Download - Desafios para a efetiva aplicação dos indicadores de performance na Administração Pública
Desafios para a efetiva aplicação dos indicadores de
performance na Administração Pública
28 e 29 de Setembro de 2015Brasília - DF
ESTRATÉGIA UNINDO AÇÕES
Desafio???
s.m. Ação ou efeito de desafiar.
Ato de instigar alguém para que realize alguma coisa, normalmente, além de suas competências ou habilidades.
Ocasião ou grande obstáculo que deve ser ultrapassado.
As situações complicadas e de difícil resolução.
O Ministério dos Transportes conduz o planejamento, gestão e regulação da infraestrutura de transportes no Brasil
Gestão em rodovias, ferrovias e hidrovias
Planejamento integrado de logística(estudos e projetos)
Regulação da infraestrutura rodoviária e ferroviária concedida
Construção e exploração de infraestrutura ferroviária
Nossa Missão
Estrutura Ministro dos Transportes
Secretaria de Política
Secretaria de Gestão
Secretaria de Fomento
DNIT VALECEPL ANTT
Secretaria Executiva
57.000 km de Rodovias Federais (DNIT)
29.000 km de Ferrovias Federais (ANTT)
21.000 km de Rios Navegados (ANTAQ)
8.000 km de Costa Marítima (IBGE)
86 milhões de Veículos (DENATRAN)
Infraestrutura de Transportes - Brasil
Nossos Desafios• Ampliar investimentos públicos e privados para assegurar a manutenção, modernização e ampliação da infraestrutura de transportes• Estabelecer rede de logística integrada – com opções de transporte viáveis para os usuários (tempo, custo, segurança, conforto e qualidade)• Reduzir custos de transportes/logística• Racionalizar a matriz de transportes, aumentando a participação de ferrovias e hidrovias
Terminal Hidroviário de Canutama/AMTerminal Hidroviário de Canutama/AMFerrovia Norte Sul/TOFerrovia Norte Sul/TO
BR-381/MGBR-381/MG
Histórico
ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 001 /2012
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC.
O ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA tem por objeto apoiar o Ministério dos Transportes
na modernização de sua gestão pelo desenvolvimento e implantação de processo de administração estratégica.
Dezembro de 2011 – MT foi considerado uma das prioridades da frente Gestão – Melhoria de Desempenho pela Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade – CGDC da Presidência da República.
DiagnósticoCusto logístico é entrave ao desenvolvimento do país;
Falta de alinhamento entre os órgãos;
Sobreposição de projetos;
Necessidade de instrumentos de gestão e controle.
Ações empreendidas Construção de uma Agenda de Gestão – Elaboração de um plano estratégico com ações priorizadas a partir da interpretação e confirmação dos principais desafios e objetivos do sistema transportes;
Alinhamento das Secretarias e Órgãos - Explicitação das contribuições e responsabilidades de cada uma das partes que compõem o Ministério dos Transportes, na execução do plano;
Implementação de um processo de acompanhamento e gestão - Estruturação de uma rotina de acompanhamento e gestão do plano desenhado, bem como, um processo de retroalimentação do próprio plano;
Capacitação - Capacitação dos dirigentes e das equipes diretamente envolvidas no projeto para a utilização das metodologias e ferramentas apresentadas.
Objetivos
Ministério dos Transportes
Direcionador das políticas públicas na área de transportes;
Visão integrada de todos os seus órgãos.
Maior integração e sincronia entre as estratégias e os instrumentos de gestão governamental: PPA, PAC, PIL.
Construção da estratégia
Mapa Estratégico do Sistema Transportes
PAC
PNLTPPA
Indicadores existentes
EntrevistasLegislação
OPERAÇÃO E SERVIÇOSAMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
GESTÃO
PLANEJAMENTO
PESSOAS
DESENVOLVER COMPETÊNCIAS
ESTRATÉGICAS (QUALI E QUANTI)
GARANTIR AMBIENTE ORGANIZACIONAL
PROPÍCIO• MOTIVAÇÃO
• TRANSVERSALIDADE • COMUNICAÇÃO
INTERNA
FOCO
DE
ATUA
ÇÃO
GOVERNANÇA
APRIMORAR A DISPONIBILIDADE,
QUALIDADE E INTEGRAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES
FORTALECER A CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO BUSCANDO O ALINHAMENTO DAS ESFERAS DE GOVERNO E
SOCIEDADE
APRIMORAR A GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
INCORPORAR CONTINUAMENTE MELHORES PRÁTICAS INCLUINDO
A AFERIÇÃO DOS RESULTADOS
APRIMORAR A CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS /
EMPREENDIMENTOS / CONTRATOS
CONSOLIDAR A GESTÃO POR RESULTADOS
• GESTÃO ESTRATÉGICA• GESTÃO DE INICIATIVAS• GESTÃO DE PROCESSOS• GESTÃO DE RISCOS
GARANTIR ELEVADOS PADRÕES DE FISCALIZAÇÃO
APERFEIÇOAR OS MARCOS REGULATÓRIOS
RESU
LTAD
OS
AUMENTAR A EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM ÁREAS
CONSOLIDADAS
CONSOLIDAR A INTEGRAÇÃO COM PAÍSES DA AMÉRICA DO
SUL
DESENVOLVIMENTO
ASSEGURAR A MANUTENÇÃO DA MALHA DE TRANSPORTES
REDUZIR AS DESIGUALDADES REGIONAIS
MELHORAR O NÍVEL DE SERVIÇOS DOS MODOS DE
TRANSPORTES
INDUZIR O DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS DE FRONTEIRA
AGROPECUÁRIA, MINERAL E INDUSTRIAL
GARANTIR A SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
ALINHAR A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL À ESTRATÉGIA
ASSEGURAR A TRANSPARÊNCIA ATIVA
DA GESTÃO
EFICIÊNCIA LOGÍSTICAIMPULSIONAR O TRANSPORTE
FERROVIÁRIO
INCREMENTAR A NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO, DE CABOTAGEM E INTERIOR
PROMOVER A INTEGRAÇÃO MODAL NOS EIXOS DE TRANSPORTE
AMPLIAR E OFERECER ALTERNATIVAS DE ACESSO AOS PORTOS E TERMINAIS
MISSÃO: DOTAR O PAÍS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA, GARANTIR A OPERAÇÃO RACIONAL E SEGURA DOS TRANSPORTES DE BENS E PESSOAS, COOPERAR PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO E A INTEGRAÇÃO NACIONAL E SUL-AMERICANA
ORG
ANIZ
AÇÃO
IN
TERN
A
FORTALECER A ATUAÇÃO DOS OPERADORES DE TRANSPORTE,
COM ÊNFASE NA MULTIMODALIDADE
VISÃO: ATUAR E SER RECONHECIDO COMO AGENTE INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BRASILEIRO PELA OFERTA DE UMA INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE
TRANSPORTES COM PADRÕES INTERNACIONAIS DE EXCELÊNCIA
ASSEGURAR A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
PROMOVER A INOVAÇÃO INCORPORANDO NOVAS
TECNOLOGIASAMPLIAR A MALHA RODOVIÁRIA
PAVIMENTADA
OTIMIZAR E FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO PRIVADA NOS
INVESTIMENTOS NO SETOR DE TRANSPORTES
REGULAÇÃO FOMENTO
- Integrado- Seguro- Eficiente- Acessível
- Nível de Serviço Adequado
- Modicidade Tarifária- Responsável Social e
Ambientalmente
Atributos de Valor:A Estratégia
OPERAÇÃO E SERVIÇOSAMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
GESTÃO
PLANEJAMENTO
PESSOAS
DESENVOLVER COMPETÊNCIAS
ESTRATÉGICAS (QUALI E QUANTI)
GARANTIR AMBIENTE ORGANIZACIONAL
PROPÍCIO• MOTIVAÇÃO
• TRANSVERSALIDADE • COMUNICAÇÃO
INTERNA
FOCO
DE
ATUA
ÇÃO
GOVERNANÇA
APRIMORAR A DISPONIBILIDADE,
QUALIDADE E INTEGRAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES
FORTALECER A CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO BUSCANDO O ALINHAMENTO DAS ESFERAS DE GOVERNO E
SOCIEDADE
APRIMORAR A GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
INCORPORAR CONTINUAMENTE MELHORES PRÁTICAS INCLUINDO
A AFERIÇÃO DOS RESULTADOS
APRIMORAR A CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS /
EMPREENDIMENTOS / CONTRATOS
CONSOLIDAR A GESTÃO POR RESULTADOS
• GESTÃO ESTRATÉGICA• GESTÃO DE
INICIATIVAS• GESTÃO DE
PROCESSOS• GESTÃO DE RISCOS
GARANTIR ELEVADOS PADRÕES DE FISCALIZAÇÃO
APERFEIÇOAR OS MARCOS REGULATÓRIOS
RESU
LTAD
OS
AUMENTAR A EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM ÁREAS
CONSOLIDADAS
CONSOLIDAR A INTEGRAÇÃO COM PAÍSES DA AMÉRICA DO
SUL
DESENVOLVIMENTO
ASSEGURAR A MANUTENÇÃO DA MALHA DE TRANSPORTES
REDUZIR AS DESIGUALDADES REGIONAIS
MELHORAR O NÍVEL DE SERVIÇOS DOS MODOS DE
TRANSPORTES
INDUZIR O DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS DE FRONTEIRA
AGROPECUÁRIA, MINERAL E INDUSTRIAL
GARANTIR A SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
ALINHAR A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL À ESTRATÉGIA
ASSEGURAR A TRANSPARÊNCIA ATIVA
DA GESTÃO
EFICIÊNCIA LOGÍSTICAIMPULSIONAR O TRANSPORTE
FERROVIÁRIO
INCREMENTAR A NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO, DE CABOTAGEM E INTERIOR
PROMOVER A INTEGRAÇÃO MODAL NOS EIXOS DE TRANSPORTE
AMPLIAR E OFERECER ALTERNATIVAS DE ACESSO AOS PORTOS E TERMINAIS
MISSÃO: DOTAR O PAÍS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA, GARANTIR A OPERAÇÃO RACIONAL E SEGURA DOS TRANSPORTES DE BENS E PESSOAS, COOPERAR PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO E A INTEGRAÇÃO NACIONAL E SUL-AMERICANA
ORG
ANIZ
AÇÃO
IN
TERN
A
FORTALECER A ATUAÇÃO DOS OPERADORES DE TRANSPORTE,
COM ÊNFASE NA MULTIMODALIDADE
VISÃO: ATUAR E SER RECONHECIDO COMO AGENTE INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BRASILEIRO PELA OFERTA DE UMA INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE
TRANSPORTES COM PADRÕES INTERNACIONAIS DE EXCELÊNCIA
ASSEGURAR A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
PROMOVER A INOVAÇÃO INCORPORANDO NOVAS
TECNOLOGIASAMPLIAR A MALHA RODOVIÁRIA
PAVIMENTADA
OTIMIZAR E FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO PRIVADA NOS
INVESTIMENTOS NO SETOR DE TRANSPORTES
REGULAÇÃO FOMENTO
- Integrado- Seguro- Eficiente- Acessível
- Nível de Serviço Adequado
- Modicidade Tarifária- Responsável Social e
Ambientalmente
Atributos de Valor:
EPL
EPL
EPL
EPL
DNIT
VALEC
DNIT
VALECDNIT
VALE
C
DNIT
VALE
CDNIT
DNIT
VALEC
DNIT
VALEC
ANTT
ANTT
ANTT
ANTT
ANTTANTT
EPL
DNIT
VALEC
SEGES
SE/SPO
EPL
SFATSFAT
SE SE SESP
NTGM SE SE
ANTT
SPNTDNITVALEC
DNITVALEC
DNIT
VALECDNIT
SE
DNIT
VALEC
EPL
ANTT
DNITVALEC
DNIT
VALEC
ANTT
DNITVALEC
SE
Atingir ObjetivosCumprir Metas
Executar Ações
Institucionalização
Execução da estratégia - Desafios
Estratégia X Operação
Pessoas
Cultura
Como acompanhar, medir e corrigir rumos???
Necessidade de um modelo
Objetivo
Dotar o Ministério dos Transportes de uma efetiva capacidade de executar e gerir a sua Estratégia.
Iniciativas
IndicadoresMetas
Processo contínuo e estruturado
Medidas concretas
Define, desenvolve e supervisiona a execução dos processos necessários à gestão da estratégia.
Define e torna clara a filosofia da gestão do desempenho e os processos necessários à execução.
Garante que os processos de propriedade e dirigidos por outros gerentes funcionais se interliguem com a estratégia.
UNIDADE DE GESTÃO ESTRATÉGICA
Modelo adotadoReuniões Plano de Metas -
TrimestralPauta: principais realizações
para o ano.
Reuniões de Análise da Estratégia
Pauta: Indicadores + Iniciativas Estratégicas
Se reúne
Se reúne
Reuniões Plano de Metas - Bimestral
Pauta: principais realizações para o ano.
Ministro dos Transportes
ANTT EPL
VALECDNIT
Operacional
EstratégicoSecretarias e Vinculadas
Reuniões de acompanhamento
Medindo o desempenho
Muitos dados e pouca informação qualificada
Estratégia organiza e sistematiza
Indicadores
Plano Plurianual (PPA)Relatório de GestãoIndicadores das Entidades SupervisionadasIndicadores de Programas
Medindo o desempenho - Desafios
ACIMA DE 90% DA META
ENTRE 80% E 90% DA META
MENOS DE 80% DA META
Pressão por transparência e accountability;Dificuldade para fixação de metas;Foco no formalismo e rigidez nas normas, ao invés de focar nos resultados;
Pessoas e Cultura Organizacional
Medindo o desempenho- Desafios
Liderança conduz o processo!!! Contudo pode haver desinteresse no processo por desconhecimento ou descrença da ferramenta ou, ainda, falta de interesse político.
Adaptar, comunicar e vender
Os servidores apresentam desinteresse e desmotivação com a ferramenta por tomar muito tempo e não ter resultado prático.
Medindo o desempenho- Desafios
Convencimento e treinamento!!!
Mudança das pessoas na direção e gestão, o que implica alterações nas políticas e preferências.
Diferenças de horizontes temporais
Medindo o desempenho- Desafios
Institucionalização – Política de Estado
Cultura organizacional caracterizada pela aversão ao risco e minimização da mudança.
Medindo o desempenho- Desafios
Gestão da Mudança
Superando os desafios
“A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio.” Martin Luther King
Orlando Figueiredo FilhoCoordenador Geral de Gestão EstratégicaMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de [email protected](61) 2029-7842
ESTRATÉGIA UNINDO AÇÕES
Muito Obrigado!!!