Concorrência Perfeita
Andréia Pereira – 08/24674Daniel Duarte – 09/92399Francisco Torquato – 09/06243Jordânia de Alencar – 09/97731Sebastián Monsalves – 10/32011Rafhael Batista – 07/14186Ticiana Santana – 10/07947
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Análise das tarifas
Política do governo Imposto sobre valor importado
Tarifas Tarifas específicas (valor fixo) Tarifas ad valorem (%)
Propósito Aumentar o custo de envio de bens Fonte de renda do governo Protege determinados setores domésticos
Barreira não tarifaria Cotas de Importação Restrições a exportação
Custos e benefícios das tarifas para país importador
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Figura 4 – Custos e benefícios das tarifas
Os produtores ganham; Área = a
Os consumidores perdem:Área = a+b+c+d
O Governo ganha ao arrecadar a receita das tarifas;
Área = c + e
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Custo Líquido da tarifa
Perda de eficiência
Distorção da produção Área = b
Distorção da oferta Área = d
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Custo Líquido da tarifa
Ganho por termos de troca
Declínio do preço das exportações estrangeiras Área = e
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Outros instrumentos de política comercial
Intervenções governamentais:
Subsídios a importação
Cotas de importação
Restrições voluntárias a exportação
Necessidades de conteúdo local
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Subsídios a importação
Pagamento a um indivíduo ou firma que envia um bem para o exterior.
O preço do pais exportador aumenta e o preço do pais importador cai.
Os subsídios à exportação acarretam um custos que excedem os benefícios.
Ex: Política agrícola comum européia
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Cotas de importação
Eleva o preço doméstico do bem importado.
Tendência é que os preços subam até que se alcance o equilíbrio de mercado.
Dinheiro é arrecadado por quem recebe a licença de importação.
Ex: Açúcar norte-americano
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Restrição voluntária à exportação
Variante da cota de importação.
Cota sobre o comercio imposta pelo país exportador.
Geralmente infundidas a pedido do importador e com concordância do exportado.
Ex: Os automóveis japoneses
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Necessidade de controle local
Exigi que uma determinada parcela de um bem seja produzida domesticamente.
Utilizadas amplamente por países em desenvolvimento que vislumbravam modificar suas bases manufatureiras de montagem para bens intermediários.
A diferença entre os preços de importação e os domésticos é repassada para o consumidor.
Ex: Ônibus norte-americano fabricado na Hungria
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Efeito da política comercial
Todas as políticas citadas a cima prejudicam o consumidor e beneficiam o produtor.
Tabela1 Efeito das Principais políticas comerciais
Tarifa Subsídio à importação
Cota de importação Restrição voluntária à exportação
Excedente do produtorExcedente do consumidorReceita do governo
Bem-estar nacional
AumentaDiminuiAumenta
Ambíguo (diminui para países pequenos)
AumentaDiminuiDiminui (gasto do governo aumenta)
Diminui
AumentaDiminuiNão muda (rendas para detentores de licença)Ambíguo (diminui para países pequenos)
AumentaDiminuiNão muda (renda para estrangeiros)
Diminui
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Cotas de importação na prática: o açúcar norte-americano
Figura 7 - Efeitos da cota de importação norte-americano sobre o açúcar
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Livre comércio
Na teoria, a produção é potencializada pela divisão internacional do trabalho a partir da especialização de cada país. Assim, não faria sentido interpor barreiras à circulação de mercadorias, pois os países se desenvolveriam vendendo ou trocando produtos de acordo com sua especialização.
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Argumentos a favor do livre comércio
Incentivo aos empresáriosOs empresários poderão procurar novos caminhos para exportar ou concorrer com importações, oferecendo assim, mais oportunidades para a aprendizagem e as inovações do que um sistema de comércio “administrado”, no qual o governo dita, em grande medida, o padrão das importações e exportações.
Economia de EscalaOs países devem se especializar na produção do bem em que tem maior produtividade, o que elevará a produção e o consumo dos países.Cada país deve produzir e exportar os produtos em que tenha vantagem comparativa, importando aqueles em que tenha desvantagem comparativa, de modo que, ambos os países passam a gozar de maiores níveis de consumo nas mercadorias comercializadas.
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Países pequenosPara um país pequeno demais para influenciar os preços das exportações estrangeiras, uma tarifa gera uma perda líquida para a economia, podendo chegar até em torno de 10%, segundo estimativas, para distorções causadas pela política comercial.Em uma política de livre comércio, um país cujas condições de produção em cada ramo da indústria são menos favoráveis do que nos outros países, não precisa temer por exportar menos do que importa pois, mesmo os países com condições de produção relativamente favoráveis devem ver como uma vantagem a importação de produtos de países com condições de produção comparativamente desfavoráveis daquelas mercadorias que também produziriam muito bem, mas não tão bem quanto produzem outras mercadorias em cuja produção se especializaram.
EficiênciaOs ramos de produção se distribuem entre os países de forma que um deles destina seus recursos àquelas indústrias que possuem maior superioridade sobre as de outros países.Haveria uma maior produção com os mesmos custos ou a mesma produção com os custos mais baixos. Pois, na teoria, o livre comércio evita as perdas de eficiência associadas à proteção e, eliminação das distorções de produção e consumo, aumentando o bem-estar nacional.
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Queda dos preços e maior bem-estar No livre-comércio mundial, o bem é vendido pelo menor preço possível. Assim, no momento que há a redução da receita do Estado, há um aumento da receita dos consumidores, promovendo o seu bem-estar. Na situação com tarifas, não haveria essa transferência de rendimento do Estado para os consumidores, e sim o ganho comercial.
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Figura 9 - O capital e trabalho tendem a se mover de áreas onde as condições são menos favoráveis à produção para outras mais favoráveis.
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Livre comércio e concorrência perfeita
Teoricamente, a aplicação política do livre comércio mundial, compreendendo a especialização de produções e a eliminação de tarifas e outras restrições, permitindo a livre troca de produtos no campo internacional, onde seriam vendidos a preços mínimos, seria um regime de mercado bastante próximo do da concorrência perfeita (onde nenhuma empresa e nenhum consumidor têm poder suficiente para influenciar o preço de mercado). Pois, na livre concorrência, o mundo globalizado busca a criação de economias de escala e o aumento de eficiência econômica das trocas, exatamente alguns dos argumentos citados anteriormente. Em conseqüência, haveria maior independência internacional, o que iria redundar em maior solidariedade da política entre as nações, bem como em um aumento do bem-estar geral das populações do planeta.
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Argumentos de bem-estar contra o livre comércio
Argumentos dos termos de troca:
Tarifas e cotas utilizadas para atender grupos de poder.
Intervenção com uma tarifa ótima pode aumentar o
bem-estar .
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Pontos favoráveis:
Países grandes ou grupos capazes de influenciar o preço
internacional podem maximizar o bem-estar .
Principais críticas:
Pequenos países não terem influência sobre os preços
internacionais.
Países grandes acabam por monopolizar o preço
podendo sofrer retaliações.
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Argumentos da Falha do mercado doméstico:
Principais alegações a respeito do intervencionismo.
Justifica-se para garantir bem-estar.
Principais críticas baseiam-se no fato do livre comércio evitaria a
redução de consumo.
Dificuldade em se estabelecer exatamente qual a falha existente .
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Concorrência Perfeita e Protecionismo
Industrialização por substituição de importações;
Sua extensão é menor em países avançados;
Grande parte está concentrada nos setores de agricultura e roupas;
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Efeitos da proteção nos EUA (em US$ bilhões)
Efeito Vestuário Têxteis Todas as industrias
Custo para o consumidor
21,16 3,27 32,32
Ganho do produtor 9,90 1,75 15,78Receita da tarifa 3,55 0,63 5,86Renda das cotas 5,41 0,71 7,12
Distorção do produtor e consumidor
2,30 0,18 3,55
Perda geral do bem-estar
7,71 0,89 10,42
Mais de 75% dos custos de proteção foram para o consumidor e mais 80% dos custos totais de bem-estar.
Tabela 2
Negociações internacionais e política
comercial. As vantagens da negociação
Facilita o apoio a um comércio mais livre.
Evita guerras comerciais.
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Histórico de acordos comerciais internacionais.
OIC (Organização internacional do Comércio)
Gatt (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio)
OMC (Organização Mundial do Comércio)
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