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Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Microbiologia e ParasitologiaUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Microbiologia e Parasitologia

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA:

BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS (BPL)

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA:

BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS (BPL)

Edmundo C. GrisardUniversidade Federal de Santa Catarina

Edmundo C. GrisardUniversidade Federal de Santa Catarina

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Conjunto de normas, procedimentos e

atitudes de segurança que visam minimizar os

acidentes em laboratório.

Conjunto de normas, procedimentos e

atitudes de segurança que visam minimizar os

acidentes em laboratório.

Biossegurança

Boas práticas laboratoriais - BPL

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Literatura

Boas Práticas LaboratoriaisBoas Práticas Laboratoriais

UNDP/World Bank/WHO - TDRUNDP/World Bank/WHO - TDR

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NR 6 MTE

• Para proteção da cabeça

• Para proteção dos olhos e da face

• Para proteção auditiva

• Para proteção respiratória

• Para proteção do tronco

• Para proteção dos membros superiores

• Para proteção dos membros inferiores

• Para proteção do corpo inteiro

• Para proteção contra quedas com diferença de nível

• Para proteção da cabeça

• Para proteção dos olhos e da face

• Para proteção auditiva

• Para proteção respiratória

• Para proteção do tronco

• Para proteção dos membros superiores

• Para proteção dos membros inferiores

• Para proteção do corpo inteiro

• Para proteção contra quedas com diferença de nível

Anexo I - Lista de EPI

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NR 6 MTE

Anexo I - Lista de EPI

A. Para proteção da cabeça

A1. Capacete

Capacetes de segurança para proteção contra impactos

no crânio, contra choques elétricos e contra impactos e calor no

crânio e face dos trabalhadores de combate a incêndio.

A2. Capuz

Capuzes de segurança para proteção do crânio e

pescoço contra riscos de origem térmica, contra respingos de

produtos químicos e contra risco de contato com parte

sgiratórias ou móveis.

A. Para proteção da cabeça

A1. Capacete

Capacetes de segurança para proteção contra impactos

no crânio, contra choques elétricos e contra impactos e calor no

crânio e face dos trabalhadores de combate a incêndio.

A2. Capuz

Capuzes de segurança para proteção do crânio e

pescoço contra riscos de origem térmica, contra respingos de

produtos químicos e contra risco de contato com parte

sgiratórias ou móveis.

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Nota Técnica COREG 09/2002 - MTE

Coordenação de Registros - COREG

Normas técnicas de ensaios de EPI do Anexo I da NR 6

• Capacete de segurança para uso na indústria

Proteção contra impactos e choques elétricos

NBR 8221 / 1983 ou posterior

• Luva de segurança para procedimentos não cirúrgicos

Proteção contra agentes biológicos

NBR 13392 / 1995 ou posterior

• Capacete de segurança para uso na indústria

Proteção contra impactos e choques elétricos

NBR 8221 / 1983 ou posterior

• Luva de segurança para procedimentos não cirúrgicos

Proteção contra agentes biológicos

NBR 13392 / 1995 ou posterior

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EPI: Necessidade e adequação

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EPI: Necessidade e adequação

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Boas práticas laboratoriais

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Nunca pipetar com a boca!Nunca pipetar com a boca!

Boas práticas laboratoriais

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• Descontaminar as superfícies de trabalho antes e após o uso.

• O jaleco de trabalho deve permanecer sempre dentro do laboratório e ser higienizado com freqüência.

• Descontaminar as superfícies de trabalho antes e após o uso.

• O jaleco de trabalho deve permanecer sempre dentro do laboratório e ser higienizado com freqüência.

Boas práticas laboratoriais

Roupa branca não é símbolo de “status”!Roupa branca não é símbolo de “status”!

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• Ao transportar materiais líquidos ou semi-líquidos,

acondicioná-los em recipiente fechado

• Organizar protocolos e materiais antes das tarefas

• Evitar trabalhar sozinho(a)

• Não atender o telefone ou abrir portas usando luvas

descartáveis

• Não utilizar mais do que um equipamento em uma

mesma tomada

• Ao transportar materiais líquidos ou semi-líquidos,

acondicioná-los em recipiente fechado

• Organizar protocolos e materiais antes das tarefas

• Evitar trabalhar sozinho(a)

• Não atender o telefone ou abrir portas usando luvas

descartáveis

• Não utilizar mais do que um equipamento em uma

mesma tomada

Boas práticas laboratoriais

Page 13: BOAS PRATICAS LABORATORIAIS - UFSC

• Não cheirar nem provar qualquer produto químico

• Quando for trabalhar, manter a bancada livre

de cadernos, livros ou qualquer material

que não faça parte da tarefa

• Evitar que a chama permaneça acesa durante

muito tempo dentro da cabine de segurança

biológica (MELHOR NÃO USAR!!!!)

• Não cheirar nem provar qualquer produto químico

• Quando for trabalhar, manter a bancada livre

de cadernos, livros ou qualquer material

que não faça parte da tarefa

• Evitar que a chama permaneça acesa durante

muito tempo dentro da cabine de segurança

biológica (MELHOR NÃO USAR!!!!)

Boas práticas laboratoriais

Page 14: BOAS PRATICAS LABORATORIAIS - UFSC

• Cuidado ao manusear materiais após

centrifugação / mistura

• Não utilizar cosméticos e perfumes fortes ou

em excesso

• Implementação de um protocolo e de uma

rotina de treinamento em biossegurança

• Cuidado ao manusear materiais após

centrifugação / mistura

• Não utilizar cosméticos e perfumes fortes ou

em excesso

• Implementação de um protocolo e de uma

rotina de treinamento em biossegurança

Boas práticas laboratoriais

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Boas práticas laboratoriais

Page 16: BOAS PRATICAS LABORATORIAIS - UFSC

Lavar as mãos antes e depois de

trabalhar no laboratório.

Lavar as mãos antes e depois de

trabalhar no laboratório.

Boas práticas laboratoriais

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Evitar respingos, geração de aerossóis, derramamentos e contaminações

Evitar respingos, geração de aerossóis, derramamentos e contaminações

Fonte: CDC.

Ter protocolos de segurança para cada caso!Ter protocolos de segurança para cada caso!

Boas práticas laboratoriais

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Limpeza no horário de trabalho!Limpeza no horário de trabalho!

Boas práticas laboratoriais

Limpeza e organizaçãoLimpeza e organização

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Geração e segregação de resíduosGeração e segregação de resíduos

Boas práticas laboratoriais

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Boas práticas laboratoriais

Page 21: BOAS PRATICAS LABORATORIAIS - UFSC

Procedimento incorreto

• Palpação próxima a agulha

durante coleta de sangue

periférico

• Tubo de coleta a vácuo na mão

durante a realização do

procedimento.

Procedimento incorreto

• Palpação próxima a agulha

durante coleta de sangue

periférico

• Tubo de coleta a vácuo na mão

durante a realização do

procedimento.

Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

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Procedimento incorreto

• Profissional não utilizando luvas.

• Apesar das luvas não impedirem um

acidente percutâneo, elas funcionam

como uma barreira diminuindo a

quantidade de material biológico que

atingirá a área lesada.

Procedimento incorreto

• Profissional não utilizando luvas.

• Apesar das luvas não impedirem um

acidente percutâneo, elas funcionam

como uma barreira diminuindo a

quantidade de material biológico que

atingirá a área lesada.

Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

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Procedimento incorreto

• REENCAPAMENTO DE AGULHAS

Procedimento incorreto

• REENCAPAMENTO DE AGULHAS

Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

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Procedimento incorreto

• PROFISSIONAL SEM LUVAS

Procedimento incorreto

• PROFISSIONAL SEM LUVAS

Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

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Procedimento incorreto

• Profissional sem luvas,

• Agulha reencapada

• Transporte de material sem

acondicionamento adequado

Procedimento incorreto

• Profissional sem luvas,

• Agulha reencapada

• Transporte de material sem

acondicionamento adequado

Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

Page 26: BOAS PRATICAS LABORATORIAIS - UFSC

Procedimento correto

• Profissional manipulando centrífuga com

uso de equipamentos de proteção

individual: óculos protetores, luvas,

máscara e guarda-pó

Procedimento correto

• Profissional manipulando centrífuga com

uso de equipamentos de proteção

individual: óculos protetores, luvas,

máscara e guarda-pó

Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

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Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

Procedimento incorreto

• Colocação de tampa em tubo

de vidro de coleta a vácuo.

Procedimento incorreto

• Colocação de tampa em tubo

de vidro de coleta a vácuo.

RISCO DE ACIDENTE GRAVERISCO DE ACIDENTE GRAVE

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Geração e segregação de resíduosGeração e segregação de resíduos

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Procedimentos incorretosProcedimentos incorretos

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Procedimento correto

• Jamais manipule vidro quebrado

diretamente com as mãos. Ao

descartá-lo, envolva-o em papel ou

papelão de forma a evitar eventual

acidente no ato da coleta do lixo.

Procedimento correto

• Jamais manipule vidro quebrado

diretamente com as mãos. Ao

descartá-lo, envolva-o em papel ou

papelão de forma a evitar eventual

acidente no ato da coleta do lixo.

Fonte: www.cdc.orgFonte: www.cdc.org

Boas práticas laboratoriais

Diferencie vidro de vidro contaminado!!Diferencie vidro de vidro contaminado!!

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Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

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Fonte: www.riscobiologico.orgFonte: www.riscobiologico.org

Boas práticas laboratoriais

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Prevenção de incêndioPrevenPrevençção de incêndioão de incêndio

De 0 a 8% de O2 não ocorre

De 8 a 13% de O2 lenta

De 13 a 21% de O2 viva

Para que ocorra combustão são imprescindíveis 3 elementos: combustível, comburente e calor, em proporções adequadas.

Para que ocorra combustão são Para que ocorra combustão são imprescindimprescindííveis 3 elementos: veis 3 elementos: combustcombustíível, comburente e calor, em vel, comburente e calor, em proporproporçções adequadas.ões adequadas.

Boas práticas laboratoriais

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Uso de extintoresUso de extintoresUso de extintores

Para que seja eficiente na extinção deincêndio é imprescindível:

�Número, distribuição e manutenção adequados;

�Pessoal treinado no uso. Ideal: formação de brigada de incêndio.

Para que seja eficiente na extinPara que seja eficiente na extinçção deão deincêndio incêndio éé imprescindimprescindíível:vel:

��NNúúmero, distribuimero, distribuiçção e manutenão e manutençção ão adequados;adequados;

��Pessoal treinado no uso. Ideal: formaPessoal treinado no uso. Ideal: formaçção ão de brigada de incêndio.de brigada de incêndio.

Boas práticas laboratoriais

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Agentes Extintores Classes de

Incêndio Água Espuma Pó

Químico Gás Carbônico

(CO2)

A Madeira,

papel, tecidos etc.

SIM SIM SIM* SIM*

B Gasolina,

álcool, ceras, tintas etc.

NÃO SIM SIM SIM

C Equipamentos e Instalações

elétricas energizadas.

NÃO NÃO SIM SIM

* => Com restrição, pois há risco de reignição. (se possível utilizar outro agente)

Tipos de extintoresTipos de extintoresTipos de extintoresBoas práticas laboratoriais

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Fatores que afetam a combustãoFatores que afetam a combustãoFatores que afetam a combustão

�Composição do material: os que contém C, S e H são mais combustíveis;

�Agregação do material sólido: material finamente dividido é mais combustível;

�Para os combustíveis líquidos são determinantes da combustão: a pressão de vapor, a temperatura e a superfície exposta ao comburente.

�� ComposiComposiçção do material: os que contão do material: os que contéém C, m C, S e H são mais combustS e H são mais combustííveis;veis;

�� AgregaAgregaçção do material são do material sóólido: material lido: material finamente dividido finamente dividido éé mais combustmais combustíível;vel;

�� Para os combustPara os combustííveis lveis lííquidos são quidos são determinantes da combustão: a pressão determinantes da combustão: a pressão de vapor, a temperatura e a superfde vapor, a temperatura e a superfíície cie exposta ao comburente. exposta ao comburente.

Boas práticas laboratoriais

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Combate a incêndioCombate a incêndioCombate a incêndioPequeno porte:

�Desligar quadro de energia; fechar os gases;�Evacuar o local;�Usar o extintor, se souber exatamente como -

caso contrário chamar a brigada de incêndio.Grande porte:

�Desligar o quadro de energia, fechar os gases;�Evacuar o local, se houver fumaça mover-se o

mais próximo do solo;�Chamar os bombeiros.

Pequeno porte: Pequeno porte:

��Desligar quadro de energia; fechar os gases;Desligar quadro de energia; fechar os gases;

��Evacuar o local;Evacuar o local;

��Usar o extintor, se souber exatamente como Usar o extintor, se souber exatamente como --caso contrcaso contráário chamar a brigada de incêndio.rio chamar a brigada de incêndio.

Grande porte:Grande porte:

��Desligar o quadro de energia, fechar os gases;Desligar o quadro de energia, fechar os gases;

��Evacuar o local, se houver fumaEvacuar o local, se houver fumaçça movera mover--se o se o mais prmais próóximo do solo;ximo do solo;

��Chamar os bombeiros.Chamar os bombeiros.

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DanosDanosDanos

� À integridade física (morte ou incapacitação para o trabalho):Acidentes: quedas, incêndio, explosão, etc.

� À saúde do indivíduo exposto:Efeitos agudos;Efeitos crônicos.

� À saúde e integridade das gerações futuras (descendentes dos indivíduos expostos):Efeitos mutagênicos;Efeitos teratogênios;Efeitos sobre a reprodução.

�� ÀÀ integridade fintegridade fíísica (morte ou incapacitasica (morte ou incapacitaçção ão para o trabalho):para o trabalho):Acidentes: quedas, incêndio, explosão, etc.Acidentes: quedas, incêndio, explosão, etc.

�� ÀÀ sasaúúde do indivde do indivííduo exposto:duo exposto:Efeitos agudos;Efeitos agudos;Efeitos crônicos.Efeitos crônicos.

�� ÀÀ sasaúúde e integridade das gerade e integridade das geraçções futuras ões futuras (descendentes dos indiv(descendentes dos indivííduos expostos):duos expostos):Efeitos mutagênicos;Efeitos mutagênicos;Efeitos Efeitos teratogêniosteratogênios;;Efeitos sobre a reproduEfeitos sobre a reproduçção.ão.

Boas práticas laboratoriais

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Boas práticas em trabalhos de campo

Trabalhos em campo:

Qual o risco?

Toda e qualquer atividade realizada no âmbito de um trabalho (acadêmico ou profissional) em que os praticantes estejam expostos aos elementos naturais, aos riscos inerentes a atividade, devendo considerar as possíveis variações

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Boas práticas em trabalhos de campo

Locais e tipos de trabalhos:

• Ambiente:

Água, mata, dunas, campo, íngrime, plano, altitude, temperatura, umidade, vento, diurno/noturno, matutino/vespertino, isolamento, etc...

• Prática:

Animais, vegetais, misto, coleta, observação, duração, periodicidade, isolamento, análise/manipulação em campo, transporte, requerimento de EPI/EPC, etc...

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Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

Page 42: BOAS PRATICAS LABORATORIAIS - UFSC

Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

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Boas práticas em trabalhos de campo

Bom senso !!!

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Lei de “Murphy”Lei de “Murphy”

Se existe a mínima ou remota

possibilidade de alguma coisa dar

errado, dará.

Se existe a mínima ou remota

possibilidade de alguma coisa dar

errado, dará.

Boas práticas laboratoriais e em trabalhos de campo

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Alguns imprevistos não são tão imprevisíveis assim!Alguns imprevistos não são tão imprevisíveis assim!

Boas práticas laboratoriais e em trabalhos de campo


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