Download - Cartilha Educação Musical - Pará
GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ
Simão Robison Oliveira Jatene
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ
Helenilson Cunha Pontes
SECRETÁRIO ESPECIAL DE ESTADO DE PROMOÇÃO SOCIAL
Nilson Pinto de Oliveira
SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Cláudio Cavalcanti Ribeiro
SECRETÁRIO ADJUNTO DE ENSINO
Luiz Acácio Centeno Cordeiro
DIRETORA DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
Ana Cláudia Serruya Hage
DIRETOR DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
José Roberto Alves da Silva
DIRETORA DE EDUCAÇÃO PARA DIVERSIDADE, INCLUSÃO E CIDADANIA
Aldeíse Gomes Queiroz
ELABORAÇÃO
Lia Braga Vieira
Claudio da Costa Trindade
Ricardo do Amaral Catete
Sônia Maria Reis Blanco
REVISÃO DE TEXTO
Maria do Perpétuo Socorro Cardoso da Silva
Sumário
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................1
INTRODUÇÃO ............................................................................................................3
FUNDAMENTOS LEGAIS...........................................................................................4
FUNDAMENTOS TEÓRICOS .....................................................................................5
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA O ENSINO DA MÚSICA ...........................................8
EDUCAÇÃO INFANTIL ...............................................................................................8
ENSINO FUNDAMENTAL (9 anos) .............................................................................8
ENSINO MÉDIO........................................................................................................14
REFERÊNCIAS.........................................................................................................15
SUGESTÕES DE LEITURAS....................................................................................16
1
APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Estado de Educação do Pará apresenta esta Cartilha em
cumprimento à Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, visando à inserção da
Música no ensino da Arte na escola de Educação Básica, especificamente nos anos
da Educação Fundamental e do Ensino Médio.
A proposta é que conteúdos específicos da música sejam
desenvolvidos progressivamente, a exemplo dos demais componentes
curriculares, cujos domínios são organizados de forma sequenciada e
progressiva, de modo a atender as etapas de desenvolvimento integral
dos estudantes, conforme é recomendado nos Parâmetros, Diretrizes e
Referenciais Curriculares Nacionais.
Ora, esta Cartilha constitui uma iniciativa inaugural no âmbito do
ensino deste Estado, qual seja a de organização dos saberes musicais
para o seu ensino específico em todos os níveis nas escolas da rede
pública estadual do Pará.
Nesse âmbito, tal implantação também deve respeitar a progressão
dos saberes musicais em cada nível escolar. Assim, propõe-se que os
conteúdos sejam desenvolvidos garantindo, a exemplo do que ocorre com
os demais saberes escolares, uma alfabetização musical escolar, que,
nesta etapa inicial de implantação do ensino da música nas escolas da
rede estadual do Pará, dar-se-á simultaneamente em todos os anos
escolares, com a adequação metodológica das atividades, formas de
avaliação e material didático. Desse modo, acredita-se que em uma
década será possível regularizar o ensino da música no componente
curricular Arte, com sua sequência de conteúdos por ano, como acontece
com os demais componentes curriculares.
Para tanto, o presente documento apresenta informações
fundamentais à compreensão teórica e prática do ensino da música no
componente curricular Arte.
2
Com esta iniciativa, a Secretaria de Estado de Educação do Pará
sinaliza concretamente o seu interesse, a sua vontade e o seu
compromisso em promover uma educação musical de qualidade na escola
de Educação Básica.
3
INTRODUÇÃO
Pode-se afirmar que o ensino da música há muito inaugurou sua
presença nas escolas paraenses. Desde o período colonial, os jesuítas
desenvolviam esse ensino aqui, quando eram obrigatórias as aulas de
“cantar e tanger”. No Brasil Império, o ensino elementar da música estava
previsto na Constituição. Já no período republicano, conhecidos
compositores paraenses davam aulas nas escolas públicas e particulares
locais. Hoje, algumas dessas escolas ainda possuem velhos pianos, já
bastante danificados pela ação do tempo, como um sinal desse ensino
que, por exemplo, há cerca de setenta anos era ministrado na forma do
canto orfeônico, difundido em todo o país por seu criador, o compositor
Heitor Villa-Lobos.
Uma fase diferenciada desse ensino foi vivida a partir dos anos de
1970, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº
5.692/1971, cujo artigo 7º tornava obrigatória a Educação Artística. A
interpretação prática sobre o cumprimento dessa lei resultou num ensino
polivalente, no qual apenas um professor passou a ser o responsável não
só pela música, mas também pelas Artes Visuais, pela Dança e pelo
Teatro. A impossibilidade de um professor ter o domínio de todas as
linguagens artísticas gerou o esvaziamento da Educação Artística, fosse
como atividade nos primeiros anos escolares, fosse como disciplina nos
anos escolares intermediários e mais avançados.
Com a atual LDBEN nº 9.394/1996, houve mudança na
nomenclatura de “Educação Artística” para “Arte”, adotando-se a
denominação da área de conhecimento e sendo explicitada como
“componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação
básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos” (Art.
26, § 2º). Como orientação para o ensino desse componente curricular, o
MEC lançou, nos Parâmetro ou Diretrizes ou Referenciais Curriculares
4
Nacionais, recomendações sobre os objetivos, os conteúdos, as
atividades, as metodologias, as formas de avaliação e os materiais
didáticos para o ensino das Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. No
entanto, mais uma vez houve dificuldades na interpretação da legislação,
mantendo-se a polivalência em algumas escolas e em outras se
privilegiando uma ou outra linguagem artística.
Em vista da incerteza sobre a garantia do ensino da Música na
escola de Educação Básica, a sociedade brasileira foi mobilizada, num
movimento protagonizado pela Associação Brasileira de Educação Musical
- ABEM, no sentido de obter aquela garantia. Assim, em 2008, foi
acrescentado à LDBEN 9.394/1996 a música como “conteúdo obrigatório,
mas não exclusivo, do componente curricular [arte]” (Art. 26, § 6º).
A partir de então, esforços passaram a ser envidados para o
cumprimento dessa nova disposição legal, sendo a presente publicação
uma iniciativa nessa direção da Secretaria de Estado de Educação do Pará.
FUNDAMENTOS LEGAIS
Estas orientações se fundamentam na seguinte legislação:
LDBEN nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996:
Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter
uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de
ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida
pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da
economia e da clientela.
...
§ 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório,
nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos alunos.
5
...
§ 6o A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo,
do componente curricular de que trata o § 2o deste artigo.
Lei nº 11.769 de 18 de agosto de 2008:
Art. 1o O art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
passa a vigorar acrescido do seguinte § 6o:
“Art. 26....
§ 6o A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo,
do componente curricular de que trata o § 2o deste artigo.”
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Os Referenciais Curriculares nacionais da Educação Infantil, os
Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Fundamental e as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio orientam o
desenvolvimento do ensino da música, no âmbito do ensino da Arte, a
partir de três eixos: fazer, apreciar e contextualizar.
O primeiro desses eixos, o fazer, corresponde na proposta de
conteúdos desta Cartilha ao conteúdo básico da Composição Musical/
Execução. Esse fazer significa o espaço de aprendizagem em que o
estudante “manipula” os elementos que compõem a expressão musical.
Desse modo, ser-lhe-á possível a experiência de comunicação e expressão
sonora desde o primeiro contato escolar com a música. Segundo Keith
Swanwick (1994, p. 13), “a aula não terá sentido se nela não houver
música, e música significa satisfação e controle da matéria, consciência de
expressão [...] o prazer estético da boa forma”.
Assim, nessa experiência deve haver o propósito de perceber e
compreender como “funciona” essa expressão, entrando “em jogo nessa
ação criadora: recursos pessoais, habilidades, pesquisa de materiais e
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técnicas, a relação entre perceber, imaginar e realizar um trabalho de
arte” (BRASIL, 1997, p. 43).
Schafer (1991), em suas oficinas de música, coloca “em jogo” todos
esses elementos, lançando mão de um fazer que envolve a composição e
improvisação musical, vias que exigem do estudante colocar em ação os
seus ouvidos e reconhecer parâmetros dos sons que o cercam, seja na
sala de aula, seja fora dela, e lidar com esses parâmetros em
procedimentos criativos, descobrindo o que é música fazendo música.
O segundo desses eixos, o apreciar, corresponde, na proposta de
conteúdos desta Cartilha, ao conteúdo básico dos Elementos Formais, que
por sua vez envolvem além da apreciação, a percepção e a decifração.
Sobre a decifração, Swanwick (1994, p. 13) recomenda:
sempre dê prioridade à fluência intuitiva baseada na percepção
auditiva antes da escrita e da leitura analíticas. [...] Não precisamos da
análise limitada de uma partitura impressa à nossa frente todas as vezes
que tocamos. A consciência auditiva vem antes disso, ela é a base, o
verdadeiro fundamento musical e também o ponto culminante do
conhecimento musical.
Isso já era recomendado por Émile Jacques Dalcroze ao final do
século XIX e início do século XX, ou seja, que o estudante pudesse dizer
“eu sinto” antes de “eu sei”, propondo uma educação musical em que todo
o corpo participasse sentindo, realizando e improvisando sobre os
elementos sonoros percebidos. Portanto, a apreciação é um espaço de
exercício da percepção não só auditiva, mas plenamente corporal, que
reage à escuta, desde um nível não reflexivo (enativo), até a formação de
imagens sonoras e finalmente simbólicas (PENNA, 1990).
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997, p.
43), a apreciação corresponde à “experiência de fruir formas artísticas,
utilizando informações e qualidades perceptivas e imaginativas para
estabelecer um contato, uma conversa em que as formas signifiquem
coisas diferentes para cada pessoa”, acrescentando ao que já foi dito o
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aspecto interativo e significativo na escuta propiciada pela experiência
musical.
Por fim, o terceiro desses eixos, o contextualizar corresponde, na
proposta de conteúdos desta Cartilha, ao conteúdo básico dos Movimentos
e Períodos, situando a música como “produto cultural e histórico” (BRASIL,
1997, p. 80), “onde importam dados sobre a cultura em que o trabalho
artístico foi realizado, a história da arte e os elementos e princípios
formais [situados no tempo e no espaço] que constituem a produção
artística, tanto de artistas, quanto dos próprios alunos”, enfim um
“documento do imaginário humano, sua historicidade e sua diversidade”
(idem, p. 44-45).
A compreensão da música como manifestação humana situada no
tempo e no espaço lhe atribui um caráter multi, evidenciando a
pluralidade que leva à percepção de “músicas” e não mais da “música”.
Essas músicas sinalizam diferenças que o estudante tem a
oportunidade de perceber na própria sala de aula, assim como em outros
espaços sociais e tempos, em nossa cidade, em nosso estado, em nossa
região, nas regiões de nosso país e nos países do nosso e dos demais
continentes.
Ele entenderá que as sonoridades estão relacionadas às respectivas
culturas porque delas fazem parte; que cada cultura é marcada por
diferenças e suas músicas também revelam diferenças entre si, que
devem ser consideradas no momento do fazer e do apreciar.
O professor responsável pelo ensino da música deve estar atento a
esses três eixos no planejamento, desenvolvimento e avaliação de suas
atividades, para que seja possível ao estudante uma aprendizagem
abrangente da música como um conhecimento artístico que envolve
produção, fruição e reflexão (BRASIL, 1997).
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CONTEÚDOS BÁSICOS PARA O ENSINO DA MÚSICA
Estes conteúdos compreendem a base de sustentação para o ensino
da música, e por meio dele constitui-se o cerne das atividades a serem
desenvolvidas no âmbito da disciplina respeitando os respectivos níveis de
ensino.
EDUCAÇÃO INFANTIL
1. Elementos Formais
Som e movimento: sonoridades do meio onde está a criança.
2. Aspectos da Composição
Som/movimento e ausência de som/ausência de movimento:
construções de sonoridades/movimentos e silêncios/ausência de
movimentos.
3. Movimentos e Períodos Musicais
Músicas do cotidiano que as crianças ouvem e cantam.
ENSINO FUNDAMENTAL (9 anos)
1º ANO:
1. Elementos Formais Parâmetros do som:
- duração
- altura
- Pulso
2. Aspectos da Composição
- Ritmo
Andamentos:
- lento
- rápido
3. Movimentos e Períodos
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Música Popular, Regional e Brasileira
Atividades: Canto em conjunto
2º ANO:
1. Elementos Formais
Parâmetros do som:
- duração
- altura
- intensidade
- Pulso
2. Aspectos da Composição
- Ritmo
Andamentos:
- lento
- rápido
Frases musicais
3. Movimentos e Períodos
Música Popular, Regional e Brasileira
Atividades: Canto em conjunto
3º ANO:
1. Elementos Formais
Parâmetros do som:
- duração
- altura
- intensidade
- timbre
- Pulso
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2. Aspectos da Composição
Andamentos:
- lento
- rápido
Frases
Motivos
3. Movimentos e Períodos
Música Popular, Regional e Brasileira
Atividades: Canto em conjunto, Acompanhamento musical com
percussão
4º ANO:
1. Elementos Formais
Parâmetros do som:
- duração
- altura
- intensidade
- timbre
Pulso
2. Aspectos da Composição
Andamentos:
- lento
- rápido
Frases
Motivo
3. Movimentos e Períodos
Música Popular, Regional e Brasileira
Atividades: Arranjo para canto em conjunto acompanhado (de
acordo com o grau de formação do professor) e bandinha rítmica.
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5º ANO:
1. Elementos Formais
Parâmetros do som:
- duração
- altura
- intensidade
- timbre
- Pulso
2. Aspectos da Composição
Andamentos:
- lento
- rápido
Frases
Motivos
3. Movimentos e Períodos
Música Brasileira e Estrangeira:
- Africana
- Asiática
- Européia
- Indígena
Atividade: Grupo Coral
6º ANO:
1. Elementos Formais
Apreciação
Percepção
2. Aspectos da Composição
- Harmonia
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- Polifonia
- Períodos
- Instrumentos Musicais
3. Movimentos e Períodos
Música Brasileira e Internacional:
- Africana
- Asiática
- Européia
- Indígena
Atividades: Arranjo (conforme o grau de formação do professor) e
Grupo Coral: - 2 vozes (uníssono e cânone).
Vida e obra de compositores brasileiros:
- Chiquinha Gonzaga
- Cartola
- Villa-Lobos
- Carlos Gomes
- Waldemar Henrique
7º ANO:
1. Elementos Formais
- Apreciação
- Percepção
Decifração:
- ritmos
2. Aspectos da Composição
- Harmonia
- Polifonia
- Períodos
- Arranjo
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- Instrumentos Musicais
3. Movimentos e Períodos
- Música Brasileira e Regional:
Atividade: Grupo de Flauta doce
Vida e obra de compositores estrangeiros:
Vivaldi
Bach
8º ANO:
1. Elementos Formais
- Apreciação
Percepção
Decifração:
- ritmos
- notas da escala diatônica
2. Aspectos da Composição
- Tonal
- Períodos
- Arranjo
- Composição
3. Movimentos e Períodos
- Grupo de Flauta doce (2 vozes)
Instrumentos musicais de orquestra: cordas, sopros e percussão
Vida e obra de compositores estrangeiros:
Mozart
Beethoven
9º ANO:
14
1. Elementos Formais
Apreciação
Percepção
Decifração:
- ritmos
- escala diatônica
2. Aspectos da Composição
Ritmo
Melodia
Harmonia
3. Movimentos e Períodos
Música da tradição oral
Música urbana
Música de compositores estrangeiros: Chopin
Debussy
ENSINO MÉDIO
1. Elementos Formais
Apreciação
Percepção
Decifração: ritmo e melodia
2. Aspectos da Composição
Ferramentas tecnológicas da atualidade aplicadas à composição
3. Movimentos e Períodos
Música midiática
Música e consumo: jingle
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. Brasília: MEC/ SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília:
Ministério da Educação, 1999.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. Brasília:
Loyola, 1990.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução de Marisa Trench
de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Paschoal. São
Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1991.
SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música.
In: Cadernos de Estudo Educação Musical. São paulo, Atravez, nos 4/5, ,
novembro/ 1994, p. 7-14. Traduação de Fausto Borém de Oliveira e
Revisão de Maria Batânia Parizzi.
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SUGESTÕES DE LEITURAS
BASTIAN, Hans Günther. Música na escola: a contribuição do ensino
da música no aprendizado e no convívio social da criança. Tradução de
Paulo F. Valério. São Paulo: Paulinas, 2009. (Coleção clave de sol. Série
música e educação)
ILARI, Beatriz. Música na infância e adolescência: um livro para
pais, professores e aficcionados. Curitiba, PR: IBPEX, 2009. (Série
Educação Musical)
JORDÃO, Gisele et al (Coords. ). A música na escola. São Paulo:
Allucci & Associados Comunicações, 2012.
MATERIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Orgs.). Pedagogias em educação
musical. Curitiba, PR: IBPEX, 2011. (Série Educação Musical)
MOURA, Ieda Camargo de; BOSCARDIN, Maria Teresa Trevisan;
ZAGONEL, Bernadete. Musicalizando Crianças: Teoria e Prática da
Educação Musical. Curitiba, PR: IBPEX, 2011. (Série Educação Musical)
NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al (Orgs.). Ler e escrever:
compromisso de todas as áreas. Porto Alegre, RS: Ed. Da Universidade/
UFRGS, 1998.
PEREIRA, Nilton Mullet et al (Orgs.). Ler e escrever: compromisso no
ensino médio. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS; NIUE/UFRGS, 2008.
(Série Educação Continuada)
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução de
Alda oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano.
2. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2009. (Coleção Música)
________ (Org.). Música na escola: propostas para a
implementação da lei 11.769/08 na rede de ensino de Gramado, RS. Porto
Alegre, RS: Tomo Editorial, 2011.
17
SOUZA, Jusamara et al. Dez respostas sobre a obrigatoriedade da
Música na Escola. Lei 11.769 de 18 de agosto de 2001. Porto Alegre, RS:
ABEM; Grupo Técnico Música na Escola; Assembleia Legislativa Estado do
Rio Grande do Sul Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e
Tecnologia; FAMURS.
SOUZA, Jusamara Vieira; KRÜSENER, Lenita (Orgs.). Projetos na
escola: registros de uma experiência em formação continuada. Porto
Alegre, RS: NIU&E-PROEXT-UFRGS, 1999.
TAVARES, Isis Moura. Linguagem da música. Curitiba, PR: IBPEX,
2008. (Metodologia do Ensino da Arte; v.6)
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula: jogos
de criação musical usando a voz, o corpo e o movimento. Curitiba, PR:
IBPEX, 2011. (Série Educação Musical)