Cartas de Fragilidade
Ambiental em Ambientes
Rurais e Urbanos
Luiz Augusto Manfré
Rodrigo Custódio Urban
Disciplina: AMCRN
Prof. Dr. Alexandre Marco da Silva
Engenharia Ambiental – UNESP Campus Sorocaba
Erosão
O desgaste da superfície terrestre,
caracterizado por processos de
desagregação, transporte, e sedimentação
das partículas através de agentes erosivos
como a água, gelo e o vento, além de
agentes físicos, químicos e biológicos.(LIMA,
1999)
Erosão
Processo erosão/sedimentação – equilíbrio
natural
Erosão acelerada – desequilíbrio (Mauro,
2001)
Principal fator erosivo em ambientes
tropicais: Chuva (Tomazini, 2002)
Causas da erosão hídrica:
Cobertura do solo.
Porosidade.
Matéria Orgânica.
Topografia.
Selagem.
Geologia.
Tipo de solo.
Manejo do solo.
UFPR – Projeto Solo na Escola Cogo , Levien e Schwarz, 2003
Erosão
Conseqüências da erosão hídrica:
Perda de solo.
Perda de água.
Perda de nutrientes.
Perda de matéria orgânica.
David Arioch – Jornalismo Cultural
Hernani, Kurihara e Silva, 1999
Erosão
Erosão e o manejo do solo:
Cobertura.
Alteração na estrutura do solo:
Porosidade.
Condutividade hidráulica.
Matéria orgânica.
Rugosidade.
Selamento.
Gerson Sobreira
Duley, 1939
Erosão em Ambiente Rural
Erosão e o manejo do solo:
Alteração nos parâmetros físicos do solo:
Araújo, Goedert e Lacerda (2007):
Porosidade em Brasília – DF.
Cavenage et al. (1999):
Ilha Solteira – SP.
Milho, Eucalipto, Pinus, Pastagem, Mata Ciliar e Cerrado.
Macroporosidade.
Densidade do solo.
Araújo, Tormena e Silva (2004):
Maringá – PR.
Floresta Estacional semidecidual e culturas anuais.
Resistência do solo à penetração, porosidade e retenção
de água.
Erosão em Ambiente Rural
Bertol et al. (2001):
Lages – SC.
Preparo convencional, semeadura direta e pastagem
nativa.
Resistência ao penetrômetro.
Diâmetro médio de agregados.
Infiltração de água no solo.
Camadas (0-2,5; 2,5-5; 5-10; 10-15).
Alteração nos agregados a partir de 2,5:
Maiores alterações no preparo convencional.
Resistência ao penetrômetro:
Maior para a semeadura direta.
Taxa de infiltração maior na pastagem.
Erosão em Ambiente Rural
Portal São Francisco
Jornal Regional, Santa Fé do Sul, Ano IX, nº 470, 25 de Fevereiro de 2005, p. 11
Erosão em áreas de cultivo:
Movimentação mecânica da camada superficial.
Trânsito de maquinário.
Solo exposto.
Sacrahome
Erosão em Ambiente Rural
Erosão em Ambiente Urbano
O principal fator de indução de processo
erosivos nas cidades é a deficiência ou total
falta de planejamento das ações urbanas.
(Silveira, 2002)
Erosão em Ambiente Urbano
Segundo o IPT (1989) e Bittar et al (1999) as
principais causas que podem ser apontadas para a
acentuação da erosão urbana são:
"O traçado inadequado dos sistemas viário, que são em
alguns casos agravados pela ausência de pavimentação,
guias e sarjetas”;
"A precariedade do sistema de drenagem de águas
pluviais e servidas”;
"Uma expansão urbana rápida e descontrolada, que
geralmente dá origem à implantação de loteamentos e
conjuntos habitacionais em locais impróprios, levando-se
em consideração a geotecnia da cidade”.
Erosão em Ambiente Urbano
Crescimento urbano intenso
Ocupação áreas impróprias – pessoas
marginalizadas ou especulação imobiliária
Problemas com erosão acelerada
Prejuízos ambientais, sociais e econômicos
Erosão em Ambiente Urbano
Ainda em relação aos novos loteamentos
provenientes da expansão urbana, Lorandi et
al (2001) indica que a ocupação adequada
deve levar em consideração a declividade do
terreno, o sistema natural de drenagem, as
condições naturais de estabilidade dos
taludes naturais. A intensidade dos
processos erosivos dependerá da adoção
desses cuidados.
Fatores Erosão
O clima (melhor representado pela ação das
chuvas), o relevo, os solos, a cobertura
vegetal e a ação humana.
Fatores Erosão
Condições Climáticas:
Ação das chuvas é a causa fundamental da
erosão hídrica.
Intensidade Pluviométrica:
Quantidade.
Duração.
Tipos de erosão
Superficiais e subterrâneas
Erosão laminar
Erosão linear
Erosão profunda ou piping (Silveira, 2002)
Tipos de erosão
Figura 1. Sulcos observados próximo ao córrego Romeira – MaringáPR (Sala 2005)
Tipos de erosão
Figura 2. Ravinamento próximo ao córrego Romeira – Maringá-PR (Sala 2005)
Tipos de erosão
Figura 3. Mata do Jacinto – Campo Grande MS (Mauro, 2001)
Carta de fragilidade ambiental
Mapeamento fragilidade – Princípios
Documento temporário
Carta não substituirá reconhecimento local-
auxiliar
Entendível para outros profissionais
Zuquette, 1987
Carta de fragilidade ambiental
Interação meio físico e social – Sistema
Arranjo de atributos compostos por variáveis
que exibem correlações operando como um
todo complexo. (Chorley e Kenedy, 1971)
Carta de fragilidade ambiental
Tricart (1977) – Unidades Ecodinâmicas
Trocas de energia e matéria na natureza –
equilibrio dinâmico – estabilidade.
Intervenção humana – causa desequilíbrio
temporário ou permanente - instabilidade.
Carta de fragilidade ambiental
Metodologias fragilidade ambiental baseadas
em Tricart (1977)
Duas metodologias por Ross (1994)
Uma por Crepani (1996)
Carta de fragilidade ambiental
A fragilidade ambiental pode então ser
considerada como a vulnerabilidade natural
ou associada aos graus de proteção
exercidos pelos diferentes tipos de uso e
ocupação do solo e cobertura vegetal.
(Kawakubo et al, 2005)
Carta de fragilidade ambiental
Os modelos de fragilidade ambiental
apresentados são variações do modelo de
Vulnerabilidade Natural à Erosão, de acordo
com Crepani et al. (1996) e podem ser
utilizados para prever e orientar o
planejamento ambiental.
Metodologias
Vulnerabilidade Natural à Erosão:
Desenvolvida pelo INPE.
Mapeamento para identificar o grau de resistência
do processo natural de erosão.
Desenvolvida à partir do conceito de Ecodinâmica
de Tricart (1977).
Metodologias
“Modelo de Fragilidade Potencial Natural
com Apoio nos Índices de Dissecação do
Relevo” (Ross, 1994) considera que as
unidades de fragilidade dos ambientes
naturais devem ser resultantes da
combinação dos índices de dissecação do
relevo, classes de solos, cobertura
vegetal/uso do solo e pluviosidade
Metodologias
Após concluídos os levantamentos básicos das características físicas e antrópicas faz-se uma hierarquização em cinco classes de agrupamentos para cada uma delas.
As classes são divididas em:
(1) fragilidade muito baixa
(2) fragilidade baixa
(3) fragilidade média
(4) fragilidade forte
(5) fragilidade muito forte
Metodologias
Metodologias
“Modelo de Fragilidade Potencial com Apoio
nas Classes de Declividade” (Ross, 1994)
considera, assim como o primeiro, classes de
solos, cobertura vegetal/uso do solo e
pluviosidade, substituindo os índices de
dissecação do relevo pelas classes de
declividade.
Metodologias
Modelo de Fragilidade Potencial Natural com
apoio em UTB – Unidades Territoriais
Básicas (Crepani et al, 1996) :
Unidades Territoriais Básicas.
Geologia.
Pedologia.
Geomorfologia.
Cobertura Vegetal.
Pluviosidade.
Valores de 1 a 3 – Média.
Fatores considerados nas metodologias
Cobertura vegetal e ocupação do Solo
Intervenção humana no local de estudo
Classes de Solo/Pedologia
Considera características de textura, estrutura,
plasticidade, grau de coesão das partículas, e
profundidade dos horizontes entre outros.
Fatores considerados nas metodologias
Fatores considerados nas metodologias
Spörl, 2001
Kawakubo et al, 2005
Fatores considerados nas metodologias
Declividade
Quanto maior declividade maior possibilidade de
erosão. Força da gravidade.
Dissecação do Relevo/Geomorfologia
Morfografia: aspectos descritivos do terreno como
sua aparência. E Morfomometria: aspectos
quantitativos do terreno como altitude, amplitude
altimétrica,drenagem, entre outros.
Fatores considerados nas metodologias
Spörl (2001)
Fatores considerados nas metodologias
Spörl (2001)
Fatores considerados nas metodologias
Spörl (2001)
Fatores considerados nas metodologias
Estrutura Geológica
Grau de coesão das partículas (intensidade ou
ligação dos minerais e partículas que constituem
a rocha)
Pluviosidade
Distribuição e intensidade das chuvas ao longo do
ano são fatores decisivos nos processos de
intemperismo de solos e rochas.
Fatores considerados nas metodologias
Spörl (2001)
Metodologias
Uma intervenção no meio nem sempre é
sinônimo de degradação ambiental, desde
que a tecnologia empregada seja adequada
ao ecossistema existente. (Floriani, 2003)
Utilização
Muitos estudos baseados em Ross (1994)
Estudo comparativo das três metodologias
(Spörl e Ross, 2004)
Resultados diferentes
Deficiências: atribuição de pesos - subjetiva
Utilização
Uso de lógica fuzzy - permite avaliar o
espaço continuamente e não através de
limites rígidos, oferecendo maior flexibilidade
na modelagem de dados ambientais e maior
proximidade aos dados observados em
campo. (STOLLE, 2008)
Calijuri et al (2007), Stolle (2008) e Donha et
al (2005)
Utilização
Nakashima (2001) associou a fragilidade
ambiental com analises de campo
(compactação) de amostras de diversos tipos
de solo comprovando eficácia do método.
Sala, 2005
Kawakubo et al, 2005
PACHECHENIK, 2004
PACHECHENIK, 2004
PACHECHENIK, 2004
PACHECHENIK, 2004
PACHECHENIK, 2004
PACHECHENIK, 2004
Considerações finais
As cartas de fragilidade ambiental não são a
solução para os problemas erosivos, mas
sim uma forma de planejamento municipal, e
primeira consulta antes da ocupação de
determinado local.
Referências
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