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CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGERA &
UNIDERP
Curso: CINCIAS CONTBEIS
JSSICA PMELA DAMAZIO DA SILVA RA: 298347
JUSSARA DOS REIS MENDONA DE SOUZA RA: 344281
MARIA NATALIA FREITAS DE MELO RA: 439238
RAFAELA DE AZEVEDO HERNAMPREZ RA : 294838
BRBARA MACHADO DE ALMEIDA RA: 289790
PARATY/ RJ
2013
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CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA DA UNIVERSIDADE
ANHANGERA&UNIDERP
Curso de Cincias Contbeis
PARATY/ RJ
2013
Atividades Avaliativas elaborado para fins deavaliao da disciplina Administrao Financeira ,do curso de Cincias Contbeis AnhangueraUNIDERP Interativa, sob Orientao do professorEAD, Prof. Mestre Ivonete Melo de Carvalho , eda professora tutora presencial Vivian Pimentel deAzevedo.
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Objetivo do Desafio
Estudo sobre as prticas de finanas.
1 ETAPA
Administrao Financeira no ambiente empresarial.
A administrao financeira visa a uma maior rentabilidade possvel sobre o investimento
efetuado pelos scios ou acionistas, atravs da melhor utilizao de recursos. Por isso, todos
os aspectos de uma empresa esto sob a tica da administrao financeira.
Dado um nvel de risco, a taxa necessria de retorno que justifica a realizao de um
investimento. Empresas com operaes e investimentos em ativos em todo o mundo.
Contribuio ao valor de uma empresa por meio da seleo dos investimentos que produzam
o melhor balanceamento entre risco e retorno.
Projeto das necessidades de caixa, estabelecimento de diretrizes para controle de custos,
estabelecimento das vendas futuras e das metas de lucro, deciso sobre a melhor destinao
aos recursos escassos e criao de estratgias alternativas para o caso de os planos existentes
falharem.
Qual o objetivo de uma empresa?
O objetivo de uma empresa a maximizao de seu valor de mercado, Maximizao da
riqueza do acionista (que o investimento feito por proprietrios/acionistas que devem
produzir um retorno compatvel com o risco assumido) e a gerao de lucro e caixa que
importante para que uma empresa cumpra sua funo social. Assim tornando a empresa comuma Liquidez (a capacidade que a empresa tem de tornar em dinheiro seus ativos),
Rentabilidade (Grau de rendimento proporcionado por determinado investimento) e a Gerao
de Valor Interna (atravs de mo-de-obra, matrias-primas, equipamentos e tecnologias, so
recursos que entram na empresa e, que processam bens e servios e ainda so vendidos por
um preo superior aos de custo) e a Externa ( a imagem junto ao mercado, depende de
especulaes e compras de aes).
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2. Explique as atividades de financiamento e investimento para a administrao
financeira?
As atividades de investimentos so classificadas as atividades executadas em conseqncia
das decises de aplicaes de recursos em carter temporrio ou permanente, para dar suporte
s atividades operacionais. As atividades de investimento correspondem s contas
classificadas no balano patrimonial, e em ativo permanente. Exemplos: compras de
maquinaria, aplicaes financeiras etc.
E as atividades de financiamento refletem os efeitos das decises tomadas sobre a forma de
financiamento das atividades de operaes e de investimentos. Exemplos: captao de
emprstimos bancrios, emisso de debntures, integralizao de capital da empresa etc.
03. Quais as funes do Administrador Financeiro?
As funes do Administrador financeiro so a anlises, planejamento, controle financeiro,
tomadas de decises de investimento e tomadas de decises de financiamentos. Ele
acompanha de perto o comportamento das entradas e sadas de fundos, do fluxo de caixa das
atividades. Responsvel pela elaborao, controle e anlise dos dados financeiros, emconjunto com a contabilidade, elabora relatrios gerenciais e previses financeiras de apoio
tomada de decises. Em resumo, o administrador financeiro responsvel pelo
reconhecimento, e pelas respostas aos fatores de mudanas nos ambientes privado, pblico e
financeiro.
04. Qual a diferena do Regime de Competncia e do Regime de Caixa?
Regime de competncia adotado para apurar o resultado econmico e medir a rentabilidade
das operaes onde as receitas so reconhecidas no momento da venda e as despesas quando
incorridas. E o regime de caixa utilizado para planejar e controlar as necessidades, as sobras
de caixa e apurar o resultado financeiro, onde as receitas so reconhecidas no momento do
efetivo pagamento.
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ETAPA 2
Regime Tributrio
O Regime Tributrio um conjunto de leis que rege a tributao de uma Nao.
A legislao tributria estabelece essas duas formas de apurao do lucro para fins de
clculo do Imposto de Renda e da Contribuio Social, sobre o lucro das atividades
operacionais das empresas.
- Lucro Real: os impostos so calculados com base no lucro real da empresa, apurado
considerando-se todas as receitas, menos todos os custos e despesas da empresa, de acordo
com o regulamento do imposto de renda.
- Lucro Presumido: os impostos so calculados com base num percentual estabelecidosobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apurao do lucro.
Lucro Real
Conceito:
a base de clculo do imposto sobre a renda apurada segundo registros ontbeis e
fiscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e fiscais. A apurao do
lucro real feita na parte A do Livro de Apurao do Lucro Real, mediante adies e
excluses ao lucro lquido do perodo de apurao (trimestral ou anual) do imposto e
compensaes de prejuzos fiscais autorizadas pela legislao do imposto de renda, de acordo
com as determinaes contidas na Instruo Normativa SRF n 28, de 1978, e demais atos
legais e infralegais posteriores.
Quem est obrigada ao Lucro real:
Esto obrigadas ao regime de tributao com base no Lucro Real as pessoas jurdicas
que:
a) cuja receita total, ou seja, o somatrio da receita bruta mensal, das demais receitas e
ganhos de capital, dos ganhos lquidos obtidos em operaes realizadas nos mercados
de renda varivel e dos rendimentos nominais produzidos por aplicaes financeiras
de renda fixa, da parcela das receitas auferidas nas exportaes s pessoas vinculadasou aos pases com tributao favorecida que exceder ao valor j apropriado na
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calculado no valor da venda 1,5% compensado com o imposto sobre a
compra
COFINS Contribuio Financeira
Social, calculado sobre o valo da venda
7,65% O imposto sobre a venda dever ser
compensado com o imposto sobre a
compra
IPI Imposto sobre Produtos
Industrializados, calculado sobre o valor
da venda Varivel por
Produto
O imposto sobre a venda dever ser
compensado com o imposto sobre a
compra
ICMS - Imposto de Circulao de
Mercadorias e Servios, calculado sobre o
valor da venda Varivel por estado
O imposto sobre a venda dever ser
compensado com o imposto sobre a
compra
ISS Imposto sobre Servios Varivel por
municpio
II Imposto de Importao, calculado
sobre o valor da importaoVarivel
IR Imposto de Renda sobre o Lucro
Lquido15%
Se o lucro lquido for superior a R$
20.000 por ms, haver um adicional
de 10% sobre o excedente
CSLL Contribuio Social sobre o
Lucro Lquido9,%
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Lucro Presumido
Conceito:
O lucro presumido uma forma de tributao simplificada para determinao da base
de clculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurdicas que no estiverem obrigadas,
no ano-calendrio, apurao do lucro real.
Quais as pessoas jurdicas que podem optar pelo Lucro Presumido?
a) cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$48.000.000,00 (quarenta e
oito milhes de reais), no ano-calendrio anterior, ou a R$4.000.000,00 (quatro
milhes de reais) multiplicado pelo nmero de meses em atividade no ano-
calendrio anterior (Lei n 10.637, de 2002, art. 46); e
b) que no estejam obrigadas tributao pelo lucro real em funo da atividade
exercida ou da sua constituio societria ou natureza jurdica.
NOTAS:
Considera-se receita bruta total a receita bruta de vendas somada aos ganhos de capital
e s demais receitas e resultados positivos decorrentes de receitas no compreendidas na
atividade.
Durante o perodo em que estiverem submetidas ao Programa de Recuperao Fiscal
(Refis), as pessoas jurdicas obrigadas ao lucro real, exceto Instituies Financeiras (inclusive
as equiparadas e as factoring), podero optar pelo lucro presumido (Lei no 9.718, de 1998, art.
14, inciso II; e Lei no 9.964, de 2000, art. 4o).
A partir de 1o/01/2001, as sociedades em conta de participao (SCP) ficaram
autorizadas a optar pelo lucro presumido, exceto aquelas com atividades imobilirias,
enquanto mantiverem registro de custo orado (IN SRF no 31, de 2001).
At 31/12/2002 o limite anual era de R$24.000.000,00 (vinte e quatro milhes de reais) (Lei
n 9.718, de 1998, art. 13; RIR/1999, art. 516).
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Alquotas aplicveis para calculo dos tributos e encargos sociais, para as empresas do
Lucro Presumido. Esses clculos so feitos sobre a Receita Bruta.
Tributos Percentual
PIS/PASEP Contribuio para osProgramas de Integrao Social e deFormao do Patrimnio do ServidorPblico
1,65%
COFINS Contribuio FinanceiraSocial
3,00%
IPI Imposto sobre ProdutosIndustrializados
Varivel por Produto
ICMS Imposto sobre Circulao deMercadorias e Servios
Varivel por estado
ISS Imposto sobre Servios Varivel por municpio
IRPJ imposto de Renda PessoaJurdica, sendo que:
IRPJ no ramo Industria e Comrcio 1,20%
IRPJ no ramos Comrcio Varejista deCombustveis
0,24%
IRPJ no ramo de Prestao de serviosde qualquer natureza 4,80%
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IRPJ no ramo de Transporte dePassageiros
2,40%
IRPJ no ramo de Transporte de cargas eservios hospitalares
1,20%
IRPJ no ramo de Construo porEmpreitada com Emprego de Materiais
1,20%
IRPJ no ramo Construo porEmpreitada sem Emprego de Materiais 4,80%
CSLL Contribuio Social sobre oLucro Lquido para Empresas Prestadorasde Servios
2,88%
CSLL calculado sobre a Receita Bruta
para Empresa de Comrcio e Industria
1,08%
NOTA:
Para as pessoas jurdicas exclusivamente prestadoras de servios, exceto as que prestam
servios hospitalares e as sociedades civis de prestao de servios de profisso legalmente
regulamentada, cuja receita bruta anual no ultrapassar R$120.000,00 (cento e vinte mil
reais), o percentual a ser considerado na apurao do lucro presumido ser de 16% (dezesseis
por cento) sobre a receita bruta de cada trimestre (RIR/1999, art. 519, 4).
A pessoa jurdica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta
acumulada at determinado ms do ano-calendrio exceder o limite de R$120.000,00 ficar
sujeita ao pagamento da diferena do imposto, apurada em relao a cada ms transcorrido,
at o ltimo dia til do ms subseqente aquele em que ocorrer o excesso, sem acrscimos
(RIR/1999, art. 519, 6o e 7o).
O exerccio de profisses legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive as creches,
mesmo com receita bruta anual de at R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), no podem
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aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta para fins de
determinao do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o percentual de 32% (trinta e
dois por cento) (ADN Cosit no 22, de 2000).
Vantagens:
Com certeza esse tipo de tributao mais prtico de trabalhar que o Lucro Real, sendo
tambm que as alquotas de PIS e COFINS so bem menores que as praticadas no Lucro Real,
mas no se pode abater nenhum crdito fiscal em sua base de clculo. Uma vantagem que o
fisco dispensa essas empresas de obrigaes acessrias desde que seja mantido um livro
caixa.
Simples
Consiste no pagamento unificado dos seguintes impostos e contribuies tais como:
IRPJ, PIS, COFINS, CSLL, INSS Patronal e IPI (se for contribuinte do IPI).
Vantagens:
Dentre outras, as vantagens do Simples Nacional para os contribuintes dele optantes podem
ser resumidas como segue:
- Possibilidades de menor tributao do que em relao a outros regimes tributrios (como
Lucro Real ou Presumido).
- Maior facilidade no atendimento da legislao tributria, previdenciria e trabalhista.
- Simplificao no pagamento de diversos tributos abrangidos pelo sistema, mediante uma
nica guia.
- Possibilidade de tributar as receitas medida do recebimento das vendas ("regime de caixa")
- Nas licitaes ser assegurada, como critrio de desempate, preferncia de contratao para
as microempresas e empresas de pequeno porte. O Decreto 6.204/2007regulamenta o
tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de
pequeno porte nas contrataes pblicas de bens, servios e obras, no mbito da
administrao pblica federal.
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/decreto6204_2007.htmhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/decreto6204_2007.htmhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/decreto6204_2007.htm -
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- Possibilidade de formar SPE - Sociedade de Propsito Especfico e participar de Consrcios
Simples, para compras e vendas de produtos e servios.
- facultado ao empregador de microempresa ou de empresa de pequeno porte fazer-sesubstituir ou representar junto justia do trabalho por terceiros que conheam dos fatos,
ainda que no possuam vinculo trabalhista ou societrio.
- Regras especiais para protesto de ttulos, com reduo de taxas e possibilidade de pagamento
com cheque.
As empresas enquadradas no Simples, assim como as pessoas fsicas capazes, tambm so
admitidas como proponentes de ao perante o Juizado Especial.
- As microempresas e as empresas de pequeno porte que se encontrem sem movimento h
mais de trs anos podero dar baixa nos registros dos rgos pblicos federais, estaduais e
municipais, independentemente do pagamento de dbitos tributrios, taxas ou multas devidas
pelo atraso na entrega das respectivas declaraes nesses perodos.
- Esto dispensadas da entrega da apresentao da DCTF - Declarao de Dbitos e Crditos
de Tributos Federais e do DACON - Demonstrativo de Apurao das Contribuies Federais,
as empresas optantes pelo Simples Nacional, relativamente aos perodos abrangidos por esse
sistema.
Alquotas:
Esto divididas em 4 tabelas (Comrcio, Prestao de Servios, Industria e Locao de
Bens Mveis e Prestao de Servios), esto em vigor desde 01/01/2012.
Alquotas e Partilha do Simples Nacional Comrcio
Alquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestao de servios
Receita Bruta em 12 meses (em
R$)
Alquo
ta
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pase
p
ISS
At 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00%De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79%
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De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50%De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84%De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87%De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76%
2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51%
2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00%
2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80%
3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25%
3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70%
3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15%
4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60%
4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05%
4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50%
5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95%
5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40%
5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85%
6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%
Alquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locao de Bens Mveis e dePrestao de Servios
Receita Bruta em 12 meses
(em R$)
Alquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pa
sep
CPP ISS
At 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00%
2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00%
2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07%
3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47%
3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 11,40 % 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52%
3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92
%
4,23%
De 1.080.000,01 a1.260.000,00
12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97%
4,26%
De 1.260.000,01 a 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03 4,31%
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1.440.000,00 %De 1.440.000,01 a1.620.000,00
13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37%
4,61%
De 1.620.000,01 a1.800.000,00
13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42%
4,65%
De 1.800.000,01 a1.980.000,00
14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98%
5,00%
De 1.980.000,01 a2.160.000,00
15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09%
5,00%
De 2.160.000,01 a2.340.000,00
15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19%
5,00%
De 2.340.000,01 a2.520.000,00
15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30%
5,00%
De 2.520.000,01 a2.700.000,00
15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40%
5,00%
De 2.700.000,01 a2.880.000,00
16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41%
5,00%
De 2.880.000,01 a3.060.000,00
16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50%
5,00%
De 3.060.000,01 a3.240.000,00
17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60%
5,00%
De 3.240.000,01 a3.420.000,00
17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71%
5,00%
De 3.420.000,01 a3.600.000,00
17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83%
5,00%
Alquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitasdecorrentes da Prestao de Servios
1) Ser apurada a relao (r) conforme abaixo:
(r) = Folha de Salrios includos encargos (em 12 meses)
Receita Bruta (em 12 meses)
2) Nas hipteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde "" significa maior que, "=="
significa maior ou igual que, as alquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep,
CSLL, Cofins e CPP correspondero ao seguinte:
TABELA V-A
Receita Bruta em12 meses (emR$)
(r)=0,40
At 180.000,00 17,50%
15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
De 180.000,01 a360.000,00
17,52%
15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
De 360.000,01 a 17,5 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03%
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540.000,00 5%De 540.000,01 a720.000,00
17,95%
16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
De 720.000,01 a900.000,00
18,15%
16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
De 900.000,01 a1.080.000,00
18,45%
17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
De 1.080.000,01a 1.260.000,00
18,55%
17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
De 1.260.000,01a 1.440.000,00
18,62%
17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
De 1.440.000,01a 1.620.000,00
18,72%
17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
De 1.620.000,01a 1.800.000,00
18,86%
17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
De 1.800.000,01a 1.980.000,00
18,96%
17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
De 1.980.000,01a 2.160.000,00
19,06%
17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
De 2.160.000,01a 2.340.000,00
19,26%
17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
De 2.340.000,01a 2.520.000,00
19,56%
18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
De 2.520.000,01a 2.700.000,00
20,70%
19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
De 2.700.000,01a 2.880.000,00
21,20%
20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
De 2.880.000,01a 3.060.000,00
21,70%
20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
De 3.060.000,01a 3.240.000,00 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%De 3.240.000,01a 3.420.000,00
22,50%
21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
De 3.420.000,01a 3.600.000,00
22,90%
21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
3) Somar-se- a alquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e
CPP apurada na forma acima a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV.
4) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/ PASEP, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na
forma deste Anexo ser realizada com base nos parmetros definidos na Tabela V-B, onde:
(I) = pontos percentuais da partilha destinada CPP;
(J) = pontos percentuais da partilha destinada ao IRPJ, calculados aps o resultado do fator
(I);
(K) = pontos percentuais da partilha destinada CSLL, calculados aps o resultado dos
fatores (I) e (J);
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(L) = pontos percentuais da partilha destinada Cofins, calculados aps o resultado dos
fatores (I), (J) e (K);
(M) = pontos percentuais da partilha destinada contribuio para o PIS/Pasep, calculadosaps os resultados dos fatores (I), (J), (K) e (L);
(I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 100
(N) = relao (r) dividida por 0,004, limitando-se o resultado a 100;
(P) = 0,1 dividido pela relao (r), limitando-se o resultado a 1.
TABELA V-B
Receita Bruta em 12 meses(em R$)
CPP IRPJ CSLL COFINS PIS/Pasep
I J K L MAt 180.000,00 N x0,9 0,75 X(100 -
I)X P0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 180.000,01 a360.000,00
Nx0,875
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 360.000,01 a540.000,00 N x0,85 0,75 X(100 -I)X P 0,25 X(100 -I)X P 0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 540.000,01 a720.000,00
Nx0,825
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 720.000,01 a900.000,00
N x0,8 0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 900.000,01 a1.080.000,00
Nx0,775
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 1.080.000,01 a
1.260.000,00
N x0,75 0,75 X(100 -
I)X P
0,25 X(100 -
I)X P
0,75
X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -
L
De 1.260.000,01 a1.440.000,00
Nx0,725
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 1.440.000,01 a1.620.000,00
N x0,7 0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 1.620.000,01 a1.800.000,00
Nx0,675
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 1.800.000,01 a
1.980.000,00
N x0,65 0,75 X(100 -
I)X P
0,25 X(100 -
I)X P
0,75
X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -
L
De 1.980.000,01 a2.160.000,00
Nx0,625
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I
100 - I - J - K -L
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- J - K)De 2.160.000,01 a2.340.000,00
N x0,6 0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 2.340.000,01 a
2.520.000,00
N
x0,575
0,75 X(100 -
I)X P
0,25 X(100 -
I)X P
0,75
X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -
L
De 2.520.000,01 a2.700.000,00
N x0,55 0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 2.700.000,01 a2.880.000,00
Nx0,525
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 2.880.000,01 a3.060.000,00
N x0,5 0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 3.060.000,01 a
3.240.000,00
N
x0,475
0,75 X(100 -
I)X P
0,25 X(100 -
I)X P
0,75
X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -
L
De 3.240.000,01 a3.420.000,00
N x0,45 0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
De 3.420.000,01 a3.600.000,00
Nx0,425
0,75 X(100 -I)X P
0,25 X(100 -I)X P
0,75X(100 - I- J - K)
100 - I - J - K -L
O valor do dinheiro no tempo
Por que o dinheiro perde o valor ao longo do tempo?
Em termos monetrios, ele significa que o dinheiro em caixa hoje vale mais que no futuro.
Em outras palavras, o valor do dinheiro muda ao longo do tempo. Os investidores tem uma
preferncia natural por dinheiro agora em vez de depois, pois assim ele podem mudar o valor,
pois assim ele podem aumentar o seu valor.Essa naturalmente a principal meta do
administrador financeiro.Alm dessa razo bsica de o dinheiro valer mais agora que no
futuro, deve-se estar atento aos fatores que diminuem o valor do dinheiro ao longo do tempo.
O que faz o dinheiro perder o valor ao longo do tempo?
So trs os motivos: Inflao, Risco e Preferncia pela Liquidez
Inflao
A inflao a queda do valor do mercado ou o poder de compra do dinheiro. Com
tudo, o suprimento de dinheiro e a expanso monetria, o que as veze visto como o culpado
pelo aumento dos preos.
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Com isso espera que o valor do real no futuro ser menor que o valor presente, em
outras palavras o poder de compra do real hoje maior do que ser amanh provando assim
que possvel a compra de maior nmero de bens com o real daqui a um ano do que h dois
anos.
H vrios fatores que podem gerar inflao. O aumento muito grande do preo de um
item bsico na economia pode contaminar os demais preos provocando uma alta
generalizada. o caso do petrleo e da energia eltrica, por exemplo. O excesso de consumo
tambm provoca inflao, pois os produtos tornam-se escassos ocasionando o aumento de
seus preos. Em outra hiptese, se o Governo gasta mais do que arrecada, e para pagar suas
contas emite papel-moeda, provoca inflao, pois est desvalorizando a moeda, uma vez que
criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criao de riqueza, deproduo. Assim, os bens e servios continuam os mesmos, mas o dinheiro em circulao
aumenta de volume. Passa-se, ento, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma
quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro podre.
Risco
No risco a incerteza do que pode acontecer no futuro pode nos trazer um grande
problema no investimento do dinheiro, por isso, para que algumas pessoas precisem aplicaresse dinheiro precisam que a promessa de que o dinheiro futuro seja bem adequado ao risco a
ser assumido.
Como ningum poder ter total segurana de como a economia vai ser no futuro no Brasil e nas
tendncias das economias no mundo, assim os investidores no podero dar garantias de
grande retorno das aes adquiridas. Nenhum analista financeiro ou investidores, mesmo to
competentes, no podero assegurar que os retornos combinados iro vir como originalmente
foi acertado.
Preferncia pela Liquidez
Liquidez uma alternativa para qual os investidores escolhem, pois, facilmente
convertida em caixa. Os investidores tem a preferncia pela liquidez, isto , preferem manter
dinheiro em caixa para emergncia em outra ocasio a comprometer fundos em ativos que
prometem retorno futuro. Desistindo da liquidez atual e adquirindo ativos que tem promessas
de grande retorno futuro, assim trocando um recurso certo por ativo futuro arriscado. Umatroca assim s seria feita se o futuro ativos forem o suficiente altos para ser realizados.
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Etapa 03
Conceito de Oramento de Capital.
Para a administrao financeira o oramento em questo o oramento de capital. Trata-se de
uma ferramenta gerencial indispensvel para o administrador na avaliao de projetos que
contemplem fluxo de caixa e taxa de juros satisfatrias para a organizao ou investidor. A
principal caracterstica do oramento de capital est no prazo de retorno do investimento, bem
como reconhecimento do seu custo nas demonstraes contbeis que devem ser de acordocom a legislao vigente da Receita Federal, ou seja a apropriao desse custo no se d
mediante o seu desembolso, mas sim em percentuais permitidos por lei durante alguns
exerccio que um determinado projeto trar retorno a organizao. Para melhor entendimento,
podemos buscar a explicao nos dois tipos de despesas possveis de se ocorrer em uma
empresa, as despesas correntes e as de capital. A primeira corresponde a desembolsos de curto
prazo e que sero atribudos ao exerccio corrente. J as despesas de capital so desembolsos
que sero incorporados normalmente ao ativo permanente e amortizados durante mais de umexerccio de acordo com o regulamento da Receita Federal.
Levando em considerao que o capital um recurso limitado para qualquer organizao ou
investidor, guardada as devidas propores, ou seja para qualquer empresa,
independentemente do seu tamanho e potencial financeiro, em determinado ponto os recursos
de crdito so limitados, sejam eles recursos prprios ou de terceiros, surge a necessidade de
se fazer um gerenciamento de como esse capital ser investido para obteno de retorno
futuro e aumentar a riqueza da empresa. O administrador deve contar com parmetros prdefinidos de investimentos para que possa avaliar, comparar e selecionar as melhores
hipteses de projetos disponveis para seu negcio. Esses parmetros so considerados como
sendo o padro ideal para uma invetimento, e assim podemos dizer que so tido como meta
dos administradores financeiros quando decidem por um ou mais projeto de investimento.
O ponto de partida para a anlise de um projeto de investimento, a determinao dos custos
iniciais, ou seja mensurar o capital a ser desembolsado. A partir do momento que se tem o
custo inicial os administradores podem os comparar com os retonos futuros, e assim decidir se
o projeto ou no vivel. Como segundo passo devero ser elaborados os fluxos de caixa
incrementais, ou seja a quantia que aumentar do seu fluxo de caixa em relao ao que j
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existia antes do projeto. Tendo esses valores em mos, atravs de mtodos de avaliao, como
o pay-back, valor presente lquido e a taxa interna de retorno, a administrador poder compara
com seus parmetros ideais, o oramento, e verificar se o projeto ser satisfatrio.
Concluso
Passando pela etapa 1 da nossa atividade, podemos compreender a importncia do
desempenho da funo do administrador financeiro nas atividades empresariais, utilizando as
tcnicas competentes a ele aplicando o regime de competncia durante os registros contbeis
afim de se apurar o resultado econmico da empresa, e conjuntamente mtodos de fluxo de
caixa com base no regime de caixa procurando equalizar a operao com as necessidades ou
excedentes de caixa.
Neste segundo caso cuidando para que esse excedente no provoque um alto ndice de
liquidez podendo levar a no remunerao adequada do capital, em outras palavras o capital
pode no acompanhar a inflao do perodo ocasionando sua desvalorizao.
Na etapa 2, aps ler o captulo sobre tipo de negcios e mtodo de tributao, bem
como o valor do dinheiro no tempo, e j ligando ao que vimos na etapa anterior podemos
perceber ainda mais o importante papel do administrador financeiro em sua funo deplanejamento tributrio escolhendo as melhores opes para o tipo de negcio, e se
enquadrando no regime de tributao mais favorvel para sua organizao.
Aps passar pelas etapas proposta nesta atividade, entendemos as funes pertinentes aos
administradores financeiros nas organizaes, buscando sempre o objetivo final destas. Para
tanto se utiliza de tcnicas de avaliao de investimentos que possam o ajudar a definir o
melhor projeto a ser aceito afim de garantir que o capital no perca valor no tempo e que
estejam dentro dos parmetros atuais aceitos.Tambm foi possvel verificar os diferentes tipos de negcios possveis de se constituir e ao
regime tributrio a que poder ser submetido, podendo analisar as vantagens e desvantagens
que se tem com um ou outro.
Referncias
Revista Veja
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administrao Financeira. 3 ed. So
Paulo: Saraiva, 2010.
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HOJI, Masakazu. Administrao financeira e oramentria: matemtica financeira
aplicada, estratgias financeiras, oramento empresarial. 7 ed. So Paulo: Atlas, 200
www.portaldecontabilidade.com.br
www.contabilidade.com.br
www.receita.fazenda.gov.br