ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL
IDADE GESTACIONAL (IG) E DA DATAPROVÁVEL DO PARTO (DPP)
CÁLCULO DA IG
Os métodos para esta estimativa dependem da
DUM _Data da última menstruação,
que corresponde ao primeiro dia de sangramento do último período menstrual referido pela mulher.
Idade Gestacional (IG) e da DataProvável do Parto (DPP)
•Uso do calendário:
somar o número de dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o total por sete (resultado em semanas);
Ex:
DUM = 12/12/2008
Cálculo= 20 dias (dez)+
31 dias (jan)
28 dias (fev)
31 dias (mar)
6 dias (abril)
116 dias
116/ 7 = 16, 4
IG = 16 semanas e 4 dia
Idade Gestacional (IG) e da DataProvável do Parto (DPP)
•Uso de disco (gestograma):
Colocar a seta sobre o dia e mês correspondente ao primeiro dia da última menstruação e observar o número de semanas indicado no dia e mês da consulta atual.
Idade Gestacional (IG) e da DataProvável do Parto (DPP)
II.Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em que ela ocorreu:
Se o período foi no início, meio ou final do mês, considerar como data da última menstruação os dias
5, 15 e 25, respectivamente.
Proceder, então, à utilização de um dos métodos descritos.
• III. Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos:
• a idade gestacional e a data provável do parto serão, inicialmente, determinadas por aproximação, basicamente pela medida da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais, habitualmente ocorrendo entre 16 e 20 semanas.
• Até a sexta semana não ocorre alteração do tamanho uterino;
Idade Gestacional (IG) e da DataProvável do Parto (DPP)
CURVA DE IDADE GESTACIONAL
Tabela - Altura Uterina durante a gestação (Belizán e col, 1978)
Porcentis (cm)
Semanas 50% 10% 90%
20 18,5 16 23
23 21,5 19 24,5
27 25,5 22,5 28
30 28,7 25,2 31,2
33 31,2 28 34,2
37 34 31 37,2
40 34,5 31 38,5
41 34,5 32 38,5
Idade Gestacional (IG) e da DataProvável do Parto (DPP)
•Com o disco (gestograma), colocar a seta sobre o dia e mês correspondente ao primeiro dia da última menstruação e observar a seta na data (dia e mês) indicada como data provável do parto;
CÁLCULO DA DATA PROVÁVEL DO PARTO
• Regra de Näegele:
• somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação
• e subtrair três meses ao mês em que ocorreu a última menstruação
• (ou adicionar nove meses, se corresponder aos meses de janeiro a março)
Data Provável do Parto (DPP)
• –Exemplos:• Data da última menstruação: 13/9/01• Data provável do parto: • 20/6/02 (13+7=20 / 9-3=6)
• Data da última menstruação: 27/1/01• Data provável do parto: • 3/11/02 (27+7=34 / 34-31=3 / 1+9+1=11)
Data Provável do Parto (DPP)
Útero não gravídico:
Peso:
cerca de 50g e de 6 a 7 ml;
Final da gravidez:
Peso:
Cerca de 1000g e de 5 a 6.000ml
• Quando não for possível determinar a idade gestacional clinicamente,
• solicitar o mais precocemente o exame de ultra-sonografia obstétrica.
Idade Gestacional (IG) e da DataProvável do Parto (DPP)
NIDAÇÃO
• É a fixação do ovo no endométrio. Caracteriza o início da gestação
ESTÁGIOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
• ESTÁGIO PRÉ-EMBRIONÁRIO: da fertilização até 2 a 3 semanas, ocorre rápida divisão celular
• ESTÁGIO EMBRIONÁRIO: 4 a 8 semanas de gestação, estágio mais crítico do desenvolvimento físico
• ESTÁGIO FETAL: 9 semanas ao nascimento
DESENVOLVIMENTO DE ESTRUTURAS ANEXAS:
SACO VITELINO:
-Função: transporte de nutrientes para o embrião entre a 3ª e 4ª semana de gestação, enquanto está sendo formada a circulação placentária.
Durante a 4ª semana a parte posterior do saco vitelino é incorporada ao embrião e transforma-se no intestino primitivo
ALANTÓIDE:
É um divertículo do saco vitelino, tem pouca função, juntamente com o saco vitelino ocorre formação de sangue em suas paredes e seus vasos transformam-se em vasos do cordão umbilical.
Está associada com o desenvolvimento da bexiga
CORDÃO UMBILICAL: é formado a partir do pedúnculo embrionário do saco vitelino e da alantóide, constituído por duas artérias e uma veia que são revestidas por uma substância gelatinosa e de coloração leitosa. Mede em torno de 60 cm.
ÂMNIO:
É a mais interna das membranas fetais, aparece na 2ª semana de gestação.
Função: envolve o embrião completamente em um saco membranoso, antes mesmo do corpo tomar forma.
Esse saco recai sobre o cordão umbilical formando assim sua cobertura externa
CÓRION:
É a membrana fetal mais externa, forma-se na medida em que a implantação se efetiva originando-se de uma modificação do trofoblasto.
PLACENTA: é o órgão responsável pelas trocas entre o concepto e a mãe, composta por duas faces, a materna e a fetal. A que fica em contato com o útero é chamada face materna. A face fetal é a que entra em contato com o líquido amniótico e o feto.
•LÍQUIDO AMNIÓTICO:
Encontramos nele células de descamação do feto, lanugem e vernix caseoso. Sua função é permitir a movimentação do feto, protegê-lo de traumas externos e lubrificar o canal do parto e nutrir o feto. A partir da deglutição deste líquido forma-se o mecônio. O líquido amniótico é claro, com grumos e odor particular. Seu volume vai até 1000ml. Caso esteja sanguinolento, esverdeado ou castanho é sinal de alarme.
Formação dos anexos embrionáriosGarantem o normal desenvolvimento da
criança
Âmnion
Cavidade amniótica
CórionCavidade uterina
Parede uterinaCordão umbilical
Placenta
Desenvolvimento – 1º mês
• 7 dias- Inicia a formação da placenta
• 18 a 21 dias – Esboço auditivo , início da inervação , esboço cardíaco;
• 24 a 26 dias- Individualização tubo digestivo e brotação dos membros.
• 26 dias -Esboço ótico e circulação embrionária.
• 31 dias – Migração das células sexuais.
Com quatro semanas, Com quatro semanas,
o embrião já possui um o embrião já possui um coraçãocoração, que bate pela , que bate pela vida.vida.
Desenvolvimento – 1º mês
1º Mês
Desenvolvimento – 2º mês
• 33 dias – Formação dos rins.
• 45 dias – Diferenciação genital das gônodas.
• 49 dias – Definição das 4 cavidades cardíacas.
• 56 dias – Separação dos dedos
• 60 dias – Início da diferenciação das vias genitais masculinas e femininas.
Desenvolvimento – 2º mês
• 8 semanas: Os caracteres faciais tornam-se distintos;
• As mãos e os pés estão se formando;
• A cabeça é quase do mesmo tamanho do corpo;
• Pesa em torno de 5 g e mede 30 mm.
Desenvolvimento – 2º mês
Desenvolvimento Fetal 3º mês
• A cabeça e o corpo são mais proporcionais;
• As pernas ainda estão pequenas;
• As unhas estão em desenvolvimento;
• Os dentes estão em desenvolvimento sob a gengiva;
• O sexo pode ser definido externamente;
Desenvolvimento Fetal 3º mês
• Aparecem reflexo de sucção e da deglutição.
• Os rins começam a produzir urina;
• Pesa em torno de 45 g e mede 9 cm.
Desenvolvimento Fetal 3º mês
Desenvolvimento Fetal 4º mês
Desenvolvimento Fetal 4º mês
• A cabeça está relativamente pequena;
• As pernas estão bem desenvolvidas;
• O esqueleto já está formado;
• O mecônio aparece no intestino;
• Pesa em torno de 200 g e mede 14 cm.
Desenvolvimento Fetal 5º mês
• A pele está completamente coberta com lanugo e com vernix caseosa;
• As sobrancelhas e os cabelos estão visíveis;
• A mãe sente os movimentos fetais;
• Começa rápido o desenvolvimento do encéfalo;
• Pesa em torno de 450 g e mede 19 cm.
Desenvolvimento Fetal 5º mês
Desenvolvimento Fetal 6º mês
Desenvolvimento Fetal 6º mês
• A pele é rosada e enrugada;
• Inicia-se a produção de substância surfactante nos pulmões;
• O feto deglute grande quantidade de líquido amniótico;
• É capaz de chorar;
• Pesa 800 g e mede 34 cm
Desenvolvimento Fetal 7º mês
• Os olhos estão abertos;
• Os cílios estão presentes;
• Cabelos presentes;
• Começa a descida dos testículos para a bolsa escrotal;
• O feto reage a estímulos auditivos;
Desenvolvimento Fetal 7º mês
• Os pulmões já estão suficientemente desenvolvidos para permitires as trocas gasosas;
• Pode ser considerado um feto viável;
• Pesa 1100 g e mede 37 cm.
Desenvolvimento Fetal 7º mês
Desenvolvimento Fetal 8º mês
• A pele está rosada e lisa;
• O lanugo começa a desaparecer;
• As unhas alcançam as extremidades dos dedos;
• Os refluxos de sucção e deglutição já estão coordenados;
• Os brotos de mamilos estão visíveis;
• Reflexo de apreensão desenvolvidos;
Desenvolvimento Fetal 8º mês
• Reflexo de sucção vigorosos;
• Substância surfactante começa a ser mais estável;
• A orelha reaparece vagarosamente com pregas;
• Pesa 2050 g e mede 45 cm.
Desenvolvimento Fetal 8º mês
Desenvolvimento Fetal- 9º mês
Desenvolvimento Fetal- 9º mês
Desenvolvimento Fetal- 9º mês
• 36 semanas:
• Perda de quase todo lanugo;
• As unhas estão formadas;
• Os grandes lábios estão bem afastados;
• Presença das pregas plantares no terço anterior do pé;
• Pesa 2600g e mede 47 cm.
• 38 a 40 semanas:• O corpo está roliço, a pele clara e menos
avermelhadas;• As unhas estão grandes;• As orelhas aparecem finas e eretas;• O tórax está proeminente;• Os grandes lábios cobrem completamente os
pequenos lábios;• Pesa em torno de 2050 a 3200g e mede 48-49
cm.
Desenvolvimento Fetal- 9º mês
• O corpo da mulher está sendo preparado para um momento muito especial.
• A hora do parto está próxima.
• Hormônios ajudam nesta preparação.
Desenvolvimento Fetal- 9º mês
Período embrionário
5 semanas
7 semanas
6 semanas
Período fetal
9 semanas 13 semanas
17 semanas 21 semanas
36 semanas
30 semanas25 semanas
Período fetal
O PartoCordão
umbilical
PlacentaÚtero
CervixVagina
Placenta
Cordão umbilical
Terminologia utilizada na Enfermagem Obstétrica
-Nuligesta: mulher que não está e nunca esteve grávida
-Primigesta: mulher grávida pela primeira vez
-Multigesta: mulher que esteve grávida por mais de uma vez
-Para (P): refere-se às gestações anteriores que atingiram a viabilidade
-Nulípara: mulher que nunca completou uma gestação até um período de viabilidade. A mulher pode ter tido um aborto ou não
-Primípara: mulher que completou uma gestação até o período de viabilidade, independente do número de bebês nascidos vivos e de o bebê estar vivo ou natimorto
-Multípara: mulher que completou duas ou mais gestações até o estágio de viabilidade
EX: -Uma mulher grávida pela primeira vez é uma primigesta descrita como: Gesta 1 para 0
-Uma mulher que deu à luz um feto no período de viabilidade e que está grávida novamente é descrita como: Gesta 2 para 1
Usualmente utilizamos a seguinte classificação:
-número de gestações = gesta X
-paridade = para X
-tipos de parto = normal, cesárea ou fórceps
-abortamentos = provocados ou espontâneos
EX: G3 P1 (N1 F0 C0 ) A1 (P1 E0)
Significa 3 gestações, sendo 1 parto normal e 1 aborto provocado. A mulher está na 3ª gestação.
MECANISMO DE TRABALHO DE PARTO, PARTO E SECUNDAMENTO
FATORES MECÂNICOS RELACIONADOS COM O PROCESSO DE NASCIMENTO
• MOTOR: contrações da musculatura uterina e abdominal, desencadeadas por mecanismo neuro-endócrino. Os principais hormônios envolvidos são a ocitocina
- OBJETO: feto que tem participação ativa no trabalho de parto e parto
• TRAJETO: a pelve materna
Diagnóstico do trabalho de parto
• Presença de contrações uterinas a intervalos regulares, que vão progressivamente aumentando com o passar do tempo, em termos de freqüência e intensidade, e que não diminuem com o repouso da gestante. O padrão contrátil inicial é, geralmente, de uma contração a cada 3-5 minutos e que dura entre 20 e 60 segundos;
• Apagamento e dilatação progressivos do colo uterino;
• Perda do tampão mucoso;• Ruptura das membranas amnióticas e perda de
líquido.
Etapas do trabalho de parto• 1ª Etapa: Dilatação - Começa com o início das contrações regulares e
termina com a dilatação completa da cérvix;
- Aproximadamente ao final desta etapa, as contrações acontecem a cada 3 minutos, duram mais ou menos 50 a 60 segundos e são de moderada intensidade, agravando-se;
- A cabeça do feto começa a descer e o colo do útero a dilatar-se. As fortes contrações do útero dilatam o colo gradualmente e as membranas se rompem. Ao terminar a 1 etapa o colo do útero apresenta sua dilatação máxima 10 cm ou 5 dedos.
2ª Etapa: Expulsão
- Começa quando o colo uterino atinge sua dilatação máxima e termina com a saída completa do bebê;-A relaxina (hormônio produzido pela placenta) promove o relaxamento do miométrio e auxilia na distensão dos ligamentos pélvicos;- Mecanismos de expulsão: Acomodação= encaixeDescidaFlexãoRotação UterinaExtensãoRotação externaExpulsão
3ª Etapa: Placentária (secundamento)
- Começa imediatamente após o nascimento do bebê etermina com o desprendimento da placenta da parte uterina que é expelida pela vagina;-Expulsão da placenta = dequitação (normalmente dura até 30 minutos);
4ª Etapa: - Contração do músculo uterino seguindo a 3ª etapa até 1 hora após;-O útero continua a se contrair à medida que a separação e expulsão tem lugar;-Esta contração comprime os grandes vasos abertos no local do deslocamento da placenta e controlam o sangramento;-A partir de então, tem início o puerpério e a involução uterina é gradual.
Assistência de enfermagem no pré-parto
• Preenchimento da ficha de admissão, anotando cuidadosamente hora do início das contrações, freqüência, hora da ruptura das membranas, aspecto do líquido e coloração;
• Apresentação do feto (cefálica, pélvica);• Número, ritmo e localização dos batimentos
cardio-fetais;• Preparação da parturiente para o toque (posição
e anti-sepsia vulvar);• Anotar dilatação cervical, altura e variação da
apresentação, apagamento do colo;• Verificar pressão arterial, temperatura e altura
uterina;
Tricotomia;Enteroclisma: faz-se em pacientes multíparas até 6 cm de dilatação, primigesta até 8 cm de dilatação. Contra-indicado em período expulsivo, em partos prematuros e nas perdas sanguíneas e em parturientes com bolsa rota;Higienização da paciente: encaminhá-la para o chuveiro;Alimentação: dependerá da evolução do trabalho de parto;Encaminhar para unidade de internação;Orientar familiares.
Apresentação ApresentaçãoCefálica Pélvica
Situação Transversa
1º Tempo 2º Tempo3º Tempo 4º Tempo
Assistência de enfermagem no período expulsivo
• Controlar os batimentos cárdio-fetais;• Controlar a dinâmica uterina;• Colocar a parturiente na mesa e posicioná-la para o parto;• Abrir a bandeja de parto e completá-la com o material
necessário;• Ajudar o médico ou a enfermeira a vestir o avental;• Permanecer ao lado da parturiente;• Administrar medicação e soro, gotejamento mais lento se
contém ocitocina, sempre que prescritos;• Segurar o bebê logo que nascer e levá-lo para sala de
reanimação; • Identificar o RN;• Observar estado psicológico da paciente, agitação, queixa de
dor;
Assistência de enfermagem na dequitação
• Examinar placenta para constatação de que não sobraram restos de membrana e placentários;
• Controle rigoroso do sangramento via vaginal;• Tirar a paciente da posição e passá-la para maca e
aquecê-la;• Deixar a puérpera limpa e seca;• Controlar sinais vitais e encaminhar a paciente para
o quarto ou enfermaria;• Controle da retração uterina, consistência e
sangramento;• Controle de gotejamento do soro
Episiotomia, episiorrafia
• Para evitar lacerações do períneo é realizado sobre este um corte que é denominado episiotomia.
• Deve ser realizada em todas as primigestas com períneo estreito, nos partos prematuros e sempre que a distensão exagerada do períneo sugerir um feto grande;
• É feita mediante anestesia local e sua sutura é chamada episiorrafia.
Assistência de Enfermagem
• Verificar se não existe sangramento;• Observar estado da episiorrafia;• Orientar sobre a higiene após o uso do sanitário;• Lavagem deve ser feita pela paciente, utilizando
água e sabão;• Verificar presença de dor e inflamação ou
deiscência de pontos.
OUTROS TIPOS DE PARTO
• PARTO FÓRCEPS: utiliza-se um instrumento cirúrgico composto por duas colheres que se articulam para extrair o feto por rotação e tração.
- Critérios para uso: colo completamente dilatado e esvaecido, bolsa amniótica rota, cabeça fetal encaixada, episiotomia, trabalho de parto prolongado, exaustão materna e sofrimento fetal.
CESAREANA
• É a extração do feto através de uma incisão abdominal e no útero.
• Condutas de Enfermagem no pré-parto: - acompanhar o trabalho de parto observando as
alterações que levem ao parto operatório, comunicando e registrando alterações;
- Estabelecer cateterismo venoso em veia calibrosa;- Administrações medicamentos c.p.m;- Estabelecer cateterismo vesical;- Dieta zero (12 hs antes do parto).
Cuidados de enfermagem no pós-parto
• Controle dos sinais vitais,• Controle da loquiação;• Dieta após 8 a 12 horas da cirurgia• Repouso no leito nas primeiras horas;• Estimular deambulação após;• Manter venóclise por algumas horas;• Administrar analgésicos, antibióticos c.p.m;• Manter cateterismo vesical por no mínimo 6 horas
e observar volume urinário, aspecto ou hematoma;
• Estimular aleitamento materno.
PRÉ-NATAL
Referencias:BRASIL, Ministério da Saúde. PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO ATENÇÃO QUALIFICADA E HUMANIZADA MANUAL TÉCNICO. Série A. Normas e Manuais Técnicos Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 5 Brasília – DF. 2005
REZENDE, J. Obstetrícia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.