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eita
daq
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sto é
, do l
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te”.
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e 1920,
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a quin
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fase
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ora
m
arca
da
pel
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aliz
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de
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s de
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vulto (
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Ess
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form
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cluía
no t
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oliç
ão
dos
dois
pav
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tr
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is
e o
pro
longam
ento
da
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nda”
. A s
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e, m
arca
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pel
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inte
rven
ções
re
aliz
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en
tre
os
anos
de
1920
e 1960
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m
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ruíd
os
os
dois
co
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, co
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volu
mes
edific
ados
que
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(REIS
, 2004).
15.2
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iais
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mat
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curv
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sob
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os
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alha,
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um
fro
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o,
orn
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3/
14
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In
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inad
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m
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fran
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seus
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orn
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mo
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com
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peq
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quin
s.
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emid
ade
lest
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esq
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da
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quem
olh
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difíc
io),
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da
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ada
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um
cor
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tel
had
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três
águas
,, c
om
um
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men
or
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ora
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gra
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mai
s an
tigas
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janel
as e
port
as er
am em
pin
ho-d
e-riga,
co
m vi
dro
s orn
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tais
col
oridos,
alg
uns
verm
elhos,
outr
os
amar
elos
e outr
os
tran
spar
ente
s. A
lguns
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es a
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a pri
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isos
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ões
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s,
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in
teri
or,
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rem
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por
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arco
s ple
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om
ânic
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co
nju
nto
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rom
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os
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os
ingle
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tori
an
Goth
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(..)
O
uso
de
pad
rões
sem
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ura
ingle
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alve
z se
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pliq
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pel
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sença
, nes
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poca
, do e
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hei
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com
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al,
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mai
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o
da
Com
pan
hia
Pa
ulis
ta,
imed
iata
men
te
abai
xo
da
diret
oria
(PIN
TO
, 1903).
Os
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ada,
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m d
a gra
nde
torr
e co
m
o
reló
gio
, er
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vãos
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dow
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e bal
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m t
rês
janel
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um
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fren
te e
um
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cada
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te
um
co
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re
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com
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de
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que
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egundo a
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rre
e do c
orp
o c
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al,
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do,
por
um
vão
com
cer
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de
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0m
, o q
ue
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ria
e a
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ânci
a da
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e, c
om
o e
ixo c
entr
al e
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tica
l do c
onju
nto
.
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fica
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gar
e: n
essa
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era
mai
s bai
xa e
es
trei
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ue
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ual
e c
ober
ta c
om
tel
has
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nce
sas,
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arse
lha
(..)
A p
arte
inte
rna
do e
difíc
io o
rigin
al t
e al
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refinam
ento
s de
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amen
to ,
que
não
se
repet
iram
nas
su
cess
ivas
ref
orm
as,
O m
ais
conhec
ido t
alve
z se
ja o
uso
de
ilum
inaç
ão e
létr
ica,
que
se a
cred
ita
tenha
sido p
ionei
ra n
o
Bra
sil. N
a par
te d
e at
endim
ento
ao p
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o c
ham
a at
ençã
o a
‘sal
a de
esper
a par
a se
nhora
s’,
que
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par
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co
mo
um
lo
cal
mai
s re
tira
do,
ao
qual
se
re
colh
iam
as
m
ulh
eres
. Sem
eu
in
terior
se
enco
ntr
a o
toal
ete
fem
inin
o,
abrigad
o a
trás
de
um
a par
ede
arre
mat
ada
na
par
te su
per
ior
por
um
a ja
nel
a co
m vi
dro
s de
cris
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lapid
ado,
que
ainda
se c
onse
rvam
(..
.) A
esc
ada
de
aces
so
ao a
ndar
super
ior
tem
pei
tori
s de
mad
eira
com
des
enho e
ac
abam
ento
s cu
idad
oso
s, c
om
cer
ca d
e 1,6
0m
de
larg
ura
. Apre
senta
ai
nda
hoje
al
gum
a m
onum
enta
lidad
e (.
..).
N
o
andar
su
per
ior,
o
acab
amen
to
inte
rno
do
corp
o ce
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al
(des
tinad
o
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etori
a)
e do
late
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(aos
escr
itórios)
, ap
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al
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cuid
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, co
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ras
orn
amen
tais
de
ges
so p
róxi
mas
ao f
orr
o (
..).
Na
par
te e
xter
na
da
esta
ção,
n a
pri
mei
ra e
na
segunda
fase
, já
ser
ia p
oss
ível
obse
rvar
a
pre
sença
de
calç
amen
to c
om
par
alel
epíp
edos
e da
linha
de
bondes
de
traç
ão a
nim
al,
impla
nta
da
pouco
tem
po
após
a in
augura
ção
da
ferr
ovi
a,
port
anto
, bem
an
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da
const
ruçã
o d
o se
gundo
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a es
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mes
ma
época
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os
tam
bém
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es p
ara
a ilu
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ação
a
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” (R
EIS
, 2004)
Num
a se
gunda
fase
de
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rmas
, en
tre
os
anos
de
1884 e
1906,
a es
taçã
o r
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eu “
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emid
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, à
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da
de
quem
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um
seg
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pav
imen
to t
ransv
ersa
l, a
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o o
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o m
enor
e an
teri
or,
cu
jas
pro
porç
ões
dis
crep
avam
da
eleg
ânci
a in
icia
l do
pro
jeto
” (R
EIS
, 2004)
Num
a te
rcei
ra fa
se,
entr
e os
anos
de
1906 e
1910,
“o
terr
eno q
ue
avan
çava
sobre
o a
linham
ento
, do l
ado
oes
te,
foi
ocu
pad
o
por
um
ed
ifíc
io
e um
únic
o
pav
imen
to,
regis
trad
o m
ais
tard
e nas
pla
nta
s co
mo c
om
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ento
de
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. Seu
ac
abam
ento
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co
m
tijo
los
apar
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s, s
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han
tes
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orp
o p
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pal
da
esta
ção
mas
su
as
janel
as
eram
m
ais
sim
ple
s,
ainda
que
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puse
ssem
ta
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pel
a par
te ex
tern
a de
caix
ilhos
de
mad
eira
com
vid
raça
s. N
esse
cas
o,
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das
jan
elas
era
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difer
indo
port
anto
dos
model
os
com
ve
rgas
ar
quea
das
, do c
orp
o p
rinci
pal
” (R
EIS
, 2004)
A q
uar
ta f
ase,
entr
e os
anos
de
1910 e
1915,
os
escr
itórios
fora
m a
mplia
dos
“com
a c
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o d
e um
novo
corp
o d
o se
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o à
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uel
e, i
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. N
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corp
o,
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alcã
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pro
jeto
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al,
foi ab
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um
a ja
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vãos,
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des
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o an
dar
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ior
do
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entr
al,
com
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te m
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larg
a no
centr
o
e duas
m
ais
estr
eita
s nos
lados.
As
janel
as
obed
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m t
odas
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det
alhes
das
ante
riore
s, i
ncl
usi
ve n
o ar
rem
ate
exte
rno dos
vãos,
co
m os
cord
ões
late
rais
em
tijo
los
de
reco
rte
sem
icilí
ndri
co.
Na
mes
ma
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stal
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mar
quis
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fren
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rpo c
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o,
par
a a
pro
teçã
o d
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pas
sagei
ros,
que
entr
avam
e
saía
m
da
esta
ção.
Ao
contr
ário
do
novo
vo
lum
e dos
sobra
dos
e das
var
andas
lat
erai
s já
exi
sten
tes,
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arquis
e não
se
har
moniz
ava
de
mod
o ad
equad
o
com
as
ca
ract
erís
tica
s da
arquitet
ura
do e
difíc
io”
(REIS
, 2004)
Entr
e os
anos
de
1915
e 1920,
um
a quin
ta
fase
de
alte
raçõ
es te
ve lu
gar
, ag
ora
m
arca
da
pel
a re
aliz
ação
de
obra
s de
gra
nde
vulto.
“Par
a at
ender
às
nova
s ex
igên
cias
té
cnic
as,
foi
subst
ituíd
a a
velh
a gar
e por
oura
mai
s al
ta e
m
ais
ampla
, co
m c
ober
tura
met
álic
a. O
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aço q
ue
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tia
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e a
torr
e e
o
pri
mei
ro
pav
ilhão
dos
escr
itórios
foi
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pad
o,
pas
sando a
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a c
aixa
da
esca
da
(...
) N
essa
ép
oca
fo
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port
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tern
a de
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so
à es
cada
e fo
i ab
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um
a port
a no
térr
eo
do
antigo
escr
itório,
que
ante
s não
exi
stia
. A a
la les
te,
até
entã
o t
oda
ela
térr
ea,
gan
hou d
ois
cor
pos
de
sobra
do c
om
as
mes
mas
pro
porç
ões
da
ala
oes
te,
esta
bel
ecen
do u
ma
sim
etria
que
não
const
ava
do p
roje
to o
rigin
al.
Ess
a re
form
a in
cluía
no
térr
eo
a dem
oliç
ão
dos
dois
pav
ilhõe
s tr
ansv
ersa
is
e o
pro
longam
ento
da
vara
nda
(..)
Dura
nte
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a, f
ora
m
tam
bém
alter
adas
duas
jan
elas
na
fach
ada
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orp
o m
ais
antigo
dos
escr
itórios,
que
rece
ber
am
duas
peq
uen
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lat
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, 2004)
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tre
os
anos
de
1920 e
1960 f
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m “
const
ruíd
os
os
dois
co
rpos
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sver
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, co
m os
escr
itórios.
O
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nça
va p
ouco
sore
o p
avim
ento
da
fach
ada,
co
m
um
a só
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nel
a na
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ral.
Ocu
pav
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vave
lmen
te o
esp
aço a
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to a
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taçã
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O
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á ex
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nte
, do c
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bag
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s, c
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cinco
jan
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