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  • Parmetros para aEducao Bsica do

    Estado de Pernambuco

  • Parmetros para aEducao Bsica do

    Estado de Pernambuco

    Parmetros Curriculares de Cincias Naturais Ensino

    Fundamental

    2013

  • Eduardo CamposGovernador do Estado

    Joo Lyra NetoVice-Governador

    Ricardo DantasSecretrio de Educao

    Ana SelvaSecretria Executiva de Desenvolvimento da Educao

    Ceclia PatriotaSecretria Executiva de Gesto de Rede

    Paulo DutraSecretrio Executivo de Educao Profissional

    Undime | PE

    Horcio Reis Presidente Estadual

  • GERNCIAS DA SEDE

    Shirley MaltaGerente de Polticas Educacionais de Educao Infantil e Ensino Fundamental

    Raquel QueirozGerente de Polticas Educacionais do Ensino Mdio

    Cludia AbreuGerente de Educao de Jovens e Adultos

    Cludia GomesGerente de Correo de Fluxo Escolar

    Marta LimaGerente de Polticas Educacionais em Direitos Humanos

    Vicncia TorresGerente de Normatizao do Ensino

    Albanize CardosoGerente de Polticas Educacionais de Educao Especial

    Epifnia ValenaGerente de Avaliao e Monitoramento

    GERNCIAS REGIONAIS DE EDUCAO

    Antonio Fernando Santos SilvaGestor GRE Agreste Centro Norte Caruaru

    Paulo Manoel LinsGestor GRE Agreste Meridional Garanhuns

    Sinsio Monteiro de Melo FilhoGestor GRE Metropolitana Norte

    Maria Cleide Gualter Alencar ArraesGestora GRE Serto do Araripe Araripina

    Josefa Rita de Cssia Lima SerafimGestora da GRE Serto do Alto Paje Afogados da Ingazeira

    Anete Ferraz de Lima FreireGestora GRE Serto Mdio So Francisco Petrolina

    Ana Maria Xavier de Melo SantosGestora GRE Mata Centro Vitria de Santo Anto

    Luciana Anacleto SilvaGestora GRE Mata Norte Nazar da Mata

    Sandra Valria CavalcantiGestora GRE Mata Sul

    Gilvani PilGestora GRE Recife Norte

    Marta Maria LiraGestora GRE Recife Sul

    Patrcia Monteiro CmaraGestora GRE Metropolitana Sul

    Elma dos Santos RodriguesGestora GRE Serto do Moxot Ipanema Arcoverde

    Maria Dilma Marques Torres Novaes GoianaGestora GRE Serto do Submdio So Francisco Floresta

    Edjane Ribeiro dos SantosGestora GRE Vale do Capibaribe Limoeiro

    Waldemar Alves da Silva JniorGestor GRE Serto Central Salgueiro

    Jorge de Lima BeltroGestor GRE Litoral Sul Barreiros

    CONSULTORES EM CINCIAS NATURAIS

    Ana Rita Franco de RgoDbora Campos Marinho de Ges PiresFrancimar Martins TeixeiraKilma LimaJacineide Gabriel ArcanjoJudimar Teixeira da Silva

    Lucielma Bernadino Coelho de ArrudaMaria de Lourdes Patriota Duarte de FreitasPatrcia Smith CavalcantiRosngela Estvo Alves FalcoRosinete Salviano FeitosaSandra Vasconcelos de Oliveira e Silva

  • Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaHenrique Duque de Miranda Chaves Filho

    Coordenao Geral do CAEdLina Ktia Mesquita Oliveira

    Coordenao Tcnica do ProjetoManuel Fernando Palcios da Cunha Melo

    Coordenao de Anlises e PublicaesWagner Silveira Rezende

    Coordenao de Design da ComunicaoJuliana Dias Souza Damasceno

    EQUIPE TCNICA

    Coordenao Pedaggica GeralMaria Jos Vieira Fres

    Coordenao de Planejamento e LogsticaGilson Bretas

    OrganizaoMaria Umbelina Caiafa Salgado

    Assessoria PedaggicaAna Lcia Amaral

    Assessoria PedaggicaMaria Adlia Nunes Figueiredo

    DiagramaoLuiza Sarrapio

    Responsvel pelo Projeto GrficoRmulo Oliveira de Farias

    Responsvel pelo Projeto das CapasEdna Rezende S. de Alcntara

    RevisoLcia Helena Furtado Moura

    Sandra Maria Andrade del-Gaudio

    Especialista em Cincias NaturaisSanter lvares de Matos

  • SUMRIO

    11 APRESENTAO

    13 INTRODUO

    15 1 CONSIDERAES SOBRE O ENSINO E A APRENDIzAGEM DE CINCIAS

    24 2 TABELAS DAS ExPECTATIVAS DE APRENDIzAGEM

    37 3 REFERNCIAS

    43 COLABORADORES

  • Apresentao

    Os parmetros curriculares que agora chegam s mos dos

    professores tm como objetivo orientar o processo de ensino

    e aprendizagem e tambm as prticas pedaggicas nas salas

    de aula da rede estadual de ensino Dessa forma, antes de tudo,

    este documento deve ser usado cotidianamente como parte do

    material pedaggico de que dispe o educador

    Ao estabelecerem as expectativas de aprendizagem dos estudantes

    em cada disciplina e em todas as etapas da educao bsica,

    os parmetros curriculares funcionam como um instrumento

    decisivo de acompanhamento escolar E toda ferramenta de

    acompanhamento, usada de maneira adequada, tambm

    um instrumento de diagnstico das necessidades e das prticas

    educativas que devem ser empreendidas para melhorar o

    rendimento escolar

    A elaborao dos novos parmetros curriculares faz parte do

    esforo da Secretaria de Educao do Estado de Pernambuco (SEE)

    em estabelecer um currculo escolar que esteja em consonncia

    com as transformaes sociais que acontecem na sociedade

    preciso que a escola seja capaz de atender s expectativas dos

    estudantes desse novo mundo

    Este documento foi pensado e elaborado a partir de incansveis

    debates, propostas, e avaliaes da comunidade acadmica, de

    especialistas da SEE, das secretarias municipais de educao E, claro,

    dos professores da rede pblica de ensino Por isso, os parmetros

    curriculares foram feitos por professores para professores

    Ricardo DantasSecretrio de Educao de Pernambuco

  • Introduo

    com muita satisfao que a Secretaria de Educao do Estado de

    Pernambuco publica os Parmetros Curriculares do Estado, com

    cadernos especficos para cada componente curricular e com um

    caderno sobre as concepes tericas que embasam o processo

    de ensino e aprendizagem da rede pblica

    A elaborao dos Parmetros foi uma construo coletiva

    de professores da rede estadual, das redes municipais, de

    universidades pblicas do estado de Pernambuco e do Centro

    de Polticas Pblicas e Avaliao da Educao da Universidade

    Federal de Juiz Fora/Caed Na formulao destes documentos,

    participaram professores de todas as regies do Estado, debatendo

    conceitos, propostas, metas e objetivos de ensino de cada um dos

    componentes curriculares vlido evidenciar o papel articulador

    e o empenho substancial dos Educadores, Gerentes Regionais

    de Educao e da UNDIME no processo de construo desses

    Parmetros Assim, ressaltamos a importncia da construo plural

    deste documento

    Esta publicao representa um momento importante para a

    educao do estado em que diversos setores compartilharam

    saberes em prol de avanos nas diretrizes e princpios educacionais

    e tambm na organizao curricular das redes pblicas do estado

    de Pernambuco Alm disto, de forma pioneira, foram elaborados

    parmetros para Educao de Jovens e Adultos, contemplando

    todos os componentes curriculares

    O objetivo deste documento contribuir para a qualidade

    da Educao de Pernambuco, proporcionando a todos os

    pernambucanos uma formao de qualidade, pautada na

    Educao em Direitos Humanos, que garanta a sistematizao dos

  • conhecimentos desenvolvidos na sociedade e o desenvolvimento

    integral do ser humano Neste documento, o professor ir

    encontrar uma discusso de aspectos importantes na construo

    do conhecimento, que no traz receitas prontas, mas que fomenta

    a reflexo e o desenvolvimento de caminhos para qualificao

    do processo de ensino e de aprendizagem Ao mesmo tempo,

    o docente ter clareza de objetivos a alcanar no seu trabalho

    pedaggico

    Por fim, a publicao dos Parmetros Curriculares, integrando

    as redes municipais e a estadual, tambm deve ser entendida

    como aspecto fundamental no processo de democratizao do

    conhecimento, garantindo sintonia com as diretrizes nacionais,

    articulao entre as etapas e nveis de ensino, e, por conseguinte,

    possibilitando melhores condies de integrao entre os espaos

    escolares

    Esperamos que os Parmetros sejam teis aos professores no

    planejamento e desenvolvimento do trabalho pedaggico

    Ana SelvaSecretria Executiva de

    Desenvolvimento da Educao

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    15

    1 COnSIdERAES SOBRE O EnSInO E A APREndIzAgEM dE

    CInCIAS

    No processo histrico do ensino de Cincias, muitas tm

    sido as tendncias observadas, variando das concepes

    comportamentalistas s concepes sociointeracionistas Diante

    das crticas e discusses provocadas pelo dinamismo dessas

    tendncias, inevitavelmente, surge a demanda de repensar o

    processo de efetivao das expectativas de aprendizagens a serem

    desenvolvidas durante a Educao Bsica, principalmente, no

    Ensino Fundamental, na sociedade da informao

    A concepo comportamentalista foca no ensino de conceitos

    cientficos definitivos, descontextualizados, estticos e

    praticamente axiomticos, o que tem comprometido o ensino de

    Cincias Agregam-se a esse outros fatores, como a priorizao do

    ensino de reas como a Matemtica e a Linguagem, em detrimento

    das Cincias, o uso, muitas vezes equivocado, das atividades

    experimentais e a sustentao das aulas apenas pelo livro didtico

    Pesquisas tambm indicam que muitos professores de Cincias

    atm-se rigidamente ao livro didtico (LAJOLO, 1996; CARNEIRO

    et al, 2005; SANTOS e CARNEIRO, 2006; ROMANATTO, 2009)

    e tm receio de utilizar textos paradidticos, inclusive as obras

    complementares, em sala de aula, em razo da discusso que eles

    podem causar e do fato de fugirem ao planejamento da proposta

    curricular

    A perspectiva sociointeracionista centra-se nas trocas entre

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    16 estudantes e professores, no dilogo e nas interaes com os

    conceitos a serem aprendidos Entretanto, muitas vezes, em

    situaes didticas aplicadas experincia pela experincia,

    pouco tem contribudo para a compreenso do universo da Cincia,

    ocasionando a apreenso deturpada da noo de conhecimento

    cientfico como algo provido simplesmente pela experimentao,

    sem considerar a necessidade indispensvel de outros requisitos,

    como resultados e metodologias bem delimitados e estveis

    Diante desse contexto, questiona-se: por que ensinar Cincias no

    Ensino Fundamental? E, principalmente, o que ensinar?

    O mundo atual apresenta um rpido e dinmico processo

    evolutivo Assim, indispensvel que os estudantes desenvolvam

    habilidades para analisarem fatos, ordenarem informaes, fazerem

    inferncias, entre outras, e competncias para a apropriao da

    linguagem e dos processos cientficos e tecnolgicos, de forma a

    poderem atuar de maneira critica, consciente, tica e autnoma na

    sociedade (SASSERON; CARVALHO, 2008) O ensino de Cincias

    contribui para que os estudantes se tornem capazes de exercer a

    cidadania, de forma crtica, em uma sociedade altamente cientfica

    e tecnolgica, onde novos contedos so gerados e atualizados a

    todo momento

    Desse modo, por que alfabetizar no contexto do letramento

    cientfico-tecnolgico para o exerccio da cidadania? O ensino de

    Cincias deve possibilitar a reorganizao do conjunto de saberes,

    articulando reflexes e aes interdisciplinares que permitam

    uma viso integradora para a tomada de decises, buscando e

    propondo solues, alm de propiciar o desenvolvimento da

    autonomia intelectual Para isso, recomenda-se a reestruturao

    dos currculos, eliminando contedos desnecessrios e incluindo

    contedos de relevncia social que contribuam para a formao

    integral dos estudantes, capazes de pensar criticamente

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    17Atender s demandas atuais exige uma reflexo profunda sobre

    os contedos abordados, as expectativas de aprendizagem e

    os encaminhamentos metodolgicos propostos nas situaes

    criadas para o ensino de Cincias, de modo que proporcione

    aos estudantes a compreenso da cincia e da tecnologia como

    construes inseridas em um contexto sociocultural e no como

    produto dele Por que tudo isso? Primeiramente, porque os

    estudantes tero oportunidades de desenvolver a compreenso da

    cincia como construo, ou seja, do processo que conduziu

    construo das ideias, dos papis desempenhados por diferentes

    cientistas e da interao das evidncias com a teoria, ao longo

    do tempo Podero, ainda, perceber a influncia da sociedade no

    desenvolvimento da Cincia e vice-versa

    Nessa perspectiva, o professor de Cincias deve estimular

    a curiosidade dos estudantes com problemas adequados

    a sua maturidade cognitiva, propiciando a mobilizao e o

    desenvolvimento de mltiplas aprendizagens Estudos apontam

    que, ao se propor aos estudantes a resoluo de problemas

    cotidianos, eles atribuem um novo sentido ao que j sabem,

    amplificando a capacidade cognitiva e potencializando as

    oportunidades de aprendizagem (POzO, 1998) Indicam tambm

    que, com a utilizao de experincias do cotidiano dos estudantes,

    os professores acabam motivando-os a estabelecerem relaes,

    potencializando as possibilidades de aprendizagem e tornando as

    aulas mais interessantes No entanto, se o cotidiano for utilizado

    apenas como possibilidade explicativa para os conceitos e

    processos cientficos, sem a devida discusso e integrao com

    outros contextos, de nada adiantar utiliz-lo A resoluo de

    problemas cotidianos est intimamente associada ao ensino por

    meio de atividades investigativas, estratgia amplamente pesquisada

    e discutida atualmente para o ensino de Cincias Desse modo,

    o ensino por meio de atividades investigativas busca estratgias

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    18 reflexivas para resolver situaes-problema, ou seja, fazer cincia

    de forma contextualizada e usando os mltiplos cdigos utilizados

    por ela

    Documentos legais (BRASIL, 1998; PERNAMBUCO, 2012a;

    PERNAMBUCO, 2012b) e pesquisas (MORTIMER et al, 1998;

    MARTINS, et al, 1999; MANECHINE et al, 2006; TEIxEIRA, 2006;

    PAULA; LIMA, 2007) apontam o valor de se acessarem nveis de

    construes conceituais cada vez mais complexos e amplos,

    por meio do uso de situaes-problema, esquemas, ilustraes,

    quadros, tabelas, grficos e informaes capazes de diversificar

    as estratgias cognitivas, proporcionando aos estudantes uma

    apropriao do conhecimento a partir da aplicao dos mesmos

    Adicionalmente, relevante destacar que compete ao ensino de

    Cincias tratar tipos/gneros textuais caractersticos dessa rea de

    ensino, tais como argumentao, narrao, descrio, relatrios,

    biografias, entre outros Assim, os cdigos lingusticos utilizados

    pela Cincia so ferramentas culturais que ampliam a capacidade

    humana no tratamento de informaes e no estabelecimento de

    relaes entre elas Da mesma maneira, os processos e produtos

    tecnolgicos tornam-se importantes conhecimentos para os

    estudantes compreenderem os conceitos cientficos e atuarem na

    escola e na sociedade

    E a avaliao? Como deve ser a avaliao no ensino de Cincias?

    Nessa perspectiva, a estratgia avaliativa se sustenta na avaliao

    formativa (GUBA; LINCOLN, 1989) e continuada, que consiste em

    possibilitar a determinao do nvel de desenvolvimento em que o

    estudante se encontra, norteando os passos que devem ser trilhados

    no processo de conduo do ensino e da aprendizagem Com

    a finalidade de avaliao, devem-se estabelecer expectativas de

    aprendizagem a serem alcanadas, revistas, ampliadas e aprofundadas

    A avaliao subsidia o acompanhamento dos processos e resultados

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    19do desenvolvimento dos contedos conceituais, atitudinais

    e procedimentais, estimulando professores e estudantes a se

    comprometerem com o processo de ensino e aprendizagem

    1.1 Eixos TEmTiCos

    O currculo aqui apresentado para o Ensino Fundamental est

    estruturado em eixos temticos, que foram estabelecidos em

    consonncia com os Parmetros Curriculares Nacionais (BRASIL,

    1998) e com as Orientaes Terico-Metodolgicas para Cincias

    Naturais (PERNAMBUCO, 2012b) Alm disso, para os anos

    iniciais do Ensino Fundamental, inseriu-se o eixo temtico Terra

    e Universo, que no apresentado nos Parmetros Curriculares

    Nacionais, assim como no se faz presente entre os eixos que

    constam das Orientaes Terico-Metodolgicas mencionadas

    acima A insero desse eixo temtico ocorreu em funo da

    possibilidade que abre para a observao direta de fenmenos

    e processos, como as fases da Lua, presentes na vida cotidiana

    e de interesse dos estudantes entre seis e dez anos de idade

    Alfabetizao e letramento cientfico so temas introduzidos

    em todos os eixos temticos deste currculo Eles permitem que

    os estudantes desenvolvam expectativas de aprendizagem, na

    perspectiva de habilidades e procedimentos cientficos

    Os eixos temticos representam a estrutura fundamental da

    proposta curricular e o alicerce que sustenta as expectativas de

    aprendizagem Apresentando-se entrelaados, os eixos temticos

    integram os contedos curriculares, com o intuito de superarem

    a disciplinarizao como forma de organizao dos contedos

    escolares Nesse sentido, os contedos no aparecem isolados,

    mas no contexto da promoo do dilogo entre as reas do

    ensino de Cincias, dessas com as demais reas do saber e com o

    contexto do estudante (BRASIL, 1998)

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    20 Os eixos temticos que constituem este documento so

    apresentados nos tpicos seguintes

    Terra e Universo

    O eixo Terra e Universo trabalha as aprendizagens de Cincias

    referentes a Solos, Estrutura e Constituio do Planeta, Sistema

    Solar, Origem do Universo e Alfabetizao e Letramento Cientfico

    Essas aprendizagens relacionam-se Astronomia e s Geocincias

    e mobilizam saberes dos estudantes sobre mars, dia e noite,

    estaes do ano, calendrio e formas de marcao do tempo, por

    exemplo

    Justifica-se o ensino desse eixo, porque os fenmenos celestes

    tm causado grande fascnio na humanidade, ao longo de

    sua histria Existem registros com cerca de 7000 anos que

    mostram consequncias desse fascnio, como, por exemplo, o

    aperfeioamento das medidas de tempo e o desenvolvimento de

    tecnologias para aferir tais medies

    O cosmos revela-se como palco concreto da aventura humana,

    sendo a sua constituio, dimenso, origem, evoluo e formato

    temas que atraem estudantes de todos os nveis de ensino e,

    principalmente, os do Ensino Fundamental

    A Terra sofre uma interferncia direta dos diversos constituintes do

    Universo, sendo evidentes os fenmenos do dia e da noite e das

    estaes do ano Alm disso, as transformaes geolgicas e os

    fenmenos naturais que ocorreram e, ainda ocorrem, no planeta,

    interferem na dinmica constitucional das esferas terrestres,

    despertando a curiosidade dos estudantes do Ensino Fundamental

    Vida e Ambiente

    O eixo Vida e Ambiente trabalha os contedos do Ensino de

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    21Cincias referentes a Origem da Vida e Evoluo, Fluxo de Matria

    e Energia, Organizao e Metabolismo, Biodiversidade Alm disso,

    este currculo avanou propondo, como parmetro curricular,

    os contedos sobre os Fenmenos e Processos Ambientais,

    Sustentabilidade, Espaos e Alfabetizao e Letramento Cientfico

    Esses contedos relacionam-se a Biogeografia, Histria, Geografia,

    Biografia dos Pesquisadores, Economia e mobilizam saberes dos

    estudantes sobre seu prprio entorno e a observao do espao,

    por exemplo

    Justifica-se o trabalho com esse eixo, porque o ser humano

    tem que se perceber como parte integrante do meio ambiente,

    compreendendo os aspectos socioeconmicos, histricos

    e polticos desse contexto, possibilitando a participao em

    discusses sobre as responsabilidades humanas voltadas ao bem-

    estar comum e ao desenvolvimento No entanto, tais aspectos

    por si s no garantem a socializao de informaes e conceitos

    cientficos corretos e desprovidos de interesses pessoais sobre

    a questo ambiental Assim, funo da escola envolver-se no

    debate ambiental, oferecendo recursos para que os estudantes

    sejam capazes de se posicionar e de participar dos fruns de

    discusso

    O eixo temtico visa a promover a ampliao do conhecimento

    sobre as diversas manifestaes de vida nos mais diferentes

    ambientes naturais, bem como discutir sobre as causas e

    consequncias das transformaes dos espaos naturais pelos

    seres vivos e sobre a origem e a evoluo das espcies, entre as

    quais se inclui a espcie humana

    ser Humano e sade

    O eixo Ser Humano e Sade trabalha os contedos do Ensino

    de Cincias referentes a Funcionamento Integrado dos Sistemas

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    22 Humanos, Funes Sistmicas Gerais Sexualidade, Sade e

    Doenas, bem como Biofsica do Corpo Humano, Gentica e

    Biotecnologia e Alfabetizao e Letramento Cientfico Esses

    contedos relacionam-se a Medicina, Nutrio, Farmcia,

    Matemtica, Estatstica e mobilizam saberes dos estudantes sobre

    doenas, corpo humano e sexualidade, por exemplo

    Justifica-se o ensino desse eixo, a fim de promover o bem-

    estar fsico, psicolgico, cognitivo e social, numa perspectiva do

    estudante como ser integral Os Parmetros Curriculares Nacionais

    propem que os estudantes desenvolvam o conhecimento sobre

    a constituio e o funcionamento do prprio corpo, promovendo

    uma percepo subjetiva e de intimidade, j que cada corpo

    individual Assim, fundamental que o estudante conhea, alm

    do prprio corpo, a relao deste com o ambiente no qual est

    inserido, bem como as condies promotoras da sade

    A viso das partes do corpo humano necessria para a

    compreenso de suas particularidades morfofuncionais Entretanto,

    uma abordagem isolada no suficiente para a compreenso da

    ideia do corpo como um sistema relacional Assim, fundamental

    selecionar contedos que possibilitem ao estudante compreender

    o corpo como um sistema integrado e dependente do ambiente no

    qual est inserido

    Tecnologia e sociedade

    O eixo Tecnologia e Sociedade trabalha os contedos do Ensino

    de Cincias referentes a Fsica e Qumica aplicadas, Sustentabilidade,

    Matria, Energia e Transformaes da Matria/Energia Nesse eixo,

    contedos como Biotecnologia, Instrumentos Tecnolgicos,

    Alfabetizao e Letramento Cientfico representam uma proposta

    inovadora para o currculo de Cincias em Pernambuco Esses

    contedos relacionam-se a Mecnica, Engenharias, Medicina,

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    23Radiologia, Tecnologia da Comunicao e da Informao e

    mobilizam saberes dos estudantes sobre processos de fabricao,

    funcionamento de equipamentos, uso de diversos instrumentos e

    energia, por exemplo

    Justifica-se o ensino desse eixo, porque as transformaes dos

    materiais e dos ciclos naturais em produtos necessrios vida e

    organizao da sociedade humana so cada vez mais importantes

    no mundo contemporneo Os recursos tecnolgicos esto

    intimamente relacionados sociedade, de modo que as discusses

    sobre os instrumentos, os materiais e os processos que possibilitam

    transformaes tecnolgicas das matrias-primas so cada vez

    mais frequentes e abordadas nos aspectos socioeconmico, tico,

    cultural, entre outros

    O eixo Tecnologia e Sociedade deve propiciar aos estudantes, por

    meio de situaes que mobilizem as expectativas de aprendizagem

    propostas, a compreenso da tecnologia como instrumento de

    interferncia humana no meio ambiente e na qualidade de vida

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    24

    2 TABElAS dAS ExPECTATIvAS dE APREndIzAgEM

    Em Cincias, as expectativas de aprendizagem foram organizadas

    em quatro eixos temticos, que as agrupam por contedos

    Esses eixos temticos, por sua vez, so apresentados em quadros

    divididos em trs colunas

    Na primeira coluna, foram descritos os temas nos quais podem ser

    agrupadas as expectativas de aprendizagem de Cincias, descritas

    na segunda coluna Na terceira coluna, esto discriminados os anos

    de escolarizao em que cada expectativa dever ser introduzida

    ou retomada, sistematizada e consolidada

    Entendemos que as expectativas de aprendizagem oferecem

    diferentes graus de demanda cognitiva ao estudante Assim,

    as expectativas de baixa demanda foram pensadas para serem

    consolidadas at os anos iniciais do Ensino Fundamental; as

    expectativas de mdia demanda cognitiva foram pensadas para

    serem consolidadas at o 6 ou o 7 ano do Ensino Fundamental

    e as expectativas de alta demanda cognitiva foram pensadas para

    serem consolidadas at o 8 ou o 9 ano do Ensino Fundamental

    Em todos os eixos temticos, se repetem expectativas de

    aprendizagem especficas para alfabetizao e letramento

    cientficos

    Para indicar o ano e a gradao em que cada expectativa de

    aprendizagem dever ser desenvolvida, as colunas foram marcadas

    pela cor branca e trs diferentes tons de azul

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    25A cor branca indica que, naquele ano, a expectativa de aprendizagem no focalizada

    A cor azul claro indica que os estudantes devem comear a trabalhar a expectativa de aprendizagem, de modo a se familiarizarem com os conhecimentos que tero de desenvolver Assim, nos perodos marcados com azul claro, a expectativa de aprendizagem deve ser tratada de modo introdutrio

    A cor azul celeste indica o(s) ano(s) durante o(s) qual (is) uma expectativa de aprendizagem necessita ser objeto de sistematizao pelas prticas de ensino, ou seja, a expectativa de aprendizagem deve sedimentar conceitos e temas

    O azul escuro indica que a EA deve ser consolidada O processo de consolidao pode estender-se em outros anos ou at chegar ao Ensino Mdio, para aprofundar conceitos e temas e/ou expandi-los para novas aprendizagens

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    26 2.1 Eixo TEmTiCo 1 - TErrA E UNiVErso

    TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO

    EA1 Aprender a observar fatos, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando dentro dos princpios da cincia

    EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia

    EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos e tabelas, entre outros

    EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica

    ORIGEM DO UNIVERSO

    EA5 Identificar as diversas teorias sobre a origem do Universo

    EA6 Compreender a teoria do Big-Bang sobre a origem do Universo e as caractersticas dos astros que o compem

    SISTEMA SOLAR

    EA7 Organizar e registrar informaes por meio de desenhos, quadros, listas e pequenos textos sobre os astros constituintes do Universo

    EA8 Identificar o Sol, a Terra e a Lua como constituintes do Sistema Solar

    EA9 Identificar o Sol como principal fonte de energia para a Terra

    EA10 Identificar as principais fontes de energia naturais existentes na Terra e no Universo

    EA11 Relacionar o movimento de rotao terrestre durao dos dias

    EA12 Relacionar o movimento de translao terrestre durao do ano

    EA13 Compreender as evidncias dos movimentos de rotao e translao: o dia e a noite e as estaes do ano

    EA14 Compreender o movimento de rotao terrestre como determinante da existncia do dia e da noite

    EA15 Compreender a origem e a constituio do Sistema Solar e da Terra

    EA16 Diferenciar os astros iluminados dos luminosos

    EA17 Identificar as fases da Lua

    EA18 Compreender a ocorrncia e as implicaes das fases da Lua

    EA19 Relacionar a influncia das fases da Lua ao comportamento de alguns animais e das mars

    EA20 Compreender o processo do eclipse lunar

    EA21 Reconhecer o eclipse solar como resultado da ocultao total ou parcial do Sol pela Lua

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    27TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    SISTEMA SOLAR

    EA22 Relacionar os conhecimentos astronmicos dos povos antigos e de outras culturas com as aplicaes em diferentes atividades humanas, a partir de informaes oferecidas

    EA23 Comparar a teoria geocntrica com a heliocntrica em relao ao movimento dos corpos celestes, reconhecendo as diferentes concepes de pensamento sobre a estruturao do Universo

    ESTRUTURA E CONSTITUIO DO PLANETA

    EA24 Caracterizar a estrutura interna do planeta Terra

    EA25 Compreender a organizao estrutural da Terra, identificando modificaes na dinmica de sua composio

    EA26 Reconhecer que a Terra dotada de um campo magntico

    EA27 Relacionar a queda dos objetos na superfcie terrestre existncia da fora gravitacional

    EA28 Compreender a ao gravitacional nos corpos terrestres

    EA29 Compreender a origem, os constituintes e as caractersticas gerais dos subsistemas terrestres (atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera)

    EA30 Compreender os ciclos biogeoqumicos (gua, nitrognio, carbono e oxignio)

    EA31 Compreender os processos de interao da luz com os materiais: refrao, reflexo, decomposio etc

    EA32 Associar os movimentos dos astros do Sistema Solar aos princpios fsicos newtonianos

    EA33 Compreender a presso atmosfrica, em funo da variao da altitude

    SOLOS

    EA34 Identificar os solos argilosos e arenosos, por meio das caractersticas fsicas observveis

    EA35 Diferenciar o solo argiloso do arenoso

    EA36 Associar as caractersticas dos tipos de solo com o cultivo de produtos agrcolas

    EA37 Identificar impactos ambientais causados pelas aes humanas relacionadas a produtividade, agropecuria, monocultura, atividades mineradoras, entre outras

    EA38 Associar a adequao do solo para a agricultura a questes como contaminao da gua, do ar e do prprio solo

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    28 2.2 Eixo TEmTiCo 2 - VidA E AmbiENTE

    TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO

    EA1 Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia

    EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia

    EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros

    EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica

    ESPAOS

    EA5 Diferenciar paisagens naturais das artificiais

    EA6 Diferenciar reas urbanas e rurais, por meio de caractersticas socioeconmicas e ambientais

    EA7 Descrever condies de vida do homem do campo e da cidade, propondo situaes para melhoria na qualidade de vida

    EA8 Identificar as caractersticas fsicas de uma regio (clima, solo, presena de rios e lagos, relevo e outras)

    EA9 Diferenciar as caractersticas fundamentais nos animais e vegetais de uma regio

    EA10 Identificar, em representaes cartogrficas, os principais ecossistemas brasileiros

    BIODIVERSIDADE

    EA11 Reconhecer as caractersticas fundamentais dos ecossistemas brasileiros, destacando os regionais

    EA12 Reconhecer a localizao e as caractersticas fundamentais dos principais biomas mundiais

    EA13 Compreender a diversidade de ecossistemas existentes no Brasil, relacionando-os a biodiversidade, fatores fsicos e geogrficos

    EA14 Reconhecer as caractersticas distintivas dos vrus em relao aos outros reinos biolgicos

    EA15 Diferenciar os animais vertebrados dos invertebrados

    EA16 Identificar as partes de uma planta

    EA17 Associar as caractersticas adaptativas dos seres vivos nos ecossistemas brasileiros, destacando os regionais

    EA18 Compreender a organizao e as caractersticas bsicas de cada um dos cinco reinos biolgicos

    EA19 Identificar os principais representantes dos reinos biolgicos

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    29TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    BIODIVERSIDADE

    EA20 Classificar os seres vivos, a partir das caractersticas bsicas dos diferentes reinos biolgicos

    EA21 Identificar as semelhanas e diferenas entre seres humanos, outros animais e plantas

    EA22 Identificar as caractersticas e principais seres vivos existentes nos meios aquticos e terrestres

    EA23 Compreender a importncia da conservao ambiental

    ORGANIzAO E METABOLISMO

    EA24 Compreender os nveis de organizao dos seres vivos

    EA25 Reconhecer que os seres vivos, exceto os vrus, so constitudos por clulas

    EA26 Identificar as estruturas fundamentais existentes em uma clula

    EA27 Diferenciar a clula animal da vegetal

    EA28 Concluir, por meio de situaes prticas, sobre a importncia da fotossntese para os seres vivos que a realizam

    EA29 Concluir, por meio de situaes prticas, sobre a importncia da respirao celular para os seres vivos que a realizam

    EA30 Diferenciar fotossntese de respirao celular

    EA31 Associar os processos de fotossntese, respirao celular e fermentao ao fluxo de matria e energia nos seres vivos

    FLUxO DE MATRIA E ENERGIA

    EA32 Identificar, em textos e imagens, os seres vivos que compem uma cadeia alimentar

    EA33 Compreender o fluxo de matria e energia ao longo dos ambientes naturais e artificiais, considerando as cadeias e teias alimentares

    EA34 Classificar, em textos e imagens, os seres vivos que compem cadeias e teias alimentares quanto ao hbito alimentar (carnvoro, herbvoro e onvoro)

    EA35 Compreender a cadeia alimentar como fluxo de matria e energia nos ecossistemas

    EA36 Diferenciar cadeia de teia alimentar

    EA37 Representar o fluxo de matria e energia das cadeias e teias alimentares, por meio de linguagem simblica

    EA38 Classificar os seres vivos de cadeias e teias alimentares, quanto ao hbito alimentar, grau de consumo e nvel trfico

    EA39 Relacionar a importncias dos componentes abiticos e biticos, na adaptao dos seres vivos aos ambientes em que vivem

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    30TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    FLUxO DE MATRIA E ENERGIA

    EA40 Reconhecer a importncia dos seres fotossintetizantes na sntese de alimento para outros seres vivos, para compreend-los como iniciadores das cadeias alimentares

    EA41 Identificar as relaes de parasitismo e predatismo entre os seres vivos presentes nos ecossistemas regionais

    EA42 Identificar as relaes ecolgicas entre os seres vivos presentes nos ecossistemas brasileiros

    ORIGEM DA VIDA E EVOLUO

    EA43 Reconhecer as explicaes existentes sobre a origem da vida

    EA44 Compreender a importncia dos registros fsseis, no estudo da origem e evoluo da vida

    EA45 Reconhecer a gua como substncia indispensvel existncia de vida

    EA46 Associar as caractersticas morfofisiolgicas a seleo natural e adaptao dos seres vivos nos diversos ecossistemas mundiais

    EA47 Compreender as teorias evolucionistas sobre a origem e evoluo das formas de vida

    EA48 Comparar as teorias evolucionistas, identificando as semelhanas e diferenas entre elas

    EA49 Diferenciar a adaptao da seleo natural das espcies

    SUSTENTA-BILIDADE

    EA50 Identificar a produo de lixo como um grande problema que ameaa a vida na Terra, atraindo animais que transmitem doenas e poluindo o solo, a gua, o ar

    EA51 Reconhecer a importncia da coleta seletiva e da reciclagem para a sociedade e o meio ambiente

    EA52 Diferenciar reciclagem, reutilizao e reduo de objetos produzidos pela ao humana

    FENMENOS E PROCESSOS AMBIENTAIS

    EA53 Compreender a ocorrncia dos principais fenmenos naturais, como terremotos, maremotos, tsunamis, vulces, ventos, tempestades, raios, troves, chuva de granizo e neve

    EA54 Compreender o efeito estufa como fenmeno natural e fundamental vida na Terra

    EA55 Compreender a importncia da camada de oznio para a manuteno a vida na Terra

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    312.3 Eixo TEmTiCo 3 - sEr HUmANo E sAdE

    TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO

    EA1 Aprender a observar fatos, levantar e testar hipteses, classificar e organizar informaes e argumentar, dentro dos princpios da cincia

    EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia

    EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos e tabelas, entre outros

    EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica

    FUNES SISTMICAS GERAIS

    EA5 Identificar as partes do corpo humano, os principais rgos e suas funes

    EA6 Relacionar os rgos dos sentidos com a percepo do ambiente

    EA7 Identificar as propriedades organolpticas das substncias (cheiro e paladar)

    EA8 Diferenciar as denties humanas (primeira dentio e permanente), reconhecendo os cuidados necessrios para uma dentio sadia

    EA9 Compreender os nveis de estruturao do organismo humano (clulas, tecidos, rgos, sistemas e indivduo)

    EA10 Compreender a clula como unidade morfofisiolgica do ser humano

    EA11 Compreender os processos celulares bsicos, como crescimento, diviso celular, respirao, sntese de substncias, eliminao de excretas e digesto intracelular

    FUNCIONAMENTO INTEGRADO DOS SISTEMAS HUMANOS

    EA12 Compreender os principais constituintes e o funcionamento geral dos sistemas urinrio, genital, digestrio, cardiovascular, respiratrio, locomotor, hormonal, sensorial e nervoso

    EA13 Identificar as principais funes da pele humana: proteo contra organismos e corpos estranhos, sensibilidade presso, ao calor, ao frio e dor

    EA14 Compreender o organismo humano de forma sistmica, interpretando diferentes relaes e correlaes, reconhecendo os fatores internos e externos que concorrem para a homeostasia, as manifestaes e os modos de preveno de doenas comuns e o papel da sociedade humana na preservao da sade individual e coletiva

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    32TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    FUNCIONAMENTO INTEGRADO DOS SISTEMAS HUMANOS

    EA15 Identificar as principais biomolculas que compem os seres humanos (protenas, carboidratos, vitaminas, lipdeos e cidos nucleicos)

    EA16 Reconhecer os alimentos como fonte de matria e energia para o ser humano

    EA17 Relacionar a nutrio com os processos de quebra dos alimentos, absoro e transporte de nutrientes, pelo sangue, a todas as partes do corpo

    EA18 Compreender a importncia da dieta balanceada e das atividades fsicas, para a manuteno da sade

    EA19 Identificar o processo digestrio humano como promotor da transformao fsica e qumica dos alimentos para absoro de nutrientes

    EA20 Identificar as drogas que alteram o sistema nervoso e as consequncias do uso das mesmas na sade e no convvio social

    SADE E DOENAS

    EA21 Compreender a definio de sade proposta pela Organizao Mundial de Sade (OMS), relacionando os aspectos biolgicos, afetivos, culturais, socioeconmicos, educacionais e psicolgicos com a manuteno de uma vida saudvel

    EA22 Identificar os sintomas, formas de preveno e tratamento para as principais patologias que acometem os sistemas e rgos do corpo humano

    SExUALIDADE

    EA23 Reconhecer as causas e as formas de preveno das principais doenas sexualmente transmissveis (DST)

    EA24 Caracterizar o ciclo menstrual regular, conhecendo sua durao mdia e os principais eventos durante a ovulao e a menstruao

    EA25 Conhecer as diferentes fases de vida do ser humano ao nascer, na infncia, na adolescncia, na idade adulta e na velhice, para compreender algumas transformaes e valorizar as diferenas individuais

    EA26 Compreender os processos relacionados a concepo, gravidez e parto, estabelecendo relaes com uso de preservativos, contracepo e preveno de doenas sexualmente transmissveis

    EA27 Reconhecer as manifestaes da sexualidade nas diferentes fases da vida, nos aspectos biolgico, afetivo, cultural e social

    GENTICA E BIOTECNOLOGIA

    EA28 Reconhecer que as caractersticas fsicas so herdadas da famlia

    EA29 Compreender as bases da herana gentica, possibilitando a relao com a biotecnologia

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    33TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    BIOFSICA DO CORPO HUMANO

    EA30 Associar os processos de audio e fonao humana aos princpios fsicos do som (ondas sonoras)

    EA31 Associar o processo da viso humana aos princpios fsicos da luz e da formao de imagens

    EA32 Compreender os efeitos da variao da presso atmosfrica e da altitude no organismo humano

    EA33 Associar a locomoo dos seres humanos aos aspectos gerais das Leis de Newton

    EA34 Associar as estruturas locomotoras do corpo humano e em outras situaes cotidianas aos princpios de alavancas, fora e movimento

    2.4 Eixo TEmTiCo 4 - TECNologiA E soCiEdAdE

    TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO

    EA1 Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia

    EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia

    EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros

    EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica

    INSTRUMENTOS TECNOLGICOS

    EA5 Reconhecer o funcionamento mecnico e eltrico de alguns brinquedos, fazendo uso dos princpios da robtica

    EA6 Identificar os instrumentos tecnolgicos utilizados na observao do ambiente e dos seres vivos (lupa, microscpio, telescpio etc)

    EA7 Reconhecer procedimentos de segurana, ao manipular objetos

    EA8 Associar os diversos tipos de cultivo praticados no estado de Pernambuco, relacionando-os a caractersticas fsicas do meio, matria-prima produzida, impactos ocasionados e importncia para os seres vivos

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    34TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    MATRIA E ENERGIA

    EA9 Identificar os diversos materiais que so constitudos por matria e que podem sofrer transformaes

    EA10 Identificar, por meio de situaes cotidianas, matria e energia

    EA11 Conhecer conceitos de matria e energia

    EA12 Aplicar os conceitos de matria e energia a situaes cotidianas e cientficas

    EA13 Compreender as propriedades gerais e especficas da matria

    EA14 Reconhecer as diferentes fontes de energia e as sequncias das transformaes energticas realizadas para obteno da energia eltrica, identificando as vantagens e desvantagens de cada transformao

    EA15 Descrever situaes cotidianas que utilizem a energia e maneiras de economia da mesma

    TRANSFORMAES DA MATRIA

    EA16 Reconhecer as etapas de tratamento da gua para o consumo humano

    EA17 Reconhecer as etapas de tratamento do esgoto

    EA18 Reconhecer os processos de separao de misturas

    EA19 Compreender as caractersticas gerais de cido e base

    EA20 Reconhecer a escala de pH como indicadora da caractersticas cido-base de uma substncia

    EA21 Reconhecer as evidncias da ocorrncia das reaes qumicas

    EA22 Diferenciar transformao qumica de transformao fsica

    EA23 Compreender o processo de combusto, diferenciando e exemplificando combustveis e comburentes

    SUSTENTABILIDADE

    EA24 Associar a ausncia de condies de saneamento bsico a fatores econmicos, sociais, polticos, ambientais e de sade

    EA25 Compreender as causas e as consequncias do aquecimento global

    EA26 Reconhecer os principais indicadores para qualidade de vida

    EA27 Diferenciar gua pura, gua potvel, gua poluda, gua contaminada

    EA28 Reconhecer os principais agentes fsicos, qumicos e biolgicos causadores de poluio ambiental (ar, gua e solo) no estado de Pernambuco

    EA29 Compreender a importncia do desenvolvimento sustentvel

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    35TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    BIOTECNOLOGIA

    EA30 Compreender o soro e a vacina como tecnologias para o tratamento ou a preveno de doenas

    EA31 Compreender a importncia econmica, industrial e ambiental dos micro-organismos

    EA32 Compreender o sistema ABO e Rh, associando-os transfuso de sangue e ao transplante de rgos

    EA33 Identificar os avanos da tecnologia na sade humana, quanto aos aspectos da reproduo, inseminao, clonagem, clulas-tronco, transgnicos

    EA34 Relacionar os processos de fermentao qumica e biolgica produo de alimentos

    EA35 Compreender os processos de recuperao e degradao de ambientes por ocupao urbana desordenada, industrializao, desmatamento, inundao para construo de barragem ou minerao, ponderando os custos ambientais, benefcios sociais e a valorizao da qualidade de vida

    FSICA E QUMICA APLICADAS

    EA36 Reconhecer a constituio qumica da gua

    EA37 Compreender as propriedades fsico-qumicas da gua

    EA38 Elaborar explicaes sobre a flutuabilidade de objetos, com base no conceito de densidade

    EA39 Identificar os diferentes recursos tecnolgicos empregados na meteorologia e nos polos agroindustriais

    EA40 Reconhecer as propriedades de compressibilidade e elasticidade do ar

    EA41 Compreender a luz como partcula e onda e suas implicaes no mundo moderno

    EA42 Reconhecer o C como unidade de medida de temperatura

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    36TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

    ANOS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    BIOTECNOLOGIA

    EA30 Compreender o soro e a vacina como tecnologias para o tratamento ou a preveno de doenas

    EA31 Compreender a importncia econmica, industrial e ambiental dos micro-organismos

    EA32 Compreender o sistema ABO e Rh, associando-os transfuso de sangue e ao transplante de rgos

    EA33 Identificar os avanos da tecnologia na sade humana, quanto aos aspectos da reproduo, inseminao, clonagem, clulas-tronco, transgnicos

    EA34 Relacionar os processos de fermentao qumica e biolgica produo de alimentos

    EA35 Compreender os processos de recuperao e degradao de ambientes por ocupao urbana desordenada, industrializao, desmatamento, inundao para construo de barragem ou minerao, ponderando os custos ambientais, benefcios sociais e a valorizao da qualidade de vida

    FSICA E QUMICA APLICADAS

    EA36 Reconhecer a constituio qumica da gua

    EA37 Compreender as propriedades fsico-qumicas da gua

    EA38 Elaborar explicaes sobre a flutuabilidade de objetos, com base no conceito de densidade

    EA39 Identificar os diferentes recursos tecnolgicos empregados na meteorologia e nos polos agroindustriais

    EA40 Reconhecer as propriedades de compressibilidade e elasticidade do ar

    EA41 Compreender a luz como partcula e onda e suas implicaes no mundo moderno

    EA42 Reconhecer o C como unidade de medida de temperatura

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    37

    3 REfERnCIAS

    AGUIAR, M C; LAGES, M F Cincias: 2 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    _________ Cincias: 3 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    _________ Cincias: 4 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    AGUIAR, M C; MATOS, S A Cincias: 5 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    AMARAL, I A Currculo de Cincias: das tendncias clssicas aos movimentos atuais de renovao In: BARRETO, Elba Siqueira de S Os currculos do ensino fundamental para as escolas brasileiras So Paulo: Autores Associados, 1998 p 201-232 (Coleo Formao de Professores)

    AULER, D; BAzzO, W A Reflexes para a implementao do movimento CTS no contexto educacional brasileiro Cincia & Educao, Bauru UNESP, v 7, n 1, p 1-13, 2001

    AUSUBEL, D P The psychology of meaningful verbal learning New York: Grune & Stratton, 1963

    BIzzO, N M V Cincias: fcil ou difcil? 2 ed v 1 So Paulo: tica, 2000

    BONADIMAN H, zANON LB, MALDANER O A Cincias 8 srie - Proposta alternativa de ensino - Iju FIDENE Porto Alegre: Livraria UNIJUI/Editora Vozes, 1986

    BRASIL Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao Parecer CEB 04/98 Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Braslia, 1998

    _________ Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao Parecer CEB 22/98 Diretrizes curriculares para o ensino fundamental Braslia, 1998

    _________ Indagaes sobre currculo Braslia: SEF/MEC, 2007

    _________ Lei de Diretrizes de Bases da Educao Nacional - Lei n 9394 Braslia, 1996

    _________ Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais 1 e 2 ciclos Braslia: MEC/ SEF, 1997

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    38 _________ Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais 3 e 4 ciclos Braslia: MEC/SEF, 1998

    _________ Parmetros Curriculares Nacionais: Proposta Curricular para Educao de Jovens e Adultos Segundo Segmento de Ensino Fundamental - Cincias Naturais v 3 Braslia, SEED/MEC, 2002

    BUSSMANN, Antnia Carvalho Apresentao In: BONADIMAN H; zANON L B; MALDANER, O A Cincias 8 Srie - Proposta alternativa de ensino - Iju FIDENE Porto Alegre: Livraria UNIJUI/Editora Vozes, 1986

    BUSSMANN, Antnia Carvalho O projeto poltico pedaggico e a gesto da escola In: VEIGA, Ilma Passos A (Org) Projeto poltico-pedaggico da escola: uma construo possvel Campinas: Papirus, 1995

    CACHAPUz, A; CARVALHO, A M P; GIz-PREz, D A necessria renovao do ensino de Cincias So Paulo: Cortez, 2005

    CARNEIRO, M H da S; SANTOS, W L P dos; ML, G de S Livro didtico inovador e professores: uma tenso a ser vencida Ensaio Pesquisa em Educao em Cincias, v 7, n 2, dez 2005

    CARNIELLI, D A do P et al Subsdios para o ensino de cincias In: COLOGNESE, E M G(Coord); SILVA, M R da (Org) Cincias: formao do professor e ensino nas sries iniciais v V Toledo: UNIOESTE, 1996

    CARVALHO, A M P e GIL-PREz, D Formao de professores de Cincias So Paulo: Cortez, 2001

    CARVALHO, A P (Org) Ensino de Cincias: unindo a pesquisa e a prtica So Paulo: Pioneira, 2004

    CHASSOT, A A cincia atravs dos tempos So Paulo: Moderna, 1997

    __________ Alfabetizao cientfica: proposta de pesquisa que faz incluso In: xII Endipe, Curitiba, PUC-PR, 2004

    COLL, C Psicologia e currculo: uma aproximao psicopedaggica elaborao do currculo escolar So Paulo: tica, 2001

    CUNHA, C A L; AMORIM, A C R I ENCONTRO DE FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CINCIAS Atas Campinas: Unicamp, 1986

    DOLABELA, Fernando Pedagogia Empreendedora: o ensino do empreendedorismo na educao bsica, voltado para o desenvolvimento sustentvel So Paulo: Cultura, 2003

    DOLL Jr, William E Currculo: uma perspectiva ps-moderna Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997

    ELER, D; VENTURA, P C S Alfabetizao e letramento em cincia

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    39e tecnologia: reflexes para a educao tecnolgica In: VI ENPEC, Florianpolis, 2007

    FERRY, L A nova ordem ecolgica So Paulo: Ensaio, 1994

    FREIRE, P Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa So Paulo: Paz e Terra, 1996

    _________ Educao como prtica da liberdade Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989

    GIORDAN, M O ensino de Cincias nos tempos da internet O que desejamos com o ensino de cincias In: CHASSOT, A; OLIVEIRA, R J de (Org) Cincia, tica e cultura na educao So Leopoldo: UNISINOS, 1998

    GOUVEIA, C P; VENTURA, P C S Letramento cientfico: reflexes conceituais para o desenvolvimento de uma proposta no EJA In: SEMINRIO NACIONAL DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA, 2010, Belo HorizonteAnais...Belo Horizonte: Centro Federal de Educao Tecnolgica de Minas Gerais, 2010

    GUBA, E G; LINCOLN, Y S Fourth generation evaluation London: Sage Publications, 1989

    HAMBURGUER, Ernnst W (Org) O desafio de ensinar Cincias no sculo 21 So Paulo: Edusp/Estao Cincia, 2000

    KNELLER, George F A cincia como atividade humana Rio de Janeiro/So Paulo: zahar/ Edusp, 1980

    KCHE, J C Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e iniciao pesquisa Petrpolis: Vozes, 1997

    KRAMER, S O que bsico na escola bsica? Contribuies para o debate sobre o papel da escola na vida social e na cultura: In: KRAMER, S e LEITE, M I F P (Orgs) Infncia e produo cultural Campinas: Papirus, 1998

    KUHN, T A estrutura das revolues cientficas So Paulo: Perspectiva, 1989

    LAJOLO, Marisa Livro didtico: um (quase) manual de usurio Em Aberto, Braslia, n 69, v 16, jan/mar 1996

    LATOUR, B Cincia em ao So Paulo: UNESP, 2000

    LEITE, L S (Coord) Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula Petrpolis: Vozes, 2003

    LIBNEO, J C Didtica Formao do Professor So Paulo: Cortez, 1994

    LIMA, C P Gentica: o estudo da herana e da variao biolgica So

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    40 Paulo: tica, 2000

    LIMA, E S Avaliao na escola So Paulo: Sobradinho 107, 2003

    LOPES, A C; MACEDO, E ( Orgs) Currculo de Cincias em debate Campinas: Papirus, 2004

    LORENzETTI, L O ensino de Cincias Naturais nas sries iniciais Revista Virtual Contestado e Educao, n 2, out/dez 2002

    LUCKESI, Cipriano C Avaliar no julgar o educando Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 30 de jul 2000

    MACEDO, E Cincia, tecnologia e desenvolvimento: uma viso cultural do currculo de Cincias In: LOPES, A C e MACEDO, E (Org) Currculo de Cincias em debate 1 ed Campinas: Papirus, 2004

    MACEDO, E; OLIVEIRA, I B; MANHES, L C; ALVES, N Criar currculo no cotidiano So Paulo: Cortez, 2002

    MACHADO, N J Epistemologia e didtica So Paulo: Cortez, 1995

    MANECHINE, S R S; GABINI, W S; CALDEIRA, A M A; DINIz, R E A insero de conceitos cientficos no cotidiano escolar Ensaio Pesquisa em Educao em Cincias, v 8, n 1, p 1-14, 2006

    MARTINS, I; OGBORN, J; KRESS, G Explicando uma explicao Ensaio Pesquisa em Educao em Cincias, v 1, n 1, p 1-14, 1999

    MATOS, S A; LIMA-TAVARES, M; SILVA, N S Educao a distncia e formao continuada: o Ensino de Cincias por Investigao como curso de especializao IN: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTNCIA (ESUD) UNIREDE, Ouro Preto, 2011

    MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco J A rvore do conhecimento 2 ed So Paulo: Palas Athena, 2002

    MORAES, R (org) Construtivismo e ensino de Cincias: reflexes epistemolgicas e metodolgicas Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003

    MOREIRA, A F B Currculo, utopia e ps-modernidade In: MOREIRA, A F M (Org) Currculo: questes atuais Campinas: Papirus, 1998

    MOREIRA, Marco A; MASINI, Elcie Aprendizagem significativa A teoria de David Ausubel So Paulo: Moraes, 1999

    MORETTO, V P Prova: um momento privilegiado de estudo, no um acerto de contas Rio de Janeiro: DP&A, 2002

    MORIN, Edgar As cegueiras do conhecimento: o erro e a iluso Os sete saberes necessrios educao do futuro Traduo de Catarina E F da Silva e Jeanne Sawaya 4 ed So Paulo: Cortez, 2001

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    41MORTIMER, E F; CHAGAS, A N; ALVARENGA, V T Linguagem cientfica versus linguagem comum nas respostas escritas de vestibulandos Investigaes em Ensino de Cincias, v 3, n 1, p 7-19, 1998

    MORTIMER, E F Linguagem e formao de conceitos no ensino de Cincias Belo Horizonte: UFMG, 2000

    MOURTH, C A J; SANTOS, A;MATOS, S A; LAGES, M F Cincias: 6 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    ___________ Cincias: 7 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    ___________ Cincias: 8 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    ___________ Cincias: 9 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011

    NARDI, R (Org) Questes atuais no ensino de Cincias So Paulo: Escrituras, 2005

    NOGUEIRA, N R Temas transversais: reflexes e prticas rumo a uma nova educao So Paulo: rica, 2002

    NVOA, Antnio Formao de professores e profisso docente In: NVOA, A Os professores e sua formao Lisboa: Dom Quixote, 1992

    PAULA, H F; LIMA, M E C C Educao em Cincias, letramento e cidadania Qumica Nova na Escola, n. 26, 2007.

    PARAN Secretaria de Estado de Educao Departamento de Educao Bsica Caderno de Expectativas de Aprendizagem, 2012

    PERNAMBUCO Secretaria de Educao, Cultura e Esportes Diretoria de Educao Escolar Subsdios para organizao da prtica pedaggica nas escolas: Cincias Fsica e Biolgica Coleo Professor Carlos Maciel, n 11, 1997

    PERNAMBUCO secretaria de educao, cultura e esportes Base Curricular Comum para as Redes Pblicas do Ensino de Pernambuco BCC Recife, 2012a Verso Preliminar

    PERNAMBUCO, SECRETARIA DE EDUCAO, CULTURA E ESPORTES Orientaes Terico Metodolgicas Educao de Jovens e Adultos Ensino Fundamental Recife, 2012b

    PIAGET, J Biologia e conhecimento Lisboa: Rs, 1976

    POzO, Juan Igncio (Org) A soluo de problemas nas Cincias da Natureza Porto Alegre: Artmed, 1998

    PURVES, W et al Vida: a cincia da biologia 6 ed Porto Alegre: Artmed, 2002

    REIGOTA, Marcos Meio ambiente e representao social So Paulo:

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    42 Cortez, 1995

    ROMANATTO, Mauro Carlos O livro didtico: alcances e limites Disponvel em Acesso em 13/04/2009

    SANTOS, Wildson Luiz; CARNEIRO, Maria Helena da Silva Livro didtico de Cincias: fonte de informao ou apostila de exerccios Contexto e Educao Ano 21 Iju: Uniju jul/dez 2006

    SO PAULO (Estado) Secretaria da Educao Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas Proposta Curricular para o Ensino de Cincias e Programas de Sade: 1 grau 3 ed So Paulo: SEE/CENP, 1990

    __________ Diretoria de Orientao Tcnica Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competncia leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental Cincias da Natureza So Paulo: SME/DOT, 2007

    SASSERON, L H Alfabetizao cientfica no ensino fundamental: estrutura e indicadores deste processo em sala de aula. 2008. 261f. Tese (Doutorado em Educao) - Universidade So Paulo, So Paulo, 2008.

    __________; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de Almejando a alfabetizao cientfica no ensino fundamental: a proposio e a procura de indicadores do processo Investigaes em Ensino de Cincias, v 13, n 3, p333-352, 2008

    SILVA, M R da (Org) Cincias: formao do professor e ensino nas sries iniciais v V Toledo: UNIOESTE, 1996

    SOARES, M Letramento: um tema em trs gneros Belo Horizonte, Autntica, 1998

    TEIxEIRA, F M Fundamentos tericos que envolvem a concepo de conceitos cientficos na construo do conhecimento das cincias naturais Ensaio - Pesquisa em Educao em Cincias, v 8, p 121-132, 2006

    TRIVELATO, Slvia Uma experincia de ensino para a cidadania Em Aberto, Braslia, ano 11, n 55, p 70-73, jul/set 1992

    VIEIRA MELGAO, L C I; CARRIJO, M L I; TOLEDO M I M; SHIMAMOTO, F D Caderno de Cincias Ciclo bsico e intermedirio/sries iniciais do ensino fundamental Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educao, 2000

    WITKOWSKI, N Cincia e tecnologia hoje So Paulo: Ensaio, 1996

    zANETIC, Joo Fsica ainda cultura In: MARTINS, Andr F P (Org) Fsica ainda cultura? So Paulo: Livraria da Fsica, 2009

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    43

    COlABORAdORES

    Contriburam significativamente para a elaborao dos

    Parmetros Curriculares de Cincias Naturais Ensino Fundamental

    os professores, monitores e representantes das Gerncias

    regionais de Educao listados a seguir, merecedores de grande

    reconhecimento

    PROFESSORES

    Adriana da Costa BarbosaAdriane Andrade de AzevedoAgnair Gomes da SilvaAlcione Medeiros de SouzaAllany Gizelli Veras RosasAminadabe Maria Goncalo da SilvaAna Celia do NascimentoAna Cristina de Aquino PereiraAna Lucia de Souza GomesAna Lucia Martins de SouzaAna Maria Pereira de MedeirosAna Paula Cordeiro da SilvaAna Paula Ferreira da SilvaAna Regina Santiana de OliveiraAndreia Alves de OliveiraAntonia de Carvalho Ferreira CardosoAntonio Jose Rodrigues FilhoAparecida Maria Pereira Lima de CarvalhoAurora Guedes NetaAyron Jorge da Silva CavalcantiCarlos Antonio Sobral do NascimentoCelia Maria BarbosaCelso Saturnino SilvaCicera dos Santos SilvaCicero Pedro dos SantosCilene Maria da Silva PereiraClarissa Ferreira MirandaClaudete Vieira de BarrosClaudia Ires Peixoto AlencarClaudio Paz da SilvaClebia Germania Sousa Queiroz

    Clebson Firmino da SilvaCristiane Lopes SoaresCristina Gorethe de Moraes LimaCynara Desiee de VasconcelosDebora Alves BarbosaDenise Vasconcelos de Figueredo RodriguesDiana Sobreira de MenezesDilma Virginia de LoiolaDione Maria dos SantosDjanice Galdino da SilvaDulcimar dos Santos SilvaEdilamar Antunes PereiraEdilene Maria Torreao BritoEdileuza Alves Bezerra de LimaEdivania Firmino da Silva BarbozaEdjane da Silva FerreiraEdson Alves MoreiraEdvania Bernardo de OliveiraEdvania Pessoa do NascimentoElbes Adriano de Oliveira LimaEliane Fernandes da GamaEliane Maria da ConceicaoEliane Maria da SilvaElizabeth Gomes de Araujo SousaElizangela Deodato da SilvaElizangela Maria de Barros SilvaElza de Brito NevesElza Maria TeixeiraElzani das Gracas Camara CorreiaEmilia Beserra de SiqueiraEnilda Araujo Ramos de Albuquerque

    Os nomes listados nestas pginas no apresentam sinais diacrticos, como cedilha e acentuao grfica, porque foram digitados em sistema informatizado cuja base de dados no contempla tais sinais

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    44 Erinaldo Tavares de AraujoFabiana Maria Fernandes da SilvaFabiano Pimentel do NascimentoFernanda da Silva AraujoFernanda Ednalva de GoisFernanda Pereira de AlmeidaFrancisca Elineide de Sa MagalhaesFrancisca Les Canuto de SousaFrancisco Alcides da SilvaFrancisco Ilaecio Pereira da CostaGenilda Bezerra de AlbuquerqueGilberto Oliveira do NascimentoGilma Lira Santana FerreiraGilmar Meneses de SouzaGiselia Lucas do NascimentoGiselle Katiuce Lins SilvaGleide Alves LimaGlesse Eveline da Silva FerreiraGraucia Teonila de SousaHelena Campelo de AraujoHelena Dantas da SilvaHeloisa Neves PinheiroHilda Cecilia Melo de LimaHosana Livia de Souza PessoaHosana Marisa dos SantosHozana de Fatima da Silva SantosIdiane Pereira de Lima SantosIdvane Cordeiro de AlmeidaIlca Mouzinho LinsIlucyenne Emilia dos SantosInadimaria AmaralIris Gomes VianaItael Pereira dos SantosItamar Jose Gomes dos SantosIvania Vicente da SilvaIvany Mariz Mendes de AzevedoJaciara Maria de Queiroz FranciscoJacinta Janete de Aguiar Pereira E SaJacinta Pereira LimaJailma Barros do NascimentoJailson Marcolino da SilvaJanaina Justino de LimaJanaina Monteiro do Nascimento GomesJanne Luce Barboza CoelhoJaqueline de Lucena NegromonteJaqueline Gomes FerreiraJaqueline Maria Nogueira da SilvaJoana Darc Teixeira de PaivaJoao Marcelo de Sousa MendesJoel Dias de AlmeidaJonia Maria Figueredo da SilvaJose Almeida de Barros JuniorJose Eduardo da SilvaJose Humberto Bezerra LeiteJose Leilson de Sa LavorJose Lucio Passos da SilvaJoseane Santos Muniz AlencarJosefa Cristiane Quidute Alves

    Josefa Marileide Guerra de AlbuquerqueJoseilda Emilia GomesJoselma Maria Barbosa de OliveiraJosenilton Bernardo da SilvaJosineide Isabel de Sena CarvalhoJosineide Suely da SilvaJulio Carlos Simoes GuerraKarjea Maria Bezerra de MeloKarla Lilian da Silva CarvalhoKate Limeira Cavalcanti JotaKercia Renata Vila NovaLaise Oliveira de AmorimLania Gertrudes de LiraLaudeci Maria dos Santos LimaLaudenice Oliveira GuedesLays Emillia Meyer CoutoLedivan Miranda de AraujoLeiliane Simoes Trajano de SousaLeonidas Jose da SilvaLucidalva Barbosa da SilvaLuciene Maria da SilvaLuciene Ramos dos SantosLucineia Maria Carneiro da Silva PalhaLucineide Moreira SantosLucy Mara Pires SalesLuisa Ohanna Modesto de LimaLuzineide Maria LeiteMacycleide Costa dos SantosMagna Magjolia Liberato SantosMarcio Claudino AlvesMarcio Osmar Freire da Silva SaMaria Alves Lima SilvaMaria Aparecida Alves de MeloMaria Aparecida da Silva Siqueira LopesMaria Aparecida Gomes de MenezesMaria Augusta Angelim TorresMaria Auxiliadora de Castro GomesMaria Auxiliadora Lemos do NascimentoMaria Cledjane Carvalho MoreiraMaria Cleidmar de Jesus Sousa FialhoMaria da Conceicao da SilvaMaria das Dores Alves SantanaMaria das Dores Pereira NunesMaria das Gracas Florencio SilvaMaria de Fatima Amariz GomesMaria de Fatima Pires Cantarelli SantosMaria do Carmo Borba de AlbuquerqueMaria do Carmo LimaMaria do Socorro de Brito CavalcantiMaria do Socorro de Oliveira FragaMaria do Socorro dos SantosMaria do Socorro dos Santos Machado AndradeMaria do Socorro Leal de SaMaria do Socorro Moreira BacurauMaria do Socorro Ribeiro de CarvalhoMaria do Socorro Shirley Halley SaMaria Doriane de OliveiraMaria Edilene da Silva

  • PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS

    45Maria Eliane Bezerra SilvaMaria Eliane Rodrigues TorresMaria Florisdete de Menezes LeiteMaria Gorette da Silva BorbaMaria Goretty Barbosa de MeloMaria Helena Pinheiro da SilvaMaria Ilma Marques de LiraMaria Ivaneide Fernandes dos SantosMaria Ivanja Fernanda VanderleiMaria Jeane Alves dos Santos SilvaMaria Joaquina de Carvalho SantosMaria Jose BezerraMaria Jose BezerraMaria Jose de LimaMaria Jose de OliveiraMaria Jose Freire LopesMaria Jose xavier de OliveiraMaria Lenilda dos Santos SousaMaria Leonor Ferreira da SilvaMaria Lindinalva do CarmoMaria Lucia Leite da SilvaMaria Madalena AlmeidaMaria Regiane da SilvaMaria Simone Leite de SouzaMaria Veronica xavier CarneiroMaricelma Eloi da SilvaMarieta Pereira de QueirozMarilda Ribeiro Sobral LimaMarilez de Souza FrancaMarinalva Helena de FreitasMarlon Franklin Pereira da SilvaMauja Kelly Chacon da Rocha SilvaMonica de Almeida Alves CoelhoMonica Lins de Albuquerque MaranhaoNadia Cristina Assuncao CamposNadjane Moura Henrique de AraujoNandy Almeida VelosoNecilda Suelene Bezerra PrincipeNelma Maria da Silva MouraNeuma Maria de Carvalho AmarizNiza Pereira Silva da FonsecaNorma Suely de OliveiraNubia Rodrigues TemoteoOdenita Severina Silva da CruzOseias Maria de Souza FrancaPatricia Ferreira de LimaPaulo Gomes NetoPetuska Ramos SoaresRafaela Almeida do NascimentoRegina CostaRita Maria de Cassia Buregio DantasRoberto de Carvalho Ventura

    Rodrigo Ferreira Lima TenorioRonnie Von Melo da SilvaRosa Maria da PaixaoRosiane Maria da SilvaRosiene da Conceicao Nascimento CamposRosileide Maria do NascimentoRosilene Ferreira da Silva MunizRosimere Bento da SilvaSalustiano Siqueira Fontes FilhoSandra Edite Ulisses de AlencarSandra Joedna VieiraSandra Maria do NascimentoSandra Ramos de Melo SilvaSara Alves da SilvaSarah Vasconcelos Barbosa de FreitasSelma Maria de Arruda FrancaSelma Maria de Souza BezerraSeverino Arruda da SilvaSeverino Maximino da SilvaSheila Cristina de Andrade MazulloSilvana Gomes de OliveiraSilvana Maria Carvalho de PaivaSilvia Regina da SilvaSimone Patricia do NascimentoSineide Peixe LemosSivaldo Severino de LimaSolange Maria Alves da CruzSuamir Leite FrazaoSueli Tavares de SouzaSymony Belem MoreiraTaianne Roberta Gomes da SilvaTania Maria Alexandre BarbosaTania Regina Goncalves RodriguesTarciana Borba de MeloTelma Rejane Moura PerazzoTereza Francisca da SilvaValdeneide Pereira Alves TorresValdenicy Ferraz JardimValdenise Maria Lourenco de LimaValderice Eugenio dos Santos de SaValeria Batista Costa PatriotaValeria Diniz da SilvaVania Maria Moura PerazzoVanusa Rodrigues RamosVeronica de Melo Rodrigues da SilvaVeronica do Socorro Batista de SouzaViviane da Silva FreireWaldirene Tenorio MendoncaWashington Jose de SantanaWilma Calaca Novaeszenaide Mendes de Lima

    MONITORES

    Adalva Maria Nascimento Silva de AlmeidaAgenor Alves de Oliveira JuniorAlexsandra Goncalves Damasceno

    Ana Clecia da Silva Lemos VasconcelosAna Lucia OliveiraAna Maria de Melo

  • PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    46 Andreia Simone Ferreira da SilvaBetania Pinto da SilvaCamila Correia de ArrudaCarlos George Costa da SilvaCelice Vieira RochaConceicao de Fatima IvoCristiane Marcia das ChagasDaniel Cleves Ramos de BarrosDaniela Araujo de OliveiraDaniella Cavalcante SilvaDaniella dos Santos Barbosa da SilvaDulcineia Alves Ribeiro TavaresEdlane Dias da SilvaElayne Dayse Ferreira de LimaEmmanuelle Amaral MarquesErineide dos Santos LimaFabiana Maria dos SantosFelipe de Luna BertoFernanda de Farias MartinsFrancisca Gildene dos Santos RodriguesGilfrance Rosa da SilvaGilvany Rodrigues MarquesIsa Coelho PereiraIvan Alexandrino AlvesJaqueline Ferreira SilvaJoana Darc dos SantosJoana Darc Valgueiro Barros CarvalhoJoelma Santiago Nunes LeiteJoice Nascimento da Hora

    Kelly Adrianne Souto Maior de LucenaLeila Regina Siqueira de Oliveira BrancoLucia de Fatima Barbosa da SilvaLuciana da Nobrega MangabeiraLusinete Alves da SilvaLyedja Symea Ferreira BarrosMaria da Conceicao Goncalves FerreiraMaria do Socorro de Espindola GoncalvesMaria do Socorro de Espindola GoncalvesMaria do Socorro SantosMaria Jose SilvaMaria Jucileide Lopes de AlencarMaria Silvana Teles Rocha SilvaMaria Valeria Sabino RodriguesMarineis Maria de MouraMarta Barbosa TravassosMary Mirtes do NascimentoMauriceia Helena de AlmeidaNorma Jean Dornelas SilvaPatricia Carvalho TorresPaulo Henrique Carvalho Gominho NovaesRandyson Fernando de Souza FreireRoberto Carlos Novais de CarvalhoSilvia Karla de Souza SilvaTacilia Maria de MoraisTathyane Eugenia Carvalho de MeloTerezinha Abel AlvesVanessa de Fatima Silva MouraVera Lucia Maria da Silva

    REPRESENTANTES DAS GERNCIAS REGIONAIS DE EDUCAO

    Adelma Elias da Silva Garanhuns

    Carla Patricia da Silva Uchoa Palmares

    Edjane Ribeiro dos Santos Limoeiro

    Edson Wander Apolinario do Nascimento Nazare da Mata

    Elizabeth Braz Lemos Farias Recife Sul

    Jaciara Emilia do Nascimento Floresta

    Jackson do Amaral Alves Afogados da Ingazeira

    Luciene Costa de Franca Metropolitano Norte

    Maria Aparecida Alves da Silva Petrolina

    Maria Aurea Sampaio Arcoverde

    Maria Cleide Gualter A Arraes Araripina

    Maria Solani Pereira de Carvalho Pessoa Salgueiro

    Mizia Batista de Lima Silveira Metropolitano Sul

    Rosa Maria Aires de Aguiar Oliveira Recife Norte

    Soraya Monica de Omena Silva Caruaru

    Veronica Maria Toscano de Melo Vitoria

    zildomar Carvalho Santos Barreiros


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