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O SISTEMA CIRCULATRIO: O CORAO
Bibliografia: Fattini; Gray; De Graaff; Tortora; Sobotta; Netter
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Para o sangue chegar s clulas de todo o corpo precisaser bombeado constantemente pelo corao
O corao bate aproximadamente 100.000 vezes todosos dias.
Mesmo qdo dormimos, o corao bombeia mais de14.000 litros de sangue por dia. Como o corao batemais vigorosamente qdo estamos acordados, o volumereal de sangue q o corao bombeia em um nico dia muito maior.
O SISTEMA CIRCULATRIO: O CORAO
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FORMA E LOCALIZAO DO CORAO
Cuneiforme
Repousa sobre o diafragma, prximo da linha mediana da cavidade torxica, naregio do mediastino (massa de tecido), se estende do esterno at a colunavertebral, e entre o revestimento (pleura) dos pulmes)
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LOCALIZAO DO CORAO
Aproximadamente 2/ 3 do corao se situam esquerda da linha mediana do corpo.
A extremidade pontiaguda do corao o pice, direcionado para frente, para baixo epara esquerda.
A parte larga do corao, oposta ao pice, a base, q est direcionada para trs, paracima e para direita. Os principais vasos sanguneos entram e saem da base.
direita esquerda
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Alm do pice e da base, o corao possui diversas margens e faces:
face esternocostal (profunda ao esterno e s costelas);
face diafragmtica (sobre o diafragma, entre o pice e a margem direita);
margem direita (voltada para o pulmo direito, estende-se da face inferior at a base);
margem esquerda (ou face pulmonar; voltada para o pulmo esquerdo, estende-se dabase at o pice)
ou diafragmtica
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Pontos de referncia (procedimentos e diagnsticos - auscultao, estudosanatmico):
. Ponto superior direito
. Ponto superior esquerdo
. Ponto inferior esquerdo (no pice do corao)
. Ponto inferior direito
Os 4 pontos unidos formam um contorno onde pode-se delimitar o tamanho e o
formato do corao
direita esquerda
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Ressucitao cardiopulmonar (RCP)
Como o corao se situa entre duas estruturas rgidas: o esterno e a coluna vertebral a presso externa (compresso) aplicada ao trax usada para forar o sangue docorao a sair do corao e entrar na circulao. Nos casos em q o corao prasubitamente de bater, a ressucitao cardiopulmonar (RCP) compressescardacas + ventilao dos pulmes via respirao boca a boca salva vidas
Em 2000, cientistas mostraram q as compresses cardacas isoladas so toeficientes qto a associada a respirao boca a boca (evita contgio direto de doenascomo a tuberculose e mais fcil de ser aplicado por um leigo, numa emergncia)
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ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
PERICRDIO: MEMBRANA Q ENVOLVE EPROTEGE O CORAO
Pericrdio fibroso: superficial, tecido
conjuntivo irregular, denso e resistente,assemelha-se a um saco q repousa sobre odiafragma
Pericrdio seroso: mais profundo,membrana delicada e fina, forma umacamada dupla em torno do corao almina parietal, externa, se funde aopericrdio fibroso; - a lmina visceral ouepicrdio, interna, adere firmemente superfcie do corao
Entre as lminas parietal e visceral do
pericrdio seroso encontra-se uma pelculafina de lquido seroso LiquidoPericrdico: secreo lubrificante q reduzatrito entre as membrana enquanto ocorao se move. Cavidade do pericrdio o espao q contm o lquido pericrdico.
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ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
Camadas da parede do corao:
Epicrdio ou lmina visceral do
pericrdio seroso: camada externatransparente e fina. composto portecido conjuntivo frouxo, q confere umatextura escorregadia e lisa.
Miocrdio: intermedirio, composto de
tecido muscular cardaco, massaprincipal do corao.
Endocrdio: mais interno, camada finade endotlio sobreposta a uma camadafina de tecido conjuntivo, formando umrevestimento liso.O endocrdio contnuo com orevestimento endotelial dos grandesvasos sanguneos presos ao corao.
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ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
Cmaras do Corao:
Duas cmaras superiores: trio direito e trio esquerdo
Duas cmaras inferiores: ventrculo direito e ventrculo esquerdo
Na face anterior de cada trio encontra-se uma estrutura saculiforme: a aurcula
Na face do corao encontra-se uma srie de depresses (canaletas) chamadas sulcoscontendo vasos sanguneos e gordura
direita esquerda
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Cada sulco marca o limite entre duas cmaras do corao.
O sulco coronrio: marca o limite entre os ventrculos - inferiores e os trios -superiores.
O sulco interventricular anterior um sulco raso na face anterior do corao qmarca o limite entre os ventrculos direito e esquerdo.
ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
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ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
Cmaras do Corao:
direita esquerda
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O sulco interventricular anteriorcontinua em torno da face posterior do corao comosulco interventricular posteriorq marca o limite entre os ventrculos na face posteriordo corao.
ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
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ESTRUTURA E FUNO DO CORAO
Cmaras do Corao: trio Direito
Forma a margem direita do corao; recebendo o sangue proveniente de 3 veias: veiacava superior, veia cava inferior e seio coronrio.
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Cmaras do Corao: trio Direito
A parede posterior no interior do trio direito lisa, enquanto q a parede anterior enrugadadevido a presena de cristas musculares, chamadas msculos pectneos q se estendem at aaurcula.
Entre o trio direito e esquerdo encontra-se uma diviso fina chamada septo interatrial.
O sangue passa do trio direito para o ventrculo direito por meio de uma valva chamada valvaatrioventricular direita ou tricspide, formada por 3 vvulas.
C d C V t l Di it
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Cmaras do Corao: Ventrculo DireitoForma a maior parte da face anterior do corao.
O interior contm cristas formadas por fibras musculares cardacas chamadas detrabculas crneas. As vlvulas da valva atrioventricular direita esto conectadas a
cordes semelhantes a tendes, as cordas tendneas q por sua vez estoconectadas aos msculos papilares.
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Cmaras do Corao: Ventrculo DireitoO ventrculo esquerdo separado do direito pelo septo interventricular.
O sangue passa do ventrculo direito pela valva do tronco pulmonarpara um grandevaso, chamado tronco pulmonarq se divide em artrias direita e esquerda.
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Cmaras do Corao: Ventrculo Direito
O ventrculo esquerdo separado do direito pelo septo interventricular.
C d C t i E d
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Cmaras do Corao: trio Esquerdo
Forma a maior parte da base do corao recebendo sangue dos pulmes por meio de 4veias pulmonares.O sangue passa do trio esquerdo para o ventrculo esquerdo pela valva
atrioventricular esquerda (mitral ou bicspide) q possui 2 vlvulas.
C C
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Cmaras do Corao: Ventrculo Esquerdo
Forma o pice do corao.
Como o direito, o ventrculo esquerdo contm trabculas crneas e possui cordas
tendneas q ancoram as vlvulas da valva mitral ou bicspide aos msculospapilares.
ou tricspide
(mitral ou bicspide)
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Cmaras do Corao: Ventrculo Esquerdo
O sangue passa do ventrculo esquerdo pela valva da aorta para a maior artria do corpo, aparte ascendente da aorta. Sangue da aorta flui para as artrias coronrias q se ramificam apartir da parte ascendente da aorta e levam o sangue at a parede do corao. O restante dosangue passa para o arco da aorta e para parte descendente da aorta. Os ramos da aorta e daparte descendente da aorta levam o sangue para todo o corpo
Funo e espessura do miocrdio
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Funo e espessura do miocrdio
Os ventrculos possuem paredes mais espessas q as paredes dos trios, pois bombeiam osangue por distncias maiores.
O ventrculo direito bombeia sangue por uma distncia menor q o ventrculo esquerdo: at os
pulmes.
O ventrculo esquerdo bombeia sangue por distncias maiores, para outras partes do corpo.Portanto, o ventrculo esquerdo trabalha mais do q o ventrculo direito, para manter a mesmaintensidade de fluxo sanguneo.
A anatomia dos dois ventrculos confirma essa diferena funcional: a parede muscular do
ventrculo esquerdo consideravelmente mais espessa do q a do ventrculo direito.
Esqueleto fibroso do corao (anis fibrosos)
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Esqueleto fibroso do corao (anis fibrosos)
Alm do tecido muscular cardaco, a parede do corao contm tecido conjuntivodenso q forma o esqueleto fibroso do corao.
O esqueleto forma a fundao na qual as valvas do corao se fixam,
- serve como um ponto de insero para os feixes musculares cardacos,
- evita o estiramento excessivo das valvas medida q o sangue passa por elas.
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Valvas cardacas:
Conforme cada cmara do corao se contrai, empurra um volume de sangue paracada ventrculo ou para fora do corao por um vaso.
As valvas se abrem e se fecham em resposta s alteraes de presso, qdo o coraose contrai e relaxa.
Cada uma das 4 valvas ajuda a assegurar o fluxo unidirecional do sangue, abrindo-separa deixar passar o sangue e fechando-se para evitar seu refluxo.
Valvas cardacas: Valvas atrioventriculares
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Valvas cardacas: Valvas atrioventriculares
Como esto localizadas entre um trio e um ventrculo as valvas so denominadasatrioventricular (AV) direita (tricspide) e esquerda (mitral).
-O sangue movimenta-se dos trios para os ventrculos pelas valvas abertas. Nestemomento, os msculos papilares esto relaxados e as cordas tendneas estofrouxas.
- Qdo os ventrculos se contraem, os msculos papilares tb se contraem, o q puxa eretesa as cordas tendneas, evitando a everso das vlvulas da valva.
Valvas cardacas: Valvas atrioventriculares
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Valvas cardacas: Valvas atrioventriculares
-O sangue movimenta-se dos trios para os ventrculos pelas valvas abertas. Nestemomento, os msculos papilares esto relaxados e as cordas tendneas estofrouxas.- Qdo os ventrculos se contraem, a presso do sangue empurra as vvulas para cima,at q suas margens se encontrem e fechem a abertura. Ao mesmo tempo, osmsculos papilares tb se contraem, o q puxa e retesa as cordas tendneas, evitando
a everso das vlvulas da valva.
Valvas cardacas: Valvas arteriais
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Valvas cardacas: Valvas arteriais
As 2 valvas arteriais, as valvas do tronco pulmonar e da aorta, permitem a ejeo do sangue docorao para as artrias e evitam o fluxo retrgrado do sangue aos ventrculos.-As duas valvas arteriais consistem, cada uma, em 3 vvulas semilunares fixadas na paredearterial.
-Qdo os ventrculos se contraem, a presso interna aumenta. As valvas se abrem qdo a pressonos ventrculos excede a presso das artrias, permitindo a ejeo do sangue dos ventrculospara o tronco pulmonar e para a aorta.- medida q os ventrculos relaxam, o sangue comea a fluir de volta, em direo ao corao.Esse fluxo de retorno do sangue preenche as vlvulas das valvas, fazendo-as se fecharemfirmemente.
Valvas cardacas: Valvas arteriais
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Valvas cardacas: Valvas arteriais
As 2 valvas arteriais, as valvas do tronco pulmonar e da aorta, permitem a ejeo do sangue docorao para as artrias e evitam o fluxo retrgrado do sangue aos ventrculos.
- As duas valvas arteriais consistem, cada uma, em 3 vvulas semilunares fixadas na paredearterial.-Qdo os ventrculos se contraem, a presso interna aumenta. As valvas se abrem qdo a pressonos ventrculos excede a presso das artrias, permitindo a ejeo do sangue dos ventrculospara o tronco pulmonar e para a aorta.- medida q os ventrculos relaxam, o sangue comea a fluir de volta, em direo ao corao.Esse fluxo de retorno do sangue preenche as vlvulas das valvas, fazendo-as se fecharemfirmemente.
- mitral
tricspide
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Valvas cardacas: Distrbios das valvas do corao
Qdo as valvas operam normalmente, elas se abrem e se fecham completamente.
Qdo uma valva no se abre completamente, temos uma estenose
Qdo no se fecha completamente, temos uma insuficincia. A insuficincia da valvaatrioventricular esquerda (mitral) permite o fluxo retrgrado do sangue do ventrculo esq. para otrio esq.: prolapso da valva atrioventricular esquerda: um dos distrbios valvulares mais comuns,atingindo 30% da populao. Nem sempre grave.
Caso as atividades forem afetadas pelos sintomas e se uma valva do corao no puder serreparada cirurgicamente, ento a valva precisa ser substituda (doadores humanos ou sunos, ouprteses mecnicas).
Circulao sangunea
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Circulao coronria
Circulaes pulmonar e sistmica
O lado esquerdo do corao qrecebe sangue recentementeoxigenado, vermelho vivo, dospulmes, a bomba para acirculao sistmica.
O ventrculo esquerdo ejeta sanguepara a aorta, q se ramificaprogressivamente em artriassistmicas menores, q levam osangue a todos os rgos do corpo.
Circulao sangunea
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Circulao do sangue corao
Circulaes pulmonar e sistmica
Nos tecidos, as artrias do origem as arterolas e estas, aos capilares.
A troca de nutrientes e gases ocorre atravs das finas paredes dos capilares.
Nos tecidos, o sangue cede O2 e capta CO2.
Na maioria dos casos, o sangue flui por apenas um capilar e, em seguida, entra emuma vnula.
Circulaes pulmonar e sistmica
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p
As vnulas levam sangue desoxigenado para longe dos tecidos e fundem-se para formar veiasmaiores e, finalmente o sangue flui de volta para o trio direito.
O lado direito do corao a bomba para a circulao pulmonar. Ele recebe todo o sangue
venoso (desoxigenado), vermelho escuro q retorna da circulao sistmica.
O sangue ejetado do ventrculo direito flui para o tronco pulmonarq se ramifica nas artriaspulmonares. Essas levam o sangue para os pulmes direito e esquerdo. Nos capilarespulmonares, o sangue cede CO2 e capta O2. O sangue recentemente oxigenado, em seguida, fluipara as veias pulmonares e retorna ao trio esquerdo.
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Circulaes pulmonar e sistmica
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Circulao do sangue corao
Circulao Coronria
A parede do corao possui seu prprio suprimentosanguneo.
O fluxo de sangue nos vasos q penetram no miocrdio chamado de circulao coronria (cardaca).
Enquanto se contrai, o corao recebe pouco sangueoxigenado por meio das artrias coronrias q seramificam a partir da parte descendente da aorta.
Contudo, qdo o corao relaxa, a presso alta dosangue na aorta impulsiona o sangue pelas artrias
coronrias e, em seguida, pelos capilares.
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Circulao Coronria - Artrias
coronrias
Duas artrias coronrias, direita eesquerda, formam-se a partir da parteascendente da aorta, ramificam-se emramos e fornecem sangue oxigenado parao corao.
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Circulao Coronria
Qdo duas ou mais artrias irrigam amesma regio, geralmente, elas seconectam. Essas conexes sochamadas anastomoses.
Caso uma via principal do coraofique obstruda, as anastomosesformam desvios para o sanguearterial.
Portanto, o msculo do corao pode
receber oxignio suficiente, mesmose uma de suas artrias estiver parcialmente obstruda.
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Circulao Coronria Veias do
corao
Aps a passagem do sangue pelasartrias da circulao coronria, qdo soliberados oxignio e nutrientes para omsculo cardaco, o sangue passa para
os capilares, nos quais, capta CO2 e emseguida, para as veias.
A maior parte do sangue desoxigenadoproveniente do miocrdio drena para umgrande seio vascular, na face posterior do corao, chamado seio coronrio qdesemboca no trio direito.
Caracterstica do corao - Bulhas cardacas
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A auscultao o ato de ouvir os sons no interior do corpo e normalmente realizada com umestetoscpio.
O som do batimento cardaco origina-se, primeiramente, da turbulncia do sangue, produzida
pelo fechamento das valvas do corao.
Durante cada ciclo cardaco, h 4 bulhas cardacas, mas em um corao normal apenas aprimeira e a segunda bulhas so ouvidas com um estetoscpio.
Bulhas cardacas
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A primeira bulha (B1) mais alta e um pouco mais longa q a segunda bulha.
B1 produzida pela turbulncia do sangue associada com o fechamento das valvasatrioventriculares, logo aps o incio da sstole (contrao) ventricular.
A segunda bulha (B2) produzida pela turbulncia do sangue associada ao fechamento dasvalvas arteriais, no incio da distole (fase de relaxamento) ventricular.
Sopros cardacosUm sopro cardaco um som anormal. Embora alguns sopros sejam inocentes, um sopro podeindicar um distrbio valvar.
C di ti
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Cardiopatias
Doena da artria coronria: anualmente afeta 7 milhes de pessoas, efeitos doacmulo de placas aterosclerticas (obstruo lipoprotenas) nas artrias coronrias qlevam a uma reduo do fluxo de sangue para o miocrdio
Infarto do miocrdio: a obstruo parcial do fluxo de sangue nas artrias coronriaspode provocar uma isquemia do miocrdio. Normalmente, a isquemia provoca hipxia(reduo de O2).Uma obstruo total do fluxo sanguneo pode resultar no infarto: morte de uma reatecidual devido interrupo do suprimento sanguneo.
Defeitos cardacos congnitos: comunicao interatrial, defeito do septointerventricular, etc
Arritimias: irregularidade no ritmo cardaco.
Insuficincia cardaca congestiva: corao como bomba deficiente.Causas: doena da artria coronria, defeitos congnitos, presso arterial altaprolongada, infarto do miocrdio e distrbios valvares.
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Infarto recente:
Necrose coagulativa. Superfcie externa da faceesterno-costal de rgo no fixado. Nota-se naregio apical (seta), rea mais esbranquiada,de limites pouco precisos, de consistncialigeiramente diminuda em relao a normal.
Este processo recebe o nome de infarto, porquea etiologia da rea de necrose coagulativa foi ainterrupo abrupta do fornecimento sanguneopara esta rea.