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BAR D© TIDE O estabelecim ento que serve bemRUA PARANÁ, 2 8 7 FONE, 2-8-1

JOAQUIM DE AZEVEDO(D iretor Fundador - 1927 - 19451

D ireto r :

REMALDO DE AZEVEDO

G e r e n te :

ORLAHDO DE AZEVEDO REDAÇÃO E ADM.

R. Paraná. 115 - Telefona ZOISEMANÁRIO INDEPENDENTE FUNDADO NO ANO DE 1927

I F I L l A 1 ) 0 Á A f i S O U l A O Â O P A I ’ L I S T A D K I M P I

Colaboradores diversos OFICINAS PRÓPRIAS - - PROPRIEDADE DE M. GONÇALVESR E G IS T R A D O n o D K. 1 S O B N- 11.742

ANO XXIII O U H .IT N T Estado de São Paulo — Sabado, 26 de Novembro de 1949 Num. 919

Os loteomentos e os problemas urbanosEm o numero 918 deste jor­

nal, transcrito e a pedido, da «Folha da Tarde* de 9 do cor­rente, saiu um artigo do Sr. Léo Ribeiro de Moraes, sob o titulo acima.

O articulista advoga, em re­sumo, o seguinte: serem os proprietários de terrenos, que os queiram retalhar para ven der, obrigados a fazer, á sua custa, as rêdes distribuidoras de agua e luz e a de esgôtos, bem como o serviço de escoa mento das aguas pluviais. Fa­zerem todas estas obras e de­pois, gentilmente, sem nenhu­ma indenização, entrega-las á Prefeitura e á Cia Luz e For­ça «Santa Cruz», no caso de Ourinhos.

Assim, a custa da gente po­bre, afinal, que constitue a quase totalidade dos compra­dores de terrenos suburbanos, ficaria a Prefeitura com obras de grande custo, sem gastar nada e ainda faria esta inesma gente pagar os impostos pre­dial, de conservação, etc e as taxas de agua e esguto, en quanto a Cia Luz e Força

Santa Cruz» seria presentea­da com inúmeros postes, cen­tenas ou milhares de metros de fios, braços, lampadas etc., etc. e iria cobrar, calmamente, com multa em caso de demora, o consumo de energia por par­te dos generosos doadores da instalação.

Francamente, é impossível achar uma transação c o m mais características de «nego­cio da China», do que seria esta, para a Prefeitura Muni­cipal. Negocios da velha Chi­na, bem entendido . . .

Cremos ter havido um en gano de visão ou falha de in­formações, por parte do culto e inteligente articulista.

Atualmente o mais angustio so problema das classes traba­lhadoras, de qualquer especie, é, sem duvida, o da moradia

Noivados se prolongam anos a fio por falta de casa aluga- vel, limitam-se os nascimentos, porque nenhum proprietário, hoje, aceita família numerosa para inquilino, emfim, faz a classe pobre toda sórte de ma­labarismos para resolver o problema da moradia

Entretanto, quais são as úni­cas medidas capazes de resol­ver total ou parcialmente, pelopmenos, este pi

A primeira, de impostos p< bre terrenos construção, coi com resultadoi

urbanos > foi f<

tativa, l.í 22.

AiEsti de

tas c do s

iue se 10 ofrimenti > inteira e sacrifit íl. duranti

apenasaumenrenos.

graça do povo, que trabalha e que aumepta a cidade com­prando lótes suburbanos.

Uma vez decretados impos­tos pesadíssimos sobre estes terrenos inúteis, para não di­zermos prejudiciais, as cons­truções se multiplicariam, au­mentando enormemente a ren ­da municipal.

A segunda medida, se hou­vesse entidade administrativa realmente disposta a zelar pe­lo bem publico, seria a desa­propriação de terrenos ao re ­dor da cidade, por parte dos poderes públicos, seu retalha- mento e construção de casas populares, que seriam vendi­das a prestações. Isto foi fei­to pela Camara Municipal de Araraquara em 1922 ou 1 >28, em dois quarteirões da rua 6 ou 8. Como o fato se deu ha muitos anos é natural que a nossa memória claudique ao precisar, com exatidão, em qual das ruas foram construí­das estas casas pela mais bri­lhante administração m unici­pal, que até hoje conhecemos no Brasil.

Como. porém, nenhum po­der publico em Ourinhos to­mou semelhante medida, al­guns benemeritos cidadãos, arriscando-se a prejuízos e a toda sórte de aborrecimentos, que as vendas a longo prazo e pagamento parcelado acar retam, resolveram comprar grandes tratos de terra ou se­pararem terras de sua proprie­dade, vizinhas da urbe, afim de retalha las e vende-las.

Graças a estes benemeritos cidadãos, milhares de operários puderam contribuir para o progresso de Ourinhos, com o seu trabalho, a única coisa que cria a riqueza. Podendo edifi- car sem os precalços da buro­cracia estadual e municipal, ergueram suas casinhas de ma -Jeira

trans el<

. que, a seu pr

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Prefeiturs melhoram fôr atingi construçõ renda de para cobr de conser dos melh< de marge

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ji o p r a :

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xetadc a d terrenos i deles faz<

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dades teria c propriação dc centes, muitc hoje parte integrante do perí­metro urbano, e os teria lo­teado e vendido, como o fize­ram os particulares. Se con­fiavam nesse futuro, isto é, sabiam não haver risco na transação e grande mésse de resultados no empreendimento, não se pode deixar de pensar que houve certo descaso por paite dos responsáveis pela administração publica.

Uma vez que a falta de vi­são ou o descaso da adminis­tração local ou do D eparta­mento das Mnnicipalidades

jue Ourinhos falta de ter vendidc sarnento

não permitia aumentasse, $

condições deem

mui-•aramSnrs.Caló,Mo­

to suaves, os que se ati; a esta transação, como os Domingos Camerlingo Horacio Soares, Álvaro raes, Irmãos Perino e varios ou­tros, são benem eritos que, em lugar das pedras atiradas im­pensadamente pelo articuiista, merecem estatuas em praça pública.

O que as Prefeituras, em qualquer tempo, deveriam exi­gir, nos loteamentos, seria um arruam ento em harmonia com o da cidade e no maximo, a doação de um ou dois quar­teirões para praças, maximé, em cidade paupérrima de lar­gos vasios, como é Ourinhos. As praças são os respiradou­ros das cidades.

Os luteadores danam as pra­ças pedidas com a maior boa vontade. Tanto assim é, que, voluntariam ente, todos doaram terrenos á Prefeitura e insti­tuições pias ou

O Snr. Domin go Caló doou 8 praças publicas, para o Asilo bc área para uma j de tecidos que

escolares, ígos Camerlin- quadras para 1 area grande

d Francisco. I

talar em o ra escolas < tituições re

O Sr. A h enorme ten e a quadra ma <

irmnqueira . 5 loti s para

as.íloraes dooi da Santa C< eira, que f

Pra<o s<

candarn •mãos F

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1'refeit

forçando as a fazer aquilo que a Prefeitura é cbrigada a fa zer. A função da - ‘refeitura é construir em beneficio da co­letividade e não se limitar a cobrar impostos, pagar funcio­nários e apenas conservar o que está feito.

Ourinhoí í 1949.

21 de Novembro

jorquim Perfrn Kjiehl

Sabonete de

II8ELTERsuave

}l como uma |í carícia

II II II

II

Por ge ;o es , d e s d e d o s n o s s o s

a v ó s o S a b o n e v - d e R e u te r te m s id o o p r e d ile to n o lar r.ara o b a n h o da cr ia n ça . P o r ta n to , p ara o s e u b a n h o , n à o u s e o u tr o s e n ã o o p r im o ­roso c d e l ic a d a m e n te p e r fu ­m a d o S a b o n e te d e R eu ter .

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0 DR. BRASILIO IWflCHilflQ NETO VIRA’ A OURINHOSParaninfar os Licenclandos do In s t i to to Edocaclonal.

A já tra licional festa que o Insiuuto Educacional de Ou­rinhos promove todos < s an s, no tncerit nrcuto do ano leti­vo p*ra entrega doe Certifi­cados de conciuòfio d > curso

i l p e l o V e e m e n t eNo dia 80 do corrente encer­

raremos a subscriçá > aberta a favor do nosso conterrâneo pobre, internado no ha na turio Ademar de liarros em hape- ca Io. O produto desta subs­crição será publicado no nu­m ero de 3 de Dezembro vin­douro

o, pe limos encareci- *i tod s aqueles que contribuir p a r a o

ão urgente < ente pe- nosso concidadão

s-ir. Jo<é llipol to Serafim, que o faç • m lo o, nfim de en­cerra r mos com resulta o «u- tU fatono esta -'Ubscriçáo, que con-tituirá a prova insofismá­vel da proporção de espirito cristão, verdadeiram ente re i­nante em n>ssa população. k

i ginasíal, se rtaiisará no próxi- I mo dia 17 de Dezembi o, e | desta vez, para gáudio nosso,

contará com a presença hon- i o-o e ilustie do Dr Brasilio Machado Neto, digníssimo presidente da Aesemhléa Le«- gislativa de São Paulo, que paianinfará a turm a de licen­ciados de 1949, do curso gi-

nasial daquele modelar esta­belecimento de ensino local.

Muito feliz a escolha do pa- raninf • dos ginasian«>s Io Instituto Lducacional de Ou rmh s, pois, que alem de re- p.csentar unia grande con-

i -E sc s iT õ m n oe bephesehtbcões -J o ã o Flauzino Gonçalves

R e v en d e d o r autorizado de B a c c e l l i S A Indus­t r ia B rasile ira d e R efr ig era çã o A gente da Cia. C om ercia l de B alanças “CICOBA” distribuidora

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quista para o estabelecimen­to de ensino a honra de con- tar com a presença

uina oportunidade grandiosa ao povo de Ourinhos de co­nhecer o Dr. Brasilio Ma­chado Neto, operoso parla­mentar presidente da Assem- bléa Legislativa de São Pau­lo, dinâmico e prestigioso pre­sidente dos Conselhos Regio­nais do Sesc e do Seaac, em nos»o Estado, digníssimo vice presidente da Confederação Nacional do Comercio do Rio de J neiro e ainda político dos mais prestigiosos de São Paulo no momento.

Entretanto, parlamentar, lí­der do comercio paulista e politico de grande projeção, sua visita a Ourinhos, tem por

nos do corrente ano do Ins­tituto Educacional, que lhe di­rigiram atencioso convite pa­ra esse fim.

Lógico, portanto, que o pe- vo de Ourinhos, operoso e hospitaleiro como é, receba e hospéde jubiloso, o Dr. Bra­silio Maenado Neto, certo de que, estará cora isso, home­nageando um homeui pú lico digno da admiração de todos os bons paulistas e brasilei-

Está pois, de parabéns o Instituto Educacional de Ou- liuhos. De parabéns estão os seus alunos, os professores e o público local.

©xalá, consiga Ourinhos dispensar ao ilustre visitante nua melhor hospitalidade e terá dado provas de que sa­be dar a Ce.snr o que ó de Cesar, porque Brasili > Maclia- do Neto, merece a admiração e o acatamento de todos.

BAZARV e n d e -s e um em rua

d e grande m ov im ento In form ações n esta R e ­

dação.

B A RV e n d e -s e um bem m o n ­

tado com g e la d e ira .Otimo ponto

In form ações n esta R e­dação.

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A 1 ipograíia o m e r c i a i á u a Paraná Almanaque do Pensamento

í Venda na J0GRAFIA COMERCIAL, Rua Paraná, 445

Page 2: BAR D© TIDE

20-11-1040 A. VOZ IDO FOVO

A V I S O

O n j i n n n n 31 u iV co m u n ica que aca b a de r e c e b e r o sa b o ro s- D H 11 r H f l H I l H ■ gigimo « Q U E I J O C A T U P I R Y » .

O BAR PAR A N A’ tem de tudo, e ven d e sem p re por m en os

Rua Paraná 5 2 3 Ourinhos

Furto de B i c i c l e t a sHa algum tempo com e­

çaram a aparecer queixas na policia sobre roubos de bicicletas.

Tratava-se de um meli­ante que ou alugando bi cicleta para dar um pas­seio ou saindo com ela a titulo de experiencia, xie- pois de entabolar negocio ou «abafando-a», quando o dono a deixava encosta­da á calçada, sumia se por algum tempo da cidade, onde ninguém o conhecia bem.

Dr. Alfredo Bernardo de Figueiredo, infatigável de­legado de polícia local e seus poucos, mas, decidi­dos e inteligentes auxilia- res, puzeram se em cam­po, conseguindo, não só localizar e prender o ga­tuno e o receptador dos roubos, como apreender todas as bicicletas furtadas e restituil-as aos respecti­vos donos

O autor dos furtos é

Ary Cândido Bergamim, que já conta com passa­gem na policia, pois foi já processado pelo rou­bo de ferramentas de car pinteiro, modalidade d e ‘ trabalho» em que e*tava «se especializando.»

O receptador é o mecâ­nico Herminio Dntto, e s ­tabelecido em Xavantes, localidade em que residia, também o autor dos furtos.

As bicicletas roubadas e restituidas aos seus pro­prietários pertenciam a M(acyr Castelani, José Luiz de Almeida, Guerino Marcante. Sebastião Araújo Lopes e Carlos Cas^etari.

Nossas felicitações á po­licia local, que não dá des­canço aos malfeitores e a cujo zêlo e dedicação de­vemos o fato de não ser a população de Ourinhos prejudicada pelos amigos do alheio, de ha muito tempo.

O PRÓXIMO ANO TERÁ13 MESES ?

C o g ita m os c ie n t is ta s e m tra n s­fo rm a r o ca le n d á r io , p a ssa n d o o a o a ter 13 m e s e s , ao in v é s d e 12. A .im q '; ' a lu a d á 13 v o lta s d e 2 <. m Jo d a s, e m v o lta da terra .S. i> r tan to , 1 >!la, q u e sertaei ) A o B o m M as o s so frt-mc n i ri m oi» me* m o s , p o rq u e o n j c o k iDfá a ter 36 i diaa. A p - .. i nq iite d as cr ia n ça s ,a in n ú m e r o d e

".o M as aee t. a se u f llh in h o P lraa-

a á c o m opi vu. >, n o p r im e iro d ia .

»r m atar a asm a, e u i I M u iin a . O so fr i m e n t ed e *o , o e n iã o se f in d o u e a

m u ito m e lh o r , gre-ry. v i.. idi,iosoP 1 R A S M A

F ! a a b ro n q u ite d as cr ian ça* .M i a a Tin d > p ap a l. £ a m ala rc- . ’(• c. co l; ia n o r te -a m e r ic a ­n a . ns o d . da co m p la n ta s b ra s ile i­ra -. D , a n a m e n io d e i r o p a g a n d a : R I.1A IA B O R B A , 14 - S . P a u lo Q u an d o o s e u co r a çü o n ã o e s tá b em

s u a s u d e v a i m a l.

C A n n i O E C L E R O Lt c m c o n o c o p . a ç â o

Faz bai 3 re ss^ o a r te r ia l, a ca - ba ee z u m l ir*os e d e s a p a r e c e a*

p a lp ita ç õ e s .

BarbeiroP rec isa se de um bom

oficia l de barbeiro In- no Salão Be-

nato, ao lado do Bar do Tide.

Os tempos mudam...

$. . . mas a preferência

peles cigcrros

(Tonlimmlalpermanece !

uma preferência nacional «áÊÊ

DeclaraçãoIldefonso Nunes, por si e p e la C om ercia l e

Imobiliária Paulista L td a . . av isa ao co m e r c io d e s ­ta praça e a quem in teressar possa , que , J o s é de S ouza Reis, não trabalha m ais com as firm as a c i ­ma co m o corretor, e que e s ta s não s e respon sab i- lisam por d ocu m en tos e atos a ss in a d o s pelo m es mo. Outrossim, a v isa mais que os corretores não estão autorizados a re ceb er em d inheiro em nom e das firmas ac im a, cu jo s re ceb im en to s sã o fe ito s por p e s s o a s d ev id a m en te c r e d e n c ia d o s e em im ­p resso s proprios das firmas, a ss inado pelo g e r e n te .

M V ftl O A ltlONOUlTlS i TOSS1S COM

ALCATRÃO * JATAHY PRADO

t i t r í b u i d o r e » ! A r o u j o Pre lfo» A Cio. á * | 0

Cine OurinhosHoje, em duas sessões,

ultima exibição do magis­tral film «Deus lhe Pague», do Livro dp Joracy de Camaigo.

Amanhã em vesperal, ás 14.15, 3 filrtis. 1) «Coração de Rusly» ccm Ted Do- n ald son ; 2) «Cruz a Hu­manidade» com Jimmy Ly- don e 3) «Lutas sem Tre guas» continuação do su­per seriado.

Amanhã á noite, Joel Mac Créa e Jasha Heifts no grande filme, «Musica, D i­vina Musica»

— 2 a feira, «Anjo das Ruas» com Renee Taure. Sessão ás 19,30.

— 3 a feira, sessão das moças, ás 19,45, «O S e ­gredo da Porta Fechada» com Joan Bennet

— 4.a feira, ás 19,45, «Amantes em Fuga» com G:no Bechi. No programa conãnuação do super se­riado «Dick Tracy Contra o Crime».

- - 5 a feira, duas ses­sões, «Obrigado Doutor» grande film nacional com Rodolfo Mayer,

lu izo de Direito da Co­marca de Ourinhos

Edital de Praça0 Doutor Antonio da Ro

cha Paes, Juiz de Direi­to désta Comarca de O u ­rinhos, do Estado de São Paulo, etc -Faz saber a todos quan­

tos o premente edital virem e dele conhecimento tive rem, que o porteiro dos auditórios dêste Juizo ou quem suas vezes fizer, tra­rá a público pregão de venda e arrematação, a quem mais der e maior lance oferecer sobre ava­liação, no dia doze (12) de Dezembro próximo, as 13 horas, no edificio do Forum loc^l, siio a Ave­nida Altino Arantes 75, Jos beiia penhorados a Edgard Athayde Cavalcan­ti nos aules de ação ex e ­cutiva que lhe move Lucio de Souza, a sab er: — Um

trator F o r d s o n, com 28 H P . , patente U. N. U. S., Petrout, U. S A , numero quatro mil tresentos e ses­senta e oito e numero rml quatrocentos e o tenta e cinco, movido a gazelina, avaliado em déz mil cru­zeiros (Cr. $ 10.000.00) que se encontra depositado em mãos do executado Edgard Athayde Cavalcanti, né^ta cidade. E para que chegue a noticia de tedos que os queiram arrematar, se pas sou o presente que será publicado e afixado de arordo com a lei. Dado e passado nésta cidade e c o ­marca de Ourinhos, aos onze (11) dias do mez de Novembrc de mil nove­centos e qu?renta e nove (1.949) Eu. G^rnldo Ribei­ro Abujam ra , < ^crivâo su­cessor do l .o Oficio, dati­lografei e subscrevi.

O Juiz de Direito

Antonio da Rocha Paes

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fusão 110 Brasil.

Page 3: BAR D© TIDE

Í36-11-1949 A. VOZ IDO FOVO 3

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M. GONÇALVESR. Paraná, 445 OURINHOS Telefone, 204

AssassinatoNo dia 15 do corrente, ás

22 horas, mais ou menos, a domestica Olga Florentino, de côr preta, com 15 anoa de ida­de, acom panhada <io s *u noi­vo, José Soares, feriu a gol­pes de faca o s*u ex-namo- n d o , W aldemar Luiz Gonza­ga, de 18 anos de idade, em ­pregado no D. E. K . residen­te com seus pais á Vila Bôa Esperança e que estava noi­vo em Santa Cruz do Rio Pardo A vitima faleceu ao dar entrada na Santa Casa.

O crime deu-se á rua Ama zonas, em lugar mais ou me­nos ermo.

No dia 16, a policia local, devidam ente assistida pelo exmo. snr. dr. A lcebiides Luiz Bianco, dd. promotor publico da c marca, efetuou a recons­tituição do delit *.

A policia continua investi­gando este caso e a reconsti­tuição do crime veíu traz*r alguma luz sobro certos ân ­gulos que ainda estão sendo observados.

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Quase um século de

J o r n a l d e f l s s i sNo dia 6 do corrente deu-

se o 29.o aniversário do nos­so brilhante colega da visinha cidade : «Jornal de Assis».

Como em sua brilhante noti de 12 do corrente, assinala a redação do aniversariante, a vid i de jornal do interior conslitde um verdadeiro apos- tolado, que só pode ser clas­sificado de mania.

Absorve atenção contínua dos diretores, é recebido com indiferença, nas suas campa­nhas pelo bem público, pela parte beneficiada, enquanto sofre acirrada hostilidade por parte dos interesses feridos, sem que na sua luta conte, sequer, com o lenitivo da compreensão e reconhecimen­to por parte da maioria dos leitores. O jornal do interior constitúe, enfim, uma fonte de trabalho e aborrecimentos, que, nem de longe, podem ser compensados pelo rendimento monetário, quando não ha a lamentar ainda o prejuízo fi­nanceiro.

Por isso, irm nados no m es­mo ideal, que tem mantido o veterano colega de Assis em seus longos 2à anos de vida, apresentam os ao an iversarian ­te nossos «inceros votos de muitos outros 2 1 ano<$, acom ­panhados de sucesso em to­dos os sentidos e m uitas fe­licidades aos proprietários, redatores, bem como ao pes­soal das oficinas.

C A M O M ILINPARA A OENTICAO DAS (RIANU

TOSSE-BRONQUITE A S M A -C A T A R R O

G R I P E F R A Q U E PULMONAR

tom e o

V ITA M IN A D a( C A I C I F E B Ô L '

BAOUIII.A MXAOORAeO (A lt C

Festival BeneficentePor um grupo de crir.nças

desta cidade, terá lugar no proxímo 'lia 2 de Dezembro, no Cine Ourinhos, um gran­dioso festival onde será leva­da a peç? Branca de Neve e oe Setf Anões, revertendo a ren­da liquida em beneficio doa A- brigos Samarítano e São Vi cente de Paula. Adquira des­de já os seus ingressos.

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B U A S . P A U L O , e e ___________________________________________________________________________OTJZRUSTHOS

M emorialApresentado pelos Advogados Drs. Júlio dos Santos e Au­gusto Teixeira Mendes, na Açào de Petição de Herança que Antônio, Benedito e Eliza Vaz de Almeida, propuze-

ram contra Herminio, landiro e Alice Vidal.

M J U L G A D O R :

(Continuação do número anterior)

casada com outrem que não o seu marido. Ou melhór, filhos adulterinos são os nascidos na cons ância do ca­samento de um dos pais, com terceira pessôa, isto é, os que foram gerados por violação do dever, de fide­lidade conjugal, sendo filh s, assim, de homem ou de mulher casada, com outra pessôa, que não o próprio cônjuge. Assim, não é dada sucessão ao filho com essa qualidade E’ o que ocorrem com os RR., - hUr- mínio, Jandiro e Alice Vidal. Êdes vieram ao mundo a 27 - 3 - 917; a 16 - 4 - 914; e a XI - X 920. respetivamente (C.fr. os does. de Fls. X, XI e XII) do concubinato de Francisco V. de Almeida com Eliza Tamiozo, e. por essa ocasião, Eliza estava ligada pelo laço matrimonial a José Pinto da Cunh Logo, a qu - lidade de adulterma não pode ser negada, e o obstá culo legal não pode ser afastado. Mesmo que o inven tariado houvesse feito o reconhecimento dos RR , tal reconhecimento, quer em f ce da L", quer em face da Jurisprudência, quer em face da doutrina, não haveria valor jurídico, em conseqüência de Eliza ser casada com Pinto, quando da concepção e do nascimento dos RR

«Se, contrariando a disposição, alguem tentar fa zer o reconhecimento, êste será nulo como já vimos, não podendo produzir efeito algum. A nulidade é abso­luta e irreparável, porque o reconhecimento sendo proi­bido em razã > d • vício do nascimento e êste vício r.2o sendo suscepiível de desaparecer, nãu pode, como con- 4*equê'icia o rec< n h ec^ en to ser valido por nenhum acontecimento posterior».

CarvalhD Santos, vol. V /438

Vejamos a Jurisprudência :

«F’ adulterino, e como tal não pode ser incluído no inventário do pai, o filho havida de pessôa casada com outrem que não o seu consorte» -RT vol. 125/548.

«O filho de pessôa casada não pode ser conside­rado seu herdeiro no inventário dos bens por ela dei xados, pouco importando a circunstância dela estar des- quitada, mormente se o desquite se realizou depois da concepção do filho». Acórdão do STF , no Recurso Extraordinário n. 3825 - RT. vol. 134/321.

«Mesmo depois da morte do cônjuge não podem ser reconhecidos os filhos de seu consorte havidos com terceiro na constância do casamento». RT vol. 171/537.

O Diário dp Justiça de 10 - 9 - 1948 traz uma decisão de 2 6 - 8 - 1948, onde, se vêem que os f.lhos adulterinos ou incestuosos não podem ser reconhecidos, nos termos do art. 358 do C C.

Herminio, Jandiro e Alice, filhos de Eliza Tamiozo com o falecido Francisco V. de Almeida, também co­nhecido por Francisco Vidal e Francisco Vidal de Al­meida (Fls. 6), nasceram na data quando íntegro esta­va o vínculo matrimonial existente en*re sua mãe e ter­ceira pessôa, - José Pinto da Cunha. Em consequencn, filhos havidos de pessôa casada com outrem que não o seu consorte, tem a vedir lhe o reconhecimento o dispositivo expresso no art. 358 do C C An tempo da concepção e do nascimento dos R R , havia impedi­mento, visto Eliza estar ligada a outrem, pelo matrimô­nio ; logo o reconhecimento era impossível, por se tratar de filhos adulterinos

«Reconhecimento proibido, doutrina Carvalho San­tos, é nulo. E sendo nulo, efeitos não pode produzir».

Vol. V/440 (Interpretando o art. 358 do CC).Mesmo que o falecido Francisco Vaz de Almeida,

houvesse feito o reconhecimento dos RR. , - mesmoque se aceite o documento de Fls . . . , com o sendo um reconhecimento dos RR , - tal reconhecimento, em face da Lei, da Jurisprudência e da doutrina, é nulo, nulissimamente nulo.

— 3 —

A doutrina está em harmonia com a Jurisprudên­cia. Os RR., embora filhos de pai solteiro, hão como progenitora, mulher casada com outrem (Cfr. o doc. de Fls).

Desta arte, não deixam e nem podem deixar de ser filhos adulterinos, incapaz de reconhecimento e de sucessão. Esta é a doutrina de Carvalho Santos

(V. vol V/439) como é a doutrina dos melhores civi • listas pátrios.

A adulterinidade, segundo o disposto em o artigo 358 do C C . , tanto pode ser a patre ou a matre. O artigo 358 n/lo faz distinção alguma, e onde a lei não distingue . . .

Demais disso, é opinião corrente que o filho nas­cido de adultério, é tão adulterino em relação ao g e­nitor casado como em relação ao solteiro, e, assim, não pode ser por êste reconhecido.

A D U L T E R IN O : é o filho que é produto de um adultério. Logo, filho de adulterino é filho de adúltero.

E os RR. são filhos de adúltera.Ora, Eliza Tamiozo quando se amaziou com Fran­

cisco Vaz de Almeida, era casada (V. doc de Fls. 9) e quando Eliza faleceu, faleceu em estado de casada (V. doc. de Fls. 68), pois a morte se não presume, - se prova (V. o artigo 10 do CC). Logo, entre Eliza Tamiozo e Francisco havia impedimento legal para se casarem (V. artigo 183 n. VI do CC)

Mesmo que Eliza Tamiozo quando da concepcâo e do nascimento dos RR., fôsse legalmente desquitada, ainda assim, os RR. seriam adulterinos, na doutrina abalisadíssima dos Mestres : Costa Manso, Clóvis Be- vilacqua, Lacerda de Almeida, Laudo de Camargo, Sa- boia de Medeiros, Bento de Faria, Carvalho Mourão e Hermenegildo de Barros, - quanto mais que, quando os concebeu ainda era casada, estando por conseguin­te, indissolúvel o vínculo matrimonial, visto que o des­quite apenas põe têrmo ao regime matrimonial de bens, e separa os corpos, donde concluír-se que os Mhos nascidos de pessôa desquitada com outra, que não o próprio cônjuge, são adulterinos, mas porém não rompe o vínculo (art. 315 do CC). muito embora o Decreto- lei n.o 4737, de 24 - 9 - 42, permita depois do des­quite, o reconhecimento do filho adulterino.

- 4 —CL RR , como já dissémcs, na Defêsa de Fls. 33

apenas apresentaram uma única defêsa *çue os AA não são irmãos do falecido Francisco Vaz de A lm eida».

Posteriormente, porém, depois de já haverem sido realizadas mais de duas audiências, usando de expedi­ente de última hora, pretenderam os RR., com os de­poimentos de suas testemunhas, provar que José Pintoda Cunha, marido de Eliza, perecerá nas águas do ria­cho que banha a cidade de Santa Cruz do Rio Pardo . . .

Ingênuos .Ora, no depoimento pessoal de Fls. 77 e 78, nem

Alice, e nem Herminio, disseram que José Pinto da Cu­nha perecera afogado ; interessados como são nesta de­manda, se verdade fôsse o que as testemunhas deFls. 85, 86, 86v e 87v. ,

(Conclúe no próximo número

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DeclaraçãoPela p resente trago ao

c o n h ec im e n to desta pra ç a e a todas as p e s so a s com que m antenho rela ç õ e s c o m erc ia is q ue de com um acordo com o Sr Missão Ish igsw a , d e i ­xam s sem r fe iio a pro­c u ra çã o por iniiu outor­g ada ao refer ido sen h or em 1946, lavrada no l .o Tabeliã", a fo lhas 114 do livro 17, c e s s a n d o de ora em d ia n te o direit* do Sr. Missão Ish igaw a tlc rep resen ta r -m e por in term édio d aqu ele d o ­cum ento .

Ourinhos, 5 de N o v e m ­bro de 1949.

fa ) S iger M iwa. D e acordo:-

(a) M issco Ishigcwa (F im as r e c o n h e c id a s p elol .o T a b e l iã o da C om ar­ca).

CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

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de Natal aos Asilados da Colonia Ai­

m orés deA Caixa Beneficente deste

Asilo, no qual estão se tra­tando os doeutes do mal de Haasen deste município, soli­cita aos coraçàos cristãos de Ourinlu s um donativo, para am enizar a vida solitaria e triste daqueles asilados.

No dia em que grande par­te da hum anidade comemora festivam ente o nascimento da figura indiscritivel, por tão grande, de Jesus, nosso Sal­vador, nada póde consolar mais um coração bem forma­do, do que saber que concor­reu para uma noite de alegria, áqueies q u e cumprem sua provação longe dos seus. lon­ge das palavras e atos cheios de carinhos familiares. As e s­molas irão adoçar o fel acu­mulado naquelas almas sofre­doras, tão humanas, portanto tão sensíveis q u a n t o ás nossas.

O urinhenses cristãos, q u e ouvis o apêlo dos Lazaros de Baurú, euviai para a Caixa Beneficente do Sanatorio Ai­m orés - Estação de Aimorés, vosso óbulo para o natal da­queles hansenianos.

Declaração á PraçaA firma comercial SIGER

MIWA, desta praça, decla­ra a todos quantos possa interessar, que nesta data encerrou suas atividades comerciais, tendo pedido seu cancelamento em to­das as repartições públicas locais

Ourinhos, 14 de N ovem ­bro de 1.949

Siger M iwa(Firma i econhecida pelol .o Tabelião da Comarca).

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Ourinhos, 11 de N ovem bro de 1949

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O m eu am ôr nasceu da tua infinita graça . . Tanta meiguice havia em teu olhar, tanta proméssa havia em teu sorrir , que fiz de ti a m inha ingenúa crença, na fe liz esperança de um dia, te alcançar . . .

Sentindo, porém , in d ife ­rença ao meu querer ar­dente, abandonado vivo nésta solidão imensa, pere­grino e tr is te , a sofrer e a sonhar a tortura dêsse amôr divino que ,n o en ta n to, no altar do m eu peito continúa a cantar e conti­nua a florir . . .

Em silêncio sofro a des­dita imensa que me sepa­rou de ti; mas, esquecido embora, por querer-te ben­dita sempre — amo te, oh ! esperança, - Ilusão prim ei­ra . . . Desilusão f in a l . . .

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Duas lindas cuipregadínhas (côr de jaboticabae!) conver­savam:

— Os homens são tão feli­zes! Imagine você que éles têm tudo a tempo e hora. Pas­seiam livremente nas suas ho­ras de folga, sem respeitar horários e o melhor sem dar conta de seus átus á socieda­de . . .

— Você tem razão. Nós mu­lheres apesar da tão decauti- da liberdade e igualdade de direitos, vivemos na mais ne­gra das escravidõc o. Estamos sujeitas a mil coisinhas c den­tre estas a maledicência e os olhares “termos'’ das coma­dres . . .

— E' verdade! . . Eu dian­te de tanta injustiça estou querendo dar o fóra daqui . . .

— Não diga, e para on­de ? ! . . .

— Pari São Paulo, natural­mente. Lá na Capital com seus belos jardins e os seus pas­seios magníficos, há atrativos outros que não aqui. Respira- se outro ar. Ar que é vida, ar que é alegria, ar que é beleza. E lembre-se tudo reunido den­tro de um ambiente de cíd «de grande, onde os homens são mais cortezes e as comadres

F. P. Oliveira

não têm tempo de espiarem a vida alheia.

—- Não creio que a vida em São Paulo seja diferente da que levamos em Ourinhos. Aqui tudo é calmo, vive-ae na p a z de Deus, sem atropelos, sem filas e muitas vezes até sem água, mas você compreen­de esse problema do liquido precioso tem sido o m artírio do poder público municipal e será resolvido. E depois Alice convençamo-nos d e uma coisa: São Paulo não pode ser diferente para nós mulheres. Os homens vivem lá e onde eles estão . . et i diacho ! . .

— O melhor é ficarmos por aqui. Deixe o barco correr, pois não podemos fugir da nuss;’. própria sombra . . .

— Não há dúvida ! . . . Os homens tem milhares de ca- ras-metades par., seus devane­ios poéticos c dessas bem pou­cas têm culpa no cartório, mas uós mulheres . . . pobres mu­lheres, temos* muitos homens a escolher, porém entre o dia­bo e o demonio não ha esco­lha! . . .

— Aré amanhã Suza, varno- nos einbóra senão as comadres hão de dizer que estamos fa­lando de a lguem . . .

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4R0 XXIII O U R I N H O S (Est. S. Paulo) 26 de Novembro de 1949 Num 919

Camara Municipal de Ourinhos

Ata da 29 sessão ordiná­ria realizada em 16-11-49

Presidente: Moacyr de Mel lo Sá. Francisco Cristoni e Benedito Monteiro. Secretá­rios: Benedito Monteiro, Te- lesforo Tupiná, Alberico Al- bano e Altamiro Pinheiro.

Uespouderam á chama la, além dos que ocuparam a Pre­sidência e a Secretaria, os se ­guintes vereadores: ÁlvaroFranco de Camargo Aranha, Domingos Cainerlingo Caló, João tlento Vieira da Silva Neto, eJoaquim Líno de Camar­go Junior e mais tarde o snr. Alberto Braz.

P r o c e d i d a a l e i t u - ra da a ta da sessão anterior e antes de ser a mesma apro­vada, o snr. Joaquim U no de Camargo Junior pediu r tifi- cação da mesma com referen­cia á transcrição de um arti­go sobre urbanismo, que foi publicado na «Folha da T a r­de» e não no «Estado de São Paulo».

E x p ed ien te : — Foi iniciada a l ihira da sessão anti passando-se depois ao d \ p re ­sente, constando tudo do se ­guinte: indicação 85/49 refe

e a uma representação á E. F. S. afim de os seus ca minhõea do «Serviço Rodoviá­rio» não continuarem na pra tica prejudicial á cidade de fazerem serviços urbanos, concorrendo assim com os m otoristas da praça, que foi unanimemente aprovada.

ORDEM DO DIA - Discus­são d i proposta orçamentaria p a n 1950 e suas emeniss: re- geição do item II da era°nda n.o 1 do projeto e aproviçâ » dos itens I, III e IV ; emenda n.o 2, prejudicada, por se pchar entrozada com o substi­tutivo apresentado pela Comis­são de F inanças; emenda u.o 8, que suprime o imposto de conservação de estradas de rodagem : com a votação em­patada, o sr. Presidente de­sempata votando contra ; pre­judicada a emenda n.o 19, por tra ta r de assunto igu .l ao da n.o 3; emendas n.o 13 a 18, aprovadas; Lei n.o 24, que concede subvenção de Cr. $ .24.000,00 ao Instituto Educacio­

nal de Ourinhos, aprovada em 2.a discussão ; aprovado em 2.a discussão e remetido para re­dação final o projéto-lei n.o 25, referente á limitação da zona urbana da séde do município de Ourinhos; requerimento n.o 21, do snr. Camargo Junior, apruvado; discussão e aprova­ção dos projétos n.o 27 e 34, o primeiro versando sobre a suplementação de crédito para ocorrer ás despesas da lei n.o 28, de 6 de dezembro de 1948 e o segundo subre a re­vogação da lei municipal n.° 83, de 10 de novembro de 1942, que vão para redação final; l.a discussão e aprovação da lei n.o 26, que concede abono de natal aos funcionários e empregados municipais, neste exercício ; a requerimento do snr. Camargo Junior, acorda- se em que sejam convocadas sessões extraordinárias nos

i e 25 do o irrenl . para liquidação de numerosos assuntos pendentes. Durante a sessão o vereador Camargo Junior, com a palavra, decla­ra que as bancadas do P. T. N. com exceção do snr. Alfredo Monteiro, a do P. S. P, com excessão do Snr. Moacyr de Mello Sá, a do P. S. D. e a do P. R. P. só tem comparecido ás sessões com o único fito de

r contra o aumento do subsidio ao snr. Prefeito Mu­nicipal e fazendo ver que não é justo que o Chefe do Execu­tivo ganhe menos de alguns f u n c i o n á r i o s estaduais e federais e do que o enge­nheiro c o n t r a t a d o ; que o fato do Prefeito ser rico não vem ao caso e não quer dizer que deva trabalhar sem cor­respondente remuneração; cen­surou a maioria doa vereado­res. que não comparece ás sessões, em contraposição aos elementos da U. D. N.; que são assíduos, correspondendo, assim, aos votos que recebe­ram do povo. A sessão termi­nou ás 22 horas e 40 minutos.

EDI11IS DE FE lllSJOSE* PEDROSO, Oficial do

Registro Civil, Distrito, Mu­nicípio e Comarca de Ou­rinhos, Estado de S. Paulo.

Faço saber que pretedem se casar e apresentaram os do­

: C i n e c l u b e de O u r i n h o s :(centro de estudos cinematográficos)

A arte de fazer cinema é um setor de produção. Ourinhos escolheu esse setor e pretende alcan­

çar os resultídos altamente compensadores que o mesmo proporciona.

cumentos exigidos pelo art. 180, ns. 1,2, 3 c 4 do Codigo Civil.

Manoel Calvo e dona Gene­bra Zaniratto. Ele nascido em Caftlandia, deste Estado, aos 7 de Julho de 1927, industriario, solteiro, domiciliado e residen­te nesta cidade, á rua Am azo­nas n.o 664, filho de José Cal­vo e de dona Maria Ibanes Ela nascida em São Pedro do Tur­vo, deste Estado, aos 12 de Agosto de 1932, prendas do­mésticas, solteira, domiciliada e residente nesta cidade, á rua Antonio Prado n.o 540, filha de Vitorio Zaniratto e de dona Ana Negri.

Ourinhos, 17 de Novembro de 1949.

O OficialJosé Pedroso

Faço saber qne pretendem se casar e apn sentaram os do­cumentos exigidos pelo art. 180, ns. 1, 2. 3 e 4 do Codigo Civil.

Lino Maldonado e dona Flo- ripes dos Santos. Ele nascido em Avay, deste Estado, aos 25 de Maio de 1927, lavrador, sol­teiro, domiciliaito e residente em Arapongas, Estado do Pa­raná, filho de João Maldonado Pintor e de dona Maria Dolo- res Fernandes. Ela nascida em Pontal, deste Estado, aos 2o de Agosto de 1931, prendas domés ticas, solteira, domiciliada e residente neste Distrito, no bair­ro Agua do Jacú, filha de Sil- vino dos Santos e de dona Ma­ria Emilia aos Santos.

Si alguem souber de algum impedimento,oponha o na for ma da lei. Lavro o presente

e publicado pela imprensa lu-

Ourínhos, 19 de Novembro de 1949.

O OficialJosé Pedroso

FutebolE. C. Olímpico Z X

9 . fl. Ranchariense 3Acompanhad o de diretores e

grande num ro de eimpatisan- tes, demandou domingo ultimo á cidade do Raucharia, con- f o r m e noticiamos, a equipe principal do E. C Olímpico lo­cal. Naquela localidade, dispu­tando contra a A. A. Rancha­riense o l.o jogo do 2.o turno do campeonato da zona 5, os nossos rapazes depois de uma ardua peleja furam derrotados pelo acorre de 3 a 2. Com esse r e v é s sofrido domingo em

i, o Olímpico acha-se em igualdade de pontos com a representação daquela cida­

de ou seja 2 pontos perdidos cada um.

Foi o seguinte o quadro do Olímpico nessa competição: Xi- menes; Bertão, Pedro Peres; Santo, Xavantes e Efigenio; Raul, Roque, Píxo, Baltazar a Zequinha.

Futebol flmadorNo ultimo domingo, no cam­

po do' Esporte Club»* Olímpi­co, realizou-se o encontro en­tre os quadros recem-formados do3 auxílíarcs da Agencia Ford, de Assis e da Agencia In­ternational de Ourinhos.

Para quadros compostos, na sua maioria, de elementos no­vatos, o jogo foi muito além da espectativa, pelo equilíbrio, movimentação e disciplina es­portiva.

Encontro revestido da maxi ma corde.ilidade entre os dois antagonistas, q u e revelaram, assim, um temperamento cem por cento esportista, deixou ótima impressão aos que o pu­deram assistir e terminou pe­la vitoria dos locais pelo escor­re de 2 a 1.

Os quadros ficaram assim constituídos:

Visitante R u y, Ar'indo, Quim, Zé F 8, João, Bastião, (Mario), João Martins (Decio) Jeffcrson, José, Paulo c Wan- dí (depois Gustavo).

Local : Alcides, Benedito,Osrn «r. Glauco, Dirceu, Tirso, Chico, Angelo, Alcides, E.iuval,

do). Marcaram tentos, por par­te dos locais, Angelo «? Apa­recido e dos visitantes, Décío.

C a s a A m e r i c a n aO conhecido estabelecimen

to comercial, cujo titulo es­tampamos acima, especialisado em tecidos e roupas feitas, etc., esteve funcionando muitos anos á rua Dr. Antonio Prado e agora se transferiu para a rua Paraná, n.o 351 (em fren­te à Casa Mori).

Apresentamos ao seu pro­prietário, snr. Samuel Klepach, nossos votos de muitas pros- peridades em o novo domi­cilio comercial.

Casa JNatalMais um estabelecimento

comercial veiu aumentar a atividade mercantil de nossa cidade, cujo ritmo cresce em harmonia com o desenvolvi­mento da urbe, que se expan­de sem interrupção.

Trata se da Casa Natal, de propriedade dos snrs. Hult- mann & Cia. Ltda., especiali- sada em artefátos artisticos de madeira, artigos de couro, pas

Rua Paraná n. 333

Ra;o X l o n o t e r a p i a

DR. CURTIC ir. D e n t is ta

Rua 9 de Julho, 615 — O U R I N H O S

tas, bolsas, e tc .. e que abriu suas portas no dia 22 do cor­rente, á rua 9 de Julho, 247, esquina com a rua Arlindo Luz.

Auguramos ao novel estabe­lecimento vida longa e prós­pera. ___________

Ginásio Estadual de Ourinhos

A Diretoria dêste estabele­cimento de ensino oficial, pe­de nos divulguemos a seguinte nota:

Exames de AdmissãoAs provas escritas elimina­

tórias de Português e Mate mática, terão início no dia 12 de Dezembro, ás 18,30 horas.

Exames Finais do Corso Binasial

Iniciar-se ão no dia l.o de Dezembro, ás 18,80 horas, os exames finais do curso gina- sial, e a partir do próximo dia 28, á porta do estabelecimento, se encontrará o horário dêsses exames.

figura destacada em nosso meio social.

Numeroso grupo de amigos compareceu á casa do aniver­sariante, afim de apresentar- lhe e á sua gentilissima espo­sa, d. Didima Kobal Oliveira, as mais sinceras felicitações pela data em transcurso. Jun­tando-nos a esses amigos, de­sejamos ao Juca e toda sua exma. Familia, vida muito bo- nançosa e longa.

Pequenas Pílulas de R E U T E R

p a r a o f íg a d o

Laxo-purgativo vege­tal de ação eficaz. Ajudam o aparelho a evacuar suave, eficaz e prontamente os re­

síduos in­t e s t i na i s .

fímversariosFez anos dia 12, o Snr. Ver-

gilio Varago.Fazem anos:Amanhã, o Snr. Herminio

Soei. residente em São Paulo.— Dia 29, a senhorinha Ma­

ria Nazareth Braz, filha do Snr. Adriano José Braz.

] c s é Alves de OliveiraNo dia 19 p. passado o snr.

José Alves de Oliveira, con ceituado socio da firma Oli­veira & Perino, viu transcor­rer se mais um aniversário.

Vindo para Ourinhos em 1 °4 \ o Juca Oliveira, como * mais conhecido, rapida e facil­mente se impoz á considera­ção e estima geral.

Comerciante de larga vrisão, homem próoo e trabalhador, sempre bem humorado e an sioso por obsequiar ou auxi­liar todos os que o procuram, tornou se Juca Oliveira uma

Comunicsdo da Socieda­de São Vicente de Paulo

Tendo chegado ao conheci­mento desta Sociedade de que estão sendo vendidos bi­lhetes de ingressos para um festival no Cine Ourinhos, no dia 2 de Dezembro proximo, em beneficio dos Abrigo Sa- maritano e Sociedade hão Vi­cente de Paulo, tornamos pú­blico não ter esta Sociedade qualquer participação nesse empreendimento, de ves que r.ão í mos consultados, e se o fossemos, não a teríamos aceito, tendo em vista não só a inoportunidade como tam­bém os nossos preceitos re- guiamentares.

Assim, desaprovamos a ci* e desta Socieda­

de como beneficiaria dos lu­cros do referido festival.

Ourinhos, 20 de Novembrode 1949.

Sociedade São Vicente de Panlo

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M o to res R e e o n d ie io n e o o s a b a s e d e tr o c a

Clovis C onceição Souza

E nchim entos de m ancais Biélas, R egu lagen s de Injeto-

res e B ico ‘DIESEL”

R u a S o u z a S o u te lo , 2 8 0 — F o n e P r o v is ó r io N .o 11 — O U R I N H O S E. F S o r o e a b a n a

4 4

— E s ta d o do S. P a u lo


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