
Baixa Utilidade Marginal
(encontrada em abundncia)
Diamante Grande Utilidade Marginal
(escasso)
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Anlise da Demanda de Mercado
Variveis que afetam a Demanda
Riqueza (e sua distribuio)
Renda (e sua distribuio)
Preo do bem
Preo dos outros bens
Fatores climticos e sazonais
Propaganda
Hbitos, gostos, preferncias dos consumidores
Expectativas sobre o futuro
Facilidades de crdito (disponibilidade, tx. juros, prazos)
-
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Anlise da Demanda de Mercado
Variveis que afetam a Demanda
qdi = f( pi , ps , pc , R, G)
qdi = quantidade procurada (demandada) do bem i
pi = preo do bem i
ps = preo dos bens substitutos ou concorrentes
pc = preo dos bens complementares
R = renda do consumidor
G = gostos, hbitos e preferncias do consumidor
Funo Geral da Demanda
Obs.: Para estudar o efeito de cada uma das variveis,
deve-se recorrer hiptese ceteris paribus
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66
Anlise da Demanda de Mercado
qdi = f( pi )
Relao entre a quantidade demandada
e o preo do prprio bem
Supondo ps , pc , R e G constantes
Funo Convencional
qdi
pi < 0
Lei Geral da Demanda
Tudo o mais constante (ceteris paribus),
a quantidade demandada de um bem ou
servio varia na relao inversa de seu preo.
Por que ?
-
Economia I
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ECONOMIA Micro e Macro
67
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a quantidade demandada
e o preo do prprio bem
Efeito preo total:
Efeito substituio
Efeito renda
O bem fica mais barato relativamente aos
concorrentes, fazendo com que a qtd.
demandada aumente.
Com a queda do preo, o poder aquisitivo do
consumidor aumenta, e a qtd. demandada do
bem deve aumentar.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
68
Representa o efeito do preo
de um bem sobre a quantidade
do bem que os consumidores
esto dispostos a comprar e
no a compra efetiva
(ceteris paribus).
Como o preo e a quantidade
demandada tm relao nega-
tiva, a curva de demanda se
inclina para baixo.
Ex.: Grfico - Curva de Demanda Funo Linear
Anlise da Demanda de Mercado
0 5 10 15 20
Preo do
Livro(R$)
80
60
40
20
0
Quantidade adquirida de livros
Ex.Renda de
R$ 2 mil
qdi = 25 0,25pi
qdi = a b.pi
-
Economia I
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69
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a quantidade demandada
e preos de outros bens e servios
Bem substituto = o consumo de um bem substitui o consumo
ou concorrente do outro.
Dois bens para os quais, tudo o mais man-
tido constante (ceteris paribus), um aumento
no preo de um deles aumenta a demanda
pelo outro. Ex.: Manteiga e margarina.
qdi = f( ps ) Supondo pi , pc , R e G constantes
qdi
ps > 0
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ECONOMIA Micro e Macro
70
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a quantidade demandada
e preos de outros bens e servios
Ex.: 1- Carne de vaca,
frango e peixe.
2- Cerveja
Antarctica e
Brahma.
3- Coca-cola e
Guaran.
Bem substituto
ou concorrente
0 5000 10000 15000 20000
Preo da
Coca-cola(R$)
80
60
40
20
0
Qtd. consumida de Coca-cola
(Supondo um aumento
no preo do guaran)
D0
D1
-
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71
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a quantidade demandada
e preos de outros bens e servios
Bens complementares = so bens consumidos em conjunto.
qdi = f( pc ) Supondo pi , ps , R e G constantes
qdi
pc < 0
Bens para os quais o aumento no preo de
um dos bens leva a uma reduo na demanda
pelo outro bem. Ex.: Computador e software.
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72
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a quantidade demandada
e preos de outros bens e servios
Ex.: 1- Camisa social
e gravata;
2- Pneu e cmara.
3- Po e manteiga.
4- Sapato e meia.
5- Litro de gasoli-
na e automvel.
Bens
complementares
0 10000 20000 30000 40000
Preo do litro
de gasolina (R$)
8
6
4
2
0
Qtd. de litros de gasolina
(Supondo um aumento
no preo dos automveis)
D0
D1
-
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73
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e renda do consumidor (R)
qdi = f( R ) Supondo pi , ps , pc e G constantes
Em relao renda dos consumidores, h trs situaes
distintas:
qdi
R > 0
Bem Normal = tudo o mais constante, um
aumento na renda provoca um aumento
na quantidade demandada do bem.
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74
Anlise da Demanda de Mercado
qdi
R < 0
Relao entre a demanda de um bem
e renda do consumidor (R)
Bem Inferior = tudo o mais constante, um
aumento na renda provoca uma diminuio
na quantidade demandada do bem.
Ex.: Passagem de nibus, carne de segunda.
qdi
R = 0
Bem de consumo saciado = se aumentar a
renda do consumidor, no aumentar a
demanda do bem. Caso da demanda de
alimentos bsicos, como o aucar, sal, arroz.
-
Economia I
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75
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e renda do consumidor (R)
Essa classificao depende da classe de renda dos
Consumidores.
Para consumidores de baixa renda no existem muitos
bens inferiores. Com a renda mais elevada, maior n
de produtos passa a ser classificado como bem inferior.
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76
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e renda do consumidor (R)
BEM
NORMAL
Preo da carne
de 1 (R$)
Qtd. de carne de 1
(Supondo um aumento
na renda do consumidor)
D0
D1
-
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77
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e renda do consumidor (R)
BEM
INFERIOR
Preo da carne
de 2 (R$)
Qtd. de carne de 2
(Supondo um aumento
na renda do consumidor)
D1
D0
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78
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e renda do consumidor (R)
Preo do arroz (R$)
Qtd. de arroz
(Supondo um aumento
na renda do consumidor)
BEM
SACIADO
-
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79
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e hbitos dos consumidores (G)
qdi = f(G ) Supondo pi , ps , pc e R constantes
Hbitos, preferncias ou gostos (G) podem ser alterados,
manipuladospor propaganda e campanhas promocionais,
incentivando ou reduzindo o consumo de bens.
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80
Anlise da Demanda de Mercado
Relao entre a demanda de um bem
e hbitos dos consumidores (G)
Campanha do
tipo beba mais
leite
0 5 10 15 20
Preo do
Bem (R$)
Quantidade adquirida do bem
80
60
40
20
0
Reduo
Aumento
D1-Cigarro
D0 D1-Leite
Campanha do
tipo o fumo
prejudicial
sade
Desloca p/
direita Desloca p/
esquerda
-
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81
Anlise da Demanda de Mercado
Resumo
Principais variveis determinantes da funo de demanda,
bem como as relaes entre essas variveis e a demanda
do consumidor, podem ser assim resumidas:
qdi = f( pi , ps , pc , R, G) Funo Geral da Demanda
qdi
pi < 0 q
di
ps > 0
qdi
pc < 0
qdi
R
qdi
G > < = 0 e
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82
Anlise da Demanda de Mercado
Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Servio
A demanda de Mercado igual ao somatrio das demandas individuais.
Dmercado = dconsumidores individuais i = 0
n
i = 1,2,...,n consumidores.
A cada preo, a demanda de mercado a soma das
demandas dos consumidores individuais.
-
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83
Anlise da Demanda de Mercado
0 50 100 150 200
Preo do
Bem (R$)
80
60
40
20
0
Qtd - Consumidor A
0 100 200 300 400
Preo do
Bem R$)
Qtd - Consumidor B
Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Servio
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84
Anlise da Demanda de Mercado
Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Servio
0 150 300 450 600
Preo do
Bem R$)
Total do Mercado
80
60
40
20
0
-
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85
Anlise da Demanda de Mercado
Observaes adicionais sobre a demanda
Variaes na Demanda e
variaes na quantidade demandada
Variaes na demanda = Dizem respeito ao deslocamento
da curva da demanda, em virtude de alteraes em ps , pc ,
R, G (ou seja, mudana na condio ceteris paribus).
Variaes na quantidade demandada = refere-se ao movi-
mento ao longo da prpria curva de demanda, em virtude
da variao do preo do prprio bem pi , mantendo as
demais variveis constantes (ceteris paribus).
Roberto Name Ribeiro
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86
Renda
Preos de bens relacionados
Gostos
Expectativas
Nmero de compradores
Desloca a curva de demanda
Desloca a curva de demanda
Desloca a curva de demanda
Desloca a curva de demanda
Desloca a curva de demanda
Anlise da Demanda de Mercado
Variaes na Quantidade Demandada
Preo do prprio bem Movimento ao longo da
curva de demanda
Variaes na Demanda
-
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87
Movimento ao longo da curva Deslocamento da curva
Variao na quantidade demandada Demanda
0 5 10 15 20
Preo do
Cigarro (R$)
80
60
40
20
0
No. Cigarros fumados/dia.
Ex.: Imposto que
aumenta o preo
do cigarro.
D
0 5 10 15 20
Preo do
Cigarro (R$)
80
60
40
20
0
No. Cigarros fumados/dia.
Ex.: Poltica de
combate ao fumo. D D
Anlise da Demanda de Mercado
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ECONOMIA Micro e Macro
88
Anlise da Demanda de Mercado
Paradoxo (Bem) de Giffen
uma exceo Lei Geral da Demanda, em que a curva
positivamente inclinada (relao direta) entre a quanti-
dade demandada e o preo do bem.
Preo
da
Batata
(R$)
Qtd demandada de Batata
-
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89
Anlise da Demanda de Mercado
Paradoxo (Bem) de Giffen
Comunidade Inglesa muito pobre.
Ocorreu uma queda no preo da Batata.
Como a populao gastava a maior parte da renda
com esse produto, o seu poder aquisitivo aumentou
e como estavam saturados de batata, passaram a gas-
tar com outros produtos.
O preo da Batata caiu, bem como a qtd.
demandada (curva positivamente inclinada).
Bem de Giffen (nome do economista) um tipo de bem inferior,
embora nem todo bem de Giffen seja um bem de Giffen.
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ECONOMIA Micro e Macro
90
Anlise da Demanda de Mercado
Formato da Curva de Demanda
Calculada estatisticamente e empiricamente (Curso de
Econometria).
Funes: Tipo linear, potncia, hiperblica, etc.
Exemplos:
qdi = 3 0,5.pi + 0,2.ps 0,1.pc + 0,9.R
Coeficientes
em relao a qdi
0 0
A varivel Gosto no observvel empiricamente.
-
Economia I
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
91
Anlise da Demanda de Mercado
Exerccios sobre a demanda de mercado
qdx = 3 0,5.px 0,2.py + 5.R
1- Dados:
Pede-se: 1- O Bem y complementar ou substituto a x ? Por que ?
2- O bem x normal ou inferior? Por que?
3- Supondo ( px = 1 , py = 2 , R = 100 ) qual a qtd.
procurada de x ?
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
92
Anlise da Demanda de Mercado
Exerccios sobre a demanda de mercado
qdx = 500 1,5.px + 0,2.py 5.R
1- Dados:
Pede-se: 1- O bem x normal ou inferior? Por que?
2- O bem y complementar ou substituto a x ? Por que ?
3- O bem x seria um bem de Giffen ? Por que ?
4- Supondo ( px = 1 , py = 2 , R = 40 ) qual a qtd.
demandada de x ?
5- Se a renda aumentar 50%, ceteris paribus, qual a qtd.
demandada de x ?
-
Economia I
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Roberto Name Ribeiro
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93
Anlise da Oferta de Mercado
Oferta a quantidade de determinado bem ou servio
que os produtores desejam vender, em funo dos preos,
em um determinado perodo.
Considera-se que os produtores so racionais, j que esto
produzindo com o lucro mximo, dentro da restrio de
custos de produo.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
94
Anlise da Oferta de Mercado
Variveis que afetam a Oferta de um bem ou servio
qoi = f( pi , pfp , pn , T, M)
qoi = quantidade ofertada do bem i
pi = preo do bem i
Pfp = preo dos fatores e insumos de produo m (matria- prima, mo-de-obra, etc.)
pn = preo de outros n bens, substitutos na produo
T = tecnologia
M = objetivos e metas de empresrio
-
Economia I
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ECONOMIA Micro e Macro
95
Anlise da Oferta de Mercado
qoi
pi > 0
Tudo o mais constante (ceteris paribus),
se o preo do bem aumenta, estimula as
empresas a produzirem mais. Para pro-
duzir mais, os custos sero maiores, e o
preo do bem deve ser aumentado.
Funo Geral da Oferta
Como os empresrios reagem, quando se altera o preo do
bem ou servio, ceteris paribus.
Aumentando a qtd. ofertada
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
96
Anlise da Oferta de Mercado
0 5 10 15 20
Preo do
Livro(R$)
80
60
40
20
0
Quantidade oferecida de livros
O
Funo Geral da Oferta
-
Economia I
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Roberto Name Ribeiro
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97
Anlise da Oferta de Mercado
Relao entre a oferta de um bem
e preo do fator (Insumo) de produo (Pfp)
qoi = f(Pfp ) Supondo pi , pn , T, M constantes
Preo do Fator de produo (Pfp). Se o preo do fator mo-de-obra aumenta, diminui a
oferta do bem, ceteris paribus, (haver um
deslocamento). O mesmo vale para os demais
fatores de produo, como terra, matrias-
primas, etc.
qoi
Pfp
< 0
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
98
Anlise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva
0 5 10 15 20
Preo do
Livro(R$)
80
60
40
20
0
Quantidade oferecida de livros
Reduo
Aumento da oferta.
O O O
a) b)
a) Aumento do preo
do fator de produo,
ceteris paribus, h uma
reduo na oferta do
bem.
b) Reduo do preo
do fator de produo,
ceteris paribus, h um
aumento na oferta do
bem.
-
Economia I
UNIP - Universidade Paulista
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Roberto Name Ribeiro
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99
Anlise da Oferta de Mercado
Relao entre a oferta de um bem
e preo de outros bens, substitutos na produo (Pn)
qoi = f(Pn ) Supondo pi , pfp , T, M constantes
Preo de outro bem substituto na produo
(Pn). Ex.: Se o preo do bem substituto aumenta, e dado o preo do bem (ceteris
paribus), os produtores diminuiro a pro-
duo do bem, para produzir mais do bem
substituto.
qoi
Pn
< 0
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
100
Anlise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva
0 5 10 15 20
Preo do
Livro(R$)
80
60
40
20
0
Quantidade oferecida de livros
Reduo
Aumento da oferta.
O O O
a) b)
a) Aumento do preo
do bem substituto,
ceteris paribus, h uma
reduo na oferta do
bem.
b) Reduo do preo
do bem substituto,
ceteris paribus, h um
aumento na oferta do
bem.
-
Economia I
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Roberto Name Ribeiro
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101
Anlise da Oferta de Mercado
Relao entre a oferta de um bem
e tecnologia (T)
qoi = f(T) Supondo pi , pfp , pn , M constantes
qoi
T > 0
Tecnologia (T). Um aumento na tecnologia,
ceteris paribus, aumenta a oferta do bem.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
102
Anlise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva
0 5 10 15 20
Preo do
Livro(R$)
80
60
40
20
0
Quantidade oferecida de livros
Reduo
Aumento da oferta.
O O O
b) a)
a) Aumento da tecnologia,
ceteris paribus, h um
aumento na oferta do bem.
b) Reduo da tecnologia,
ceteris paribus, h uma
reduo na oferta do bem.
-
Economia I
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103
Anlise da Oferta de Mercado
Relao entre a oferta de um bem
e os objetivos e metas do empresrio (M)
qoi = f(M) Supondo pi , pfp , pn , T constantes
qoi
M > < = 0
Objetivos e Metas dos empresrios. Poder
haver interesse do empresrio de aumentar
ou reduzir a produo.
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104
Anlise da Oferta de Mercado
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Servio
A Oferta de Mercado igual ao somatrio das ofertas das firmas
individuais, que produzem um dado bem ou servio.
Omercado = qfirmas individuais j = 0
n
j = 1,2,...,n firmas.
A cada preo, a oferta de mercado a soma das
ofertas das firmas individuais.
-
Economia I
UNIP - Universidade Paulista
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105
Anlise da Oferta de Mercado
80
60
40
20
0
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Servio
0 5 10 15 20
Preo do
Bem (R$)
80
60
40
20
0
Quantidade oferecida pela Firma A
O
0 10 20 30 40
Preo do
Bem (R$)
Quantidade oferecida pela Firma B
O
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
106
Anlise da Oferta de Mercado
0 15 30 45 60
Preo do
Bem (R$)
80
60
40
20
0
Quantidade oferecida pelo mercado
O
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Servio
-
Economia I
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107
Observaes sobre a oferta de um Bem ou Servio
Variao da oferta e
Variao da quantidade ofertada
Variao da Oferta = Deslocamento da curva de oferta, em
virtude de alteraes em pfp , pn , T, M (ou seja, mudana na
condio ceteris paribus).
Variaes na quantidade ofertada = refere-se ao movimento
ao longo da prpria curva de oferta, em virtude da variao
do preo do prprio bem pi , mantendo-se as demais variveis
constantes (ceteris paribus).
Anlise da Oferta de Mercado
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
108
Anlise da Oferta de Mercado
Variaes na quantidade ofertada
Preos dos Insumos
Preos dos Bens Subst.
Tecnologia
Objetivo do empresrio
Nmero de Vendedores
Desloca a curva de oferta
Desloca a curva de oferta
Desloca a curva de oferta
Desloca a curva de oferta
Desloca a curva de oferta
Preo Movimento ao longo da
curva de oferta
Variaes na oferta
-
Economia I
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109
O Equilbrio de Mercado
O Equilbrio de Mercado (Oferta e Demanda)
de um Bem ou Servio
O preo em uma economia de
mercado determinado tanto
pela oferta como pela demanda.
O equilbrio se encontra onde as
curvas de oferta e de demanda
se cruzam. Ao preo de equil-
brio, a quantidade oferecida
igual a quantidade demandada
(quantidade de equilbrio). 0 5 10 15 20
Preo do
Bem
80
60
40
20
0
Quantidade do Bem.
Oferta
Demanda
Equilbrio
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
110
O Equilbrio de Mercado
O Equilbrio de Mercado (Oferta e Demanda)
de um Bem ou Servio
Demanda
Lei da Oferta e da Demanda
O preo de qualquer bem se ajusta de forma a equilibrar a
oferta e a demanda desse bem (Mecanismo de Preo).
No h excesso de oferta, nem excesso de demanda
(qte que os consumidores querem comprar = qte que os
produtores desejam vender).
-
Economia I
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111
O Excesso de Oferta
Situao em que a quantidade
oferecida (Ex.: 15 unidades)
maior que a quantidade
demandada (Ex.: 5 unidades).
Excesso do Bem
Fornecedores reduzem preos
Mercado atinge o Equilbrio 0 5 10 15 20
Preo do
Bem
80
60
40
20
0
Quantidade do Bem.
O
D
Excesso de
Oferta
O Equilbrio de Mercado
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
112
O Excesso de Demanda
Situao em que a quantidade
demandada (Ex.: 15 unidades)
maior que a quantidade
oferecida (Ex.: 5 unidades).
Escassez do Bem
Fornecedores aumentam preos
Mercado atinge o Equilbrio 0 5 10 15 20
Preo do
Bem
80
60
40
20
0 Quantidade do Bem.
O
D
Excesso de
Demanda
O Equilbrio de Mercado
-
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113
O Excesso de Oferta / Demanda / O Equilbrio
Excesso de
Demanda
O Equilbrio de Mercado
Equilbrio
0 5 10 15 20
Preo do
Bem
80
60
40
20
0
Quantidade do Bem.
O
D
Excesso de
Oferta
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
114
Como um aumento na Demanda afeta o Equilbrio.
Ex:As pessoas passam a cultivar
o hbito de leitura (ceteris paribus).
1- O hbito aumenta a demanda
A oferta permanece inalterada, pois
este determinante no afeta direta-
mente as livrarias.
2 - A curva de demanda se desloca
para a direita.
3 - O preo e a qtd so aumentados
(novo ponto de equilbrio). 0 5 10 15 20
Preo do
Livro
80
60
40
20
0 Quantidade de livros
O
D2
D1
O Equilbrio de Mercado
-
Economia I
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ECONOMIA Micro e Macro
115
Como um reduo na Oferta afeta o Equilbrio.
Ex: Um terremoto destri vrias
editoras.
1- O terremoto afeta a curva de
oferta. A curva de demanda perma-
nece inalterada, pois o terremoto
no muda diretamente a quantidade
demandada pelos compradores.
2- A curva de oferta se desloca para
a esquerda (a qualquer preo a qtd
ofertada menor).
3- O preo aumenta e a qtd diminui
(novo ponto de equilbrio).
0 5 10 15 20
Preo do
Livro
80
60
40
20
0
Quantidade de livros
O
D
O
O Equilbrio de Mercado
Roberto Name Ribeiro
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116
Uma Mudana simultnea na Oferta e na Demanda
Ex:As pessoas passam a cultivar o
hbito de leitura e ao mesmo tempo,
um terremoto destruindo vrias
editoras. 1- Ambas as curvas se deslocam.
2- A curva de Demanda se desloca
para direita e a de Oferta para a
esquerda.
3- H dois resultados possveis
dependendo da extenso dos deslo-
camentos das curvas. (a) A qtd
o preo aumentam.
0 5 7 10 15 20
Preo do
Livro
80
65
40
20
0 Quantidade de livros
O1
D2
D1
65
O2
1o 1o Caso
O Equilbrio de Mercado
-
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117
Uma Mudana simultnea na Oferta e na Demanda
Ex:As pessoas passam a cultivar o
hbito de leitura e ao mesmo tempo,
um terremoto destruindo vrias
editoras. 1- Ambas as curvas se deslocam.
2- A curva de Demanda se desloca
para direita e a de Oferta para a
esquerda.
3- H dois resultados possveis
dependendo da extenso dos deslo-
camentos das curvas. (b) A qtd
diminui e o preo aumenta.
0 5 7 10 15 20
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O1
D2 D1
65
O2
1o 2o Caso
O Equilbrio de Mercado
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
118
O Equilbrio de Mercado
Exerccios sobre Equilbrio de Mercado
1 Dados D = 22 3p (funo demanda) S = 10 + 1p
(funo oferta)
a) Determinar o preo de equilbrio e a respectiva quantidade.
b) Se o preo for R$ 4,00, existe excesso de oferta ou de
demanda ? Qual a magnitude desse excesso ?
-
Economia I
UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro 60
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
119
O Equilbrio de Mercado
Exerccios sobre Equilbrio de Mercado
2 Dados: qdx = 2 0,2.px + 0,03.R
qox = 2 + 0,1.px
e supondo a renda R = 100
pede-se:
a) Preo e quantidade de equilbrio do bem x.
b) Supondo um aumento de 20% da renda, determinar o
novo preo e a quantidade de equilbrio do bem x.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
120
O Equilbrio de Mercado
Exerccios sobre Equilbrio de Mercado
3 Num dado mercado, a oferta e a procura de um produto
so dadas, respectivamente, pelas seguintes equaes:
Qo = 48 + 10.P
Qd = 300 8.P
Onde Qo, Qd e P so respectivamente, quantidade ofertada,
quantidade demandada e o preo do produto. Qual ser a
quantidade transacionada nesse mercado, quando ele
estiver em equilbrio ?
-
Economia I
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
121
Demanda, Oferta e Equilbrio de Mercado
Resolver os exerccios do livro texto
referente ao captulo 2 (pg 70 73)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
122
Conceito
Elasticidade-Preo da Demanda
Elasticidade-Preo Cruzada da Demanda
Elasticidade-Renda da Demanda
Elasticidade-Preo da Oferta
Exerccios
- Elasticidades
-
Economia I
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
123
Elasticidades
Conceito
a alterao percentual em uma varivel, dada
uma variao percentual em outra, ceteris paribus.
Sinnimo de sensibilidade , resposta, reao de uma
varivel, em face de mudanas em outras variveis.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
124
Elasticidades
Exemplos na Microeconomia:
Elasticidade-preo da demanda : Variao percentual
na quantidade demandada, dada a variao percentual
no preo do bem, ceteris paribus.
Elasticidade-renda da demanda : Variao percentual
na quantidade demandada, dada uma variao percentual
na renda, ceteris paribus.
-
Economia I
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ECONOMIA Micro e Macro
125
Elasticidades
Exemplos na Microeconomia: (cont.)
Elasticidade-preo cruzada da demanda : Variao
percentual na quantidade demandada, dada a variao
percentual no preo de outro bem, ceteris paribus.
Elasticidade-preo da oferta : Variao percentual
na quantidade ofertada, dada uma variao percentual
no preo do bem, ceteris paribus.
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ECONOMIA Micro e Macro
126
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Variao percentual na quantidade demandada, dada uma
variao percentual no preo do bem, ceteris paribus.
Mede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quando
ocorre uma variao no preo de um bem ou servio.
Epd = % q
d
% preo =
q1 q0
q0
p1 p0
p0
qd
qd
p
p
= = p
qd
qd
p x
-
Economia I
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ECONOMIA Micro e Macro
127
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Epd = p
qd
qd
p x
>0
-
Economia I
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ECONOMIA Micro e Macro
129
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Soluo: p1 p0
p0
p
p =
Variao
Percentual
(%)
= 16 - 20
20 = - 0,2 = 20%
q1 q0
q0
q
q = =
39 - 30
30 = 0,3 = 30%
Epd = 30% -20%
= -1,5 ou | Epd | = 1,5
Para uma queda de 20% no preo,a quantidade demandada
aumenta em 1,5 vezes os 20%, ou seja, 30%.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
130
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Classificao: Demanda Elstica, inelstica e de elasticidade
unitria.
Demanda Elstica: | Epd | > 1 - Ex: |Epd | = 1,5
Significa que, dada uma variao percentual, por exemplo,
de 10% no preo, a quantidade demandada varia, em sentido
contrrio, em 15%, ou seja, 50% a mais, ceteris paribus.
Isso revela que a quantidade bastante sensvel variao
de seu preo.
-
Economia I
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131
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Demanda Inelstica: | Epd | < 1 - Ex: | Epd | = 0,4
Neste caso, os consumidores so pouco sensveis a
variaes de preo: uma variao de, por exemplo,
10% no preo leva a uma variao na demanda des-
se bem de apenas 4% (sem sentido contrrio).
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ECONOMIA Micro e Macro
132
Elasticidades
Demanda de elasticidade unitria:
| Epd | = 1 ou Epd = - 1
Se o preo aumenta em 10%, a quantidade cai tambm
em 10%, ceteris paribus.
Elasticidade-preo da demanda
-
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133
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda Exemplo:
Seja as elasticidades-preo da demanda dos bens A e B;
EpdA = -2 e Epd
B = -0,8. Neste caso, e supondo que o com-
sumo dos dois bens independente, o bem A apresenta
uma demanda mais elstica que o bem B, pois um aumento
de 10% no preo de ambos levaria a uma queda de 20% na
quantidade demandada do bem A, e de apenas 8% na do
bem B, ceteris paribus. Os consumidores so mais sensveis,
reagem mais a variaes de preos no bem A do que no
bem B.
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ECONOMIA Micro e Macro
134
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Fatores que afetam:
Disponibilidade de bens substitutos
Essencialidade do bem
Importncia relativa do bem no oramento do consumidor
Horizonte de tempo
-
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135
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Disponibilidade de bens substitutos
Quanto mais
substitutos
Mais elstica
a demanda
Pois dado um aumento de preos, o consumidor tem mais
opes para fugir do consumo desse produto, provocando
uma queda em sua demanda mais que proporcional varia-
o do preo.
Assim, quanto mais especfico o mercado, maior a
elasticidade. Ex: Elasticidade do Guaran > Refrigerante.
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ECONOMIA Micro e Macro
136
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Essencialidade do bem
Quanto mais
essencial
Mais inelstica
a demanda
Esse tipo de bem no traz muitas opes para o consumidor
fugir do aumento de preos.
Ex: Sal, acar.
-
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137
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Importncia relativa do bem no oramento do consumidor
Quanto maior o
peso no oramento
Mais elstica
a demanda
A importncia relativa, ou peso do bem no oramento,
dada pela proporo de quanto o consumidor gasta no bem,
em relao a sua despesa total.
O consumidor muito afetado, por alteraes nos preos,
quanto mais gasta com o produto, dentro de sua cesta de
consumo. Ex. Elasticidade da Carne > Fsforo.
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138
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
Horizonte de tempo
Quanto maior o
horizonte de tempo
Mais elstica
a demanda
Dependendo do horizonte de tempo de anlise, um
intervalo de tempo maior permite que os consumi-
dores de determinada mercadoria descubram mais
formas de substitu-la, quando seu preo aumenta.
-
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139
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda Interpretao geomtrica
A elasticidade-preo
da demanda varia, ao
longo de uma mesma
curva de demanda.
Quanto maior o preo
do bem, maior a elas-
ticidade.
Preo do
Bem (R$)
Quantidade demandada
a
b
c
|Epd|ponto b > 1 (elstica)
|Epd|ponto a = 1 (unitria)
|Epd|ponto c < 1 (inelstica)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
140
Preo
do
Sal
(R$)
Qtd adquirida de sal
Preo
do
CDs
(R$)
Qtd adquirida de CDs
Inclinao acentuada :
As compras variam pouco
com o aumento dos preos.
(Insensvel aos preos)
(Inelstica)
Inclinao pequena :
As compras variam muito
com o aumento dos preos.
(Sensvel aos preos)
(Elstica)
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda
-
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141
Preo
do
Bem
(R$)
Qtd adquirida do Bem
Inclinao Infinita : As compras
no variam com o aumento dos preos.
Perfeitamente Inelstica:
(Ex.: Bens Essenciais)
Inclinao zero : As compras variam
muito com o aumento dos preos.
Sensvel aos preos.
Perfeitamente Elstica:
(Ex.: Mercados perfeitamente compe-
titivos.
Elasticidades
Elasticidade-preo da demanda Casos Extremos
Epd = 0
Preo
do
Bem
(R$)
Qtd adquirida do Bem
Epd = 00
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ECONOMIA Micro e Macro
142
Elasticidades
Relao entre a Receita Total do vendedor (ou dispndio
total do consumidor) e Elasticidade-preo da demanda
Receita Total = RT = preo unitrio x quantidade comprada do bem
RT = p . q
O que pode acontecer com a receita total (RT),
quando varia o preo de um bem ?
-
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143
Elasticidades
Relao entre a Receita Total do vendedor (ou dispndio
total do consumidor) e Elasticidade-preo da demanda
Resposta: Vai depender da elasticidade-preo da demanda
a) Se Epd for elstica % qd > % preo
RT segue o sentido da quantidade (prepondera a variao
da quantidade sobre a variao do preo).
- se p aumentar, qd cair, e a RT diminuir.
- se p cair, qd aumentar, e a RT aumentar.
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144
Elasticidades
Relao entre a Receita Total do vendedor (ou dispndio
total do consumidor) e Elasticidade-preo da demanda
b) Se Epd for inelstica % qd < % preo
RT segue o sentido do preo (prepondera a variao
do preo sobre a variao da quantidade).
- se p aumentar, qd cair, e a RT aumentar.
- se p cair, qd aumentar, e a RT cair.
-
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145
Elasticidades
Relao entre a Receita Total do vendedor (ou dispndio
total do consumidor) e Elasticidade-preo da demanda
c) Se Epd for unitria % qd = % preo
Tanto faz p aumentar ou cair, que a receita total (RT)
permanece constante.
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146
Elasticidades
Relao entre a Receita Total do vendedor (ou dispndio
total do consumidor) e Elasticidade-preo da demanda
Concluso:
Demanda
inelstica vantajoso aumentar o preo
(ou diminuir a produo)
At onde
Epd = -1
Pois, embora a quantidade caia,
O aumento de preo mais que
compensa a queda na quantidade,
e a RT aumenta.
Ex.: Produtos agrcolas.
(principalmente os essenciais).
Se, o aumento do preo for
muito elevado pode acabar
caindo no ramo elstico da
demanda e assim, gerando a queda na receita total (RT).
-
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147
Elasticidades
Elasticidade-preo cruzada da Demanda
Variao percentual na quantidade demandada, dada a
variao percentual no preo de outro bem, ceteris paribus.
Epd AB
= pB
qA
qA
pB x
Epd AB
> 0 => A e B so substitutos (o aumento do preo
de y aumenta o consumo de x, ceteris paribus).
Epd AB
< 0 => A e B so complementares (o aumento do
preo de y diminui o consumo de x, ceteris paribus).
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148
Elasticidades
Elasticidade-renda da Demanda
Variao percentual na quantidade
demandada, dada uma variao
percentual na renda do consumidor,
ceteris paribus.
ERd = R q
q
R x
ERd > 1 => Bem superior (ou bem de luxo) : dada uma variao da
renda, o consumo varia mais que proporcionalmente.
ERd > 0 => Bem normal : o consumo aumenta quando a renda aumenta.
-
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149
Elasticidades
Elasticidade-renda da Demanda
ERd = R q
q
R x
ERd < 0 => Bem inferior : a demanda cai quando a renda aumenta.
ERd = 0 => Bem de consumo saciado: variaes na renda no
alteram o consumo do bem.
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150
Elasticidades
Elasticidade-renda da Demanda
Obs.: Normalmente, a elasticidade-renda da demanda de
produtos manufaturados superior elasticidade-renda
de produtos bsicos, como alimentos.
Mais elevada
a renda
Maior consumo de manufaturados (ex.: carro,
eletrnicos), relativamente aos alimentos.
-
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151
Elasticidades
Elasticidade-preo da oferta
Epo = p qo
qo
p x
Epo > 1 => Bem de oferta elstica.
Variao percentual na quantidade ofertada, dada uma
variao percentual no preo do bem, ceteris paribus.
Epo < 1 => Bem de oferta inelstica.
Epo = 1 => elasticidade-preo de oferta unitria.
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152
Elasticidades
Elasticidade-preo da oferta
Epo > 1 => Bem de oferta elstica.
Epo < 1 => Bem de oferta inelstica.
Epo = 1 => elasticidade-preo de
oferta unitria.
Preo
do
Bem
Quantidade do Bem.
Epo > 1 Epo = 1
Epo < 1 Obs.: Corrente estruturalista da inflao:
A oferta de produtos agrcolas seria
inelstica a estmulos de preos, em
virtude da baixa produtividade da agri-
cultura, provocada pela estrutura agrria. No responderia ao aumento da
demanda de alimentos, aumentando assim os custos de produo e com-
seqente repasse aos preos dos produtos.
-
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153
Elasticidades
Resolver os exerccios do
livro texto, pginas 89 93
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154
Introduo
Conceitos Bsicos
Produo com um Fator Varivel e um Fixo
(uma anlise de curto prazo)
Produo a Longo Prazo
Exerccios
- Produo
-
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155
Introduo
Teoria da Firma
Curva de Oferta
Teoria da Produo
Teoria dos Custos de produo
Inclui os preos dos insumos
Relaes entre a quantidade produzida
e as quantidades de insumos utilizados.
Roberto Name Ribeiro
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156
Produo Conceitos Bsicos
Produo o processo pelo qual uma firma transforma
os fatores de produo adquiridos em produtos ou servi-
os para a venda no mercado.
inputs Combinao dos
Fatores de Produo outputs
Compra
insumos Vende produtos
no Mercado
-
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157
Produo Conceitos Bsicos
Mo-de-obra (N)
Capital Fsico (K)
rea, Terra (T)
Matria-prima (Mp)
Insumos
Processo
de
Produo
Produto (q)
Obs.: Intensivo Fator que utilizado em maior quantidade
Em funo da eficincia
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158
Produo
Funo de Produo
a relao tcnica entre a quantidade fsica de fatores de
produo e a quantidade fsica do produto em determinado
perodo de tempo.
q = f (N, K, M, T)
quantidade do produto = f (quantidade dos fatores de produo)
quantidade
produzida/t
mo-de-obra
utilizada/t
capital fsico
utilizado/t
matrias-primas
utilizadas/t
rea
cultivada/t
-
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159
Produo
Funo de Produo
Supe-se que foi atendida a eficincia tcnica (mxima
produo possvel, em dados nveis de mo-de-obra,
capital e tecnologia).
Funo de Produo Funo Oferta =
Funo Oferta = Relaciona a produo com os preos dos
fatores de produo.
Funo Produo = Relaciona a produo com as quantidades
fsicas dos fatores de produo.
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160
Produo Distino entre Fatores de Produo Fixos e Variveis
e entre Curto e Longo Prazos
Fatores de Produo Fixos Permanecem inalterados
quando a produo varia.
Fatores de Produo Variveis Se alteram, com a
quantidade produzida.
Ex.: O capital fsico e as instalaes da empresa
Ex.: Mo-de-obra e as matrias-primas utilizadas
-
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161
Produo Distino entre Fatores de Produo Fixos e Variveis
e entre Curto e Longo Prazos
Curto Prazo Perodo no qual existe pelo menos um
fator de produo fixo.
Longo Prazo Todos os fatores se alteram.
Obs.1: O curto prazo para uma metalrgica maior do que o de uma
fbrica de biscoitos (as alteraes de equipamentos ou instalaes
daquela demandam mais tempo que a desta).
Obs.2: Na teoria Microeconmica, a questo de prazo est definida
em termos da existncia ou no de fatores fixos de produo.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA Micro e Macro
162
Produo Produo com um fator varivel e um fixo:
Uma anlise de curto prazo.
q = f ( N, K )
Dois fatores de produo => Mo-de-obra Capital
Supondo constante ou
fixo no curto prazo.
q = f ( N )
O nvel do produto varia apenas em funo de alteraes na
mo-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus.
-
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163
Produo Conceitos de Produto Total, Produtividade Mdia
e Produtividade Marginal.
Produto Total (PT) a quantidade total produzida,