Download - doenças gastrointestinais
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia O sistema digestório humano é formado por um
longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão.
Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e FisiologiaA parede do tubo digestivo, do esôfago ao
intestino, é formada por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia.
BocaA abertura de entrada do alimento - a boca:
dentes e a língua - mastigação. Dentes reduzem alimentos em pequenos
fragmentos, misturando-os à saliva.
EXAME DO ABDOMEEXAME DO ABDOME
• Dados da história:• Dados da história:
• subsídios para direcionar o exame
• hábitos alimentares
• hábitos intestinais
• sinais e sintomas
• subsídios para direcionar o exame
• hábitos alimentares
• hábitos intestinais
• sinais e sintomas fatoresfatoresdesencadeantesdesencadeantesexacerbantesexacerbantesinibitóriosinibitórios
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
A língua movimenta o alimento empurrando-o em direção a garganta, para que seja engolido.
Papilas gustativas, amargo (A), azedo ou ácido (B), salgado (C) e doce (D).
A distribuição dos quatro tipos de receptores gustativos, na superfície da língua, não é homogênea.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Glândulas salivaresA presença de alimento na boca, assim como sua visão e cheiro, estimulam as glândulas salivares a secretar saliva, que contém a enzima amilase salivar ou ptialina, além de sais e outras substâncias. A amilase salivar digere o amido e outros polissacarídeos reduzindo-os em moléculas de maltose (dissacarídeo). Três tipos de glândulas salivares lançam sua secreção na cavidade bucal; parótida, submandibular e sublingual:
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Glândula parótida - Com massa variando entre 14 e 28 g, é a maior das três; situa-se na parte lateral da face, abaixo e adiante do pavilhão da orelha. Glândula submandibular - É arredondada, mais ou menos do tamanho de uma noz. Glândula sublingual - É a menor das três; fica abaixo da mucosa do soalho da boca
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Dentes Os dentes são estruturas duras, calcificadas,
presas ao maxilar superior e mandíbula, cuja atividade principal é a mastigação.
Os nervos sensitivos e os vasos sanguíneos do centro de qualquer dente estão protegidos por várias camadas de tecido. A mais externa, o esmalte, é a substância mais dura. Sob o esmalte, circulando a polpa, da coroa até a raiz, está situada uma camada de substância óssea chamada dentina
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Dentes Os dentes são estruturas duras, calcificadas,
presas ao maxilar superior e mandíbula, cuja atividade principal é a mastigação.
Os nervos sensitivos e os vasos sanguíneos do centro de qualquer dente estão protegidos por várias camadas de tecido. A mais externa, o esmalte, é a substância mais dura. Sob o esmalte, circulando a polpa, da coroa até a raiz, está situada uma camada de substância óssea chamada dentina
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
ESTÔMAGO E SUCO GÁSTRICO O estômago é uma bolsa de parede
musculosa, localizada no lado esquerdo abaixo do abdome, logo abaixo das últimas costelas.
Quando está vazio, tem a forma de uma letra "J" maiúscula, cujas duas partes se unem por ângulos agudos.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia Suas contrações através dos movimentos
peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago ,
Ele está divido em 3 partes: uma proximal, uma média e outra distal.
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Faringe e Esôfago
A faringe, situada no final da cavidade bucal, é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório: por ela passam o alimento, que se dirige ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe.O esôfago, canal que liga a faringe ao estômago, localiza-se entre os pulmões, atrás do coração, e atravessa o músculo diafragma, que separa o tórax do abdômen. O bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para percorre-lo.
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ESTÔMAGO E SUCO GÁSTRICO• A pepsina, enzima mais potente do suco gástrico,
é secretada na forma de pepsinogênio. • Por ação do ácido cloródrico, o pepsinogênio, ao
ser lançado na luz do estômago, transforma-se em pepsina, enzima que catalisa a digestão de proteínas.
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Intestino Delgado O intestino delgado - pouco mais de 6 m de
comprimento por 4cm de diâmetro e pode ser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).
A porção superior ou duodeno tem a forma de ferradura - piloro.
ABDOME AGUDO ABDOME AGUDO
• Dados da história
• Técnicas de exame do abdome: inspeção, ausculta, percussão, palpação
• Topografia do abdome:4 quadrantes
9 regiões
• Procedimentos especiais no exame abdominal
• Dados da história
• Técnicas de exame do abdome: inspeção, ausculta, percussão, palpação
• Topografia do abdome:4 quadrantes
9 regiões
• Procedimentos especiais no exame abdominal
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Intestino Delgado A digestão do quimo ocorre
predominantemente no duodeno e nas primeiras porções do jejuno. No duodeno atua também o suco pancreático. Outra secreção que atua no duodeno é a bile, produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar.
Os sais biliares têm ação detergente, emulsificando ou emulsionando as gorduras.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Intestino Grosso É o local de absorção de água, tanto a ingerida
quanto a das secreções digestivas. Ingesta 1,5 litros de líquidos por dia, 8 ou 9 litros de água das secreções.
Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Intestino Grosso Mede cerca de 1,5 m de
comprimento e divide-se em ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto.
A saída do reto - ânus e é fechada pelo esfíncter anal.
Sistema Gastrointestinal
Revisão Anatomia e Fisiologia
Intestino Grosso Numerosas bactérias vivem em mutualismo no
intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra bactérias estranhas, geradoras de enfermidades.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Intestino Grosso As fibras vegetais, principalmente a celulose, não
são digeridas nem absorvidas, contribuindo com porcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua presença torna as fezes macias e fáceis de serem eliminadas.
O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, só absorve água
Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Pâncreas O pâncreas é uma glândula mista, de mais ou
menos 15 cm de comprimento e de formato triangular, localizada transversalmente sobre a parede posterior do abdome, na alça formada pelo duodeno, sob o estômago.
O pâncreas é formado por uma cabeça que se encaixa no quadro duodenal, de um corpo e de uma cauda afilada. A secreção externa dele é dirigida para o duodeno pelos canais de Wirsung e de Santorini.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Pâncreas O canal de Wirsung desemboca ao lado do canal
colédoco na ampola de Vater. O pâncreas comporta dois órgãos estreitamente imbricados: pâncreas exócrino e o endócrino.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Pâncreas O pâncreas exócrino produz enzimas digestivas,
em estruturas reunidas denominadas ácinos. O pâncreas endócrino secreta os hormônios
insulina e glucagon.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Pâncreas O pâncreas exócrino produz enzimas digestivas,
em estruturas reunidas denominadas ácinos. O pâncreas endócrino secreta os hormônios
insulina e glucagon.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Pâncreas O suco pancreático, produzido pelo pâncreas,
contém água, enzimas e grandes quantidades de bicarbonato de sódio. O pH do suco pancreático oscila entre 8,5 e 9. Sua secreção digestiva é responsável pela hidrólise da maioria das moléculas de alimento, como carboidratos, proteínas, gorduras e ácidos nucléicos.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado É o maior órgão interno, e é ainda um dos mais
importantes. É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg. Tem cor arroxeada, superfície lisa e recoberta por uma cápsula própria. Está situado no quadrante superior direito da cavidade abdominal.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado O tecido hepático é constituído por lobos,
compostos por colunas de hepatócitos, rodeadas por canais diminutos (canalículos), pelos quais passa a bile, secretada pelos hepatócitos.
Estes canais se unem para formar o ducto hepático que, junto com o ducto procedente da vesícula biliar, forma o ducto comum da bile, que descarrega seu conteúdo no duodeno.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado O tecido hepático é constituído por lobos,
compostos por colunas de hepatócitos, rodeadas por canais diminutos (canalículos), pelos quais passa a bile, secretada pelos hepatócitos.
Estes canais se unem para formar o ducto hepático que, junto com o ducto procedente da vesícula biliar, forma o ducto comum da bile, que descarrega seu conteúdo no duodeno.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado As células hepáticas ajudam o sangue a
assimilar as substâncias nutritivas e a excretar os materiais residuais e as toxinas, bem como esteróides, estrógenos e outros hormônios.
Armazena glicogênio, ferro, cobre e vitaminas. Produz carboidratos a partir de lipídios ou de proteínas, e lipídios a partir de carboidratos ou de proteínas. Sintetiza também o colesterol e purifica fármacos e muitas outras substâncias.
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado Funções do fígado: Secretar a bile, líquido que atua no emulsionamento
das gorduras ingeridas, facilitando, assim, a ação da lipase;
Remover moléculas de glicose no sangue, reunindo-as quimicamente para formar glicogênio, que é armazenado; nos momentos de necessidade, o glicogênio é reconvertido em moléculas de glicose, que são relançadas na circulação;
Armazenar ferro e certas vitaminas em suas células;
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado Funções do fígado: Metabolizar lipídeos; Sintetizar diversas proteínas presentes no
sangue, de fatores imunológicos e de coagulação e de substâncias transportadoras de oxigênio e gorduras;
Degradar álcool e outras substâncias tóxicas, auxiliando na desintoxicação do organismo;
Sistema GastrointestinalRevisão Anatomia e Fisiologia
Fígado Funções do fígado: Destruir hemácias (glóbulos vermelhos) velhas ou
anormais, transformando sua hemoglobina em bilirrubina, o pigmento castanho-esverdeado presente na bile.
Sistema GastrointestinalRevisão Referencias Bibliográficas www.afh.bio.br/digest/digest1.asp www.docencianacional.tripod.com http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivo
ABDOME AGUDOABDOME AGUDO
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO EXAME CLÍNICO !EXAME CLÍNICO !
EXAME EXAME FÍSICO !FÍSICO !EXAME EXAME FÍSICO !FÍSICO !
+ laboratório+ ultra-som, TC, RX
QueixaQueixaprincipalprincipal
• Dados da história:• Dados da história:
dor abdominaldor abdominal
náuseas + vômitos + náuseas + vômitos + anorexiaanorexia
alterações da função alterações da função intestinalintestinal
distensão abdominaldistensão abdominal
ABDOME AGUDOABDOME AGUDO
• Dor abdominal• Dor abdominal
Mecanismodor visceraldor visceral
dor parietaldor parietal
(distensão da víscera)
(irritação do peritônio parietal)
Características:Características:
intensidadeintensidade distribuiçãodistribuição irradiaçãoirradiação tipo de dortipo de dor DBDB
HISTÓRIAHISTÓRIA
• Náusea, vômito, anorexia• Náusea, vômito, anorexia
Aparecem Aparecem quando:quando:
• existe irritação no peritônio e existe irritação no peritônio e mesentériomesentério• após obstrução órgãos musc. lisaapós obstrução órgãos musc. lisa• em estados toxêmicosem estados toxêmicos
IMPORTANTE:IMPORTANTE: relação com a dorrelação com a dor
frequênciafrequência
característica do material vomitadocaracterística do material vomitado
HISTÓRIAHISTÓRIA
EXAME DO ABDOMEEXAME DO ABDOME
• Topografia :• Topografia :
4 quadrantes4 quadrantes
QSD QSE
QID QIE
apêndice xifóide
sínfise púbica
QSD: lobo hepático D, vesícula biliar, piloro, duodeno, cabeça do pâncreas, porções do cólon ascendente e transverso
QSE: lobo hepático E, estômago, corpo do pâncreas, porções do cólon transverso e descendenteQID: ceco e apêndice, porção do cólon ascendente
QIE: cólon sigmóide, porção do cólon descendente
9 regiões9 regiões
EXAME DO ABDOMEEXAME DO ABDOME
• Técnicas de exame do abdome:
• Técnicas de exame do abdome:
• inspeção
• ausculta
• percussão
• palpação
• inspeção
• ausculta
• percussão
• palpação
• Alterações da função intestinal• Alterações da função intestinal• constipação / diarréia / melena / enterorragiaconstipação / diarréia / melena / enterorragia• parada do intestino com retenção de gases e parada do intestino com retenção de gases e fezes – fezes – DISTENSÃO !!DISTENSÃO !!
HISTÓRIAHISTÓRIA
SINAIS LOCAISSINAIS LOCAIS
dor tipo parietaldor tipo parietaldefesa musculardefesa muscularcontratura muscularcontratura musculardescompressão dolorosadescompressão dolorosapercussão dolorosapercussão dolorosaredução peristaltismoredução peristaltismo
SINAIS SISTÊMICOSSINAIS SISTÊMICOS
víscera maciça – sinais víscera maciça – sinais perda sanguínea perda sanguínea
víscera oca – desidratação víscera oca – desidratação progressiva progressiva
Síndrome de Irritação Peritoneal:Síndrome de Irritação Peritoneal:
AA OBSTRUTIVO:AA OBSTRUTIVO:
• precocementeprecocemente
• tríade da obstrução intestinaltríade da obstrução intestinal
dor em dor em cólica cólica distensão distensão vômitosvômitos
HISTÓRIAHISTÓRIA
ABDOME AGUDOABDOME AGUDO
Classificação conforme Etiologia:Classificação conforme Etiologia:
AA Inflamatório* apendicite, diverticulite, pancreatite, colecistite
dor insidiosa - lenta
AA Perfurativo* úlcera perfurada, ruptura traumática
dor lancinante, em facada
AA Hemorrágico* gravidez tubária rota,ruptura fígado, baço
dor súbita,sincopal
AA Obstrutivo# hérnia estrangulada, tumores, bridas, volvo,
dor em cólica
AA Vascular # trombose mesentérica dor mista
* síndrome irritação peritoneal precoce CIRURGIACIRURGIA
# cólica, náuseas e vômitosdistensão; irritação peritoneal + tardiamente
Emergências Gastrointestinais
ABDOME AGUDO
Toda condição abdominal dolorosa, de Toda condição abdominal dolorosa, de início súbito, de causa não claramente início súbito, de causa não claramente identificada, e que implique em uma identificada, e que implique em uma
decisão urgente, potencialmente uma decisão urgente, potencialmente uma intervenção cirúrgica.intervenção cirúrgica.
Dor – “não existe AA sem DOR”Dor – “não existe AA sem DOR” Multiplicidade de causasMultiplicidade de causas
Exames SubsidiáriosBioquímica – função renal, hepática e Bioquímica – função renal, hepática e
pancreática;pancreática;
Hemograma completoHemograma completo
CoagulogramaCoagulograma
Radiografia de AbdomeRadiografia de Abdome
Radiografia de tóraxRadiografia de tórax
Ultrassonografia de abdome total;Ultrassonografia de abdome total;
Tomografia de abdomeTomografia de abdome
Radiografia de Abdome
Abdome AgudoAbdome Agudo
Raio X – abdome (em pé)
pneumoperitônio
Raio X – abdome (deitado)pneumoperitônio
Radiografia de Tórax
Abdome AgudoAbdome Agudo
Ar entre diafragma – estômago e fígado
Pneumoperitônio
Perfuração intestinal / PO video intervenção
Tomografia de Abdome
Abdome AgudoAbdome Agudo
Grande especificidade e sensibilidade
Distingue massas inflamatórias e líquido intra-peritoneal
Evidencia ar nas vias biliares ou veia porta
Detecta gá fora do tubo intestinal ou na parede da vesícula;
Avaliação da evolução da pancreatite aguda;
Examina toda a cavidade abdominal e pélvica.
Tomografia de Abdome
Abdome AgudoAbdome Agudo
Grande especificidade e sensibilidade
Distingue massas inflamatórias e líquido intra-peritoneal
Evidencia ar nas vias biliares ou veia porta
Detecta gá fora do tubo intestinal ou na parede da vesícula;
Avaliação da evolução da pancreatite aguda;
Examina toda a cavidade abdominal e pélvica.
Emergências GastrointestinaisAbdome agudo inflamatório
Síndrome clínica cujo sintoma principal é a dor, de início recente e de origem desconhecida.
Causas mais frequentes – colecistite aguda, pancreatite aguda, diverticulite aguda e apendicite aguda.
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo inflamatórioAbdome AgudoAbdome Agudo
Colecistite agudaInflamação aguda da vesícula obstrução do ducto cístico por cálculo: Há distensão edema e inflamaçãoDor tipo cólica em hipocôndrio direitoUltrasson – método de escolha para o diagnóstico;Tratamento cirúrgico de urgência –colecistite aguda necrótica
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
ColangiopancreatografiaEndoscópica Retrógrada
Colangiografia TranshepáticaPercutânea
ColangiografiaIntra-Operatória
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
ColangiopancreatografiaEndoscópica Retrógrada
Fosfatase alcalina Uma enzima produzida pelo fígado, pelos ossos e pela placenta e que é liberada na corrente sangüínea durante uma lesão ou durante atividades normais como o crescimento ósseo ou a gravidez
Obstrução do ducto biliar, lesão hepática e alguns cânceres
Aspartato transaminase (AST)
Enzima liberada na corrente sangüínea quando ocorre uma lesão hepática, cardíaca, muscular ou cerebral
Lesão hepática, cardíaca, muscular ou cerebral
Bilirrubina Componente do suco digestivo (bile) produzido pelo fígado
Obstrução do fluxo da bile, lesão hepática, destruição excessiva de eritrócitos (a partir dos quais a bilirrubina é formada)
Gamaglutamil transpeptidase
Enzima produzida pelo fígado, pelo pâncreas e pelos rins e que é liberada na corrente sangüínea quando esses órgãos são lesados
Lesão orgânica, intoxicação por drogas/ medicamentos, abuso de álcool, doenças do pâncreas
Desidrogenase láctica Enzima liberada na corrente sangüínea quando determinados órgãos são lesados
Lesão hepática, cardíaca, pulmonar ou cerebral e destruição excessiva de eritrócitos
5’-nucleotidase Enzima presente apenas no fígado e liberada na corrente sangüínea quando ele é lesado
Obstrução do ducto biliar ou comprometimento do fluxo biliar
Albumina Proteína produzida pelo fígado e normalmente liberada no sangue. Uma das funções da albumina é reter líquido no interior dos vasos sangüíneos
Lesão hepática
Alfafetoproteína Proteína produzida pelo fígado e testículos do feto
Hepatite grave ou câncer do fígado ou dos testículos
Anticorpos mitocondriais Anticorpos circulantes contra a mitocôndria, um componente interno das células
Cirrose biliar primária e certas doenças auto-imunes (p.ex., hepatite crônica ativa)
Tempo de protrombina Tempo necessário para que o sangue coagule (a coagulação requer vitamina K e substâncias sintetizadas pelo fígado)
Lesão hepática ou deficiência da absorção de vitamina K causada por uma carência de bile
Avaliação laboratorial – fígado e vias biliares
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Sinais e Sintomas – Colecistite
Dor tipo cólica;
Região epigástrica, hipocôndrio direito ou região infra-escapular direitaNáuseas e vômitosFebre e leucocitoseIcteríciacoledocolitíase
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Tratamento – Colecistite
Colecistectomia por vídeoCirurgia Aberta – laparotomia exploradora
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite Aguda
Distúrbio inflamatório do apêndice vermicular.> incidência nas 2ª e 3ª décadas
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite Evento iniciador mais comum obstrução da luz do apêndice por um fecalito
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite
Patogênese:•Obstrução do apêndice
•Muco impactado•Distensão•Trombose
•Invasão Bacteriana•Gangrena e Perfuração
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite
Sinais e Sintomas
•Inflamação do peritônio parietal descompressão dolorosa (sinal de Blumberg) e rigidez localizadas;
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite Aguda
Sinais e SintomasFebre. Náuseas, vômitos, diarréia ou constipaçãoDor - flanco direito O ponto mais dolorido é o McBurney'spoint, o qual se localiza sensivelmentea meia distância entre o osso ilíaco e o umbigo.
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite
Exames
HemogramaleucocitoseRaio-X de abdome - presença de fecalitos calcificados em FID (- de 10% dos pacientes);
Abdome agudo inflamatório
Abdome AgudoAbdome Agudo
Apendicite AgudaTratamento
O tratamento padrão é a cirurgia para remover o apêndice - apendicectomia Deve ser feita o mais cedo possível para reduzir o risco do apêndice romper-se.
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite Aguda
Etiologia•Baixa ingesta de fibras –aumentoda pressão intraluminal•Pontos de fraqueza na parede (penetração das arteríolas)•Alterações do colágeno
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite AgudaFisiopatologia
1. Obstrução por fecalito2. Aumento da secreção pela mucosa3. Distensão4. Redução do retorno venoso e do suprimento arterial5. Crescimento bacteriano e translocação6. Erosão e perfuração
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite AgudaQuadro clínico
•Dor abdominal em QIE•Massa ao toque retal ou vaginal•Alteração do trânsito intestinal•Urgência urinária
Febre•Plastrão•Dist. Abdominal
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite AgudaDiagnóstico
•Anamnese e exame físico•Exames laboratoriais (hemograma)•Exames de imagem (Rx, Clister, USG e TC)•Histopatologia
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite AgudaDiagnóstico
•Anamnese e exame físico•Exames laboratoriais (hemograma)•Exames de imagem (Rx, Clister, USG e TC)•Histopatologia
Rx Simples –muito inespecífico•Clister Opaco –limitado a superfície luminal•USG•TC –padrão ouro•RNM –alto custo
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite AgudaComplicações
•Abscesso •Fístulas•Obstrução•Perfuração -Abscesso peri-cólico ou mesentérico-Abscesso pélvico encapsulado-Peritonite purulenta generalizada-Peritonite fecal generalizada
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite Aguda
Avaliação Clínica:
•Dor mais intensa•Irritação peritoneal localizada•Alteração mais significativa no leucograma•Massa ao exame abdominal, vaginal e/ou retalTC ou USG confirma o diagnóstico e localiza o abscesso
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite Aguda
Órgãos Acometidos:
•Bexiga –mais comum nos homens
•Vagina•Delgado•Outros
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite Aguda
O divertículo perfurado alimenta a fístula•O tratamento inicial éo controle da infecção•Cistoscopia e colonoscopia→ definir etiologia•Tratamento definitivo →Sigmoidectomia eletiva + tratamento da fístula
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite Aguda
ObstruçãoConduta:
•Ressucitação hidro-eletrolítica + SNG•Cirurgia de emergência-sigmoidectomia-lavagem trans-operatória do colon-anastomose primária (colostomia de proteção?)Situações desfavoráveis→Hartmann
Emergências Gastrointestinais
Diverticulite Aguda
Perfuração
Dor abdominal intensa e difusa•Defesa voluntária e involuntária generalizada•Pneumoperitôneo(RX ou TC) –1/3 dos casos•Desidratação →IRA•Sepse –leucocitose-Febre-Taquicardia -Hipotensão
Cirurgia de Urgência
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite Aguda
Processo inflamatório da glândula pancreática, decorrente da ação de enzimas; Ativação indevida das enzimas pancreáticas: edema, hemorragia e/ou necrose pancreática e peripancreática, Repercussão sistêmica - hipovolemia até comprometimento de múltiplos órgãos e sistemas – óbito.
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite Aguda
80% das pancreatites agudas estão relacionadas à doença biliar litiásica ou ao álcool
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite AgudaMetabólicosÁlcoolHiperlipoproteinemiaHipercalcemiaDrogasGenéticasVeneno de escorpiãoMecânicosColelitíasePós-operatórioPâncreas divisumPós-traumaPancreatocolangiografia retrógrada endoscópicaObstrução do ducto pancreático (neoplasias, ascaridíase)Sangramento do ducto pancreáticoObstrução duodenal
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite AgudaVascularesPós-operatório (bypass cardiopulmonar)Periarterite nodosaAteroembolismo
InfecciosasCaxumbaCoxsackie BCitomegalovírusCriptococo
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite Aguda – Sinais e Sintomas
Dor abdominal intensa- epigástrica e irradiada para o dorso, em faixa ou para todo o abdome, Náuseas e vômitos, acompanhada de parada de eliminação de gases e fezes.
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite Aguda – ExamesAmilase sérica – Valores acima de 1000 UILipase sérica – níveis elevam-se mais tardiamenteOutros exames laboratoriais, tais como o leucograma, transaminases, desidrogenase láctica, cálcio sérico, glicemia, gasometria e creatinina, são particularmente úteis na caracterização da gravidade da doença
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite Aguda – ExamesUltra-sonografia – identificação de doença biliar litiásica;Tomografia – estudo detalhado da glândula;Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica – CPRE;Colangio- ressonância – fenômenos obstrutivos e alterações morfológicas da árvore biliar;
Emergências Gastrointestinais
Pancreatite Aguda – TratamentoTratamento inicial – clínico
UTI – dependendo da gravidade Medidas iniciais - jejum oral, hidrataçãoparenteral, nutrição parenteral e analgesia sistêmicaIntervenção cirúrgica – pancreatite necrosante30 – 70% de mortalidade.Reservado para – quadro infeccioso associado à pancreatite necrosante – tomografia e ressonância magnética
Emergências Gastrointestinais
Abdome agudo perfurativo
Dor abdominal de forte intensidade
Abdome em tábua
Pneumoperitônio – radiografia de abdome/ tórax
História anterior de úlcera
Causas
Úlcera gástrica/duodenal perfurada, perfuração de alça intestinal
Abdome AgudoAbdome Agudo
Emergências Gastrointestinais
Úlcera perfurada
Abdome agudo hemorrágico
Dor abdominal
Síndrome hipovolêmica
Sinais de irritação peritoneal
Gravidez ectópica rota, ruptura de aneurisma de Aorta, ruptura de vísceras
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascularConceito:
Interrupção ou diminuição brusca do fluxo sanguíneo mesentérico, por comprometimento da circulação arterial ou venosa troncular, ou da microcirculação, determinando a perda da vitalidade dos tecidos intestinais, levando a necrose.
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascular
Mais freqüente em pacientes idososAssociado a :
• arteriopatias crônicas• Doenças cardíacas• Diabetes • Hipertensão arterial
• Apresenta 80% de mortalidade
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascular
Etiologia:• Trombose da artéria mesentérica • Embolia da artéria mesentérica• Trombose venosa mesentérica
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascularEtiologia:
Trombose da artéria mesentérica:É a causa mais
frequente de abdome agudo vascular.
Possui etiologia variável
O uso de cocaína pode precipitar a TAM
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascularEtiologia:
Trombose venosa mesentérica: Mais freqüente no
sexo femininoRelacionado com
uso de contraceptivos orais
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascular Quadro Clínico:
O sinal mais importante e confiável é a dor abdominal intensa desproporcional ao exame físico (na fase inicial)
Evolui para:Hipotensão arterialChoque hipovolêmico e sépticoTaquicardiaTaquipnéia ( acidose metabólica )Cianose de extremidades
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascularExame Físico abdominal:
Dor a palpação superficial e profunda Distensão abdominal Ausência de ruídos hidroaéreos Toque retal com saída de líquido
necrótico Temperatura retal mais baixa do que a
axilar
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascularExames:
LeucocitoseAcidose metabólicaAmilasemiaHipercalemia
Radiografia:Íleo adinâmicoEspessamento de alças
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascularTratamento:
Fase inicial:Arteriografia com injeção de trobolíticos
e vasodilatadoresCirurgia para revascularização
Fase Tardia (após instalada a necrose):Cirurgia para ressecção da área
necrótica
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome agudo vascular Alterações vasculares espontâneas levando
a um abdome agudo não são tão freqüentes.
Diagnóstico tardio – alta taxa de morbi-mortalidade
A chave no abdome agudo vascular é seu diagnóstico com precoce instituição da terapêutica, na tentativa de preservar a vitalidade intestinal.
Abdome AgudoAbdome Agudo
ABDOME AGUDOABDOME AGUDOABDOME AGUDOABDOME AGUDO
Atendimento InicialAtendimento Inicial• avaliaçãoavaliação e estabilização: e estabilização:• jejum absolutojejum absoluto• amostra sangueamostra sangue• evitar evitar analgésicosanalgésicos• catcateeter vesicalter vesical
• SNG abertaSNG aberta• perfusão venosaperfusão venosa• sinais vitaissinais vitais• balanço hídricobalanço hídrico
deixar o paciente em condições para o ato cirúrgicodeixar o paciente em condições para o ato cirúrgico
TRATAMENTO DEFINITIVO:TRATAMENTO DEFINITIVO:
clínicoclínico
CIRURGIACIRURGIA
ABDOME AGUDOABDOME AGUDOABDOME AGUDOABDOME AGUDO
TRATAMENTO DA PERITONITE *TRATAMENTO DA PERITONITE *
• JEJUMJEJUM• aspiração SNGaspiração SNG• reposição líquida e eletrolíticareposição líquida e eletrolítica• antibioticoterapiaantibioticoterapia• se choque: sangue / plasma / se choque: sangue / plasma / albuminaalbumina
* prosseguir até retorno de aspirado gástrico claro e escasso
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA
Hemorragia Digestiva ALTA - HDA Hemorragia Digestiva ALTA - HDA Esôfago, estômago e intestino delgado
Hemorragia Digestiva BAIXA - HDBHemorragia Digestiva BAIXA - HDB
Intestino grosso
Sinais de Hemorragia Digestiva:Sinais de Hemorragia Digestiva:
• HEMATÊMESEHEMATÊMESE
• MELENAMELENA
• ENTERORRAGIAENTERORRAGIA
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA
Classificação:Classificação:
LEVELEVE
(oculta)(oculta)
sangue oculto sangue oculto nas fezesnas fezes
assintomáticaassintomática nlnl 30 %30 %
MODERADAMODERADA
(manifesta)(manifesta)
< 1500 ml em < 1500 ml em
24 h 24 h
palidez, sudorese, palidez, sudorese, lipotímialipotímia
PA PA 100-120100-120
25 %25 %
GRAVEGRAVE
(maciça)(maciça)
> 1500 ml em > 1500 ml em 24 h 24 h
choque choque hipovolêmicohipovolêmico
PA PA > 120> 120
< 25 %< 25 %
sangramentosangramento sinais/sintomassinais/sintomas PA/PPA/P HtHt
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA ALTA
ETIOLOGIA:ETIOLOGIA:
Úlcera PépticaÚlcera Péptica
Lesão Aguda da mucosa Lesão Aguda da mucosa Gastro Duodenal (LAMGD)Gastro Duodenal (LAMGD)
Varizes esofago-gástricasVarizes esofago-gástricas
possibilidade de causas associadas – possibilidade de causas associadas – 30 %30 %
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA ALTA
Atendimento InicialAtendimento Inicial
• ABCs: ABCs: avaliação e estabilização avaliação e estabilização hemodinâmicahemodinâmica
AA BB CC
• atenção: pulso, PA, palidez, sudoreseatenção: pulso, PA, palidez, sudorese• 2 veias calibrosos – amostra sangue2 veias calibrosos – amostra sangue• reposição volêmica (cristalóides reposição volêmica (cristalóides sanguesangue))
• aspiração, Guedelaspiração, Guedel• oximetria, másc. Ooximetria, másc. O22
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA ALTA
Atendimento InicialAtendimento Inicial• veia central (PVC)veia central (PVC)
• SVD (Diurese)SVD (Diurese)
• SNG (?) SNG (?)
Quando estabilizadoQuando estabilizado• História / Exame físicoHistória / Exame físico
• Exames p/ diagnóstico etiológico:Exames p/ diagnóstico etiológico: ENDOSCOPIA !!ENDOSCOPIA !! angiografia seletiva / Rx contrast. angiografia seletiva / Rx contrast.
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA ALTATRATAMENTOTRATAMENTO
ÚLCERA PÉPTICA: ÚLCERA PÉPTICA: ConservadorConservador Cirúrgico (raramente na Cirúrgico (raramente na urgência) urgência)• SNG: - observar sangramento ativoSNG: - observar sangramento ativo - eliminar secreção ácida - eliminar secreção ácida - lavagem com SF - lavagem com SF• antiácidos e bloqueadores H2/b. prótonsantiácidos e bloqueadores H2/b. prótons• dieta logo que possíveldieta logo que possível
Tratamento endoscópico: Tratamento endoscópico: fotocoagulação c/ fotocoagulação c/ laser, eletrocoagulação, laser, eletrocoagulação, alcoolizaçãoalcoolizaçãoTratamento cirúrgico: Tratamento cirúrgico: 20 % 20 %
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA ALTATRATAMENTOTRATAMENTO
LAMGD: LAMGD: eminentemente clínicoeminentemente clínico raramente raramente cirúrgico (alta cirúrgico (alta mortalidade)mortalidade)
• Mais importanteMais importante: : PROFILAXIAPROFILAXIA (fatores (fatores etiológicos etiológicos relacionados)relacionados) - antiácidos + bloqueadores H2/b. prótons - antiácidos + bloqueadores H2/b. prótons
• Na vigência de hemorragiaNa vigência de hemorragia:: - antiácidos + bloqueadores H2/b. prótons- antiácidos + bloqueadores H2/b. prótons - SNG + lavagens (?) - SNG + lavagens (?) - controle de fatores precipitantes - controle de fatores precipitantes
HEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA ALTA
Úlcera PépticaÚlcera Péptica
LAMGDLAMGD
Varizes esofago-Varizes esofago-gástricasgástricas