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CINESIOTERAPIAProf. Vagner Sá
DEFINIÇÕES
Exercício terapêutico, conceito também expressado pelo termo cinesioterapia, é o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas, com finalidades preventivas e curativas.
ASPECTOS DA FUNÇÃO FÍSICA
FUNÇÃO
Desempenho
muscular
Controle neuromuscul
ar / coordenação
Resistência cardiopulmon
ar
Equilíbrio / controle postural
estabilidade
Mobilidade flexibilidad
e
TIPOS DE INTERVENÇÕES COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO
CONDICIONAMENTO AERÓBICO
DESEMPENHO MUSCULAR
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ALONGAMENTO E MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
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CONTROLE NEUROMUSCULAR
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http://corpo-em-movimento.blogspot.com/2009/03/fisioterpai-e-acidente-vascular.html
CONTROLE POSTURAL E ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR
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EQUILÍBRIO E AGILIDADE
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EXERCÍCIO DE RELAXAMENTO
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EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS
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TREINAMENTO FUNCIONAL
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LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS RELACIONADAS ÀS TAREFAS FÍSICAS
ALCANÇAR E SEGURAR OBJETOS
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LEVANTAR E CARREGAR OBJETOS
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EMPURRAR E PUXAR
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CURVAR-SE E INCLINAR-SE
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RODAR E GIRAR
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ARREMESSAR E PEGAR
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ROLAR
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FICAR EM PÉ
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AGACHAR-SE E AJOELHAR-SE
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LEVANTAR-SE E SENTAR-SE
ANDAR E CORRER
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SUBIR E DESCER ESCADAS
PULAR E SALTAR
CHUTAR
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AMPLITUDE DE MOVIMENTO (A.D.M)
A.D.M
MÚSCULOS
FÁSCIAS
SUPERFÍCIES
ARTICULARES
CÁPSULAS
LIGAMENTOS
NERVOS
VASOS
MEDIDA DA A.D.M - GONIOMETRIA
INSUFICIÊNCIA ATIVA E PASSIVA
Ativa: Quando um músculo encurta em sua amplitude máxima, ou seja, esse é o extremo ativo de sua amplitude.
Passiva: quando um músculo é alongado em sua amplitude máxima, ou seja, esse é o extremo passivo de sua amplitude.
A.D.M PASSIVA
Movimento dentro da A.D.M livre. Produzido inteiramente por força
externa. Ocorre pouca ou nenhuma contração. Pode ocorrer o movimento auto-
passivo.
A.D.M ATIVA
Movimento dentro da A.D.M livre. Movimento produzido pela contração
ativa dos músculos que cruzam a articulação.
Divididos em ativo-assistido, ativo livre e ativo resistido.
INDICAÇÕES DA A.D.M PASSIVA
Tecidos com inflamação aguda. Quando o paciente não é capaz ou não está
autorizado a movimentar ativamente. Paciente comatoso. Paciente paralisado. Manter a mobilidade articular e tecidos
adjacentes. Auxiliar a circulação e dinâmica vascular. Ajuda a manter a percepção dos movimentos.
MOVIMENTO PASSIVO CONTÍNUO (COM)
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INDICAÇÕES E METAS DA A.D.M ATIVA Perda de elasticidade fisiológica e
contratilidade dos músculos participantes. Fornecer feedback sensorial provenientes dos
músculos em contração. Fornecer estímulos a integridade dos ossos e
dos tecidos articulares. Favorecer a circulação e prevenir a formação
de trombos. Desenvolver a coordenação e as habilidades
motoras para atividades funcionais.
PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS DE A.D.M
Quando interferirem de modo negativo no processo de cicatrização.
Cuidado com movimentos excessivos, de velocidade inadequada ou errados que podem aumentar a dor e inflamação.
A.D.M NOS PADRÕES FUNCIONAIS
Determine qual padrão de movimento é desejado e então mova o membro naquele padrão usando assistência manual, mecânica ou auto-assistida. Este padrões podem ser benéficos para iniciar o ensino de AVD e atividades instrumentais da vida diária.
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ALONGAMENTO
MOBILIDADE
A.D.M FUNCIONAL
MOBILIDADE FUNCIONAL
FLEXIBILIDADE
DICA CLÍNICA
A A.D.M necessária para o desempenho de atividades funcionais não significa necessariamente uma A.D.M completa ou “normal”.
http://www.concursoefisioterapia.com/2010/05/goniometria-do-quadril.html
FLEXIBILIDADE
Capacidade de mover uma ou mais articulações de modo suave e com facilidade ao longo de uma A.D.M sem restrições e indolor.
É determinada pelo comprimento do músculo junto à integridade articular e a extensibilidade dos tecidos moles periarticulares.
HIPOMOBILIDADE
Mobilidade restrita causada pelo encurtamento adaptativo dos tecidos moles podendo ocorrer como resultado de vários distúrbios ou situações.
HIPOMOBILIDADE
CONTRATURA E ENCURTAMENTO
Contratura é definida como o encurtamento adaptativo da unidade musculotendínea e outros tecidos moles que cruzam ou cercam uma articulação e resulta em resistência significativa ao alongamento podendo comprometer as habilidades funcionais. Pode ser irreversível.
Encurtamento é a perda parcial da mobilidade ou flexibilidade. Pode ser reversível.
INDICAÇÕES PARA O USO DO ALONGAMENTO
A A.D.M está limitada por perda da extensibilidade dos tecidos moles periarticulares, aderências, encurtamentos ou contraturas.
Antes e/ou após exercícios vigorosos. Prevenção de lesões
musculoesqueléticas.
CONTRA-INDICAÇÕES PARA O ALONGAMENTO
Bloqueio ósseo. Fratura recente em consolidação. Processo inflamatório agudo ou
infeccioso. Cicatrização aguda do tecido mole. Dor aguda com o movimento de
alongamento. Hipermobilidade.
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Alongamento passivo (estático, intermitente ou cíclico, balístico)
Alongamento assistido Auto-alongamento Alongamento com Facilitação Neuromuscular
Proprioceptiva (FNP) Energia muscular (muscle energy) Mobilização/manipulação articular Mobilização com movimento (Mulligan) Mobilização e manipulação de tecidos moles (massagem
transversa, liberação miofascial, pontos gatilhos) Mobilização neural
CURVA SOBRECARGA-DISTENSÃO
Kisner C. exercícios terapêuticos. 5ed. (2009)
ALINHAMENTO E ESTABILIZAÇÃO
EXEMPLOS
INTENSIDADE DO ALONGAMENTO (FORÇA) Baixa intensidade por meio de uma
carga leve. Mais eficiente baixa intensidade
associado a longa duração.
DURAÇÃO DO ALONGAMENTO
Tempo de aplicação de um ciclo de alongamento.
Quanto mais curta a duração, maior o número de repetições.
Cipriani (2003) 2 X 30” = 6 X 10” Roberts (1999) 3 X 15” ≠ 9X 5” Ideal entre 15 e 60”(30”) para
intermitentes. Ideal 5 a 15 min para estático ou
mantido.
VELOCIDADE DO ALONGAMENTO
Para garantir relaxamento o alongamento deve ser feito lentamente.
No caso do balístico, um alongamento rápido e forçado com alta velocidade no final da A.D.M é comumente utilizado em praticantes de esportes que necessitam de aumento e manutenção da flexibilidade máxima.
Cuidado com o balístico pois causa maior trauma aos tecidos.
POSICIONAMENTOS PARA ALONGAR O ILIOPSOAS
Pinheiro IM, et al. Efeitos imediatos do alongamento em diferentes posicionamentos. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 23, n. 4, p. 593-603, out./dez. 2010.
ALONGAMENTOS
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MOBILIZAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS
MECÂNICA
ARTICULAR
ALTERADA
DOR
DERRAME ARTICULAR
SUBLUXAÇÃO
DEFESA MUSCULAR
CONTRATURAS
ADERÊNCIAS
CONHECIMENTO BÁSICO
O profissional precisa conhecer e ser capaz de examinar a anatomia, a artrocinemática e a patologia dos sistemas neurológico e musculoesquelético.
MOVIMENTOS “FISIOLÓGICOS” E ACESSÓRIOS
Fisiológico: são aqueles que o paciente pode fazer voluntariamente (flexão, extensão, abdução, adução, rotações) – osteocinemática.
Acessórios: são aqueles que ocorrem dentro da articulação, porém não podem ser feitos de forma independente pelo paciente. Artrocinemática.
MOVIMENTOS DE ARTROCINEMÁTICA
Lei do côncavo e convexo Rolamento Deslizamento / translação Giro Compressão Tração / separação
REGRA CÔNCAVO-CONVEXO
Rolamento - deslizamento
TIPOS DE MOVIMENTOS ARTICULARES DA ARTROCINEMÁTICA
Rolamento: um osso rola sobre o outro;
Deslizamento: um osso desliza sobre o outro;
Giro: um osso gira sobre o outro;
Compressão: diminuição no espaço articular entre as partes ósseas;
Separação/Tração: separação das superfícies articulares.
MANIPULAÇÃO VERTEBRAL
TRANSLAÇÃO
INDICAÇÕES PARA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
Dor, mecanismo de defesa muscular e espasmo.
Hipomobilidade articular reversível Falhas de posicionamento e
subluxações Limitação articular progressiva Imobilidade funcional
CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES Hipermobilidade Derrame articular Inflamação Tecidos malígnos Fratura não consolidada Artroplastias Tecido conjuntivo recém formado Pessoas idosas
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EXERCÍCIO AERÓBICO
PREPARO FÍSICO
Para obter um bom preparo físico, os indivíduos precisam participar regularmente de alguma forma de atividade física que utilize grandes grupos musculares e desafie o sistema cardiopulmonar.
QUAL O MEU NÍVEL DE PREPARO FÍSICO? Os níveis de preparo físico podem ser
descritos em um contínuo de fraco a superior com base no gasto de energia durante uma empreitada de trabalho físico.
Gasto
en
erg
éti
co
Trabalho Físico
VO2
O consumo de oxigênio é influenciado pela idade, pelo sexo, pela hereditariedade, pela inatividade e por doenças.
CONDICIONAMENTO FÍSICO
É o aumento da utilização de energia do músculo e do sistema cardiopulmonar por meio de exercícios, aumentando a resistência a fadiga, seja de forma localizada ou de forma sistêmica.
TREINAMENTO
INTENSIDADE
FREQUÊNCIADURAÇÃO
ADAPTAÇÃO CARDIOVASCULAR RESISTÊNCIA À FADIGA
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
O treinamento depende do princípio da especificidade, ou seja, o indivíduo melhora na tarefa de exercício utilizada no treinamento e pode não melhorar em outras tarefas.
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Sobrecarga é um esforço imposto ao organismo, maior do que aquele regularmente encontrado durante a vida cotidiana.
ADAPTAÇÃO
A adaptação resulta em aumento da eficiência do sistema cardiovascular e dos músculos ativos. Ela representa uma variedade de alterações neurológicas, físicas e bioquímicas nos sistemas cardiovascular e musculoesquelético.
O desempenho melhora porque é possível realizar, após o treinamento, a mesma quantidade de trabalho com um custo fisiológico mais baixo.
ADAPTAÇÃO
A pessoa com um nível de preparo físico mais baixo terá maior potencial de melhora do que uma com alto nível.
PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE
Os efeitos benéficos do treinamento com exercícios são transitórios e reversíveis.
Andréa à esquerda quando competia como fisiculturista e à direita com o corpo mais fitness.
http://beleza.terra.com.br/mulher/interna/0,,OI4046885-EI7590,00-Veja+a+transformacao+da+atleta+que+ganhou+musculos+e+depois+afinou+em+um+ano.html
DESCONDICIONAMENTOSÍNDROME DO IMOBILISMO
Com o repouso prolongado no leito ocorre o descondicionamento e seus efeitos são vistos com frequência no paciente que teve uma enfermidade aguda extensiva ou uma condição crônica de longa duração.
EFEITOS DA SÍNDROME
Diminuição da massa muscular
Diminuição da força
Diminuição da função cardiovascular
Diminuição volume sanguíneo total
Diminuição volume plasmático
Diminuição volume do coração (miocárdio)
Diminuição tolerância ortostática
Diminuição da tolerância ao exercício
Diminuição da densidade mineral óssea
GASTO DE ENERGIA
As atividades podem ser classificadas como leves, moderadas ou intensas. A energia gasta é computada a partir da quantidade de oxigênio consumido.
As unidades usadas para quantificar o gasto de energia são quilocalorias e METs.
“O indivíduo mediano engajado em tarefas cotidianas normais gasta de 1800 a 3000 kcal por dia. Atletas envolvidos em treinamento intenso usam mais de 10.000 kcal por dia.
TRABALHO LEVE
Gasto energético de 1,6 a 3,9 METs. Caminhar a 1,6 km/h ou 1.0 mph.
TRABALHO INTENSO
Requer de 6,0 a 7,0 METs. Correr a 8,0 km/h ou 5 mph.
EQUIPAMENTOS PARA EXERCÍCIOS AERÓBICOS
EQUIPAMENTOS PARA EXERCÍCIOS AERÓBICOS
PRECAUÇÕES PARA O PROGRAMA DE EXERCÍCIOS AERÓBICOS
Monitorar o pulso cardíaco FCmáx=(220-idade).
A pressão sistólica não deve ultrapassar 220 mmHg.
A pressão diastólica não deve ultrapassar 120 mmHg.
A respiração não deve ser trabalhosa – dispnéia.
DEVO PARAR O EXERCÍCIO IMEDIATAMENTE SE:
Aparecer angina progressiva. Diminuição significativa na pressão
sistólica em resposta ao aumento na carga de trabalho.
Atordoamento, confusão, palidez, cianose, náuseas ou insuficiência circulatória periférica.
Aumento excessivo da pressão arterial. Desejo do indivíduo de parar.
O PROGRAMA DE EXERCÍCIOS
EXEMPLO DE UM CASO DE REABILITAÇÃO CARDÍACA
O Sr. Smith é diagnosticado como portador de coronariopatia de um vaso e encaminhado para a reabilitação cardíaca.
O paciente usa nitroglicerina conforme a necessidade para aliviar a angina.
O paciente irá frequentar a reabilitação cardíaca três vezes por semana durante 8 a 12 semanas.
O paciente se exercitará com uma intensidade mais baixa do que seu limiar de angina.
Essa intensidade será inicialmente estabelecida em 60 a 65% de sua Fcmáx ou 50% de sua VO2máx.
Ele se exercitará 3 X por semana por 20 a 40 minutos, dependendo da sua tolerância.
Prof. Vagner Sá
CONCEITOS BÁSICOS NO TREINAMENTO DE FORÇA
TREINAMENTO DE FORÇA - CONCEITOS BÁSICOS-EXERCÍCIOS SERIADOS
• Ficha de prescrição – é o planejamento das atividades (ordem de execução dos exercícios, séries, carga, número de repetições, etc)
• Técnica de execução – é a forma como deve ser realizado o movimento. São observadas as posições do corpo do paciente em relação ao aparelho/equipamento, a posição inicial e final do movimento, no ângulo e velocidade estabelecida)
• Ordem de execução – é a seqüência em que o s exercícios foram programados e que devem ser seguida rigorosamente.
• Exercício – é o movimento a ser realizado, deve ser mais conhecido pelos termos técnicos do que pelos “apelidos”. P. ex. Flexão de cotovelos = “rosca bíceps”
• Carga – é a resistência oferecida à contração muscular
• Série- Grupo de repetições desenvolvidas de forma contínua, sem interrupções, chamado de “sets”.
TREINAMENTO DE FORÇA
Repetição- é um movimento completo do exercício (ação concêntrica + ação excêntrica)
Velocidade- é a velocidade que o movimento deve ser realizada. P. ex fase concêntrica 2 seg + fase excêntrica 2 seg, sem intervalos entre as fases=0 seg.
Intervalo – é o tempo de repouso entre as séries(sets), entre os exercícios ou ainda entre o nº de passadas do caso do treinamento de força em circuito
Passadas – é o número de vezes que a seqüência do programa deverá ser repetida
Sessão de treino – é a realização de todos os exercícios programados( seqüência, carga, velocidade)
TREINAMENTO DE FORÇA
• Volume de Treinamento
• nº máximo de sessões por semana/mês/ano
• pode também ser estabelecida pela soma total de peso levantado p. ex 3 séries de 10 rep 45kg = 30x45= 1350kg
• Normalmente é verificado pelo número de séries realizadas por sessão de treino (de 10 a 15 –iniciantes, 15 a 20 intermediários e avançados até 25)
TREINAMENTO DE FORÇA
• Intensidade • Gera hipertrofia ou ganho de resistência muscular
• é o indicativo do % de carga a ser utilizado
Treinamento de Força
Entre as séries de exercícios, determinados pelos objetivos p. ex aumentar a força muscular máxima, cargas pesadas e de 3 a 6 rep por série e intervalo de vários minutos ( + de 2).
entre as sessões de treinos, pelo menos um dia.
a dor muscular tardia pode ser um bom indicador de que o organismo ainda necessita de mais repouso.
Períodos de descanso
TREINAMENTO DE FORÇA
Grau 0 – Ausência de contração muscular , plegia. Grau 1 – Contração visível ou palpável, ausência de movimento. Grau 2 – Contração, movimento articular quando da ausência da
força da gravidade.Grau 3 – Contração, movimento articular, vence a gravidade, não
vence força externa. Grau 4 – Contração, movimento articular, vence a gravidade,
vence pequena força externa. Grau 5 – Força normal.
Teste Muscular Manual
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EXERCÍCIOS COM RESISTÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Os tipos de exercícios resistidos escolhidos para um programa de treinamento dependem de muitos fatores, como a causa e a extensão dos comprometimentos primários e secundários, déficits no desempenho muscular, estágio de regeneração dos tecidos, a condição das articulações, habilidades gerais, disponibilidade de equipamentos e obviamente os objetivos e propostas funcionais.
EXERCÍCIO COM RESISTÊNCIA MANUAL Técnica útil nos estágios iniciais,
quando o músculo é fraco e pode vencer uma resistência mínima (grau 4) ou moderada.
EXERCÍCIO COM RESISTÊNCIA MECÂNICA Aplicada por equipamentos ou
aparelhos mecânicos. Em geral é usada em regimes
específicos de exercícios resistidos. Útil quando é necessário aplicar quantidades de resistência maiores.
EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS: ESTÁTICO É uma força estática de exercício na
qual o músculo se contrai e produz força sem uma mudança apreciável no comprimento e sem movimento articular visível.
INFORMAÇÕES GERAIS DA ISOMETRIA Devolver resistência muscular
localizada à fadiga. Utilizada também como co-contração. Estabilização dinâmica das
articulações. Previnir ou minimizar atrofia muscular
quando o movimento articular não é permitido.
Quando se quer um controle neuromuscular eficiente.
REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (R.P.G)
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INFORMAÇÕES GERAIS DA ISOMETRIA Usar uma carga de exercício de 60 a
80% da força máxima. Manter a contração isométrica por 6 a
10 s. Utilize contrações repetidas rápidas e
lentas. Recomenda-se a contração isométrica
em vários ângulos da articulação. As melhoras de força ocorrem somente no ângulo de treinamento.
EXERCÍCIO DINÂMICO: CONCÊNTRICO E EXCÊNTRICO
Uma contração muscular dinâmica causa movimento articular e excursão do segmento corporal à medida que o músculo se contrai e encurta (contração concêntrica) ou se alonga sob tensão (contração excêntrica).
EXERCÍCIO DINÂMICO COM RESISTÊNCIA CONSTANTE
Peso corporal Peso livre Sistema simples de polia com pesos
EXERCÍCIO DINÂMICO COM RESISTÊNCIA VARIÁVEL
A resistência é alterada ao longo da A.D.M.
Podem ser equipamentos mecânicos ou resistências elásticas ou até mesmo resistência manual.
http://www.youtube.com/watch?v=MAowF4QJOXY&feature=related
EXERCÍCIO DINÂMICO COM VELOCIDADE CONSTANTE : ISOCINÉTICO
A velocidade de encurtamento ou alongamento do músculo e a velocidade angular do membro são predeterminadas e mantidas constantes por um dispositivo limitador da velocidade (dinamômetro isocinético).
Classificação Velocidade Angular
Isométrico 0°/s
Lento 30-60°/s
Médio 60-180°/s
Rápido 180-360°/s
Kisner, et al (2005).
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
http://www.youtube.com/watch?v=qAgBzkIXrO0
EXERCÍCIO COM CADEIAS CINÉTICAS: ABERTA E FECHADA
Este termos causam muita confusão e a literatura é ambígua ao tratar deste assunto.
De forma geral, a cadeia aberta é definida quando o segmento distal está livre realizando o movimento com ou sem resistência.
E a cadeia fechada significa que o segmento distal está fixo com ou sem resistência.
CADEIA ABERTA
CADEIA FECHADA
INCONSISTÊNCIAS NA LITERATURAABERTA OU FECHADA?
MECANOTERAPIA
http://www.youtube.com/watch?v=cta4ukZHLbo
POLIAS
http://www.youtube.com/watch?v=kMszCt2rKn0
HACK MACHINE
http://www.youtube.com/watch?v=fmIesU8n9Cw
PROFITTER
http://www.youtube.com/watch?v=-UrdlUbtQ2A&feature=related
MECANOTERAPIA MODERNA
DIAGONAIS DE KABAT MEMBROS SUPERIORES
D1 flexão: FLEXÃO – ADUÇÃO – ROTAÇÃO LAT
D1 extensão: EXTENSÃO – ABDUÇAO – ROTAÇÃO MEDIAL
D2 flexão: FLEXÃO – ABDUÇÃO – ROTAÇÃO LAT
D2 extensão: EXTENSÃO – ADUÇÃO – ROTAÇÃO MEDIAL
DIAGONAIS DE KABAT MEMBROS INFERIORES
D1 flexão: FLEXÃO – ADUÇÃO – ROTAÇÃO LAT
D1 extensão: EXTENSÃO – ABDUÇAO – ROTAÇÃO MEDIAL
D2 flexão: FLEXÃO – ABDUÇÃO – ROTAÇÃO MEDIAL
D2 extensão: EXTENSÃO – ADUÇÃO – ROTAÇÃO MEDIAL