Diagnóstico de Necessidades de Formaçãode Inglês do Corpo Docente do InstitutoPolitécnicodeBeja
ServiçosdePlaneamentoeDesenvolvimentoEstratégico
Maio2010
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
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Índice
Introdução 3
1. Contextododiagnóstico:aimportânciadalínguaInglesanocontextodoEnsinoSuperior2. Metodologia
2.1. Limitaçõesdoquestionário3. OcorpodocentedoInstitutoPolitécnicodeBeja4. Resultados
4.1. Familiaridadeecontactocomalínguainglesa4.2. Auto‐avaliação4.3. Interesseedisponibilidadeparaformação4.4. CruzamentodosdiferenteseixoscomoníveldeconhecimentosdeInglêsidentificado
noplacementtest
466788101113
Conclusão 15
Bibliografia 17Anexos 18
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Introdução
No contexto actual de exigência e necessidade de internacionalização do Ensino Superior,torna‐seessencialavaliarecriarascondiçõesparaqueestamesmapossaocorrer.Comefeito,oprocessodeBolonha,aoníveldoEnsinoSuperior,traduzanecessidadedeumaEuropamaishomogénea, ao nível das qualificações e dos sistemas de formação e educação dos seusEstadosMembros.Bolonhaambicionapermitiratodososseuscidadãostrabalhareestudaremqualquerestado‐membro,sementravesaoreconhecimentodasuaformaçãoeprofissão.Como tal, os próprios profissionais precisam contactar com os desafios, exigências ecaracterísticas das suas profissões em contextos internacionais, o que implica uma forteapostanodomíniodas línguasedocontactocomoutrasculturas.Destemodo,aaberturaàrealidade internacional deve ser incentivada emdocentes e alunos, através da participaçãoemespaçosdeformaçãoeintercâmbio.
A importância da abertura do IPBeja ao cenário internacional, decorrente do Processo deBolonha,requerumaavaliaçãoeconsequentere(qualificação)docorpodocentenodomínioda língua inglesa. Tornou‐se assim fundamental aplicar um diagnóstico acerca dasnecessidadesdeformaçãoemlínguainglesaaocorpodocentedoIPBeja,bemcomo,aferirareceptividadeedisponibilidadedomesmo,paraafrequênciadeaulasemInglês.
O processo de construção do questionário foi elaborado numa parceria conjunta entre osServiçosdePlaneamentoeDesenvolvimentoEstratégicoeosdocentesdeInglêsdoInstitutoPolitécnicodeBeja.Procurou‐se,comaaplicaçãodoquestionário,reunir informaçãoacercadas competências em Inglês do corpo docente e também da receptividade a cursos deformaçãodeInglês,vistoque,afasefinaldesteprocesso,culminarácomumPlanodeAcçãodeFormaçãodeInglêsdireccionadoparaocorpodocentedoIPBeja.
Aprimeirapartedorelatórioprocuraráexplanaraimportânciadalínguainglesanocontextodoensinosuperior,aliadoaodesafio impostopeloContratodeConfiançacelebradoentreoGovernoeas InstituiçõesdeEnsinoSuperior (IES)e inseridonocontextodacandidaturadaactualPresidênciadoIPBeja.
Numasegundaparteserãoabordadasametodologiaeresultadosdoquestionário.
FinalmenteserãodadasaspistasparaaelaboraçãodeumPlanodeAcçãodeFormaçãodeInglêsparaocorpodocentedoIPBeja.
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1.Contextododiagnóstico:aimportânciadalínguaInglesanocontextodoEnsinoSuperior
Aglobalização,umarealidadechavedoséculoXXI, influencioudeumaformasignificativaoensino superior. A globalização pode ser definida como uma realidade moldada por: umaeconomia mundial crescentemente integrada; novas tecnologias de informação ecomunicação; aemergênciadeumarede internacionaldeconhecimento;opapelda línguainglesa; outras forças para além do controlo das instituições académicas. Ainternacionalização pode, igualmente, ser definida pela variedade demedidas e programasque as universidades e governos implementam, de forma a responder à globalização, quenormalmente passam por enviar estudantes em programas demobilidade, estabelecer umpólodo campusnoutropaísouestabelecerparcerias inter‐institucionais (Altbach,Reisberg,Rumley;2009:3).
Asinstituiçõesdeensinosuperiorforamsempreafectadasportendênciasinternacionaiseatécerto ponto, operaramdentro de uma comunidade internacionalmais vasta de instituiçõesacadémicas, bolseiros e investigadores. Contudo, as realidades do presente séculoengrandeceramaimportânciadocontextoglobal.Oaumentodeumalíngua,oInglês,comoalíngua dominante na comunicação científica não se verifica desde o domínio do Latim naacademiaEuropeiamedieval.
Paraalguns,oimpactodaglobalizaçãonoensinosuperioroferecenovasoportunidadesparaestudar e investigar sem as limitações das fronteiras nacionais. Para outros, a tendênciarepresentaumaameaçaàculturaeautonomianacional.
A internacionalização tem sido bastante proeminente a nível regional e internacional. Oprocesso de Bolonha e a Estratégia de Lisboa são exemplos claros de envolvimentointernacionalaestenívele,serviramtambémdereferênciaaesforçossemelhantesemoutroslocaisdomundo.
Paralelamente, o Governo português assinou com as Instituições de Ensino Superior umContrato de Confiança em que prevê, ‐ para além de uma aposta na formação, em maisalunos, no reforço da abertura social do ensino superior a novas camadas de estudantesjovens e à população activa, da ligação entre Ensino Superior e vida económica, social eculturaldopais–umaforteapostanainternacionalização.
Com efeito, e no contexto em que Portugal se situa, dominar pelo menos uma línguaestrangeiratorna‐seumrequisitoque,emúltimaanálise,oferecepossibilidadesdiferenciadasde empregabilidade. Em termos gerais e no contexto de uma cidadania europeia, estarlimitadoapenasaumalínguaé,também,limitaroexercíciodessamesmacidadania.
A línguaportuguesa,apesardeseraoitava línguamaisfaladaanívelmundial,éumalínguasecundária no contexto da União Europeia (UE), sendo o alemão a língua materna maisfalada,comcercade90milhõesdefalantesnacionais,ouseja18%dapopulaçãodaUE.Noentanto,38%doscidadãosdaUEfalaInglêscomoprimeiralínguaestrangeira,sendooInglêsalínguamaisutilizadanaUniãoEuropeia.Emsegundolugarestãoofrancêseoalemãoque
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são falados por 14% da população europeia como primeira língua estrangeira (ComissãoEuropeia;2008:7).Defacto,exceptuandooInglês,aslínguasfaladasnaUEtendemaocuparumlugarnorankingdaslínguaseuropeiasquequaseigualaorankingqueordenaospaísesdaUEpornúmerodehabitantes.
No que se refere às línguas mais faladas na UE enquanto línguas estrangeiras, o Inglês, ofrancêseoalemão,Portugaldestaca‐senegativamenteporserumdospaísesemqueosseushabitantesmenosdominampelomenosumadessastrêslínguas.Cercade45%doscidadãosda UE tem capacidade de se expressar noutra língua que não a sua línguamaterna, o quereforça a ideia de a posição de Portugal, no contexto europeu, ser bastante desfavorável.(Peixoto;2007:2).
DeacordocomoEurobarometerSurvey2005,69%dosresidentesnaUEconsideramoInglêscomoa línguamais útil para alemdas suas línguasmaternas, afirmando‐se assim cada vezmais como língua franca a nível europeu e mundial. Com efeito, desde 1990 que apercentagem de residentes na UE que domina a língua inglesa tem vindo a aumentarsignificativamente em todos os estados membros e, consequentemente, a assumir umprotagonismocrescente.
EmPortugal,asopçõestomadasrelativamenteaoensinodalínguainglesanoprimeirociclodoensinobásicoparecemindicarumaapostapreferencialnoInglêsemdetrimentodeoutraslínguas.Defacto,nospaísesdaUE,o Inglêséensinadoa26%dosalunosnãoanglófonosaníveldoensinobásicoenoensinosecundárioa89%dosalunos.
Nocasodoensinosuperior,oensinodelínguasvivascontribuiparaajudaraconcretizardoisprincípiosfundamentaisdamissãodasinstituiçõesdeensinosuperior:aajudaàpromoçãodeuma formação diversificada e multicultural e o auxílio ao indispensável uso das novastecnologias.
“Facilitaramobilidadedosleitoresedocentesdelínguasvivasentreasváriasescolasdeumamesmainstituição,tantasvezesisoladasumasdasoutras,éumaviaurgenteparanãoapearos estudantes do ensino superior dos programas de mobilidade europeia. E para levar asinstituiçõesaperceberqueantesdeseabriremaomundoeàEuropatêmdeabrir‐seaelaspróprias”(Peixoto;2007:4).
O Espaço Europeu de Ensino Superior deverá promover a abertura à cultura e civilizaçõesdiferentes,atravésdaafirmaçãodamobilidadecomofactorcomumdosistemaeuropeudoensinosuperiorecomoferramenta,atravésdamultiplicaçãoeampliaçãodasoportunidadesdemobilidadeconsoanteaslínguasdominadas.
OapoiodaUEaomultilinguismotemsidoreforçado,noactualperíododoprograma(2007‐2013),naidentificaçãodaaprendizagemdelínguasediversidadelinguísticacomoobjectivosgerais,atravésdeiniciativascomooprogramadeaprendizagemaolongodavidaUEedeumreforçonoorçamentoparaprojectosdecarizlinguístico(ComissãoEuropeia;2008:15).
Emsuma,adiversidade linguísticafazpartedavidaquotidianadaUniãoEuropeia,com500milhõesde cidadãos comorigensétnicas, culturaise linguísticasdiversificadas, tornando‐se
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destemodo, imprescindível dotá‐losdecompetências linguísticas,paracomunicarementresi.
“Saber viver num mundo em mutação rápida, num espaço económico e politico com 20línguas oficiais (vinte e uma em Janeiro de 2007), não é apenas um desafio individual paraquem pretende adquirir uma nova alma. É, também, e sobretudo, um desafio colectivo enacionalparaumpaisquepretendeabandonaracaudadaUniãoEuropeia”(Peixoto;2007:1).
2.Metodologia
Nestafasedediagnósticoprocurou‐seumaanálisequantitativaquevisouacaracterizaçãodoperfil dos docentes no que respeita a sua literacia de domínio da língua inglesa. Para tal,considerou‐setodoo
universo em causa, que se constitui por 213 docentes. Como estratégia metodológicautilizou‐seoinquéritoporquestionário, disponibilizadoonline,compostopor4dimensões:a) hábitos de contacto com a língua inglesa, através de uma escala de frequência emdiferentes domínios da língua; b) auto‐avaliação, através da escolha de um dos níveis doquadroeuropeucomumdereferência;c)disponibilidadeparareceberformaçãoemInglês,anível de horários e de intenção ou não de frequentar cursos de formação; d) nível decompetênciasemlínguainglesa.
ParaaferirascompetênciasemInglêsaplicou‐seumquestionárioplacementtest,indicadopordocentes de Inglês do IPBeja. Ainda que os resultados que se obtêm através deste tipo deteste não sejam totalmente indicativos e fiáveis acerca do nível de Inglês dos inquiridos,apresentou‐secomoaformamaispráticadeavaliarascompetênciasatravésdeuminquéritoporquestionário.
Oinquéritoestevedisponívelonlineentre8e22deMaio.
2.1.Limitaçõesdoquestionário
Asprincipaislimitaçõesdoquestionárioaplicado,prendem‐se,comosseguinteaspectos:
• emprimeiro lugar,comasuaaplicaçãoonline.Apesarde tersurgidocomoa formamaiseficazerápidaderecolhadosdados,acaboupornãopermitirumarecolhamaisaprofundadadascompetênciasdosdocentesemInglês,vistoqueasquestõeseramdeescolhamúltipla;
• nocasoconcretodaquestãorelativaàauto‐avaliação,oresultadosreferentesaestaquestão poderão estar de alguma forma enviesados dado que cada hipótese derespostacompreendiaumtexto,implicandoassimqueosinquiridoslessemcadaumadasrespostaspossíveisdeformaatenta,oque,tendoemcontaadimensãototaldoquestionário,poderánãoteracontecido;
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• a baixa taxa de retorno (42%) que poder ser explicada pela dimensão do guião doquestionário(médiade15minutospararesponder42%deresposta
Por último, e como já foi referido anteriormente, o tipo de teste utilizado para avaliar ascompetênciasemInglês,podenãorevelaronívelexactoemqueosinquiridosseinseremnoque respeita aos seus conhecimentos de Inglês. Contudo, apesar destas condicionantes,consideramos que este tipo de questionário permitiu‐nos obter um resultado indicativo doníveldecompetênciasemInglêsdosdocentes.
3.OcorpodocentedoIPBeja
Quadro1.DocentesporcategoriaprofissionalCategoriaProfissional Val.Abs. %Assistente1ºTriénio 4 1,9Assistente2ºTriénio 8 3,8AssistenteConvidado 9 4,2Equip.Assistente1ºTriénio 23 10,8Equip.Assistente2ºTriénio 47 22,1Equip.ProfessorAdjunto 16 7,5Prof.Coord.s/agregação 11 5,2Professor 3 1,4ProfessorAdjunto 83 39,0ProfessorAdjuntoConvidado 9 4,2Total 213 100,0
Fonte:ServiçodeRecursosHumanos–IPBeja,20.11.2009
Ocorpodocenteé,actualmente,compostopor213profissionais–44%dototaldecarreira,40%nasituaçãodeequiparadoscomoprofessoresadjuntos/assistentes,9,8%sãoprofessoresconvidados e docentes destacados de outros níveis de ensino e 5,7% são assistentes. Apercentagem de docentes fora da carreira, apresentada em cada uma das situações, estáainda distante do preconizado no ECDESP, que refere que os professores de carreira,«(…)devem representar, pelo menos, 70% do total de docentes de cada instituição do ensinoSuperior (…)» (alínea1, artº30, ECDESP) e o nº de professores convidados «(…) deverepresentar,pelomenos,20%dototaldocorpodocente(…)»(idem,alínea2).
Osdocentesrepartem‐sesegundootipodehabilitaçõesquedetémdaseguinteforma:16%possuem Doutoramento, 57% são Mestres e 26% são licenciados. Apenas dois docentes,possuemograudeBacharelatoeumdocente,oensinosecundário(esteúltimoconsideradoEspecialista na área das Artes). De referir que, no presente, 99 docentes (46,% do total)encontram‐se em processo de formação – 88 doutorandos e 11mestrandos, o que denotaexigênciasaoníveldaqualificaçãodopotencialhumanoqueleccionanestainstituição.
Dototaldedocentes,apenas98respondeuaoquestionárioouseja,cercade42%docorpodocentedoIPBeja.
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4.ApresentaçãodeResultados
4.1.Familiaridadeecontactocomalínguainglesa
De forma a aferir a familiaridadedos inquiridos coma língua inglesa, procurou‐se avaliar ograude frequênciacomquecostumamler,escreverecomunicaroralmenteem Inglês,bemcomo, o tipo de situações em que o fazem e o tipo de autonomia a nível da escrita dediferentes tipos de textos em língua inglesa. Esta dimensão permite‐nos ter noção docontactoqueosdocentes têmcoma línguaeousoque fazemdela,numâmbitopessoaleprofissional.
Emrelaçãoaotipodeutilizaçãodalínguainglesa,oqueéfeitocommaisfrequênciaéaleiturae, mais concretamente, a leitura de artigos técnico‐científicos (75,3% dos docentes lêemartigostécnico‐científicosfrequentementeemuitofrequentemente).Jánocasodeleituradeficçãooude imprensa, apercentagemdedocentesqueo faz com frequênciaéde9%ede23,6%,respectivamente1.Comefeito,énoplanoprofissionalqueosdocentesrecorremmaisàleituraemlíngua.
Quadro 2. Inquiridos segundo a frequência de leitura em língua inglesa de artigos técnico‐científicos
Val.Abs. %
Nunca 1 1,1
PoucoFrequentemente 21 23,6
Frequentemente 29 32,6
MuitoFrequentemente 38 42,7
Total 89 100,0
No que respeita à escrita em língua inglesa, é novamente no campo profissional que estaocorre com mais frequência, nomeadamente na frequência de escrita de artigos técnico‐científicos em língua inglesa (24,7% frequentemente e muito frequentemente) e nafrequência de escrita de correspondência profissional2 (23,6% frequentemente e muitofrequentemente),aoinvésdacorrespondênciapessoalqueéapenasutilizadacomfrequênciaemuitafrequênciapor13,5%dosinquiridos.
Contudo,édereferirque,aindaassim,apercentagemdeinquiridosqueescrevemcompoucafrequênciaoununcaartigostécnico‐científicos(64%dototal)ecorrespondênciaprofissional(50%dototal)ébastanteelevado.
1Veranexos,quadros1‐22Veranexos,quadro3
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Quadro 3. Inquiridos segundo a frequência de escrita de artigos técnico‐científicos em línguainglesa
Val.Abs. %
Nunca 34 38,2
PoucoFrequentemente 32 36,0
Frequentemente 18 20,2
MuitoFrequentemente 4 4,5
Total 88 98,9
Nãorespondeu 1 1,1
Total 89 100,0
Quadro4.Inquiridossegundoafrequênciadeescritadecorrespondênciapessoalemlínguainglesa
Val.Abs. %
Nunca 45 50,6
PoucoFrequentemente 32 36,0
Frequentemente 9 10,1
MuitoFrequentemente 3 3,4
Total 89 100,0
NoquerespeitaafrequênciacomqueosinquiridoscomunicamemInglês,aoinvésdoqueseverificanaescritae leitura,énocampopessoalqueosdocentesutilizama línguacommaisfrequência para comunicar oralmente. De facto, em média, os inquiridos comunicamfrequentementeemInglêsemviagens(43,2%frequentementeemuitofrequentemente),poroposição a situações de índole profissional, como conferências (78,7% nunca e poucofrequentemente),reuniõesdetrabalho(84,3%nuncaoupoucofrequentemente)eaulase/oucontacto com alunos internacionais (78,8% nunca ou pouco frequentemente), em que ofazem,emmédia,poucofrequentemente.3
Outro aspecto a ter em conta relativamente à familiaridade que os inquiridos têm com alíngua inglesa, prende‐se com a autonomia com que escrevem, servindo este como umindicadordaimportânciadalínguae,consequentemente,doseudomínio.
Comefeito,24,7%dosdocentes inquiridosescreveartigostécnico‐científicosemInglêssemautonomia e 40,4% compouca autonomia.Apenas 5,6%escreve artigos técnico‐científicoscomautonomiatotal.
3Veranexos,quadros4‐7
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Quadro5.Inquiridossegundoautonomianaescritadeartigostécnico‐científicos
Val.Abs. %
Semautonomia 22 24,7
Poucaautonomia 36 40,4
Algumaautonomia 24 27,0
Autonomiatotal 5 5,6
Total 87 97,8
Nãorespondeu 2 2,2
Total 89 100,0
No caso da escrita de correspondência tanto profissional (61,8% pouca ou nenhumaautonomia), como pessoal (52,8% pouca ou nenhuma autonomia), embora a última revelevalores mais baixos de falta de autonomia, a pouca ou nenhuma autonomia com que osinquiridosescrevem,nãorevelavalorestãosignificativos.Contudo,estesvaloresdemonstramadificuldadegeralcomqueosdocentesseexpressamdeformaescritaemInglês4.
Deummodogeral, éna leituraqueos inquiridos revelamummaior contacto coma línguainglesa, sendo que em média (2,15 numa escala de 1 a 4, em que 1=nunca e 4=muitofrequentemente) lêempouco frequentemente.Nacomunicaçãooral amédiados inquiridosque fala em língua inglesa é de 1,96 e na escrita 1,73, o que revela baixíssimos níveis decontactocomalínguainglesaaníveloraleescrito.
4.2.Auto‐avaliação
AmaioriadosinquiridosconsideraqueosseusconhecimentosdeInglêssesituamnonívelB1,ouseja,utilizador independente(24,7%)eA2,utilizadorelementar,(21,3%).Nosníveismaisavançados,apenas16,9%consideraquetemconhecimentosdeInglêsdenívelC1eC25.
4VerAnexos,quadros8‐95A1:Écapazdecompreendereusarexpressõesfamiliaresequotidianas,assimcomoenunciadosmuitosimples,quevisamsatisfazernecessidadesconcretas.Podeapresentar‐seeapresentaroutroseécapazdefazerperguntasedar respostassobreaspectospessoaiscomo,porexemplo,o localondevive,aspessoasqueconheceeascoisasquetem.Podecomunicardemodosimples,seointerlocutorfalarlentaedistintamenteesemostrarcooperante.A2:Écapazdecompreenderfrasesisoladaseexpressõesfrequentesrelacionadascomáreasdeprioridadeimediata(p.ex.: informações pessoais e familiares simples, compras,meio circundante). É capaz de comunicar em tarefassimpleseem rotinasqueexigemapenasuma torçade informação simplesedirecta sobreassuntosque lhe sãofamiliares e habituais. Pode descrever de modo simples a sua formação, o meio circundante e, ainda, referirassuntosrelacionadoscomnecessidadesimediatas.B1: Écapazdecompreenderasquestõesprincipais,quandoéusadauma linguagemclaraeestandardizadaeosassuntoslhesãofamiliares(temasabordadosnotrabalho,naescolaenosmomentosdelazer,etc.).Écapazdelidarcom amaioria das situações encontradas na região onde se fala a língua‐alvo. É capaz de produzir um discursosimples e coerente sobre assuntos que lhe são familiares ou e interesse pessoal. Pode descrever experiências e
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Quadro6.Auto‐avaliaçãodosinquiridosdeacordocomoQuadroEuropeuComumdeReferencia
Val.Abs. %
A1–Utilizadorelementar 15 16,9
A2–Utilizadorelementar 19 21,3
B1–Utilizadorindependente 22 24,7
B2–Utilizadorindependente 14 15,7
C1–Utilizadorproficiente 7 7,9
C2–Utilizadorproficiente 8 9,0
Total 85 95,5
Nãorespondeu 4 4,5
Total 89 100,0
4.3.InteresseeDisponibilidadeparaformação
Emprimeirolugarprocurou‐seaferirograudeimportânciaqueosdocentesatribuemàlínguainglesa na sua actividade profissional, nomeadamente nas actividades de docência einvestigação. Com efeito, 86,6% dos inquiridos atribui muita importância e importância àlíngua inglesa para a actividade de docência, sendo de salientar que 55,1% atribuemmuitaimportância. Nenhum dos inquiridos considera que a língua inglesa não tenha importânciaparaasuaactividadededocência.
Quadro7.Graudeimportânciaatribuídoàlínguainglesaparaaactividadededocência
Val.Abs. %
PoucoImportante 10 11,2
Importante 28 31,5
MuitoImportante 49 55,1
Total 87 97,8
Nãorespondeu 2 2,2
eventos,sonhos,esperançaseambições,bemcomoexporbrevementerazõesejustificaçõesparaumaopiniãoouumprojecto.B2: É capaz de compreende as ideias principais em textos complexos sobre assuntos concretos e abstractos,incluindo discussões técnicas na sua área de especialidade. É capaz de comunicar com um certo grau deespontaneidadeedeà‐vontadecomfalantesnativos,semquehajatensãodeparteaparte.Écapazdeexprimir‐sedemodoclaroepormenorizadosobreumagrandevariedadedetemaseexplicarumpontodevistasobreumtemadaactualidade,expondoasvantagenseosinconvenientesdeváriaspossibilidades.C1: É capazde compreenderumvastonúmerode textos longoseexigentes, reconhecendoos seus significadosimplícitos.Écapazdeexprimirdeformafluenteeespontâneasemprecisarmuitodeprocuraraspalavras.Écapazdeusaralínguademodoflexíveleeficazparafinssociais,académicoseprofissionais.Podeexprimir‐sesobretemascomplexos, de forma clara e bem estruturada, manifestando o domínio de mecanismos de organização, dearticulaçãoedecoesãododiscurso.C2:Écapazdecompreender,semesforço,praticamentetudooqueouveoulê.Écapazderesumirasinformaçõesrecolhidasemdiversasfontesoraiseescritas,reconstruindoargumentosefactosdeummodocoerente.Écapazdese exprimir espontaneamente, de modo fluente e com exactidão, sendo capaz de distinguir finas variações designificadoemsituaçõescomplexas.
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
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Val.Abs. %
PoucoImportante 10 11,2
Importante 28 31,5
MuitoImportante 49 55,1
Total 87 97,8
Nãorespondeu 2 2,2
Total 89 100,0
No caso da investigação, o número de inquiridos que considera a língua inglesa muito
importantee importanteéaindamaisexpressivo (94,4%), concluindo‐sedesta formaquea
maioria dos docentes atribuimais importância à língua inglesa na investigação, do que na
docência,aindaqueatribuaimportânciaparaambasactividades.
Quadro8.Graudeimportânciaatribuídoàlínguainglesaparaaactividadedeinvestigação
Val.Abs. %NadaImportante 1 1,1PoucoImportante 2 2,2Importante 12 13,5MuitoImportante 72 80,9Total 87 97,8Nãorespondeu 2 2,2Total 89 100,0
RelativamenteàdisponibilidadedosdocentesemparticiparemcursosdeformaçãodeInglês,procurou‐seaferirograudeinteresse,onúmerodehorasdisponíveiseoperíodolectivomaisconvenienteparareceberformação.
Dototaldosinquiridos,59,6%revelatermuitointeresseemfrequentarcursosdeformaçãodeInglês,20,2%algum interessee18,4%poucoenenhuminteresse,podendo‐seassumirque,de um modo geral, o corpo docente do IPBeja tem interesse em frequentar cursos deformaçãodeInglês6.
Quadro9.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglês
Val.Abs. %
Sim 69 77,5
Não 17 19,1
Total 86 96,6
Nãorespondeu 3 3,4
Total 89 100,0
6VerAnexos,quadro10
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Paralelamente ao interesse em frequentar cursos de formação de Inglês, procurou‐seigualmente, averiguar a efectiva disponibilidade dos docentes para o mesmo. Com efeito,77,5% dos inquiridos revela ter disponibilidade, contra 19,1% que revela não terdisponibilidadeparaafrequênciadecursosdeInglês.
Quadro10.DisponibilidadedehorasparacursosdeformaçãodeInglês
Val.Abs. %
0horas 1 1,1
1a2horas 3 3,4
2a3horas 34 38,2
3a4horas 7 7,9
maisde4horas 23 25,8
Total 68 76,4
Nãorespondeu 21 23,6
Total 89 100,0
Aoníveldadisponibilidade,observou‐seque:
• 38,2% dos docentes afirma ter 2 a 3 horas semanais disponíveis para cursos deformaçãode Inglês, e 25,8%mais de 4 horas semanais. 48,3%dosdocentes afirmanão ter disponibilidade durante o período da manhã e 43,8% afirma terdisponibilidadeduranteoperíododatarde;
• relativamenteaoperíodopós‐laboral,41,6%dosinquiridosrevelaterdisponibilidadeduranteesteperíododetempoparafrequentarcursosdeformaçãodeInglês7;
• quanto ao período de fim‐de‐semana, a esmagadora maioria dos inquiridos (73%)revelanãoterdisponibilidadeparaafrequênciadoscursos8;
• noquerespeitaaoperíodomaisoportunodoanolectivoparafrequentaroscursos,amaioriadosdocentesrefereoanolectivoenãoo1ºou2ºsemestre,ouatémesmoaspausaslectivas.910
7Veranexos,quadro138Veranexos,quadro149Serádereferir,noquerespeitaàdisponibilidadeconcretadosdocentes,emtermosdehoraseperíodooportunoparafrequentaroscursosdeformação,oelevadonúmerodenão‐respostas.Talpoderáestarrelacionadocomofactodeosdocentes,nopresenteanolectivo,aindadesconheceremadistribuiçãodeserviçoparaopróximoanolectivo,anoemqueseprevêqueterãoiniciooscursosdeformaçãodeInglês.
10Veranexos,quadros15‐18
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4.4.CruzamentodosdiferenteseixoscomoníveldeconhecimentosdeInglêsidentificadonoplacementtest11.
Relativamente aos resultados dos conhecimentos de Inglês do corpo docente do IPBeja, amaioriadosdocentes,encontra‐senonívelintermédioalto(31,5%)eintermédio(25,8%).Serátambémde referir o número significativo de docentes, 18%, que se encontra no nívelmaiselevado.
Quadro11.NíveisdeconhecimentodeInglês
Val.Abs. %
Beginner 4 4,5
Elementary 6 6,7
Pré‐Intermediate 10 11,2
Intermediate 23 25,8
Upper‐Intermediate 28 31,5
Advanced 16 18,0
Total 87 97,8
Nãorespondeu 2 2,2
Total 89 100,0
Quadro12.CruzamentoníveldeInglêscomdisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglês
DisponibilidadeSim Não Total
1,00 3 0 3
2,00 6 0 6
3,00 9 1 10
4,00 20 2 22
5,00 18 10 28
nível
6,00 12 4 16
Total 68 17 85
Osdocentesquedetêmmenoscompetênciasemlíngua inglesa,revelamterdisponibilidadeparaafrequênciadecursosdeformaçãodeInglês.Nocasodosdocentesquerevelamnãoterdisponibilidade para a frequência destes cursos, grande parte detêm um grau elevado decompetênciasdeInglês,nãosendoaformaçãoumimperativoparaosmesmos
Quadro13.Cruzamentoauto‐avaliaçãocomadisponibilidadeem frequentar cursosde formaçãodeInglês
11MacMillanstraightforwardplacementtests:http://www.macmillanenglish.com/straightforward/placement_tests.htm
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
15
DisponibilidadeSim Não Total
A1–Utilizadorelementar 14 1 15
A2–Utilizadorelementar 17 1 18
B1–Utilizadorindependente 18 4 22
B2–Utilizadorindependente 9 5 14
C1–Utilizadorproficiente 4 3 7
Auto.avaliação
C2–Utilizadorproficiente 6 2 8
Total 68 16 84
Osinquiridosqueseconsideram,aníveldecompetênciasdeInglês,utilizadoresproficientes,sãoaquelesquemaisafirmamnãoterdisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglês,sendoosinquiridosqueseconsideramutilizadoreselementares,aquelesqueafirmamtermaisdisponibilidade.
Conclusão
Deummodogeral,osinquiridosrevelamterbonsníveisdecompetênciasdeInglês.Contudo,atravésdestediagnóstico,pode‐seobservar autilizaçãoqueosdocentes fazemdo Inglês anível de leitura, escrita e comunicação oral, sendo os dois primeiros os mais utilizados noâmbitoprofissional.Acresceaindaofactodeamaioriadosinquiridosnãotercapacidadedeescreverumartigotécnico‐científicodeformaautónoma,oquetraduzaimportânciadeuminvestimento na formação escrita em Inglês dos docentes. De facto, ainda que os dadosapontemparaumbomnívelgeraldeconhecimentosdeInglês,autilizaçãoqueosdocentesfazemdomesmo,sejaemtermosprofissionaisoupessoais,ébastantediminuta,destacando‐se porém a leitura de artigos técnico‐científicos que se revelou como um dos hábitos decontactocomalínguainglesamaisfrequente.
Ainda assim, a maioria dos docentes revela um grau elevado de interesse em frequentarcursos de formação de Inglês, bem como disponibilidade em termos de horas e períodoslectivos.
Étambémdereferirqueonúmeroderespostasaesteinquéritopoderáestarrelacionadocomonúmerodedocentesquetêminteressenatemáticae,consequentemente,emmelhoraroseu nível de Inglês. Ainda que não corresponda a mais de 50% do corpo docente, já seconstituicomoumnúmerosignificativo.
Emsuma,amaiorapostaanívelde formaçãopoder‐se‐áefectivarnoscamposdaescritaeleitura,aocorrerduranteoanolectivoemperíodosde3horassemanais.
Quadro14.Principaisconclusões
Hábitosdecontactocomalínguainglesa 75,3% lêem frequentemente e muito
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
16
frequentementeartigostécnico‐científicos65,1% escreve artigos técnico‐científicos compoucaounenhumaautonomia84,3%comunicapoucofrequentementeoununcaemreuniõesdetrabalhoe78,7%comunicapoucoou nunca em aulas e contacto com alunosinternacionais.77,5% afirma ter disponibilidade em frequentarcursos de formação de Inglês e 59,6% afirma termuitointeresseemfrequentarestescursos.
43,8% prefere frequentar cursos de formaçãoduranteatardee41,6%emperíodopós‐laboral
56,2% dos inquiridos refere o ano lectivo comoperíodomaisapropriadoparafrequentaraulasdeInglês
Disponibilidade para frequentar cursos deformaçãodeInglês
38,2%tementre2a3horassemanaisdisponíveisparaaulasdeInglês.
Auto‐avaliaçãodascompetênciasemInglês 21,3% considera que os seus conhecimentos sesituamnonívelA2(utilizadorelementar)e24,7%nonívelB1(utilizadorindependente).
CompetênciasemInglês 31,5% dos docentes situa‐se no nível intermédioaltoe25,8%nointermédio.
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
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Bibliografia
EurobarometerSurvey,2005
Comissão Europeia, Direcção Geral de Comunicação (2008), Falar as línguas da Europa: aslínguasnaUniãoEuropeia,in“ec.europa.eu/publications/booklets/move/74/pt.doc”
Peixoto,Paula(2007),“Aimportânciaestratégicadaslínguasvivasnosistemaeducativo”, inRevistadoSNESup,nº25,Julho‐Agosto‐Setembro
Altbach,PhilipG,Reisberg,Liz,Rumbley,LauraE.,TrendsinGlobalHigherEducation:TrackinganAcademicRevolution,UNESCO
QuadroEuropeuComumdeReferência
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
18
Anexos
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
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Anexo1.Frequênciadeleituradeficçãoemlínguainglesa
Val.Abs. %
Nunca 56 62,9
PoucoFrequentemente 25 28,1
Frequentemente 5 5,6
MuitoFrequentemente 3 3,4
Total 89 100,0
Anexo2.Frequênciadeleituradeimprensaemlínguainglesa
Val.Abs. %
Nunca 17 19,1
PoucoFrequentemente 51 57,3
Frequentemente 16 18,0
MuitoFrequentemente 5 5,6
Total 89 100,0
Anexo3.Frequênciadeescritadecorrespondênciaprofissionalemlínguainglesa
Val.Abs. %
Nunca 22 24,7
PoucoFrequentemente 45 50,6
Frequentemente 13 14,6
MuitoFrequentemente 8 9,0
Total 88 98,9
Não‐respostas 1 1,1
Total 89 100,0
Anexo4.Frequênciadecomunicaçãoemlínguainglesaemconferências
Val.Abs. %
Nunca 46 51,7
PoucoFrequentemente 24 27,0
Frequentemente 12 13,5
MuitoFrequentemente 4 4,5
Total 86 96,6
Não‐respostas 3 3,4
Total 89 100,0
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
20
Anexo5.Frequênciadecomunicaçãoemlínguainglesaemreuniõesdetrabalho
Val.Abs. %
Nunca 34 38,2
PoucoFrequentemente 41 46,1
Frequentemente 11 12,4
MuitoFrequentemente 3 3,4
Total 89 100,0
Anexo 6. Frequência de comunicação em língua inglesa em aulas e/ou no contacto com alunosinternacionais
Val.Abs. %
Nunca 25 28,1
PoucoFrequentemente 45 50,6
Frequentemente 11 12,4
MuitoFrequentemente 8 9,0
Total 89 100,0
Anexo7.Frequênciadecomunicaçãoemlínguainglesaemviagens
Val.Abs. %
Nunca 2 2,2
PoucoFrequentemente 41 46,1
Frequentemente 26 29,2
MuitoFrequentemente 19 21,3
Total 88 98,9
Não‐respostas 1 1,1
Total 89 100,0
Anexo8.Autonomianaescritadecorrespondênciaprofissional
Val.Abs. %
Semautonomia 14 15,7
Poucaautonomia 41 46,1
Algumaautonomia 19 21,3
Autonomiatotal 12 13,5
Total 86 96,6
Não‐respostas 3 3,4
Total 89 100,0
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
21
Anexo9.Autonomianaescritadecorrespondênciapessoal
Val.Abs. %
Semautonomia 17 19,1
Poucaautonomia 30 33,7
Algumaautonomia 23 25,8
Autonomiatotal 14 15,7
Total 84 94,4
Não‐respostas 5 5,6
Total 89 100,0
Anexo10.GraudeinteresseemcursosdeformaçãodeInglês
Val.Abs. %
NenhumInteresse 4 4,5
PoucoInteresse 12 13,5
AlgumInteresse 18 20,2
MuitoInteresse 53 59,6
Total 87 97,8
Não‐respostas 2 2,2
Total 89 100,0
Anexo11.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglêsemperíododamanhã
Val.Abs. %
Sim 28 31,5
Não 43 48,3
Total 71 79,8
Não‐respostas 18 20,2
Total 89 100,0
Quadro12.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglêsemperíododatarde
Val.Abs. %
Sim 39 43,8
Não 32 36,0
Total 71 79,8
Não‐respostas 18 20,2
Total 89 100,0
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
22
Quadro13.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglêsemperíodopós‐laboral
Val.Abs. %
Sim 37 41,6
Não 34 38,2
Total 71 79,8
Não‐respostas 18 20,2
Total 89 100,0
Quadro14.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglêsaofim‐de‐semana
Val.Abs. %
Sim 6 6,7
Não 65 73,0
Total 71 79,8
Não‐respostas 18 20,2
Total 89 100,0
Quadro15.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglêsduranteo1ºSemestre
Val.Abs. %
Sim 9 10,1
Não 63 70,8
Total 72 80,9
Não‐respostas 17 19,1
Total 89 100,0
Quadro16.DisponibilidadeparafrequentarcursosdeformaçãodeInglêsduranteo2ºSemestre
Val.Abs. %
Sim 13 14,6
Não 59 66,3
Total 72 80,9
Não‐respostas 17 19,1
Total 89 100,0
Quadro 17. Disponibilidade para frequentar cursos de formação de Inglês durante todo o anolectivo
Val.Abs. %
Sim 50 56,2
Não 21 23,6
Total 71 79,8
Não‐respostas 18 20,2
Total 89 100,0
DiagnósticodeNecessidadesdeFormaçãoemLínguaInglesa
23
Quadro 18. Disponibilidade para frequentar cursos de formação de Inglês durante as pausaslectivos
Val.Abs. %
Sim 22 24,7
Não 50 56,2
Total 72 80,9
Não‐respostas 17 19,1
Total 89 100,0