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Dúvidas
Arquivo
Incor-2003.ppt
Site
www.gdenucci.com
Dúvidas
Arquivo
Incor-2003.ppt
Site
www.gdenucci.com
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Desenvolvimento de um MedicamentoDesenvolvimento de um Medicamento
Aumento escalonado Aumento escalonado da doseda doseAumento escalonado Aumento escalonado da doseda dose
TolerânciaTolerânciaTolerânciaTolerânciaIn vitro PK/PDIn vitro PK/PDAnimal PK/PDAnimal PK/PDIn vitro PK/PDIn vitro PK/PDAnimal PK/PDAnimal PK/PD
Dose (Conc)Dose (Conc)Resposta clínicaResposta clínicaDose (Conc)Dose (Conc)Resposta clínicaResposta clínica
EficáciaEficáciaEficáciaEficácia
Seleção da DoseSeleção da DoseSeleção da DoseSeleção da Dose
Vols sadiosVols sadiosVols sadiosVols sadios
População PK/PDPopulação PK/PDGrandes ensaios clínicosGrandes ensaios clínicosPopulação PK/PDPopulação PK/PDGrandes ensaios clínicosGrandes ensaios clínicos
PK/PD em populaçãoPK/PD em populaçãoespeciaisespeciaisPK/PD em populaçãoPK/PD em populaçãoespeciaisespeciais
Vigilância Vigilância pós-mercadopós-mercadoVigilância Vigilância pós-mercadopós-mercado
Fase IFase IFase IFase I
Testes Clínicos (Humanas)Testes Clínicos (Humanas)Testes Clínicos (Humanas)Testes Clínicos (Humanas)Testes Pré-clínicosTestes Pré-clínicosTestes Pré-clínicosTestes Pré-clínicos
Fase IIFase IIFase IIFase IIFase IIIFase IIIFase IIIFase III
Fase IVFase IVFase IVFase IVPoucos pctesPoucos pctesPoucos pctesPoucos pctes
Muitos pctesMuitos pctesMuitos pctesMuitos pctesPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação
Testes em animaisTestes em animaisTestes em animaisTestes em animais
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Dados Farmaconômicos (em bilhões de US$)Dados Farmaconômicos (em bilhões de US$)Dados Farmaconômicos (em bilhões de US$)Dados Farmaconômicos (em bilhões de US$)
Custo do desenvolvimento de um medicamento - 0.Custo do desenvolvimento de um medicamento - 0.66
Faturamento mundial do Viagra em 200Faturamento mundial do Viagra em 20011 – – 4.04.0
Mercado brasileiro de medicamentosMercado brasileiro de medicamentos em 2002 em 2002 - - 55
Mercado brasileiro de genéricos em 200Mercado brasileiro de genéricos em 20022 - 0. - 0.33
Custo do desenvolvimento de um medicamento - 0.Custo do desenvolvimento de um medicamento - 0.66
Faturamento mundial do Viagra em 200Faturamento mundial do Viagra em 20011 – – 4.04.0
Mercado brasileiro de medicamentosMercado brasileiro de medicamentos em 2002 em 2002 - - 55
Mercado brasileiro de genéricos em 200Mercado brasileiro de genéricos em 20022 - 0. - 0.33
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Tipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no Brasil
ReferênciaReferência
SimilarSimilar
GenéricoGenérico
ReferênciaReferência
SimilarSimilar
GenéricoGenérico
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Medicamento - ProzacMedicamento - ProzacMedicamento - ProzacMedicamento - Prozac
Princípio ativo - fluoxetina
Forma farmacêutica - comprimido
Apresentação - caixa com 14 comprimidos
Classe terapêutica - antidepressivo
Princípio ativo - fluoxetina
Forma farmacêutica - comprimido
Apresentação - caixa com 14 comprimidos
Classe terapêutica - antidepressivo
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Medicamento ReferênciaMedicamento ReferênciaMedicamento ReferênciaMedicamento Referência
É aquele produzido pelo laboratório inovador É aquele produzido pelo laboratório inovador (geralmente multinacional), goza de monopólio (geralmente multinacional), goza de monopólio comercial por período de tempo determinado comercial por período de tempo determinado (patente). (patente).
Vendido com marca comercial (ProzacVendido com marca comercial (Prozac).).
É aquele produzido pelo laboratório inovador É aquele produzido pelo laboratório inovador (geralmente multinacional), goza de monopólio (geralmente multinacional), goza de monopólio comercial por período de tempo determinado comercial por período de tempo determinado (patente). (patente).
Vendido com marca comercial (ProzacVendido com marca comercial (Prozac).).
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Medicamento SimilarMedicamento SimilarMedicamento SimilarMedicamento Similar
É aquele que contém o mesmo princípio ativo - É aquele que contém o mesmo princípio ativo - na mesma dose mas não necessariamente na na mesma dose mas não necessariamente na mesma forma farmacêutica - do medicamento de mesma forma farmacêutica - do medicamento de referência. Supostamente deveria apresentar a referência. Supostamente deveria apresentar a mesma eficácia, mas não é exigido até o presente mesma eficácia, mas não é exigido até o presente momento estudos de equivalência farmacêutica momento estudos de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência. e/ou bioequivalência.
Vendido com marca comercial (PsiquialVendido com marca comercial (Psiquial).).
É aquele que contém o mesmo princípio ativo - É aquele que contém o mesmo princípio ativo - na mesma dose mas não necessariamente na na mesma dose mas não necessariamente na mesma forma farmacêutica - do medicamento de mesma forma farmacêutica - do medicamento de referência. Supostamente deveria apresentar a referência. Supostamente deveria apresentar a mesma eficácia, mas não é exigido até o presente mesma eficácia, mas não é exigido até o presente momento estudos de equivalência farmacêutica momento estudos de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência. e/ou bioequivalência.
Vendido com marca comercial (PsiquialVendido com marca comercial (Psiquial).).
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![Page 10: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/10.jpg)
Medicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento Genérico
É aquele que contém o mesmo princípio ativo - na mesma dose e forma farmacêutica - de um medicamento de referência. Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.
Vendido sem marca comercial, apenas pelo nome do princípio ativo (fluoxetina).
É aquele que contém o mesmo princípio ativo - na mesma dose e forma farmacêutica - de um medicamento de referência. Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.
Vendido sem marca comercial, apenas pelo nome do princípio ativo (fluoxetina).
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Tipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no Brasil
Referência - Referência - ProzacProzac
Similar - Similar - PsiquialPsiquial
Genérico - Genérico - FluoxetinaFluoxetina
Referência - Referência - ProzacProzac
Similar - Similar - PsiquialPsiquial
Genérico - Genérico - FluoxetinaFluoxetina
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Tipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no BrasilTipos de Medicamentos no Brasil
Referência - Referência - ViagraViagra
Similar - Similar - não existe (devido a patente)não existe (devido a patente)Genérico - Genérico - não existe (devido a patente)não existe (devido a patente)
Referência - Referência - ViagraViagra
Similar - Similar - não existe (devido a patente)não existe (devido a patente)Genérico - Genérico - não existe (devido a patente)não existe (devido a patente)
![Page 13: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/13.jpg)
Medicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento GenéricoMedicamento Genérico
Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.
Apresenta a mesma eficácia que o medicamento de referência, visto ter sido avaliado através de equivalência farmacêutica e/ou bioequivalência.
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Equivalência FarmacêuticaEquivalência FarmacêuticaEquivalência FarmacêuticaEquivalência Farmacêutica
São testes in vitro que avaliam:São testes in vitro que avaliam:
Teor de princípio ativoTeor de princípio ativo Características físicas da formulaçãoCaracterísticas físicas da formulação Perfil de dissolução em meios aquosos Perfil de dissolução em meios aquosos
São testes in vitro que avaliam:São testes in vitro que avaliam:
Teor de princípio ativoTeor de princípio ativo Características físicas da formulaçãoCaracterísticas físicas da formulação Perfil de dissolução em meios aquosos Perfil de dissolução em meios aquosos
![Page 15: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/15.jpg)
BioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalência
São testes realizados em São testes realizados em humanos para avaliar a humanos para avaliar a biodisponibilidade de 2 ou mais biodisponibilidade de 2 ou mais formulaçõesformulações
São testes realizados em São testes realizados em humanos para avaliar a humanos para avaliar a biodisponibilidade de 2 ou mais biodisponibilidade de 2 ou mais formulaçõesformulações
![Page 16: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/16.jpg)
Premissa Básica da BioequivalênciaPremissa Básica da BioequivalênciaPremissa Básica da BioequivalênciaPremissa Básica da Bioequivalência
Se dois medicamentos são bioequivalentes, eles apresentam a mesma eficácia terapêutica, e portanto são intercambiáveis.
Se dois medicamentos são bioequivalentes, eles apresentam a mesma eficácia terapêutica, e portanto são intercambiáveis.
![Page 17: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/17.jpg)
BioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalênciaBioequivalência
Em uma ocasião o voluntário ou o Em uma ocasião o voluntário ou o paciente toma uma formulação paciente toma uma formulação ((medicamento referênciamedicamento referência por exemplo) por exemplo) e em outra ocasião ele toma a outra e em outra ocasião ele toma a outra formulação (formulação (formulação testeformulação teste))
Em uma ocasião o voluntário ou o Em uma ocasião o voluntário ou o paciente toma uma formulação paciente toma uma formulação ((medicamento referênciamedicamento referência por exemplo) por exemplo) e em outra ocasião ele toma a outra e em outra ocasião ele toma a outra formulação (formulação (formulação testeformulação teste))
![Page 18: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/18.jpg)
Determinação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da Bioequivalência
Concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos em função do tempo.
Excreção urinária da droga ativa ou metabólito(s) em função do tempo.
Qualquer efeito farmacológico agudo apropriado.
Concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos em função do tempo.
Excreção urinária da droga ativa ou metabólito(s) em função do tempo.
Qualquer efeito farmacológico agudo apropriado.
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Determinação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da BioequivalênciaDeterminação da Bioequivalência
Em 99.9% dos casos, a avaliação da bioequivalência é feita através da determinação da concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos (plasma) em função do tempo.
Este estudo é feito em voluntários sadios de ambos os sexos, tratando-se de estudo clínico aberto, cruzado de duas fases e aleatorizado.
Em 99.9% dos casos, a avaliação da bioequivalência é feita através da determinação da concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos (plasma) em função do tempo.
Este estudo é feito em voluntários sadios de ambos os sexos, tratando-se de estudo clínico aberto, cruzado de duas fases e aleatorizado.
![Page 20: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/20.jpg)
Parâmetros para estabelecimento de Parâmetros para estabelecimento de bioequivalência bioequivalência
Parâmetros para estabelecimento de Parâmetros para estabelecimento de bioequivalência bioequivalência
• ASC - extensão da absorção
• Cmax - pico da absorção
• ASC - extensão da absorção
• Cmax - pico da absorção
![Page 21: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/21.jpg)
Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)
Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)
0 30 3 6 6 9 12 9 120 30 3 6 6 9 12 9 12
Con
cen
traç
ão
Con
cen
traç
ão
pla
smát
ica
da
pla
smát
ica
da
dro
gad
roga
Con
cen
traç
ão
Con
cen
traç
ão
pla
smát
ica
da
pla
smát
ica
da
dro
gad
roga
88
66
44
22
00
88
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22
00HorasHorasHorasHoras
ASC ASC 0-12h0-12h
![Page 22: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/22.jpg)
Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)
Parâmetros farmacocinéticos (após Parâmetros farmacocinéticos (após administração oral de um medicamento)administração oral de um medicamento)
0 30 3 6 6 9 12 9 12
Con
cen
traç
ão
Con
cen
traç
ão
pla
smát
ica
da
dro
gap
lasm
átic
a d
a d
roga
Con
cen
traç
ão
Con
cen
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ão
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ica
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dro
gap
lasm
átic
a d
a d
roga
88
66
44
22
00HorasHorasHorasHoras
CCmaxmaxCCmaxmax
ttmaxmaxttmaxmax
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Razões da AUC e Cmax log-transformadas
Análise Paramétrica ou não-paramétrica
Razões da AUC e Cmax log-transformadas
Análise Paramétrica ou não-paramétrica
Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência
Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência
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Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência
Análise estatística para Análise estatística para bioequivalênciabioequivalência
Calcular intervalos de confiança (90%).
Os intervalos de confiança devem variar entre 0.8-1.25 (corresponde a + 20%)
Calcular intervalos de confiança (90%).
Os intervalos de confiança devem variar entre 0.8-1.25 (corresponde a + 20%)
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Concentração plasmática de sertralina Concentração plasmática de sertralina em função do tempo (média de 24 vols)em função do tempo (média de 24 vols)Concentração plasmática de sertralina Concentração plasmática de sertralina em função do tempo (média de 24 vols)em função do tempo (média de 24 vols)
00 22 44 66 88 1010 1212 1414 1616 1818
00
1010
2020
3030 Zoloft (medicamento referência)Zoloft (medicamento referência)
Tolrest (medicamento similar)Tolrest (medicamento similar)
2424 4848 7272 9696
ng/
mL
ng/
mL
HorasHoras
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Análise estatística de bioequivalênciaAnálise estatística de bioequivalência
TOL/ZOLTOL/ZOLAnálise EstatísticaAnálise Estatística
Média GeométricaMédia Geométrica 90% IC90% IC
AUC(0-inf) AUC(0-inf) 94.694.6 89.3 – 100.389.3 – 100.3
Cmax Cmax 99.999.9 91.73 – 108.891.73 – 108.8
![Page 27: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/27.jpg)
Por que Genéricos?Por que Genéricos?
Reduzem os custos!!Reduzem os custos!!
![Page 28: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/28.jpg)
Regulação do Mercado Regulação do Mercado Estratégias de Descontos das Marcas Estratégias de Descontos das Marcas
30,5230,52 29,4129,4131,7131,71
34,8434,84
16,0116,01
14,3714,37
16,6916,69 16,2416,24
00
55
1010
1515
2020
2525
3030
3535
4040
20002000 20012001 20022002 20032003
Atenol
Atenolol
www.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.br
![Page 29: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/29.jpg)
Atenol
Redução no custo anual do tratamentoRedução no custo anual do tratamentoda Hipertensãoda Hipertensão
392,40392,40374,59374,59
407,70407,70447,94447,94
205,84205,84183,57183,57
214,59214,59208,80208,80
0
100
200
300
400
500
2000 2001 2002 2003
AtenololAtenolol
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ATENOLOL (Vendas em unidades x 1000)
0 128
1.424
3.127
2.665 2.543
1.6561.340
1.9042.134 2.007
1.811
4.5694.804
5.087
6.277
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
(11/98 a 10/99) (11/99 a 10/00) (11/00 a 10/01) (11/01 a 10/02)
GENÉRICO ATENOL SIMILARES TOTAL ATENOLOL
Aumento do AcessoAumento do Acesso
www.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.br
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Redução no custo anual do tratamentoRedução no custo anual do tratamentoda Hipercolesterolemiada Hipercolesterolemia
3.675,363.675,363.331,443.331,44
2.900,162.900,16
3.984,963.984,96
1.837,441.837,441.634,401.634,40 1.752,961.752,96 1.725,121.725,12
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
2000 2001 2002 2003
0
Zocor
Sinvastatina
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Sinvastatina Sinvastatina (vendas em unidades x 1000)(vendas em unidades x 1000)
0 0
353
912
606 639
794
953
122220
337405
727
859
1.484
2.270
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
(11/98 a 10/99) (11/99 a 10/00) (11/00 a 10/01) (11/01 a 10/02)
GENÉRICO ZOCOR SIMILAR TOTAL
Aumento do AcessoAumento do AcessoAumento do AcessoAumento do Acesso
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Regulação do Mercado Estratégias de Descontos das Marcas
61,0761,07
32,9132,91
17,1617,16
37,0837,08
28,5528,55
22,3322,33
29,9429,94
21,9621,96
0
10
20
30
40
50
60
70
2000 2001 2002 2003
Renitec
Maleato deEnalapril
www.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.br
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Maleato de Enalapril (Vendas em unidades x 1000)
0
414
1.653
2.390
3.033
1.911
1.040 1.188
2.221
2.6662.520 2.417
5.2544.992
5.213
5.995
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
(11/98 a 10/99)(11/98 a 10/99) (11/99 a 10/00)(11/99 a 10/00) (11/00 a 10/01)(11/00 a 10/01) (11/01 a 10/02)(11/01 a 10/02)
GENÉRICOGENÉRICO RENITEC RENITEC SIMILARSIMILAR TOTAL ENALAPRILTOTAL ENALAPRIL
Aumento do AcessoAumento do Acesso
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Por que os Medicamentos Genéricos são mais Por que os Medicamentos Genéricos são mais baratos?baratos?
Por que os Medicamentos Genéricos são mais Por que os Medicamentos Genéricos são mais baratos?baratos?
Porque os fabricantes de medicamentos genéricos copiam um determinado medicamento - não necessitam fazer investimentos em pesquisas para o seu desenvolvimento - visto que as formulações já estão definidas pelos medicamentos de referência e que servirão de parâmetro para a fabricação.
Além disso, os fabricantes de medicamentos genéricos não necessitam fazer propaganda, pois não há marca a ser divulgada, o que também reduz os custos do medicamento.
Porque os fabricantes de medicamentos genéricos copiam um determinado medicamento - não necessitam fazer investimentos em pesquisas para o seu desenvolvimento - visto que as formulações já estão definidas pelos medicamentos de referência e que servirão de parâmetro para a fabricação.
Além disso, os fabricantes de medicamentos genéricos não necessitam fazer propaganda, pois não há marca a ser divulgada, o que também reduz os custos do medicamento.
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Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? medicamentos genéricos?
Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? medicamentos genéricos?
A Indústria de medicamentos genéricos teve origem na década de 60, por iniciativa do governo dos Estados Unidos - primeiro país a adotar essa política - onde os medicamentos genéricos representam atualmente 72% do receituário médico e entram no mercado, em média, três meses após expiração da patente.
Posteriormente, muitos países da Europa também adotaram a Política dos Genéricos. Isso há mais de 20 anos.
Os genéricos são bem aceitos nos Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Alemanha, Grã-Bretanha e Holanda.
A Indústria de medicamentos genéricos teve origem na década de 60, por iniciativa do governo dos Estados Unidos - primeiro país a adotar essa política - onde os medicamentos genéricos representam atualmente 72% do receituário médico e entram no mercado, em média, três meses após expiração da patente.
Posteriormente, muitos países da Europa também adotaram a Política dos Genéricos. Isso há mais de 20 anos.
Os genéricos são bem aceitos nos Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Alemanha, Grã-Bretanha e Holanda.
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Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? (II)medicamentos genéricos? (II)
Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? (II)medicamentos genéricos? (II)
EUA, Japão e Alemanha representam 60% do mercado mundial de genéricos. Outros países de destaque na comercialização de medicamentos genéricos são: Reino Unido (50%), Dinamarca (22%), Holanda (14,5%), Áustria (8,7%), Finlândia (7,8%), Itália (7,5%), Bélgica (5,9%).
EUA, Japão e Alemanha representam 60% do mercado mundial de genéricos. Outros países de destaque na comercialização de medicamentos genéricos são: Reino Unido (50%), Dinamarca (22%), Holanda (14,5%), Áustria (8,7%), Finlândia (7,8%), Itália (7,5%), Bélgica (5,9%).
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Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? (III)medicamentos genéricos? (III)
Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? (III)medicamentos genéricos? (III)
Muitos países têm adotado políticas agressivas de promoção dos genéricos, como forma de propiciar à população medicamentos com preços mais acessíveis e reduzir gastos com a Assistência Farmacêutica.
A experiência internacional mostra que os maiores êxitos obtidos na promoção dos genéricos, têm ocorrido nos países onde as ações são direcionadas para influenciar o comportamento dos médicos, através de informações eficientes que comprovam a qualidade e a confiabilidade desse medicamentos.
Muitos países têm adotado políticas agressivas de promoção dos genéricos, como forma de propiciar à população medicamentos com preços mais acessíveis e reduzir gastos com a Assistência Farmacêutica.
A experiência internacional mostra que os maiores êxitos obtidos na promoção dos genéricos, têm ocorrido nos países onde as ações são direcionadas para influenciar o comportamento dos médicos, através de informações eficientes que comprovam a qualidade e a confiabilidade desse medicamentos.
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Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? (IV)medicamentos genéricos? (IV)
Qual a situação do mercado mundial de Qual a situação do mercado mundial de medicamentos genéricos? (IV)medicamentos genéricos? (IV)
A eficácia e baixo custo dos genéricos (mais baratos que os medicamentos de marca) têm incentivado a competição dos produtores de genéricos, o que tem levado as empresas detentoras de patentes a introduzir algum tipo mudança em seus principais produtos. Ex.: introdução de algum mecanismo de liberação prolongada, forma de apresentação diferente ou acréscimo de uma substância, que pouco ou nada afeta a ação do medicamento.
A eficácia e baixo custo dos genéricos (mais baratos que os medicamentos de marca) têm incentivado a competição dos produtores de genéricos, o que tem levado as empresas detentoras de patentes a introduzir algum tipo mudança em seus principais produtos. Ex.: introdução de algum mecanismo de liberação prolongada, forma de apresentação diferente ou acréscimo de uma substância, que pouco ou nada afeta a ação do medicamento.
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Que fatores impulsionaram o crescimento Que fatores impulsionaram o crescimento mundial do mercado de medicamentos genéricos?mundial do mercado de medicamentos genéricos?
Que fatores impulsionaram o crescimento Que fatores impulsionaram o crescimento mundial do mercado de medicamentos genéricos?mundial do mercado de medicamentos genéricos?
• A previsão de que 35 bilhões de dólares em patentes de medicamentos expiram nos próximos anos.
• O crescimento dos custos de saúde.• O envelhecimento da população, com aumento das doenças
crônicas, o que ocasiona elevados gastos públicos com o setor saúde.
• A disseminação das novas e custosas tecnologias médicas.• O decréscimo da mortalidade e aumento da perspectiva de
vida da população.
• A previsão de que 35 bilhões de dólares em patentes de medicamentos expiram nos próximos anos.
• O crescimento dos custos de saúde.• O envelhecimento da população, com aumento das doenças
crônicas, o que ocasiona elevados gastos públicos com o setor saúde.
• A disseminação das novas e custosas tecnologias médicas.• O decréscimo da mortalidade e aumento da perspectiva de
vida da população.
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Medicamentos GenéricosMedicamentos Genéricosno Brasilno Brasil
A implantaçãoA implantação
Medicamentos GenéricosMedicamentos Genéricosno Brasilno Brasil
A implantaçãoA implantação
www.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.br
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Mercado de Genéricos no BrasilEvolução % de vendas em unidades
Fonte: IMS HealthFonte: IMS Health
0,300,30 0,470,47 0,620,62 0,710,71 0,880,88 1,001,001,181,18
1,431,43
1,731,73 1,951,952,152,15
2,522,522,772,77 2,942,94 3,133,13 3,313,31
3,523,52
4,044,044,374,37 4,544,54
4,714,715,035,03
5,315,31 5,605,60 5,725,725,945,94 6,096,09
6,236,236,606,60 6,466,46 6,556,55 6,416,41
0
1
2
3
4
5
6
7jan
fev
mar abr
mai
jun jul
ago
set
out
nov
dez
2000
2001
2002
www.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.br
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Problemas Detectados X Soluções Problemas Detectados X Soluções EncontradasEncontradas
Problemas Detectados X Soluções Problemas Detectados X Soluções EncontradasEncontradas
Diferença de preço genérico / referência insignificante
Monitoramento de preço por parte da ANVISA - no mínimo 35% mais barato que o inovador
Cultura de prescrição pela marca por parte da classe médica
Campanha de esclarecimento sobre os genéricos dirigida aos médicos
Falta de informação sobre os genéricos para a população
Campanha de esclarecimento sobre os genéricos dirigida à população
www.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.brwww.anvisa.gov.br
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Problema
O uso de voluntários sadios apresenta importantes dilemas médicos.O uso de voluntários sadios apresenta importantes dilemas médicos.
Medicine and Law (2000) 19:523-525Medicine and Law (2000) 19:523-525
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Dilema ÉticoDilema Ético
Sem alguma forma de pagamento, a maior parte dos voluntários não se apresentariam como voluntários.
Sem alguma forma de pagamento, a maior parte dos voluntários não se apresentariam como voluntários.
Medicine and Law (2000) 19:523-525Medicine and Law (2000) 19:523-525
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Dilema MédicoDilema Médico
Experimentos in vitro e em animais realizados anteriormente aos estudos clínicos não são preditivos do efeito de medicamentos em humanos.
Experimentos in vitro e em animais realizados anteriormente aos estudos clínicos não são preditivos do efeito de medicamentos em humanos.
Medicine and Law (2000) 19:523-525Medicine and Law (2000) 19:523-525
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The Recruitment of Normal Healthy Volunteers: A Review of The
Literature on the Use of Financial Incentives
The Recruitment of Normal Healthy Volunteers: A Review of The
Literature on the Use of Financial Incentives
Journal of Clinical Pharmacology, 2002Journal of Clinical Pharmacology, 2002
Tishler & BartholomaeTishler & Bartholomae
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Participação hipotética em um estudo clínico (n=80 VS)
Participação hipotética em um estudo clínico (n=80 VS)
95% dos VS declararam que o incentivo financeiro era a maior razão para participação no estudo.
95% dos VS declararam que o incentivo financeiro era a maior razão para participação no estudo.
Bigorra & Banos, 1990Bigorra & Banos, 1990
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Participação hipotética em um estudo clínico(n=239 estudantes de medicina)Participação hipotética em um estudo clínico(n=239 estudantes de medicina)
<5% incentivo financeiro
30% incentivo financeiro e interesse científico
25-35% somente interesse científico
<5% incentivo financeiro
30% incentivo financeiro e interesse científico
25-35% somente interesse científico
Bigorra & Banos, 1990Bigorra & Banos, 1990
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Voluntários para um estudo com droga alucinogênica (n=56 VS)
Voluntários para um estudo com droga alucinogênica (n=56 VS)
Motivação:• Necessidades econômicas• Interesse científico e curiosidade• Procura indireta de apoio psiquiátrico• Uso do estudo como veículo para expresão de
impulsos não aceitos socialmente• Esperança de estimular criatividade através de
percepções induzidas pele droga
Motivação:• Necessidades econômicas• Interesse científico e curiosidade• Procura indireta de apoio psiquiátrico• Uso do estudo como veículo para expresão de
impulsos não aceitos socialmente• Esperança de estimular criatividade através de
percepções induzidas pele droga
Escover et al., 1961Escover et al., 1961
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Estudo Fase I (n=79 VS, universitários, funcionários de ind farmacêutica)
Estudo Fase I (n=79 VS, universitários, funcionários de ind farmacêutica)
90% incentivo financeiro como a razão principal para participação no estudo.90% incentivo financeiro como a razão principal para participação no estudo.
Hassar et al., 1977Hassar et al., 1977
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Voluntários que participaram em estudos clínicos (n=144)
Voluntários que participaram em estudos clínicos (n=144)
93% incentivo financeiro foi a principal razão (jovens mais interessados no incentivo financeiro; idosos mais interessados em exames médicos).
93% incentivo financeiro foi a principal razão (jovens mais interessados no incentivo financeiro; idosos mais interessados em exames médicos).
Van Gelderen et al., 1993Van Gelderen et al., 1993
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Voluntários que participaram em estudos fase III e fase IV (n=97)Voluntários que participaram em estudos fase III e fase IV (n=97)
75% incentivo financeiro.75% incentivo financeiro.
Vrhovac et al., 1990Vrhovac et al., 1990
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Aspectos ÉticosAspectos Éticos
• Indução indevida (complicado porque o conceito é tanto subjetivo quanto relativo).
• Tirando vantagem de populações mais carentes.
• Indução indevida (complicado porque o conceito é tanto subjetivo quanto relativo).
• Tirando vantagem de populações mais carentes.
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Normas para pagamento de voluntários
Normas para pagamento de voluntários
1 – Modelo de mercado
2 – Modelo de salário
3 – Modelo de reembolso
4 – Modelo de participação
1 – Modelo de mercado
2 – Modelo de salário
3 – Modelo de reembolso
4 – Modelo de participação
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Modelo de MercadoModelo de Mercado
• O valor do pagamento será determinado pelo mercado.
• Quando não há benefício terapêutico, este modelo permite que o dinheiro seja o incentivo principal.
• O valor do pagamento será determinado pelo mercado.
• Quando não há benefício terapêutico, este modelo permite que o dinheiro seja o incentivo principal.
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Modelo de SalárioModelo de Salário
É baseado em uma escala de pagamento
referente principalmente ao tempo dispendido,
podendo tanto a inconveniência como o
desconforto serem também considerados como
fatores adicionais.
É baseado em uma escala de pagamento
referente principalmente ao tempo dispendido,
podendo tanto a inconveniência como o
desconforto serem também considerados como
fatores adicionais.
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Modelo de ReembolsoModelo de Reembolso
Recompensa os voluntários por despesas
devidas à participação dos mesmos no
estudo.
Recompensa os voluntários por despesas
devidas à participação dos mesmos no
estudo.
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Modelo de ParticipaçãoModelo de Participação
O pagamento é baseado em uma porcentagem
da compensação que o investigador e/ou
instituição recebem pelo estudo.
O pagamento é baseado em uma porcentagem
da compensação que o investigador e/ou
instituição recebem pelo estudo.
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E a opinião do voluntário?E a opinião do voluntário?
Nesta revisão, não foi detectado
nenhum estudo interesssado em saber
a opinião do voluntário.
Nesta revisão, não foi detectado
nenhum estudo interesssado em saber
a opinião do voluntário.
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Conclusões - IConclusões - I
O uso de incentivo financeiro para obter-se voluntários para estudos clínicos é frequentemente uma condição necessária para a realização do estudo.
O uso de incentivo financeiro para obter-se voluntários para estudos clínicos é frequentemente uma condição necessária para a realização do estudo.
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Conclusões - IIConclusões - II
Para proteger o voluntário sadio de indução indevida, os pesquisadores e CEPs devem discutir este assunto mais profundamente.
Para proteger o voluntário sadio de indução indevida, os pesquisadores e CEPs devem discutir este assunto mais profundamente.
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Conclusões - IIIConclusões - III
Estudos são necessários para examinar a
questão de pagamentos a voluntários, as
diversas interrelações entre status sócio-
econômico, profisssão, e o limiar entre
indução devida e indevida.
Estudos são necessários para examinar a
questão de pagamentos a voluntários, as
diversas interrelações entre status sócio-
econômico, profisssão, e o limiar entre
indução devida e indevida.
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Cobaias Humanas
Utilização de voluntários sadios para pesquisa e seu ressarcimento (pagamento).
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Correio Popular, 24/10/93
• “é amoral o pagamento e a exploração da desgraça humana”
• “o pagamento a voluntários é criminoso”
• “pagamento é imoral e anti-ético”
• “os médicos da Unicamp estão atendendo aos interesses da indústria farmacêutica”
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Jornal do CFM, setembro/95
• Voluntários de pesquisas podem ser pagos
• Parecer elaborado em 1994 por:
• Adib Jatene (ANM)
• Nelcivone Melo (CFM)
• Oswaldo Ramos (AMB)
• Walderez Tomaini (Procon-SP)
• Elisaldo Carlini (CNS)
![Page 67: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/67.jpg)
Jornal da APM, janeiro 1994
• A Associação Paulista de Medicina está solidária com o professor Gilberto De Nucci, …
• José Knoplich e Luis Antonio Bittencourt, pela APM.
• Folha de São Paulo, 14/01/1994.
![Page 68: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/68.jpg)
Folha de São Paulo, 17/12/1993
• Médicos defendem pagamento a voluntários
• “os participantes deverão ser ressarcidos das despesas e indenizados na proporção do tempo dispendido”
• “Temos que desmistificar os eufemismos, falando em dinheiro mesmo” Prof Oswaldo Ramos
• Simpósio realizado pela FESBE: Ética em Pesquisa Clínica
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Meu muito, mas muito mesmo obrigado
![Page 70: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/70.jpg)
Profs Drs
Maria Helena C. de CarvalhoSérgio Henrique Ferreira Oswaldo Ramos (in memoriam)Eduardo Moacyr KriegerCarlos RamirezFrancisco LaurindoOmilton Visconde
Maria Elena Guariento
Maria Helena C. de CarvalhoSérgio Henrique Ferreira Oswaldo Ramos (in memoriam)Eduardo Moacyr KriegerCarlos RamirezFrancisco LaurindoOmilton Visconde
Maria Elena Guariento
Elisaldo Carlini
Adib Jatene
Renato Cordeiro
Edson Antunes
Zuleica Bruno Fortes
Roberto Soares de Moura
Giles Rae
Elisaldo Carlini
Adib Jatene
Renato Cordeiro
Edson Antunes
Zuleica Bruno Fortes
Roberto Soares de Moura
Giles Rae
![Page 71: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/71.jpg)
Sociedades e Departamentos
SBICSBFTE FESBESBHAcademia Nacional de MedicinaFarmacologia do ICB-USPFarmacologia da UnicampFarmacologia de UFCEFarmacologia da UFESComissão de Ética-FCM-Unicamp
SBICSBFTE FESBESBHAcademia Nacional de MedicinaFarmacologia do ICB-USPFarmacologia da UnicampFarmacologia de UFCEFarmacologia da UFESComissão de Ética-FCM-Unicamp
![Page 72: Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site Dúvidas denucci@dglnet.com.br Arquivo Incor-2003.ppt Site](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022013003/552fc0fa497959413d8b887f/html5/thumbnails/72.jpg)
Manual de Boas Práticas em Manual de Boas Práticas em Biodisponibilidade e BioequivalênciaBiodisponibilidade e Bioequivalência
- ANVISA 2002 -- ANVISA 2002 -
Manual de Boas Práticas em Manual de Boas Práticas em Biodisponibilidade e BioequivalênciaBiodisponibilidade e Bioequivalência
- ANVISA 2002 -- ANVISA 2002 -
• A realização de estudos de biodisponibilidade e bioequivalência, de forma rotineira, no Brasil, pode ser creditada à Lei dos genéricos n 9787/99. O pioneirismo coube ao Dr. Gilberto de Nucci, na última década, através da implantação da Unidade Miguel Servet no Departamento de Farmacologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Muitos dos profissionais que atuam na área de farmacologia clínica no Brasil realizaram parte de sua formação acadêmica sob orientação do Professor Dr. Gilberto de Nucci.
• A realização de estudos de biodisponibilidade e bioequivalência, de forma rotineira, no Brasil, pode ser creditada à Lei dos genéricos n 9787/99. O pioneirismo coube ao Dr. Gilberto de Nucci, na última década, através da implantação da Unidade Miguel Servet no Departamento de Farmacologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Muitos dos profissionais que atuam na área de farmacologia clínica no Brasil realizaram parte de sua formação acadêmica sob orientação do Professor Dr. Gilberto de Nucci.