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PATULINAPATULINA
Acadêmicos:Amandha Prado Clarissa LiraHannae Freitas Naiane GomesRafaella Xavier Thieres Andriolle
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Micotoxinasy Mykes : Fungo.y Toxicum : Veneno ou toxina.
As micotoxinas são metabolitos secundários
com elevada toxicidade.
A contaminação de alimentos com
micotoxinas pode dever-se à influência de
fatores ambientais e biológicos.
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PATULINAPATULINA
A patulina uma micotoxina termo-resistente também chamada clavicina,
claviformina ou expansina.
y Aspergillus clavatus
y Penicillium espansum
y Byssochlamys nivea
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Apresenta estabilidade em ácidos diluídose é resistente à temperatura de 125ºC na
faixa de pH entre 3,5 e 5,5.
A patulina causa diversos efeitos tóxicos:
teratogênico e cancerígeno.
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Ocorrência:
y maçãsy uvasy cerejasy perasy morangosy
framboesasy pêssegos
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HistóricoHistórico
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y Aspergillus clavatus, Penicillium espansum e Byssochlamysnivea
� 1941 - ação como antibiótico e posteriormente por suas
propriedades fitotóxicas e carcinogênicas;
� 1953, estudos sobre o possível uso terapêutico paracombater enfermidades humanas mas observou-se que estamicotoxina era tóxica para ser utilizada como agenteantimicrobiano;
� 1961- carcinogenicidade em bovinos, suínos, coelhos eratos;
� Distúrbios respiratórios e motor.
HistóricoHistórico
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y Efeito tóxico é caracterizado por:
- distúrbios respiratório e motor,- espasmos,- asfixia,- hemorragia no pulmão e cérebro- Além disso, tem ação teratogênica
y Esta micotoxina tem sido detectada em frutas, sucos,vegetais e outros cereais mas a maior fonte decontaminação são as maçãs e produtos derivados da maçã.
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Exposição à PatulinaExposição à Patulina
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� Empregada como indicador de qualidade nos frutos e produtos demaçã (MOSS, 1996)
� Limite máximo permitido de até 50 �g/L, recomendado pelaOrganização Mundial de Saúde (OUGH; CORISON, 1980)
� Se desenvolvem nas regiões da fruta que sofreram danos porpragas ou ação mecânica, formando focos de apodrecimento
� Estudos não provam conclusivamente os efeitos da patulina na
saúde humana
Exposição à PatulinaExposição à Patulina
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y O comércio interno de suco de fruta é em torno de 5 a 7 litrosanuais por habitante
y Insignificante quando comparado com a Europa e os Estados Unidos,onde o consumo de sucos de fruta chega a 30 litros anuais porhabitante
y Consumo diário de suco de maçã no Brasil por pessoa é de 0,3 g(GEMS, 2003)
y Ingestão Diária Tolerável Provisória (PTDI) = 0,4 Qg/kg p.c./dia(JECFA, 1995)
y È o segundo suco mais consumido no mundo
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y A atividade biológica da patulina é instável em meioalcalino porém apresenta estabilidade em ácidosdiluídos, é resistente à temperatura de 125ºC
y A Patulina está associada a danos no tratogastrointestinal, incluindo úlceras einflamação do estômago e intestino
y Sintomas agudos podem incluiragitação, convulsões, congestão
pulmonar, edema, ulceração,degeneração de células epiteliais
e danos nos rins
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ToxicocinéticaToxicocinética
eeToxicodinâmicaToxicodinâmica
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y Passagem através da membrana
y Ingestão de alimentos contaminados
y Ocorre no trato gastrointestinal
y Fígado, órgãos reprodutores e nosrins
AbsorçãoAbsorção
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y São transportadas pelo sangue
y Distribuem nos órgãos, sistemas e todosos tecidos
DistribuiçãoDistribuição
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y Fígado é o órgão mais lesado resultando numa série de danos aometabolismo das proteínas, carboidratos e lipídeos.
BiotransformaçãoBiotransformação
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y Núcleo do hepatócito inibição daenzima RNA- polimerase, inibindo
a síntese protéica
y Mitocôndria ocorre aumentopermeabilidade, interrompendo otransporte de elétrons inibindo arespiração celular.
y No retículo endoplasmático ocorrea degranulação com ruptura dospolissomos inibindo muitasfunções metabólicas, comosíntese de proteínas, indução de
enzimas e interferindo nacoagulação sanguínea pelainibição de fatores.
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y Ocorre elevada concentraçãodessa toxina:
y Tecido Adiposo
y Fígado
y Órgãos reprodutores
y Rins
ArmazenamentoArmazenamento
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y Sete dias após a ingestão da toxina ainda é recuperaday É excretado cerca de 87%
y Sendo 49% nas fezes
ExcreçãoExcreção
y 36% na urina
y 1 a 2% pela via respiratóriana forma de dióxido decarbono
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ToxicodinâmicaToxicodinâmica
Redução Ig ,enzimas, co-fatores, etcRedução Ig ,enzimas, co-fatores, etc
DNA ou RNADNA ou RNA
Redução síntese proteínas e metabólitos
MicotoxinaMicotoxina
Membrana celular
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Biossíntese de patulinaBiossíntese de patulina1 acetil-Coenzima A e 3 malonil-Coenzima A
ácido 6-metilsalicilico sintetase (6-MAS sintetase)
ácido 6-metilsalicilico (6-MAS)
6-MAS descarboxilase
m-cresol
m-cresol hidrolase
álcool m-hidroxibenzil
álcool m-hidroxibenzil desidrogenase
gentisaldeido
m-hidroxibenzaldehido álcool gentisil
IsopoxidonaFilostina
Neopatilina
E-ascladiolPatulina
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ANALISES CLÍNICASANALISES CLÍNICASTOXICOLÓGICASTOXICOLÓGICAS
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ANALISES CLÍNICASANALISES CLÍNICAS
TOXICOLÓGICASTOXICOLÓGICAS
y Métodos de detecção de patulina:
1. Cromatografia em camada delgada (CCD)2. Cromatografia líquida de alta eficiência
(CLAE)3. Cromatografia gasosa (CG)4. Eletroforese capilar (EC).
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y Etapa de preparação de amostras:
1. Extração líquido-líquido (ELL):Partição da amostra entre duas fases
imiscíveis, orgânica e aquosa.
2. Extração em fase sólida (EFS):Separa amostras a serem analisadas
usando uma fase sólida e uma líquida
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Cromatografia em camada delgada Cromatografia em camada delgada (CCD)(CCD)
y Tipo adsorção
y Fase móvel: soluto
y Fase estacionária: sólido altamente polar
y A distância que cada um corre égeralmente expressa em valor de Rf (fatorde retenção).
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y Visualização:1. Método não-destrutivo: utiliza lâmpada
de UV.2. Método destrutivo: utiliza um reagente
apropriado que produz uma corcaracterística.
y A análise de cromatografia em camada
delgada nos permite obter um perfil("fingerprint") da amostra.
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Aplicação na placaAplicação na placa Desenvolvimento: cuba
Visualização
Revelação
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Cromatografia líquida de alta Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE ou HPLC)eficiência (CLAE ou HPLC)
y Fase móvel: líquida
y Fase estacionária: dividida
y Para ter um fluxo razoável, opera a pressõeselevadas
y Utiliza-se colunas metálicas e fase móvel
pressurizada, obtida com o auxílio de bombasde alta pressão
y Os detectores mais empregados são osfotômetros no UV e os espectrofotômetros
UV/VIS
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Cromatografia líquida de alta Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE ou HPLC)eficiência (CLAE ou HPLC)
Instrumentação básica do métodode HPLC
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Cromatografia gasosa (CG)Cromatografia gasosa (CG)
y Principio básico: técnica de separação eanálise de misturas por interação dos seuscomponentes entre uma FASE
ESTACIONÁRIA e uma FASE MÓVEL.
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y A amostra éinjetada e
arrastada pelafase móvel atravésda coluna quecontem a faseestacionaria, ondeocorre aseparação damistura. Apósserem separadas
as amostrar vãopara um detectorque vai quantificaro material.
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Instrumentalização:Instrumentalização:
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Características da fase móvel, ouCaracterísticas da fase móvel, ougás de arraste: gás de arraste:
y Inerte: apenas transporta a amostra pelacoluna.
y Puro: isenta de impurezas que possamcontaminar a amostra.
y Compatível com o detector.
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Características da fase estacionaria: Características da fase estacionaria:
y Quimicamente inerte a amostra.
y Volatilidade baixa.
y Estabilidade térmica.
y Pouco viscosa.
y Pura.
y Características próximas das dos solutos a seremseparados.
y Seletividade deve ter um bom solvente diferencial doscomponentes da amostra.
y
As FE mais usadas: silicones, poliglicóis e poliésteres.
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Eletroforese CapilarEletroforese Capilar
y Principio básico: Transporte em soluçãoeletrolítica de compostos carregadoseletricamente sob a influência de um campoelétrico, no qual a separação entre dois solutosocorre de acordo com as diferenças entre suasmobidades eletroforéticas.
y Há diversos modos de separação: Cromatografiaeletrocinética micelar (MEKC),IsotacoforeseCapilar (CITP),Focalização Isoelétrica Capilar
(CIEF), Eletroforese Capilar em Gel (CGE),Eletrocromatografia Capilar (CEC), no entanto omais utilizado é o Eletroforese Capilar de Zona(CZE).
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Instrumentalização: Instrumentalização:
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y Na eletroforese de zona, a migração dasespécies ocorre pela combinação dos efeitos
dos fluxos eletroosmótico e eletroforético quesão gerados quando o campo elétrico éaplicado.
y Ao passar uma solução alcalina através do
capilar, adquire uma carga negativa.y Uma camada de contra-íons é formada
próxima à parede (eletroneutralidade)
y
Dupla camada elétrica que possui umacamada compacta (fixa) e outra difusa(móvel).
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y O fluxo eletroforético é direcionado aoeletrodo de carga contrária ao analito.
y Todas as espécies presentes do analitoserão direcionadas para o sistema dedetecção pelo fluxo eletroosmótico.
y A separação:mobilidades iônicas dos analitos =
densidades de carga.
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y Tempo de migração.
y Introdução da amostra capilar: Hidrodinâmica eeletrocinética
y É possível obter picos com alta definição (resolução),pois os efeitos de alargamento dos picos são mínimos.
y
não existe de fase estacionária diminuindo o efeito dealargamento, causado pela transferência de massaentre as fases estacionária e móvel.
y O fluxo eletroosmótico é gerado uniformemente aolongo de todo o capilar e migra de forma segmentada.
y A resolução do capilar depende como em outrastécnicas cromatográficas, do número de pratosteóricos
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Considerações finais:Considerações finais:
y Perigo inerente de contaminação pelatoxina.
y Pesquisas quanto as característicasbiológicas e químicas da patulinapossibilitou o avanço em métodos dequantificação, prevenção e tratamento.
y O estudo da patulina é de grandeinteresse para a segurança alimentar.
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R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASR EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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