Belém (PA), 14 de setembro de 2011
“Modernização Portuária”
Socorro PiramidesDiretora de Gestão Portuária
2
PORTO DE BELÉM
PORTO DA AMAZÔNIA
PORTO DE VILA DO CONDE
TERMINAL DOOUTEIRO
TERMINAL DEMIRAMAR
PORTO DE MARABÁ
PORTO DE ITAITUBA
PORTO DESANTARÉM
PORTO DE ÓBIDOS
PORTO DE ALTAMIRA
PORTO DES.FRANCISCO
HOLDINGMarítimos Fluviais Projeto
3
Evolução de Carga Movimentada nos Portos da CDP
(em milhares de toneladas)
Números da CDP
HOLDING
22.5
60
22.0
29
22.1
75
21.4
21
20.9
84
15.4
82
12.7
17
9.88
3
9.87
2
9.00
0
9.86
8
14.5
411999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
4
Unidades Portuárias e suas Vocações:
As unidades portuárias se complementam no atendimento das necessidades dos exportadores e importadores, sendo cada porto com sua vocação.
para atendimento ao pólo alumínico, graneis sólidos minerais, graneis líquidos, produtos siderúrgicos, contêineres e bens que utilizam a navegação de cabotagem;
para carga geral, contêineres e graneis sólidos (trigo);
Porto de Belém
Porto de Vila do Conde
Terminal do Outeiro para graneis sólidos agrícolas e bens que utilizam navegação de cabotagem;
Terminal de Miramar para granéis líquidos (derivados de petróleo);
Porto de Santarémpara granel sólido agrícola, carga geral, contêineres e granéis líquidos.
HOLDING
5
8 - Conclusão das Eclusas de Tucurui
7 - Derrocamento dos Pedrais do Lourenço
4 - Terminal Multimodal de Marabá
9 - Implantação da Ferrovia Norte Sul
6 - Dragagem e Sinalização da Hidrovia
10 - Ampliação do Porto de Vila do Conde
3 - ALPA
1 - Terminal Multimodal de Praia Norte
2 - SINOBRAS
Investimentos no Corredor Centro Norte
5 – Estação de Transbordo - COSIPAR
HOLDING
6
PORTO DE ITAITUBA
PORTO DESANTARÉM
HIDROVIA DOMADEIRA
BR-230
HIDROVIA DOTAPAJÓS
PORTO DE ALTAMIRA
BR-163
FERROVIAFERRONORTE
Investimentos no Corredor Amazônico
HOLDING
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Formulação de uma Política Portuária Nacional
Aprimoramento dos Marcos Regulatórios
Novo Modelo de Gestão
Investimentos em Infra-estrutura de acesso (PAC)
Modernização Portuária (PAC)
Novos Caminhos Novos Caminhos
8
Formulação de uma Política
Portuária Nacional
Novo Modelo de Gestão
9
Legislação Portuária
HOLDING
Constituição Federal art. 21, inciso XII, alínea “f”: Compete à União, explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os portos marítimos, fluviais e lacustres;
Lei nº 8.630, de 25.2.93 - Lei de Modernização dos Portos:
Dispõe sobre o Regime Jurídico de Exploração dos Portos Organizados e das Instalações Portuárias;
Decreto nº 1.886, de 29.04.96: Regulamenta disposições da Lei nº 8.630/93;
Decreto nº 6.620, de 29.04.08:
10
Lei de Modernização dos Portos
HOLDING
LEI 8.630/93MARCO INICIAL DAS REFORMAS
PORTUÁRIAS CONTEMPORÂNEAS
Revogação de:
7 Leis,
5 Decretos-Lei,
5 Decretos e
42 Dispositivos de diplomas legais diversos
11HOLDING
QUEBRA DO MONOPÓLIO ESTATAL Cria ambiente concorrencial no Porto Organizado através dos Operadores Portuários Pré-Qualificados;
Diretrizes da Reforma Portuária(Lei 8.630/93)Diretrizes da Reforma Portuária(Lei 8.630/93)
DESESTATIZAÇÃO Transferência das operações à Iniciativa privada;
DESCENTRALIZAÇÃOProcesso decisório conduzido às instâncias locais do Conselho de Autoridade Portuária - CAP, Autoridade Portuária e Órgão Gestor de Mão-de-Obra – OGMO; REPRESENTATIVIDADEDos Poderes Estaduais e Municipais e da comunidade portuária local (operadores, usuários e trabalhadores) através do CAP e OGMO.
MULTIFUNCIONALIDADEDa mão-de-obra, buscando a otimização de processos e a elevação da qualificação dos profissionais da área portuária.
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Formulação de uma PolíticaPortuária Nacional
CONSOLIDAR OS MARCOS REGULATÓRIOS Estimular a livre iniciativa para captação de investimentos privados e desonerar a tributação sobre equipamentos e tecnologias importadas; PROMOVER A GESTÃO POR RESULTADOS Objetivar a disponibilização dos serviços públicos portuários dentro de padrões definidos; IMPLEMENTAR OS PLANOS DE OUTORGAS Disponibilizar políticas públicas objetivas e claras para incentivar e acelerar as outorgas e concessões de novas áreas; ESTIMULAR A CABOTAGEM Implementar medidas legais para facilitar o afretamento de embarcações, desonerar custos operacionais e agilizar o desembaraço de cargas nacionais; CRIAR O PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE Criar planejamento para priorizar investimentos públicos, viabilizar o conceito de portos concentradores e reduzir desigualdades regionais.
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Abrir a possibilidade de participação do setor privado, através da transferência de ações;
Novo Modelo de Gestão
Definir um novo perfil profissional para os Gestores Portuários, com diretorias e órgãos colegiados formados por administradores com reconhecida experiência e capacidade de gestão portuária.
Introduzir um novo modelo de gestão por resultados nas Companhias Docas, visando:
Dotar as unidades portuárias de autonomia financeira, operacional e gerencial, sob a fiscalização e controle eficaz dos Conselhos de Administração, Fiscal, CAP’s e Autoridade Portuária;
Implantar em todos os Portos Organizados e Terminais Arrendados, Centros Integrados de Negócios e Logística - CINEL, local único e centralizado onde os usuários e comunidade portuária possam discutir interesses comuns e realizar negócios com os órgãos intervenientes do porto, facilitando as transações comerciais e documentais;
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Novo Modelo de GestãoIntroduzir um novo modelo de gestão por resultados nas Companhias Docas, visando:
Introduzir modelo de fiscalização e atuação conjunta pelos órgãos intervenientes do Porto, tais como Receita Federal, Polícia Federal, Ministério da Agricultura, ANVISA etc, visando otimizar processos, reduzir o retrabalho e eliminar custos;
Eliminar os passivos trabalhistas e déficit contábeis, com a participação direta da União.
Consolidar a relação Porto x Cidade, através do desenvolvimento conjunto dos PDZ’s – Plano de Desenvolvimento e Zoneamento Portuários, PDU - Plano de Desenvolvimento Urbano e Arranjos Produtivos Locais (APL), com forte planejamento conjunto entre as Autoridades Portuárias e os Municípios, inclusive para implantação dos projetos de REVAP.
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Aprimoramento dos Marcos
Regulatórios
Arrendamento das Áreas e Instalações Portuárias
Aproveitamento das instalações portuárias:
Art. 4° Fica assegurado ao interessado o direito de construir, reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalação portuária, dependendo: (Regulamento)
I - de contrato de arrendamento, celebrado com a União no caso de exploração direta, ou com sua concessionária, sempre através de licitação, quando localizada dentro dos limites da área do porto organizado;
II - de autorização do órgão competente, quando se tratar de Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte, de Estação de Transbordo de Cargas ou de terminal de uso privativo, desde que fora da área do porto organizado, ou quando o interessado for titular do domínio útil do terreno, mesmo que situado dentro da área do porto organizado.
A Lei 8.630/93
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Aprimoramento dos Marcos Regulatórios
Rever, juntamente com a ANTAQ as Resoluções n° 55, para
Arrendamentos e n° 517, para Terminais Privativos, para melhorar e
tornar mais precisa a regulamentação da Lei 8.630/93, através da
realização imediata de audiências públicas.
17
LEI 8.987, de 13/02/1995 – Lei de Concessões
LEI 8.630, de 25/02/1993 - Lei dos Portos
DECRETO Nº 6.620, 29/10/2008 – Arrendamento regido pela Lei
dos Portos e Lei de Concessões
Decreto Nº 4.391, 26/09/2002 - Programa de Arrendamento
Marco LegalArrendamentos
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Resolução Nº 55 – Norma sobre arrendamento de áreas e
instalações portuárias;
Resolução Nº 1837 – Prorrogação de Contratos anteriores a Lei
8.630
Nota Técnica nº 017 - Gerência de Portos Públicos – GPP, de
12/07/2007 – Diretrizes para Modelagem para Estudos de Viabilidade
de Projetos de Arrendamentos.
Acórdãos do TCU 2896/2009 – Orientações para Arrendamento;
Acórdão Nº 2218/2010 – TCU Plenário – Procedimento Licitatório
para arrendamento de áreas e instalações portuárias não
operacionais.
Marco LegalArrendamentos - ANTAQ
19Porto de Belém
Porto de Belém
Terminal de Miramar
Terminal de Outeiro
Decreto nº 5230, de 5.10.2004 –
Dispõe sobre a área do Porto
Organizado de Belém-PA.
20
Áreas para Terminal de Contêineres: 62.000m2
Porto de Belém/PA
Arrendamento
21
Arrendamento
Terminal de ContêineresÁrea= 62 mil m2
Investimento= 91,2 milhõesMovimentação= 60 mil TEUSInteressado= CMA CGM
Porto de Belém/PA
Capacidade estática do terminal é de 4.821 TEUs e capacidade anual de 119.232 contêineres.
22
Porto de Santarém
Porto de Santarém/PA
Decreto nº 5229, de 5.10.2004 – Dispõe sobre a área do Porto Organizado de Santarém-PA;
Porto de Santarém
23
Arrendamento
Terminal de Granel Sólido Vegetal - 2
Área= 38 mil m2
Investimento= 107 milhõesMovimentação= 5,4 milhões t/anoInteressado= MÉDIO NORTE
Terminal de ContêineresÁrea= 40 mil m2
Investimento= 15 milhõesMovimentação= 0,6 MILHÕES t/anoInteressados= CMA CGM e CENTER CARGO
Porto de Santarém/PA
Terminal de Fertilizantes
Área= 40 mil m2
Investimento= 107 milhõesMovimentação= 5,3 milhões t/anoInteressado= APROSOJA, ROCHA TOP
Terminal de Granel Sólido Vegetal - I
Área= 70 mil m2
Investimento= 84 milhõesMovimentação= 5,4 milhões t/anoInteressado= CARGILL
24Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Decreto nº 5228, de 5.10.2004 – Dispõe sobre a área do Porto Organizado de Vila do Conde - PA;
Porto de Vila do Conde
TERFRON
IRCCPPSA
25
Terminal de Placas e Bobinas de Aço
Área= 104.750,87 m²
Capacidade= 2,5 Mtpa
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Terminal de Carvão Mineral Área= 108.662,42 m²
Capacidade= 6,6 Mtpa
Arrendamento
26Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Arrendamento de Instalações Portuárias Precedida da Execução de Obra Pública
Terminal de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Porto de Vila do Conde/PA
• Terminal de Carvão Mineral
• Terminal de Placas e Bobinas de Aço
Previsão de recebimento de até 6,6 Mtpa
Previsão de recebimento de até 2,5 Mtpa
27Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Terminal de Carvão Mineral
Visão frontal dos armazéns
28Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
• O pátio terá uma área total de 104.750,87 m²;
• Será composto por 9 pátios de armazenagem;• 6 pátios descobertos para armazenagem de placas;
• 1 pátio descobertos para armazenagem de bobinas laminadas a
quente;
• 2 pátios cobertos por galpões para armazenagem de bobinas
laminadas a frio.
Terminal de Placas e Bobinas de Aço
29Terminal Portuário de Outeiro
30Terminal Portuário de Outeiro
Terminal de Granel Sólido de Origem Vegetal - TGVO
Layout dos Píeres
* Imagem em escala real* Imagem em escala real
PIER 200barcaças
PIER 100
PIER 300
PIER 400
RETROÁRIA
31Terminal Portuário de Outeiro
Lay-out da Área de Estocagem
* Imagem em escala real
32
Investimentos em Infra-estrutura
de acesso
PACPrograma de Aceleração do Crescimento
33
Diretrizes EstratégicasNova Definição de Porto Organizado de Vila do Conde, Incluindo os canais de acesso do Quiriri e Espadarte
Decreto nº 5228, de 5.10.2004 – Dispõe sobre a área do Porto Organizado de Vila do Conde - PA;
34
Localização do Pier em Função da Profundidade O projeto do TMU 2 contempla a acostagem de
navios, em seus berços externos, com calado mínimo de 18 m e em seus berços internos com calado de 14 m, para tal houve a necessidade de deslocar o terminal para áreas com isobatas compatíveis com os calados de projeto;
Em função do deslocamento do terminal para atender os calados de projeto, houve a necessidade de aumentar o comprimento da ponte de acesso de cerca de 380m, a guisa do TMU1, para aproximadamente 1.560m;
20m15m
5m
Batimetria realizada em março de 2010 pela UFPA
HOLDING
35
Modernização Portuária
PACPrograma de Aceleração do Crescimento
36Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Ampliação do Píer Principal – TMU1
PIER 400
BERÇO 302BERÇO 202
PONTE DE ACESSO
37Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Ampliação do Píer Principal – TMU1
Píer 400
Berço 202
38
TMU1TGVSAN-2
Arranjo Espacial – PAC 2011
Porto de Santarém/PA
TMU2
TGVSAN-1CARGILL
Investimentos: 152 milhões de reais
39
TERMINAL DE NAVIOSBERÇOS PARA GRANEIS
AGRÍCOLAS
TERMINAL DE NAVIOSBERÇOS PARA GRANEIS
MINERAIS
TERMINAL DE BARCAÇASBERÇOS PARA CARGA GERAL E
GRÁNEIS MINERAIS
TERMINAL DE BARCAÇASBERÇOS PARA GRÁNEIS
AGRÍCOLAS
TERMINAL DE NAVIOSBERÇOS PARA CARGA GERAL
(PLACAS/BOBINAS)
PIER 100
PIER 200
PIER 300
PIER 400
PIER 500
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Lay-out Geral do TMU 2
93 m x 350 m
93 m x 350 m
93 m x 250 m
71 m x 270 m
41 m x 252 m
Investimentos: 800 milhões de reais
40
R$ 500 milhões
R$ 1,7 bilhões
R$ 660 milhões
R$ 760 milhões
R$ 495 milhõesR$ 372 milhões
Investimentos públicos e privados totalizam cerca de 4,5 bilhões
Terminal de Multimodal de Marabá
Terminal de Praia Norte Terminal Fluvial ALPA
Derrocamento/Dragagem/Sinalização
Eclusas de Tucuruí
TMU2Porto de Vila do Conde
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Linha de Investimentos
Estação de Transbordo de Cargas - COSIPAR
R$ 472 milhões
41Porto de Itaituba/PA
Porto de Itaituba/Pa
42
Investimentos: 48 milhões de reais
Acesso Rodoviário - BR 230 e BR 163
Acesso Hidroviário – Rio Tapajós
Porto de Itaituba/PA
43Porto de Altamira/PA
44
Investimentos: 38 milhões de reais
Porto de Altamira/PA
Porto de Altamira
Belo Monte
O porto mais próximo para servir de apoio as obras da hidrelétrica
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Projetos de Educação Socio-ambiental
Porto de BelémPlano de Educação AmbientalProjeto CDP Social
Projeto Saber e Praticas de Responsabilidade na Escola
Terminal de Miramar
Plano de Educação Ambiental
Projeto CDP Social
Plano de Educação Ambiental para Todos
Porto de Santarém
Projeto CDP na Escola
Projeto Saber e Praticas de Responsabilidade na Escola
Porto de Vila do Conde
Plano de Educação Ambiental
Projeto CDP Social
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Fax: +55 (91) 3182-9012Belém – Pará - Brasil
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