Centro de E5nsino Vicente MaiaCentro de E5nsino Vicente MaiaFormação Continuada de Formação Continuada de
ProfessoresProfessores15 a 19.03.201015 a 19.03.2010
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ProfessoresProfessores15 a 19.03.201015 a 19.03.2010
Formadoras: Katharine Moucherek e Régina Maria Silva Galeno.
Formadoras: Katharine Moucherek e Régina Maria Silva Galeno.
AGENDAAGENDAAGENDAAGENDA
Apresentação do objetivo do encontro Elaborar avaliações diagnósticas para o período de
adaptação.
Sequência de atividades Atividade permanente 1 - Leitura em voz alta: “Evidência”,
de Millôr Fernandes; Atividade sequenciada 1 – Planejamento do Período de
Adaptação.
Apresentação do objetivo do encontro Elaborar avaliações diagnósticas para o período de
adaptação.
Sequência de atividades Atividade permanente 1 - Leitura em voz alta: “Evidência”,
de Millôr Fernandes; Atividade sequenciada 1 – Planejamento do Período de
Adaptação.
A EvidênciaA Evidência
Ainda que pasmem os leitores, ainda que não acreditem e passem, doravante, a chamar este escritor de mentiroso e fátuo, a verdade é que, certo dia que não adianta precisar, entraram num restaurante de luxo, que não me interessa dizer qual seja, um ratinho gordo e catita e um enorme tigre de olhar estriado e grandes bigodes ferozes.
Ainda que pasmem os leitores, ainda que não acreditem e passem, doravante, a chamar este escritor de mentiroso e fátuo, a verdade é que, certo dia que não adianta precisar, entraram num restaurante de luxo, que não me interessa dizer qual seja, um ratinho gordo e catita e um enorme tigre de olhar estriado e grandes bigodes ferozes.
Millôr Fernandes
Entraram e, como sucede nas histórias deste tipo, ninguém se espantou, muito menos o garçon do restaurante. Era apenas mais um par de fregueses. Entrados os dois, ratinho e tigre, escolheram uma mesa e se sentaram. O garçon andou de lá prá cá e de cá prá lá, como fazem todos os garçons durante meia hora, na preliminar de atender fregueses mas, afinal, atendeu-os, já que não lhe restava outra possibilidade, pois, por mais que faça um garçon, acaba mesmo tendo que atender seus fregueses.
Entraram e, como sucede nas histórias deste tipo, ninguém se espantou, muito menos o garçon do restaurante. Era apenas mais um par de fregueses. Entrados os dois, ratinho e tigre, escolheram uma mesa e se sentaram. O garçon andou de lá prá cá e de cá prá lá, como fazem todos os garçons durante meia hora, na preliminar de atender fregueses mas, afinal, atendeu-os, já que não lhe restava outra possibilidade, pois, por mais que faça um garçon, acaba mesmo tendo que atender seus fregueses.
Chegou pois o garçon e perguntou ao ratinho o que desejava comer. Disse o ratinho, numa segurança de conhecedor - "Primeiro você me traga Roquefort au Blinnis. Depois Couer de Baratta filet roti à la broche pommes dauphine. Em seguida Medaillon Lagartiche Foie Gras de Strasbourg. E, como sobremesa, me traga um Parfait de biscuit Estraguèe avec Cerises Jubilée. Café. Beberei, durante o jantar, um Laffite Porcherrie Rotschild 1934.
Chegou pois o garçon e perguntou ao ratinho o que desejava comer. Disse o ratinho, numa segurança de conhecedor - "Primeiro você me traga Roquefort au Blinnis. Depois Couer de Baratta filet roti à la broche pommes dauphine. Em seguida Medaillon Lagartiche Foie Gras de Strasbourg. E, como sobremesa, me traga um Parfait de biscuit Estraguèe avec Cerises Jubilée. Café. Beberei, durante o jantar, um Laffite Porcherrie Rotschild 1934.
— Muito bem - disse o garçon. E, dirigindo-se ao tigre — E o senhor, que vai querer?
— Ele não quer nada — disse o ratinho.
— Nada? — tornou o garçon — Não tem apetite?
— Apetite? Que apetite? — rosnou o ratinho enraivecido — Deixa de ser idiota, seu idiota! Então você acha que se ele estivesse com fome eu ia andar ao lado dele?
— Muito bem - disse o garçon. E, dirigindo-se ao tigre — E o senhor, que vai querer?
— Ele não quer nada — disse o ratinho.
— Nada? — tornou o garçon — Não tem apetite?
— Apetite? Que apetite? — rosnou o ratinho enraivecido — Deixa de ser idiota, seu idiota! Então você acha que se ele estivesse com fome eu ia andar ao lado dele?
MORAL DA ESTÓRIA:MORAL DA ESTÓRIA:
É NECESSÁRIO MANTER A LÓGICA É NECESSÁRIO MANTER A LÓGICA MESMO NA FANTASIA.MESMO NA FANTASIA.
Millôr FernandesMillôr Fernandes,, ou Emmanuel Vão Gôgo, nosso grande ou Emmanuel Vão Gôgo, nosso grande humorista, pensador, chargista, tradutor, escritor, teatrólogo, humorista, pensador, chargista, tradutor, escritor, teatrólogo, jornalista, pintor, é figura indispensável quando se fala de jornalista, pintor, é figura indispensável quando se fala de inteligência nacionalinteligência nacional..
Texto extraído do livro “Fábulas fabulosas”, José Álvaro, Editor Texto extraído do livro “Fábulas fabulosas”, José Álvaro, Editor — Rio de Janeiro, 1964, pág. 89.— Rio de Janeiro, 1964, pág. 89.
Salas/Dias
Segunda-feira(05.04.10)
Terça-feira(06.04.10)
Quarta-feira(07.04.10)
Quinta-feira(08.04.10)
Sexta-feira(09.04.10)
Turma 100
LucileyMarco Antônio
Paralisação Márcio Ana Cláudia Albertinho
Turma 101
LucileyMarco Antônio
Albertinho Francisca Maria
Mª Francisca Hildegard
Turma 102
Elísio Ana Maria Ana Tereza Ana Célia
Turma 103
Ana CéliaJC Ferreira
Ana TerezaJC Ferreira
Elísio JC Ferreira
Turma 104
Ana CéliaJC Ferreira
ElísioJR Ferreira
Ana Célia JR Ferreira
Turma 200
AlbertinhoHebbglaydson
HildegardLuciley
CláudioFrancisca Maria
Mª Christina
Turma 201
AlbertinhoHebbglaydson
FláviaMª Christina
Luciley Marco Antônio
Turma 202
MárcioJR Ferreira
JudithAna Maria
CláudioAna Tereza
Turma 203
JudithMª Francisca
CláudioAna Cláudia
JR Ferreira Judith
Turma 204
JudithMª Francisca
Marco Antônio JC Ferreira Flávia
Turma 300
HildegardMª Christina
JC Filho Hebbglaydson Márcio
Turma 301
HildegardMª Christina
Mª Francisca FláviaJC Filho Cláudio
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA
PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
PLANEJAMENTO PARA A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
05.04.2010
PLANEJAMENTO PARA A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
05.04.2010
Atividade 1 – Construção de história em quadrinhos (p.54) 19h
Atividade 2 – Palavras-chave (p.74) 19h20 Atividade 3 – Ordenação de estória (p.78) 19h40 Atividade 4 – Teste de raciocínio lógico (texto) Intervalo – 20:10 às 20:20 Atividade 5 – Amarelinha (envelopes) 20:20
Atividade 1 – Construção de história em quadrinhos (p.54) 19h
Atividade 2 – Palavras-chave (p.74) 19h20 Atividade 3 – Ordenação de estória (p.78) 19h40 Atividade 4 – Teste de raciocínio lógico (texto) Intervalo – 20:10 às 20:20 Atividade 5 – Amarelinha (envelopes) 20:20
QUESTÕES NORTEADORAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
QUESTÕES NORTEADORAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
1. Na atividade diagnóstica nº 01 os alunos precisavam construir uma estória a partir dos quadrinhos. Você considera que a produção demonstrou coerência, criatividade e uso adequado das convenções gramaticais?
2. Na atividade diagnóstica nº 02 (palavra-chave), os alunos precisavam eleger uma palavra correta para dar sentido ao texto, o que exigia habilidade para antecipar a informação. Em sua opinião, na atividade diagnóstica 2 os alunos conseguiram demonstrar a habilidade de antecipar informações no texto? Em que percentagem isso aconteceu?
1. Na atividade diagnóstica nº 01 os alunos precisavam construir uma estória a partir dos quadrinhos. Você considera que a produção demonstrou coerência, criatividade e uso adequado das convenções gramaticais?
2. Na atividade diagnóstica nº 02 (palavra-chave), os alunos precisavam eleger uma palavra correta para dar sentido ao texto, o que exigia habilidade para antecipar a informação. Em sua opinião, na atividade diagnóstica 2 os alunos conseguiram demonstrar a habilidade de antecipar informações no texto? Em que percentagem isso aconteceu?
3. Na atividade diagnóstica nº 03 (ordenação de texto curto), a noção do texto como um conjunto de informação para formar um todo e assim ganhar sentido se faz mais presente, daí, pergunta-se:
a) Os alunos conseguiram estabelecer a coesão do texto? Qual o percentual de acerto? Quais as principais dificuldades demonstradas?
b) Os alunos demonstraram características de sociabilização? Trocaram ideias? Respeitaram a ideia um dos outros?
3. Na atividade diagnóstica nº 03 (ordenação de texto curto), a noção do texto como um conjunto de informação para formar um todo e assim ganhar sentido se faz mais presente, daí, pergunta-se:
a) Os alunos conseguiram estabelecer a coesão do texto? Qual o percentual de acerto? Quais as principais dificuldades demonstradas?
b) Os alunos demonstraram características de sociabilização? Trocaram ideias? Respeitaram a ideia um dos outros?
5. Na atividade nº 04 (raciocínio lógico), os alunos conseguiram relacionar o texto não-verbal com o verbal?
6. Qual o tempo que levaram para chegar a resposta coerente?
7. Em geral, nas atividades realizadas, os alunos estavam atentos à leitura dos comandos ou dos enunciados?
8. As habilidades solicitadas nas atividades diagnósticas são importantes para construção do conhecimento em sua disciplina?
9. Como você avalia o resultado obtido?
5. Na atividade nº 04 (raciocínio lógico), os alunos conseguiram relacionar o texto não-verbal com o verbal?
6. Qual o tempo que levaram para chegar a resposta coerente?
7. Em geral, nas atividades realizadas, os alunos estavam atentos à leitura dos comandos ou dos enunciados?
8. As habilidades solicitadas nas atividades diagnósticas são importantes para construção do conhecimento em sua disciplina?
9. Como você avalia o resultado obtido?
Obrigado pela atenção!
Bom trabalho a Todos(as)!
Equipe Pedagógica – CE Vicente Maia