Associação dos Fornecedores de Cana de Piracicaba – AFOCAPI, Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo – COPLACANA Departamento Técnico Agronômico – DTA, Laboratório de Nematologia, Pragas e Doenças.
Av. Com Luciano Guidotti, 1937, B. Água Branca, Piracicaba, SP.
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“BROCA GIGANTE DA CANA DE AÇÚCAR”
TELCHIN LICUS LICUS
1. DESCRIÇÃO DA PRAGA
A Broca Gigante da Cana é característica da região Nordeste deste 1927, mas oitenta anos
após começa a assumir um papel de destaque no interior do Estado de São Paulo, mais
precisamente no município de Limeira.
O aspecto do adulto – Figura 01 – tem um comportamento ainda desconhecido nas condições
do Estado de São Paulo, mas mostrando ser de grande importância o seu controle.
Figura 01: Adulto da praga
2. PERDAS CAUSADAS PELA BROCA GIGANTE DA CANA-DE-AÇÚCAR
Nas condições do Estado de São Paulo não determinou-se perdas obtidas para o
momento, necessitando de maiores estudos com relação ao potencial de ataque na área.
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LEVANTAMENTO DO NÍVEL POPULACIONAL DA BROCA
A praga tem a metodologia de controle pelo uso de “Espetos” - Figura 02 - tratando-se de
uma lagarta que tem o hábito de ficar rente ao solo na porção do rizoma destruindo-o, causando
o sintoma conhecido como “Coração Morto” – Figura 04 - deixando-os totalmente ocos
causando assim sérios prejuízos econômicos – Figura 05.
Figura 02: Espeto para captura de lagartas vivas no rizoma da cana
Figura 03: Lagarta dentro do colmo rente ao solo
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Figura 04: Detalhe do coração morto
Figura 05: Dano nos tocos – Tocos ocos
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Figura 06: Lagartas da Broca Gigante no rizoma da cana
Figura 07: Lagarta atacando inserção da brotação com rizoma
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Figura 08: Dano no broto vegetativo da cana pelo ataque da Broca Gigante
Joelmir Silva
Engº Agrº AFOCAPI / COPLACANA